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ABAF estuda parceria inovadora com ForesToken para revolucionar o mercado florestal

Na última quarta-feira (24/05), ocorreu uma reunião presencial na sede da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF), que contou com a presença de Rodrigo de Almeida, CEO do Grupo Index e fundador da ForesToken, Marcelo Schmid, diretor comercial do Grupo Index e da ForesToken e Wilson Andrade, diretor executivo da ABAF. O encontro aconteceu para discutirem a ideia de uma parceria inovadora para o mercado florestal, por meio da utilização de geointeligência e tecnologia blockchain nas florestas plantadas do Brasil, o que representa um avanço sem precedentes no setor.

“Estamos criando alternativas e soluções de autofinanciamento e geração de renda para milhares de produtores florestais e uma forma segura e eficiente para a indústria garantir seu abastecimento, sem comprometer investimentos em seu core business. Proporcionamos a entrada de diversas formas de investimentos no setor florestal”, explicou Rodrigo de Almeida.

ForesToken S.A., empresa que nasce com mais de 50 anos de experiência no setor florestal, desenvolveu uma plataforma digital com o objetivo de simplificar negociações e aumentar a liquidez dos ativos florestais, aproximando produtores, indústria, investidores e fornecedores de serviços e produtos.

“Os executivos do Grupo Index e da ForesToken apresentaram uma nova ferramenta que visa trazer mais inteligência e velocidade na monetização dos ativos florestais, facilitando o fluxo de comercialização, investimentos e inclusão dos pequenos e médios produtores na cadeia produtiva agro e florestal”, declarou Wilson Andrade, diretor executivo da ABAF.

A ABAF e as empresas associadas trabalham em um projeto de crescimento: o Plano Bahia Florestal 2033, e acreditam que sua viabilidade se dá também com inovação e tecnologia. “A ABAF enxerga a proposta dessa parceria com bons olhos e vai cooperar com o desenvolvimento desta importante ferramenta “, acrescentou Andrade.

A ideia desta parceria é um passo significativo rumo ao lançamento da plataforma ForesToken, reunindo a experiência de ambas as partes para levar o mercado florestal a um outro patamar, com inovação e tecnologia.

Fonte: ABAF

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No Dia da Indústria, Veracel enfatiza seus investimentos e avanços em inovação e competitividade no processo produtivo

Alguns exemplos são os investimentos em tecnologia, com foco em segurança e na gestão da energia produzida. A sustentabilidade dos processos fabris também é destaque na empresa, e sua fábrica é considerada um ativo de classe mundial

A indústria representa quase um quarto (23,9%) do PIB brasileiro e responde por 66,4% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento. No dia em que o setor é celebrado por seu impacto na geração de emprego e renda e por sua relevância para a exportação brasileira, a Veracel ressalta ações que levam inovação ao segmento de produção de celulose. Apenas em 2023, são cerca de R$ 100 milhões investidos em melhorias e novas tecnologias. 

Um exemplo de inovação industrial foi a instalação de duas novas câmeras de monitoramento da fornalha da caldeira de recuperação química, onde acontece a recuperação parcial dos químicos utilizados no processo de fabricação de celulose. A partir das câmeras, é possível monitorar e obter maior segurança, mais disponibilidade e melhor performance operacional na Caldeira de Recuperação. 

“As câmeras são instaladas no segundo piso da Caldeira, com bocais refrigerados a ar que dão acesso ao seu interior. Na área dos bocais, a temperatura chega a atingir 500°C. Já no interior da caldeira, pode chegar a mais de 1.000 °C. Com essas câmeras, conseguimos obter uma visão com um ângulo de 120º, o que garante, para nossa operação, um monitoramento preciso e seguro”, destaca Cícero Santana, Especialista de Produção de Celulose da Veracel.   

Compra e venda de energia 

Precisão também é um dos atributos positivos do dashboard de energia, iniciativa que proporciona agilidade na tomada de decisões estratégicas na área industrial. A partir do painel implantado recentemente, é possível gerenciar dados relacionados à produção e ao consumo da energia na fábrica, bem como o preço do valor praticado no mercado para venda da energia excedente produzida. A exportação de energia é o segundo negócio da Veracel.

“O objetivo é facilitar a tomada de decisão sobre a geração de energia, dando agilidade e trazendo maior flexibilidade ao processo, além de fortalecer a competitividade da empresa no mercado. Com esse dashboard, é possível avaliar a curva de sensibilidade dos combustíveis para queima e fazer análises para minimizar o gasto de energia na nossa planta fabril, de forma a maximizar nossa exportação de energia”, destaca Barbara Cristina Oliveira, assistente técnica responsável pelo projeto.

Ativo mundial sustentável

Considerada um ativo de classe mundial, a fábrica da Veracel deve chegar, ainda em 2023, a 20 milhões de toneladas de celulose produzidas desde o início de suas operações. Uma produção focada na sustentabilidade dos seus processos. 

Em 2022, a companhia atingiu a marca histórica de 20,5 m³/tsa de uso específico de água na produção fabril, posicionando-se como uma das empresas com melhor resultado no mundo nesse segmento. Também em 2022, conseguiu reduzir em 13% o uso de gás natural em seu processo produtivo, ampliando ainda mais seu compromisso na utilização de recursos de matriz limpa. Toda a energia consumida na fábrica já é gerada a partir da queima de combustíveis de fontes renováveis.

“Estamos falando da produção média de mais de 1,1 milhão de toneladas por ano desde que iniciamos nossas operações, em 2005. Trata-se de um número que nos enche de orgulho, pois mostra que, com inovação, sustentabilidade e responsabilidade, é possível fazer mais, sem deixar de lado o respeito à segurança”, destaca Ari Medeiros, diretor industrial da Veracel. 

Para a empresa, a equação é simples: inovação, somada à segurança das pessoas e dos processos fabris, resulta em mais produtividade e competividade. “Essa cifra de 20 milhões de toneladas de celulose é mais que uma soma. É a multiplicação de objetivos de todas as áreas da empresa, em prol do desenvolvimento do nosso negócio e do Sul da Bahia”, afirma o diretor.

Em 2022, a Veracel foi considerada pela consultoria Great Place To Work, pelo 5º ano consecutivo, como um excelente lugar para trabalhar. 

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

Fonte: Veracel

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El megaproyecto de la Unión Europea que desde Chile busca aprender sobre el manejo de los incendios forestales

Más de 35 instituciones provenientes de 11 países de la Unión Europea participan en este proyecto que, con una inversión de más de 21,5 millones de euros, busca preparar a los países y comunidades para estas emergencias.

En Concepción se realizó la primera reunión de la Comunidad de Innovación de Incendios Forestales (CIIF-Chile), que ha sido catalogado como el esfuerzo comunitario más grande visto hasta hoy a nivel mundial para enfrentar el problema de los mega incendios forestales. 

Con una inversión de 21,5 millones de euros, y una agenda de trabajo a 4 años, la meta es dotar a la Unión Europea de la capacidad de evitar el colapso frente a estos nuevos mega incendios, mediante la identificación, el desarrollo y el despliegue de medios innovadores, que promuevan la integración de paisajes y comunidades, nuevas aplicaciones tecnológicas y enfoques operativos. 

Esta primera actividad que tenía por objetivo explicar las metodologías de trabajo, contó con la participación de autoridades comunales y regionales, representantes de la academia, de la sociedad civil y de las empresas forestales. 

El Gobernador de la Región del Biobío, Rodrigo Díaz, se refirió al desafío que plantea este tipo de desastres a la autoridad. “Algo distinto tenemos que hacer. Los políticos tenemos que escuchar las respuestas a las que lleguen instancias como estas. Talleres como estos ilustran la discusión política”, comentó durante su presentación.

La mirada de la academia provino del profesor e investigador de la Universidad de Chile y del ISCI, Andrés Weintraub, quien destacó la heterogeneidad del grupo. “Hay pocos lugares en el mundo en el que uno pueda reunir un grupo tan diverso y calificado. Esperamos identificar entre todos, las cosas que sabemos no están bien, dónde queremos estar, cuáles son las brechas entre estos dos puntos y cuáles son las acciones que debemos tomar para resolverlas y reducirlas”. 

El presidente de la Corporación Chilena de la Madera, Juan José Ugarte, destacó la gravedad de los incendios que ocurrieron este año y la necesidad de realizar actividades como estas, que permiten compartir conocimientos y arribar a diagnósticos comunes. “Por qué Chile, porque tenemos experiencia en incendios y en desastres naturales y somos uno de los cinco países más afectados por el cambio climático”, manifestó.

Finalmente, el jefe del Departamento de Protección de los Bosques de CORMA, Ramón Figueroa, comentó: “Debemos entender que, si no trabajamos en equipo, de manera integrada, los daños serán mucho peores. En esta temporada hubo incendios que corrieron a 18 kilómetros por hora y eso es algo imposible de combatir”.

Por qué Chile

Las lecciones aprendidas luego de los grandes incendios forestales ocurridos en el país en 2017, impulsaron el fortalecimiento del sistema y coordinación de organismos públicos y privados, lo que a nivel mundial posicionó a Chile como un actor relevante en la entrega de conocimientos en prevención, combate y control en este tipo de emergencias.

Lo anterior, fue una de las razones para que FIRE-RES (Resiliencia al fuego), proyecto de la Unión Europea (UE) y coordinado por el Centro de Ciencia y Tecnología Forestal de Catalunya (CTFC), decidiera integrar a Chile por la labor que vienen desarrollando para enfrentar los incendios forestales. 

El objetivo de FIRE-RES será incorporar en Chile cada una de las experiencias vividas por los participantes, con el fin de preparar de mejor forma a las comunidades ante los mega incendios forestales, a través de acciones de innovación y tecnologías en gestión de emergencia, paisajes, economía, gobernanza, sociedad, comunicación y conciencia del riesgo.

Chile es el único país fuera de la Comunidad Europea que está en este proyecto, donde participan 35 instituciones provenientes de 11 países de la UE (España, Suecia, Noruega, Bulgaria, Francia, Grecia, Alemania, Países Bajos, Portugal e Italia) y para su implementación tiene una inversión de más de 21,5 millones de euros.

Con una agenda a cuatro años, FIRE-RES deberá dotar con información a la UE, para evitar el colapso frente a los mega incendios, mediante la identificación, desarrollo y despliegue de medios innovadores, que promuevan la integración de paisajes y comunidades, con nuevas aplicaciones tecnológicas y enfoques operativos. 

En Chile, las instituciones encargadas de implementar el programa en el territorio, son: el Instituto de Sistemas Complejos de Ingeniería (ISCI) de la Universidad de Chile, la Corporación Nacional Forestal (CONAF) y la Corporación Chilena de la Madera (CORMA).

Fonte: Corma

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Veracel inicia implementação de plano estratégico de apoio à apicultura no Sul da Bahia

No Dia do Apicultor, a empresa destaca a importância da produção de mel e aprofunda seu trabalho de consultoria aos produtores locais para o fortalecimento da cadeia produtiva do produto na região

No Dia do Apicultor, celebrado hoje (22), a Veracel anuncia o início da implementação de um plano estratégico de apoio à apicultura e a meliponicultura na região Sul da Bahia, que destaca a importância dos apicultores/as e meliponicultores/as, assim como a tradição, relevância econômica e cultural da produção de mel na região da Costa do Descobrimento (BA).

Há 18 anos a empresa apoia a cadeia produtiva do mel em seu território de atuação. Somente em 2022, 141 famílias foram beneficiadas com o apoio da empresa , por meio de associações de apicultores locais e, até o presente momento, 30.990 kg de mel foram produzidos na região.  Algumas dessas associações também estão desenvolvendo projetos pilotos voltados à atividade de meliponicultura.

“Desde 2005, a Veracel apoia projetos ligados à cadeia produtiva do mel para famílias dos municípios de Eunápolis, Itabela, Guaratinga, Itagimirim, Belmonte e região. Isso engloba a capacitação dos apicultores para melhoria de manejo e gestão dos empreendimentos individuais e coletivos, a doação de materiais, apoio para implantação de infraestrutura (entreposto de mel de Eunápolis e Casa do Mel de Guaratinga) e suporte para a melhoria de produtividade”, ressalta Izabel Bianchi, especialista em Responsabilidade Social da Veracel.

Entre outras iniciativas, desde 2018 a companhia tem investido na transferência de tecnologia para os apicultores das associações produtoras da região, ampliando sua capacidade técnica e a autonomia de coletivos rurais. 

Em outra frente de ação, a Veracel apoia, desde 2019, projetos pilotos de meliponicultura nas comunidades indígenas pataxó (Aldeia Meio da Mata) e municípios de Eunápolis, Guaratinga e Miramar, onde foi implantado um meliponário coletivo. Os apicultores de Eunápolis também conquistaram seu entreposto de mel em Eunápolis, inaugurado em 2021, que também contou com o apoio da empresa.  Lá é realizado o recebimento, envase e a comercialização do mel.


Planejamento Estratégico

Com o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva da agricultura familiar e as possibilidades de compartilhamento com as comunidades o uso múltiplo das florestas da Veracel, sejam elas nativas e de eucalipto, a empresa construiu um plano estratégico de apoio à apicultura e à meliponicultura para os próximos 10 anos. A apicultura possui forte potencial de geração de renda e ocupação do homem no campo.  A cadeia produtiva do mel gera a criação de postos de trabalho e fluxos de renda durante todo o ano e impacta diretamente na melhoria da qualidade de vida das famílias locais. 

O primeiro passo desse planejamento foi um mapeamento completo para a elaboração de um diagnóstico profundo dos desafios e das oportunidades dessa cadeia produtiva.

Entre as primeiras ações planejadas, está o levantamento dos melhores pastos apícolas dos imóveis de propriedade da empresa nos 10 municípios de atuação para serem compartilhados com os apicultores das associações parceiras. Essa é uma oportunidade que oferece segurança não apenas aos apicultores, como também segurança operacional para os colaboradores que atuam no campo.

Os pastos constituem-se em áreas mais apropriadas para a produção de mel. “Para realizar essa iniciativa, vários critérios são considerados, como proximidade com água, idade das florestas, existência de plantas melitófilas, distanciamento de centros urbanos e equipamentos comunitários e distanciamento de outras culturas agrícolas”, explica Izabel.

A Veracel já iniciou o repasse desses dados às associações apícolas de Eunápolis e Guaratinga e gradualmente essas informações serão apresentadas às demais instituições parcerias. A partir disso, será possível realizar a realocação das colmeias, de forma mais otimizada. Entre os eixos definidos no projeto, estão: fomento à capacitação técnica; melhorias da gestão e da sustentabilidade financeira das organizações coletivas locais e desenvolvimento de novos produtos e melhorias na comercialização. 

A importância das abelhas

A preservação das abelhas é uma questão importante para a conservação ambiental, em nível global. Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que as abelhas são responsáveis por 73% da polinização das plantas cultivadas. Isso afeta diretamente a manutenção da biodiversidade e a alimentação de seres humanos, pássaros, insetos e outras espécies. 

Com tamanha importância, as abelhas são animais sensíveis, que sofrem com fenômenos como a poluição e as alterações climáticas – em 2016, algumas espécies já foram consideradas em risco de extinção pelo United States Fish and Wildlife Service (FWS), órgão ambiental dos EUA.

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

Fonte: Veracel

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WoodFlow comemora marca de mais de 300 processos de exportação mediados

No mês em celebra um ano do início das atividades, a startup de exportação de madeira atinge marca de negociações, movimentando mais de 30 mil m3 de madeira no período

No mês de maio, a WoodFlow, startup de exportação de madeira do Brasil, comemora um ano do início de suas atividades. Nesse período, mais de 300 processos de exportação foram mediados pela plataforma, gerando uma movimentação no comércio exterior de madeira de mais de 30 mil m3. A startup emprega cerca de 20 pessoas direta e indiretamente, nos setores de desenvolvimento, relacionamento e marketing.

A plataforma já conta com mais de 40 empresas produtoras cadastradas, aptas a exportar a madeira e seus subprodutos para fora do Brasil. Do outro lado, a WoodFlow atende mais de 20 importadores que tradicionalmente compram produtos de madeira do país.

“Estamos presente nos dois lados da cadeia de exportação de madeira. Ao mesmo tempo em que os produtores brasileiros possuem espaço para comercializar seus produtos com clientes de fora do país, compradores estrangeiros nos procuram para cotações e compras por sermos uma plataforma confiável e segura”, destacou Gustavo Milazzo, CEO da WoodFlow.

Facilidades WoodFlow

“Costumamos dizer que a WoodFlow surgiu de uma necessidade do mercado de gerir melhor todos os processos e documentos envolvidos em um trâmite de exportação. Também identificamos que havia uma carência no mercado de uma plataforma que fosse, ao mesmo tempo, uma vitrine dos produtos brasileiros e um canal confiável e seguro para se fazer negócios”, disse a co-fundadora da WoodFlow, Giullian Fernanda Silva.No mês de aniversário, a plataforma lança duas novas funcionalidades: a primeira é um aplicativo que permite a inspeção de qualidade dos produtos exportados; e a segunda, voltada para o comprador, é um painel digital, a chamada dashboard, com dados estatísticos de volumes, preços, embarques e outras informações.

Com a primeira, por meio do aplicativo próprio, será possível fazer a inspeção de qualidade do produto exportado. Por exemplo, se a empresa aqui do Brasil está exportando madeira serrada de pinus para os Estados Unidos, ele poderá tirar fotos dos lotes que serão embarcados, atestando a qualidade, como a conferência de medidas, densidade, umidade e outros dados, dependendo de cada produto.Inicialmente voltada para o comprador, a segunda nova função é um painel virtual, ou dashboard com dados estatísticos dos embarques, como volume, preço médio, locais de embarque e outras informações sobre as negociações. 

Com o primeiro passo dado em maio de 2022, a primeira funcionalidade da WoodFlow foi digitalizar as visitas e permitir conhecer as fábricas brasileiras com um clique. Essa aproximação, mesmo que virtual, ajuda a desmistificar o setor florestal brasileiro lá fora, onde é possível mostrar todo o processo produtivo e criar uma imagem positiva de cada produtor cadastrado na plataforma. Nesse quesito, há uma entrevista em vídeo e um tour virtual, onde o cliente pode “passear” pela fábrica, de qualquer lugar do mundo, apenas usando o celular, por exemplo. Em uma segunda etapa, a WoodFlow permite a rastreabilidade de documentos e processos.

Concentrando todos os dados, desde o pedido de cotação até o final da negociação, tudo fica arquivado dentro da plataforma e online. Ou seja, chega de dezenas de trocas de e-mails e envios de documentos. Em terceiro lugar, é um único local que concentra clientes qualificados, aqueles que realmente estão interessados no produto. É possível realizar ofertas de produtos diretamente na plataforma e compradores ao redor do mundo podem entrar em contato para adquirir seus produtos. E como todo o processo é acompanhado por especialistas em comércio exterior brasileiros, as empresas aqui do Brasil não precisam contratar uma pessoa específica para o cargo, ou usar intérpretes e tradutores durante a negociação. Transpondo a barreira da língua.
Sobre a WoodFlow

A WoodFlow é uma plataforma online especializada na exportação de madeira brasileira. Com conhecimento técnico especializado, seleciona os melhores produtores, realiza o processo de cotação e negociação e oferece rastreabilidade e transparência no acompanhamento dos pedidos. Mais do que um portal, a WoodFlow conecta importadores do mercado global com produtores brasileiros.

Fonte: WoodFlow

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O setor florestal e a sociedade brasileira

Artigo do vice-presidente da STCP Joésio Siqueira

É fato notório em todo o mundo a pujança do setor florestal brasileiro e sua contribuição ao adequado desenvolvimento e crescimento do Brasil. Nosso país tem posição de destaque mundial nesse segmento produtivo, não somente por sua capacidade de produção e de geração de renda e emprego, mas sim, e sobretudo por investir dezenas de milhões de dólares em inovação e pesquisas, fatos esses que contribuem de forma significativa para manter sua eficiência e eficácia nas respostas econômicas e financeiras das atividades que compõem esse segmento da economia nacional.

Não existe qualquer dúvida sobre a significativa contribuição do setor florestal ao crescimento sustentado de diversas regiões no Brasil, sendo referenciados como alguns exemplos, o estado do Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, e, a própria Região Sul, entre outros. A evolução do crescimento dessas regiões, a partir da segunda metade do século passado, é expressiva e trouxe, sem dúvidas, grande contribuição à melhoria da qualidade ambiental e social delas.

O setor florestal, parte relevante do agronegócio brasileiro, tem realizado todas as ações voltadas ao fortalecimento de atividades que contribuem à melhoria da qualidade de vida da sociedade onde atua (consolidando o conteúdo local); ampliando a obtenção de renda per capita; e, contribuindo para a consolidação do ambiente natural, acima das exigências legais (reserva legal, área de preservação permanente, sequestro e fixação de carbono, proteção de fauna e melhor produção/qualidade das águas).

Assim esse Setor tem, com competência e eficiência, cumprido seus objetivos de contribuir para a melhor resposta econômica (pelo uso adequado dos recursos disponíveis), reduzindo de forma pratica as possibilidades de extrema pobreza, de degradação ambiental (por ampliar as áreas verdes), e, para a melhoria da qualidade do clima.

A próxima ação a ser realizada pelo Setor Florestal, até mesmo como forma de ampliar as garantias de sustentabilidade, será a de adotar os critérios para efetivar a economia do bem comum, e, assim perpetuar o adequado uso dos recursos naturais no Brasil, na geração de bens e benefícios à sociedade brasileira como um todo.

Fonte: STCP

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Suzano está com 28 vagas abertas para a área florestal em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com 28 vagas abertas para atender suas operações florestais, em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano).

Ao todo, são 23 vagas de Mecânico(a) II. Para participar do processo seletivo, as pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Fundamental completo; experiência consolidada de 2 a 5 anos na área de Manutenção e CNH categoria “C”. As inscrições seguem abertas até o dia 1º de junho e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/mecanicoa-ii/644c2453e1d58561b887f7fa?utm_source=website.

Já para concorrer às 5 vagas de Técnico(a) de Colheita Florestal III, os pré-requisitos são:   ter Ensino Técnico completo; conhecimento do processo de colheita florestal e afinidade com o pacote Office (word, excel e power point). Além disso, é necessário CNH categoria “B” e conhecimento em manejo florestal. As inscrições ficam abertas até o dia 21 de maio e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/tecnicoa-colheita-florestal-iii/6363aeb8b7fa7e83352fc06d?utm_source=website.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://jobs.kenoby.com/Suzano).  Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Veracel inicia transição da liderança de sua Diretoria de Sustentabilidade

À esquerda, Renato Gomes Carneiro, atual diretor; à direita, Luiz Tapia, que assume o cargo em 1º. de agosto.

A Veracel informa o início de um período de transição na liderança de sua Diretoria de Sustentabilidade e Relações Institucionais. Aos 67 anos , o atual diretor, Renato Gomes Carneiro, decidiu encerrar sua carreira e deixará a companhia no próximo dia 31 de julho, após 14 anos de serviços prestados à Veracel. Até lá, Carneiro segue no cargo e lidera o processo de transição para seu sucessor, Luiz Tapia, que assumirá em 1º. de agosto.

Tapia começou sua trajetória na Veracel em 2011, como Coordenador de Sistemas Certificados, cargo que ocupou até 2019, quando assumiu a Gerência de Meio Ambiente e Gestão Integrada, tendo ampla experiência na empresa e forte conhecimento das ações da Diretoria.

A mudança não ocorre de forma imediata. Uma transição planejada e coordenada está em curso com o objetivo de garantir a plena continuidade de todas as iniciativas da Diretoria, como parcerias com movimentos sociais, comunidades indígenas e grupos produtivos, incluindo apicultores, marisqueiras e comunidades de pescadores.

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

Fonte: Veracel

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Megafábrica de celulose da Arauco que promete gerar 12 mil novos empregos, avança para início de obras em MS 

Arauco, empresa chilena de celulose, reforça o inicio das obras do seu megaempreendimento bilionário no Vale da Celulose. A Megafábrica promete gerar mais de 11 mil novos de empregos.

A Arauco reforçou novamente seus planos de construir uma Megafábrica de celulose em Inocência, a 330 km de Campo Grande (MS). O empreendimento deve custar US$ 3 bilhões, cerca de R$ 15 bilhões em conversão direta, gerando 12 mil novas vagas de emprego durante o pico das obras, na cidade com atuais sete mil habitantes. As obras para a nova indústria devem ter início já em junho do próximo ano e a estimativa é que entre em operação em 2028, gerando 250 empregos diretos e 300 indiretos.

Governo do estado do MS investirá em infraestrutura 

Segundo o governo de Mato Grosso do Sul, a população de Inocência deve subir em 170% nos próximos anos. A Arauco, empresa chilena, planeja investir bilhões de dólares na construção de uma indústria de 3.500 hectares na MS-377, a 50 km do centro de inocência, rumo a Água Clara, ao lado do Rio Sucuriú.

O governo do MS investirá em infraestrutura para receber a nova fábrica no Vale da Celulose, que criará diversos empregos, segundo as medidas previstas no Plano Estratégico de Organização de Territorial (PEOT) do município.

Segundo Jaime Verruck, secretário da Semadesc, a entidade estabeleceu que toda semana, sistematicamente, acompanhará os empreendimentos estruturantes do Estado, como no caso Arauco e no caso da Suzano também.

Desta forma, foi estabelecido em nome da secretaria o nível de governança e acompanhar toda a questão desde o licenciamento ambiental, do fomento fiscal e de todos os impactos socioeconômicos do município. Na última segunda-feira (10), representantes do governo estadual, municipal e da empresa chilena participaram de uma reunião na Câmara Municipal de Inocência para discutir os projetos.

Nova fábrica de celulose da Arauco receberá acesso rodoviário

A nova fábrica da Arauco, que criará diversos empregos, ajudará o Mato Grosso do Sul a consolidar o Vale da Celulose, segundo o secretário. Verruck ressalta que o governo também está com o projeto da Suzano Papel e Celulose que será praticamente finalizado em dois anos e em seguida já começa um novo projeto da Arauco.

Então o MS se fortalece como uma indústria de celulose competitiva e sustentável, um case mundial. Está prevista a construção de uma nova rodovia à fábrica, pela MS-377, a instalação de terceira faixa em pontos estratégicos da mesma rodovia.

A pavimentação de 38 quilômetros da MS-316, entre Paraíso das Águas e Inocência, a instalação de um aeroporto na cidade e o desenvolvimento de moradias, entre outras obras.

A Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) lançou licitação em março para o projeto executivo da pavimentação da MS-316. A Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística (Seilog) se prepara para lançar a licitação do projeto executivo de construção do aeroporto.

Conheça o Vale da Celulose

O Ecossistema de Inovação Vale da Celulose é um polo tecnológico gerado para o desenvolvimento e fomento de inovação na região de Três Lagoas (MS). Foi lançado no último ano, com extensa participação de Empresas e Instituições de Ensino Superior, que desenvolveram um Documento de Planejamento, orientando os próximos passos dessa iniciativa.

O Ecossistema de Inovação decorre do desejo de instituições em unificar as qualidades técnicas de Três Lagoas, em uma direção que fomente a inovação e a tecnologia.

Foi feito um estudo preliminar para determinar suas capacidades em termos de capacidades técnicas e científicas para desenvolver ainda mais essas capacidades em benefício do desenvolvimento socioeconômico de Três Lagoas. É possível constatar que ainda há algumas empresas que não se beneficiaram das capacidades técnicas das instituições de ciência, inovação e tecnologia.

Fonte: Click Petróleo e Gás

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Seis Estados disputam nova fábrica de R$ 20 bi da Paper Excellence

Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro disputam projeto de nova fábrica de celulose que a Paper Excellence pretende construir do zero no Brasil. Segundo o presidente da empresa, Jackson Wijaya, o plano envolve aportes de US$ 4 bilhões (cerca de R$ 20 bilhões).

O anúncio foi feito na quarta-feira (10/5), em um encontro empresarial em Nova York, de acordo com o Valor. Wijaya revelou na reunião que a fábrica terá capacidade produtiva de 2,5 milhões de toneladas por ano e deve gerar mais de 2,5 mil empregos diretos.

Participaram do evento os governadores dos seis Estados – Wilson Lima (Amazonas), Renato Casagrande (Espírito Santo), Mauro Mendes (Mato Grosso), Helder Barbalho (Pará), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) e Cláudio Castro (RJ), além do deputado federal Aguinaldo Ribeiro e do presidente da Paper Excellence no Brasil, Claudio Cotrim. A empresa ainda está prospectando a melhor região para instalar a nova unidade.

Segundo apurou o jornal, nos últimos anos, o anúncio de grandes projetos levou a uma corrida por madeira e terras, sobretudo nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No setor, a avaliação é que, considerando-se o ciclo de crescimento do eucalipto, de sete anos, só haverá madeira disponível para novos projetos de 2027 ou 2028 em diante.

Um projeto do porte do anunciado pela Paper Excellence leva, pelo menos, 24 meses de construção. Além disso, os estrangeiros que estão entre os investidores terão de lidar com a legislação, que limita a compra de terras nesses casos.

A companhia atua no Brasil desde 2017, quando adquiriu, por R$ 3,8 bilhões, 49% da Eldorado Brasil junto à J&F Investimentos. O acordo previa a opção de compra da empresa toda, por R$ 15 bilhões. A multinacional só poderia adquirir o restante das ações, 50,59%, depois de assumir as dívidas da empresa, segundo o site Consultor Jurídico. O negócio acabou nos tribunais porque os proprietários brasileiros afirmam que a empresa de Wijaya descumpriu o prazo e as condições para a finalização do negócio. Ainda não há uma decisão definitiva sobre o caso.

Apesar da controvérsia, Wijaya garantiu que estão mantidos os investimentos adicionais de R$ 16 bilhões anunciados para uma nova linha de produção na fábrica da Eldorado Brasil em Três Lagoas (MS), que deve mais que dobrar a capacidade de produção da unidade.

Paper Excellence iniciou as atividades em 2006, com a compra da primeira fábrica de celulose em Meadow Lake, no Canadá. Desde então, cresceu por meio de investimentos e aquisições de fábricas de papel e celulose nas Américas e na Europa. Opera atualmente 60 fábricas no Canadá, França, EUA e Brasil e possui aproximadamente 21 mil funcionários. Produz 12,8 milhões de toneladas de papel e celulose por ano, que são vendidas para cerca de 50 países.

Fonte: Revista Oeste

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