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Nova fábrica da Paper Excellence irá gerar mais de 2 mil vagas de emprego e investimentos de US$ 4 bilhões no Brasil

O local onde ficará a fábrica de celulose da Paper Excellence ainda está sendo estudado pela empresa, mas a expectativa é que a construção gere centenas de vagas de empregos.

A Paper Excellence, empresa canadense especializada na produção de celulose, anunciou nesta quarta-feira (10) seus planos de investir 4 bilhões de dólares em uma nova fábrica de celulose no Brasil. A iniciativa está prevista para gerar cerca de 2,5 mil empregos diretos, e a localização da fábrica ainda está em estudo pela empresa, de acordo com o site Money Times.

O fundador da Paper Excellence, Jackson Wijaya, anunciou os planos da empresa para  a nova fábrica e para a geração de empregos durante um encontro em Nova York com governadores brasileiros. Participaram do encontro os governadores Cláudio Castro (RJ), Eduardo Leite (RS), Helder Barbalho (PA), Wilson Lima (AM), Renato Casagrande (ES) e Mauro Mendes (MT), além do deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator de um grupo de trabalho sobre a reforma tributária na Câmara dos Deputados.

Disputa com a J&F e investimentos na fábrica brasileira

Nos últimos anos, a Paper Excellence vem travando uma disputa judicial com a J&F sobre a aquisição da Eldorado Celulose. A Paper Excellence também opera em outros países, como Canadá, Estados Unidos e França.

O investimento da Paper Excellence na nova fábrica de celulose no Brasil é um impulso significativo para o país, que é um grande produtor de celulose e um dos maiores exportadores de papel e celulose do mundo. A iniciativa também mostra a confiança da empresa no mercado brasileiro e na economia do país, uma vez que a nova fábrica vai gerar diversas vagas de emprego no Brasil.

O setor de celulose é estratégico para o Brasil, pois gera empregos, exportações e receitas fiscais. Além disso, a produção de celulose é uma atividade sustentável e alinhada com as preocupações globais com o meio ambiente. Com o investimento da Paper Excellence, espera-se que a produção de celulose no Brasil cresça ainda mais e contribua para o desenvolvimento do país, uma vez que a geração de empregos será gigante.

Possível impacto na economia local e geração de empregos

A instalação de uma nova fábrica de celulose pode trazer benefícios para a economia local, gerando empregos e movimentando a cadeia produtiva. No entanto, também é importante considerar os possíveis impactos ambientais e sociais da iniciativa. É fundamental que o projeto seja desenvolvido com responsabilidade e sustentabilidade, respeitando as leis e regulamentações ambientais e sociais. 

O investimento da Paper Excellence na nova fábrica de celulose no Brasil é uma notícia positiva para o país e para o setor de celulose. O anúncio da nova fábrica mostra a confiança da empresa no mercado brasileiro e na economia do país, além de contribuir para o desenvolvimento econômico e social local e na geração de vagas de emprego. No entanto, é importante que o projeto seja desenvolvido com responsabilidade e sustentabilidade, respeitando as leis e regulamentações ambientais e sociais.

Fonte: Click Petróleo e Gás

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4º Fórum Brasileiro de ILPF debate intensificação sustentável da agropecuária na fazenda

Evento reuniu produtores rurais que já praticam a ILPF e outros interessados em aprender mais sobre o novo modo de trabalhar as culturas.

O 4º Fórum Brasileiro de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) foi realizado na terça-feira (09), em meio a programação oficial da Expoingá, em Maringá (PR). Com a temática central sobre intensificação sustentável da agropecuária transformando fazendas, o evento reuniu produtores rurais que já praticam a ILPF e outros interessados em aprender mais sobre o novo modo de trabalhar as culturas.

O encontro contou com a palestra do zootecnista, mestre em Nutrição de Monogástricos e analista de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri, e o médico-veterinário, especialista em Produção Animal e atual consultor sênior do Criatec, Willian Marchió. A ILPF é uma estratégia de produção que cresce a cada ano no Brasil. É uma técnica que utiliza diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais dentro de uma mesma área, beneficiando todas as atividades.

Secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara: “Não temos como trabalhar o agro de qualquer jeito. É preciso reavaliar as formas e pensar em medidas mais sustentáveis, de modo que também sejam mais rentáveis” – Fotos: Divulgação/SRM

O secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, esteve presente e parabenizou a iniciativa. Ele também se mostrou otimista com a melhora da atuação da agropecuária no estado. “Não temos como trabalhar o agro de qualquer jeito. É preciso reavaliar as formas e pensar em medidas mais sustentáveis, de modo que também sejam mais rentáveis”, relata.

De acordo com Marchió, a intensificação sustentável da agropecuária se baseia em ferramentas tecnológicas que estão à disposição do produtor e entrega mais valor, não somente econômico e rentabilidade para o produtor, mas também sustentabilidade. “O produtor é muito cobrado e aqui tratamos arranjos possíveis da fazenda para que ele entregue valor monetário e socioambiental, buscando cada vez mais se informar sobre ILPF, uma grande solução para a atividade agropecuária”, comenta.

Os especialistas acreditam que essa é uma tendência forte e que nos próximos anos, cada vez mais os produtores partirão para os sistemas de integração, pois atualmente, o setor vive um momento desafiador, tanto o produtor de milho, como o de soja e o pecuarista. “A ideia é trabalhar a integração das três culturas, com técnica específicas, para que possa minimizar os riscos da atividade e trazer mais segurança a momentos com a baixa dos preços das commodities agrícolas como um todo”, relata Fabbri.

Segundo ele, há uma estimativa de que o Brasil conta com cerca de 19 milhões de hectares, o que corresponde a cerca de 10% da área brasileira que atua com algum sistema de integração para melhorar índices zootécnicos e de produtividade dentro de suas propriedades. “Com a ILPF, ganhamos com a redução do uso de fertilizantes, redução de ciclos com o abate de bovinos, otimizamos áreas com sistemas de terminação intensiva e recria intensiva. Conseguimos mesclar o sistema de produção, beneficiando o aspecto social, ambiental e econômico”, destaca.

O evento, realizado pela Cocamar Cooperativa Agroindustrial, em parceria com a Sociedade Rural de Maringá (SRM), idealizadora da Expoingá, conta com o apoio institucional da Associação Rede ILPF, Embrapa, IDR/Paraná e Governo do Paraná.

Fonte: Assessoria Expoingá

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Suzano incentiva Integração Lavoura-Pecuária-Floresta na região leste de Mato Grosso do Sul

Com o objetivo de promover práticas sustentáveis e fortalecer a agropecuária regional, o Projeto Rural Sustentável – Cerrado beneficia cerca de 860 pessoas, entre produtores rurais de pequeno e médio porte das regiões de Três Lagoas e Ribas do Rio Pardo (MS).

Com o objetivo de promover o fortalecimento da agropecuária por meio de práticas sustentáveis, a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, apoia a implantação do sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) em propriedades rurais de médio e pequeno porte da região leste de Mato Grosso do Sul. A iniciativa faz parte do Projeto Rural Sustentável – Cerrado, executado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS), que prevê também a implantação de sistema de Recuperação de Pastagens Degradadas, beneficiando mais de 860 pessoas, sendo cerca 670 pessoas (223 famílias) em Três Lagoas e região e 255 pessoas (63 famílias), em Ribas do Rio Pardo, entre produtores rurais e seus familiares.

Para Israel Batista Gabriel, coordenador de Desenvolvimento Social da Suzano em Mato Grosso do Sul, o projeto une dois pilares essenciais para a empresa: promoção do desenvolvimento social, por meio da geração de trabalho e renda no campo, e conservação ambiental, com o incentivo a práticas sustentáveis de produção. Em processo de expansão em todo o Brasil, o sistema ILPF prevê a produção de diferentes culturas (agrícolas, pecuárias e florestais) dentro de uma mesma área. Esse sistema pode ser feito em cultivo consorciado, em sucessão ou em rotação das culturas.

“Na Suzano, temos um direcionador que diz que só é bom para nós se for bom para o mundo, e o sistema integrado é bom para produtores, que conseguem otimizar o uso da terra, elevando a produtividade em uma mesma área, e para a população, uma vez que une preservação do meio ambiente e produção de alimentos. Esse processo de aumento da produtividade nas propriedades é potencializado pelo sistema de recuperação de pastagens, que contribuem para elevação da produção de leite e qualidade da carne. A implantação adota técnicas de manejo ambientalmente corretas, com baixa emissão de gases causadores do efeito estufa ou mesmo com mitigação desses gases, aliando isso à geração de renda e sustento para as famílias envolvidas”, ressalta o coordenador.

Iniciado em 2019 em Três Lagoas e região, o Projeto Rural Sustentável – Cerrado é fruto de parceria entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), por meio do recurso do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido. Além disso, o IABS é responsável pela execução, a Embrapa pela Coordenação Científica e a Associação Rede ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) pelo apoio técnico. Ao todo, são 670 pessoas beneficiadas de comunidades como: o Centro Rural do Arapuá (Três Lagoas), Associação de Produtores de Leite de Brasilândia (Brasilândia) e Associação de Produtores Rurais do Assentamento São Thomé (Santa Rita do Pardo).

A ação contempla assistência técnica, auxílio tecnológico, realização de cursos à distância e oficinas voltadas às famílias das comunidades rurais visando a implantação de sistemas produtivos que integram melhor diversas culturas. Dessa maneira, produtores(as) contam com uma melhor sinergia entre diferentes espécies, auxiliando o controle de pragas, reduzindo a dependência por fertilizantes químicos e gerando uma produção mais sustentável e alinhada com a preservação do Meio Ambiente.

Ribas do Rio Pardo

Já neste ano, a ação foi ampliada para a região de Ribas do Rio Pardo, onde está em construção a nova fábrica da Suzano. Ao todo, serão 63 famílias dos assentamentos Mutum e Avaré contempladas pela parceria, totalizando cerca de 190 pessoas beneficiadas. A iniciativa começou a ser implantada com a aquisição de mudas, insumos e envio de assistência técnica especializada para criar um banco de reserva alimentar para manutenção e melhor manejo de rebanhos e aumento da produtividade do gado leiteiro.

“Essa técnica é uma ótima alternativa para não dependermos apenas do pasto. Nós acreditamos que com esse aprendizado a renda dos moradores associados melhore, dando assim um pouco mais de dignidade às famílias inscritas no projeto. Minha expectativa agora é que possamos fazer disso aqui nosso sustento”, afirma Sebastião Landim, presidente da Associação Amigos em Ação de Mutum e Avaré.

Mais renda

A expectativa é compartilhada também por produtores rurais de Três Lagoas e Brasilândia. Antes desanimados com o mercado do leite e da carne, cerca de 50 produtores rurais que integram a Associação de Produtores de Leite de Brasilândia começaram a enxergar novas possibilidades desde que os técnicos do Projeto Rural Sustentável – Cerrado e da Suzano começaram a visitar as propriedades. “Estamos fazendo reformas nos pastos, recebemos ensiladeira para a produção de alimentos para o gado em época de seca e estamos aprendendo bastante com o apoio dos técnicos. Esperamos, com isso, aumentar a qualidade dos nossos produtos e comercializar por melhores preços”, comenta Paulo Modesto, presidente da Associação de Produtores Rurais do Assentamento São Thomé.

O projeto, acrescenta Israel Batista, está alinhado às metas de longo prazo da Suzano. Entre elas, a de mitigar o problema de distribuição de renda e a de ser ainda mais climate positive (positiva para o clima). “A Suzano assumiu os compromissos públicos de retirar 200 mil pessoas da linha da pobreza nas áreas de atuação da empresa e a de remover 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera até 2030. O Projeto Rural Sustentável – Cerrado vem ao encontro dessas duas metas. Estamos gerando trabalho, renda, fortalecendo a cadeia agropecuária e ainda reduzindo a emissão de gases que causam o efeito estufa”, reforça.

Sobre o Projeto Rural Sustentável – Cerrado

Presente em 101 municípios do bioma Cerrado, distribuídos em quatro estados brasileiros (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais), desde 2019, o Projeto Rural Sustentável – Cerrado tem como objetivo mitigar as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e aumentar a renda de pequenos(as) e médios(as) produtores(as) no bioma, com a adoção de tecnologias produtivas de baixa emissão de carbono: a ILPF e a Recuperação de Pastagens Degradadas (RPD). Os sistemas integrados que utilizam o componente florestal são priorizados pelo Projeto, por promoverem aumento da produtividade no campo ao trabalhar produção e conservação ambiental de forma integrada. 

Sobre a Suzano 

 A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de ‘Renovar a vida a partir da árvore’. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br 

Fonte: Suzano

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CMPC fecha primeiro trimestre com receita de US$ 2,129 bilhões

Nos primeiros três meses de 2023, as receitas aumentaram 6% em relação ao trimestre anterior e 23% em relação aos últimos 12 meses.

O Grupo CMPC registrou faturamento de US$ 2,129 bilhões nos três primeiros meses deste ano de 2023. O valor representa um aumento de 6% face ao último trimestre de 2022 e de 23% em comparação com o mesmo período do ano anterior. 

A CMPC possui quatro unidades de produção de celulose, sendo uma delas localizada na cidade de Guaíba, no Rio Grande do Sul. Ao todo, esse segmento rendeu pouco mais de um milhão de toneladas (1.067.095), 8% superior ao trimestre anterior. 

“Esses resultados são reflexo da diversificação dos negócios que a CMPC possui e que lhe permite atender boa parte da cadeia produtiva da fibra de celulose e seus múltiplos produtos”, disse o CFO global da CMPC, Fernando Hasenberg.

Ebitda

O Ebitda (lucro antes de impostos) da companhia aumentou 24% em relação aos últimos três meses de 2022, chegando a US$ 566 milhões. Os principais fatores que influenciaram nessa performance foram o aumento nos preços dos produtos de higiene pessoal fabricados pela Softys e o pagamento de indenização de seguro sobre incidente ocorrido em 2017 na planta de Guaíba.

Por negócio, o Ebitda foi de US$ 463 milhões em Celulose, US$ 69 milhões em Softys (Tissue) e US$ 41 milhões em Bioembalagens.

Sobre a CMPC 

A CMPC Brasil tem sua unidade industrial localizada em Guaíba, no Rio Grande do Sul, faz parte do grupo chileno CMPC e produz, por ano, cerca de 2 milhões de toneladas de celulose — matéria-prima biodegradável utilizada na fabricação de produtos de higiene pessoal (tissue), de embalagens e de vários outros itens presentes no cotidiano das pessoas. Maior indústria do estado, conforme o índice VPG (Valor Ponderado de Grandeza), a companhia é responsável pela criação de 45 mil empregos diretos, indiretos e induzidos na economia gaúcha, com 6,6 mil profissionais atuando em suas operações industriais, florestais e portuárias.

Presente no Brasil desde 2009, a empresa é uma representante da bioeconomia e tem suas operações baseadas no conceito da economia circular, transformando 100% resíduos sólidos do processo industrial em 13 novos produtos, desde matéria-prima para produção de cimento e painéis de madeira até corretivo de pH do solo e fertilizantes orgânicos. O grupo CMPC completou 100 anos de atuação no mundo em 2020 e conta atualmente com mais de 20 mil colaboradores em 48 unidades industriais de oito países da América Latina. Outras informações estão no site

Fonte: CMPC

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CMPC vai elevar capacidade de produção no RS em cerca de 20% com novos equipamentos

A fábrica de celulose da chilena CMPC no Rio Grande do Sul deverá elevar sua capacidade de produção em 18% a partir do final deste ano após a conclusão de obras de expansão que incluem a instalação de novos equipamentos na unidade, informou a companhia.

A empresa adquiriu o que chama de “maior prensa de lavagem do mundo”, parte de um investimento de 2,75 bilhões de reais que está sendo desembolsado pela companhia. O primeiro equipamento da prensa chegou ao Brasil nesta semana e o segundo deverá desembarcar na fábrica instalada em Guaíba em junho.

O investimento da companhia ocorre em um momento em que rivais maiores no Brasil, como Suzano e Klabin, estão perto de completarem ciclos de expansão de capacidade bilionários Centro-Oeste e no Sul do país.

“A instalação de ambos permitirá um aumento de 18% na produção de celulose”, afirmou a companhia, que deverá ver a capacidade da unidade ser ampliada para 2,36 milhões de toneladas por ano a partir da conclusão das obras, prevista para novembro. O equipamento é usado no processo integrado de lavagem e branqueamento da celulose.

Atualmente, 91% da produção da fábrica de Guaíba é voltada à exportação, com destaque para a Ásia, afirmou a companhia. O volume adicional de produção, de 350 mil toneladas de celulose por ano, será disponibilizado ao mercado “de acordo com as políticas e estratégias comerciais da CMPC”, disse a empresa.

Questionada sobre o suprimento de madeira para dar conta da produção adicional, a CMPC afirmou que a empresa já tem o fornecimento garantido.

“A empresa tem atuado no incremento da sua base florestal e, com esse enfoque, lançou o programa de fomento RS+Renda, por meio do qual estabelece parcerias com produtores rurais com o intuito de aumentar o volume de plantios de eucalipto, que servem de matéria-prima para abastecer a planta industrial”, afirmou a companhia.

Como a CMPC tem capital estrangeiro, ela não pode adquirir terras rurais no Brasil, com isso, o programa florestal foi lançado no começo do ano passado com meta de atingir 15 mil hectares entre produtores rurais de 71 cidades do Rio Grande do Sul.

Fonte: Reuters

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Klabin liquida tratores e empilhadeiras com até 50% do valor de mercado

Venda será realizada no dia 26 de maio, para liberar espaço de pátio da Klabin

A startup SYX, de Campo Largo (PR), anuncia a venda de mais de 30 equipamentos entre máquinas agrícolas, florestais, de movimentação e transporte. Todos eles eram usados pela indústria Klabin, e entraram em desuso para renovação da frota da empresa.

Para desocupar o pátio e trazendo novas oportunidades dentro do conceito da economia circular, eles estão à venda com até 50% do valor de mercado, em seus valores iniciais. A disputa pelos equipamentos será feita de forma online, com um BID realizado no dia 26 de maio, pela plataforma da SYX: https://www.syxglobal.com/loja/2680.

Entre as oportunidades, pá carregadeira, retroescavadeira, rolo compactador, roçadeira, varredora, compactador de lixo e gerador. O trator Valtra 785, por exemplo, está com preço inicial de R$ 42.105,26 + taxa administrativa.

Antes de enviar seus lances, os candidatos à compra podem visitar as máquinas no pátio da Klabin, localizado em Telêmaco Borba (PR) – mediante agendamento antecipado com a SYX.

“É uma grande oportunidade para empresas menores e até para locadoras de equipamentos e veículos de carga. Muitas indústrias menores têm uma demanda constante para otimizar sua produção, mas nem sempre conseguem fazer um investimento tão alto em um veículo novo. E dificilmente teriam acesso para comprar máquinas que estão sendo colocadas em desuso por grandes indústrias do Brasil que precisam renovar suas frotas”, explica o CCO da SYX, Robson Moura.

“Nós damos a oportunidade do cliente comprar de indústrias de grande porte de uma forma descomplicada e profissional. Por outro lado, somos uma facilitadora das indústrias, disponibilizando os estoques para o mercado dentro dos quesitos de governança, transparência e rastreabilidade nos processos de venda, sempre buscando o melhor preço dentro das médias de mercado”, afirma Márcio Léo Danielewicz, CEO da SYX.

Sobre a empresa -A SYX foi fundada em 2012, como Central de Materiais, e é um centro de negócios que realiza a gestão de ativos e inservíveis de empresas, organizando e otimizando o processo de venda desses materiais. A jornada começa desde a avaliação até a entrega, proporcionando capital de giro e liberação de espaço, de forma sustentável e através de uma enorme base de compradores.

Em 2021 e 2022 conquistou o 3º lugar no ranking da categoria Cleantechs do Brasil pela 100 Open Startups, sendo em 2022 o 54º lugar no ranking geral. Também foi escolhida pela Endeavor para participar do Escale-up 2021 – Programa de Aceleração das Empresas que mais Crescem no Brasil. Em 2022, foi escolhida pela segunda vez consecutiva para receber o selo Cubo do Itaú e fazer parte do maior hub de inovação da América Latina.

Fonte: www.syxglobal.com

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Fundador da Paper Excellence anuncia investimento de R$ 20 bilhões em novo projeto de celulose no Brasil em encontro com governadores em NY

O empresário, Jackson Wijaya, fundador da Paper Excellence e acionista da Eldorado Celulose, se reuniu nesta quarta (10) com autoridades brasileiras em um café da manhã, em Nova York, acompanhado pelo CEO da empresa no Brasil, Claudio Cotrim. Wijaya falou sobre seus planos de realizar novos investimentos estratégicos no país, além da construção da nova linha de produção da Eldorado Celulose já prevista para o Mato Grosso do Sul.

“Temos planos de investir 4 bilhões de dólares em um novo projeto no Brasil de 2,5 milhões de toneladas de celulose”, revelou Jackson Wijaya no encontro. A Paper ainda está estudando a melhor região para o novo investimento, que vai gerar mais de 2,5 mil empregos diretos, sem falar dos indiretos que serão gerados durante a obra.

No encontro, Wijaya também comentou sobre a responsabilidade socioambiental e às iniciativas globais da Paper para sua estratégia ESG e descarbonização em cada região de atuação. Desde sua criação em 2006, a Paper vem realizando recorrentes investimentos ambientais e aprimoramentos operacionais em suas instalações — o que levou a companhia a vencer recentemente o premio BC Cleantech Awards 2023 no Canadá por suas inovações nos segmentos de energia limpa e sustentável. Atualmente, 96% do consumo de energia elétrica de todo o Grupo é renovável e 100% das operações florestais possuem certificação internacional.

Compareceram no encontro os governadores Helder Barbalho (Pará), Renato Casagrande (Espírito Santo), Eduardo Leite(Rio Grande do Sul), Cláudio Castro (RJ), Mauro Mendes (Mato Grosso) e Renato Casagrande (Espírito Santo) e o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP/PB).

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A Paper Excellence é uma das maiores e mais diversificadas produtoras de papel e celulose do mundo. Presente em quatro países (Canadá, EUA, França e Brasil), possui 60 fábricas e mais de 21 mil funcionários pelo mundo. No Brasil, investiu R$ 15 bilhões na aquisição da Eldorado Celulose, e irá investir outros R$ 16 bilhões na construção da segunda linha de produção, gerando cerca de 2,6 mil novos empregos diretos.

Fonte: Paper Excellence

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WestRock fechará fábrica de papel nos EUA

A empresa deixará de operar, permanentemente, sua fábrica de papel em North Charleston, Carolina do Sul, nos Estados Unidos, em 31 de agosto de 2023

Na última semana, a WestRock Company anunciou que deixará de operar, permanentemente, sua fábrica de papel em North Charleston, Carolina do Sul, nos Estados Unidos, em 31 de agosto de 2023.

“A WestRock e suas empresas antecessoras têm uma longa história na região operando a fábrica de North Charleston, e as contribuições dos membros da equipe ao longo dos anos foram muito apreciadas”, disse David B. Sewell, CEO da WestRock. “A decisão de fechar uma instalação e impactar a vida dos membros de nossa equipe nunca é fácil, e estamos comprometidos em ajudar nosso time de North Charleston a explorar funções em outros locais da WestRock e em oferecer assistência de recolocação”, acrescentou o executivo.

A fábrica de North Charleston produz papel cartão, papel kraft não revestido (KraftPak®) e papel kraft saturado não branqueado (DuraSorb®), com uma capacidade anual combinada de 550 mil toneladas. O papel cartão e o kraft não revestido atualmente produzidos na fábrica serão fabricados em outras instalações da companhia. A empresa pretende sair do negócio de papel kraft saturado não branqueado quando a paralisação da fábrica for concluída.

A WestRock está empenhada em melhorar seu retorno sobre o capital investido, bem como em maximizar o desempenho de seus ativos. A combinação de altos custos operacionais e a necessidade de grande investimento de capital foram os fatores determinantes na decisão de encerrar as operações da fábrica.

A unidade de North Charleston emprega aproximadamente 500 pessoas. Os funcionários receberão indenização e assistência de recolocação de acordo com a política da WestRock e os acordos sindicais.

Fonte: Portal Packaging

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ABTCP prepara 55º Congresso Internacional de Celulose e Papel

Circularidade do setor de base florestal pauta abordagem ampla sobre oportunidades atuais e futuras que impactam positivamente a sociedade

            Inovação como pilar da circularidade do setor de papel e celulose será o tema central do  55º Congresso Internacional de Celulose e Papel — ABTCP 2023, próxima edição do evento anual que representa o maior encontro da cadeia produtiva da indústria de base florestal da América Latina e acontecerá entre os dias 17 e 19 de outubro, no Novotel Center Norte, em São Paulo (SP).

            Promovido pela Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP), o Congresso será realizado em formato presencial, com o propósito de fortalecer a já consistente rede de relacionamento do setor e agregar novos integrantes a ela. “A escolha do local do evento deste ano foi estrategicamente pensada para receber um público cada vez mais amplo e diverso, interessado nas tendências que marcam o desenvolvimento da indústria de celulose e papel e de potenciais áreas correlacionadas”, informa Darcio Berni, diretor executivo da ABTCP.                               Executivos e profissionais que atuam na indústria de celulose e papel assim como estudantes e profissionais de outras áreas de atuação terão a oportunidade de atualizar os seus conhecimentos e conferir as últimas tendências sobre uma variedade extensa de temas, a partir da pauta principal. “Durante os três dias de evento, queremos mostrar como estamos permeando novos mercados e novas aplicações, considerando que tanto os resíduos da indústria de celulose e papel como os biomateriais advindos da madeira podem efetivamente ser transformados em novos produtos. Será uma grande oportunidade para avançarmos em pontos importantes, além de informarmos melhor a sociedade sobre todo o potencial futuro do setor”, adianta Silvana Meister Sommer, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento Industrial da Klabin e presidente do ABTCP 2023, sobre a programação prevista.

            Neste momento prévio de organização do evento, a ABTCP reforça o convite a todos. “Queremos que as pessoas participem e contribuam ativamente com a nossa programação, trazendo seus cases e suas pesquisas, desde as fundamentais até aquelas mais direcionadas a alguma aplicação de mercado”, ressalta Silvana sobre a etapa de inscrição de trabalhos. Autores de artigos técnicos alinhados à pauta central do ABTCP 2023, interessados em apresentar suas descobertas mais recentes no evento, podem enviar os respectivos títulos e resumos até o dia 16 de abril. No link https://abtcp2023.org.br/chamada-de-trabalhos é possível conferir as informações completas sobre o calendário e as regras específicas para a submissão dos artigos.

            Vale destacar que a ABTCP dispõe de um comitê avaliador qualificado, que sempre busca reunir as contribuições mais relevantes de membros da academia e de profissionais de empresas de tecnologia nacionais e estrangeiras para que o público participante do evento fique a par dos principais desenvolvimentos do setor. “Neste ano, reunimos especialistas do Brasil, Canadá, Estados Unidos, Finlândia, entre outros países, para compor o comitê. Estes profissionais renomados contribuem para que os temas mais atuais e relevantes de cada área, como Celulose, Papel, Meio Ambiente, Recuperação e Energia, e assim por diante, sejam selecionados e trazidos para a nossa programação”, detalha Viviane Nunes, coordenadora da área técnica da ABTCP.

            Um dos membros do comitê avaliador do ABTCP 2023, Fernando José Borges Gomes, professor do Departamento de Produtos Florestais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), sublinha que há uma demanda de toda a sociedade global para que as produções industriais sejam as mais sustentáveis possível. “A indústria de celulose e papel, como expoente do setor de base florestal, tem como missão puxar essa fila que levará ao futuro almejado. Inovar, portanto, é mandatório no contexto atual. O setor já dispõe de iniciativas que se destacam como cases de sucesso, mas há uma série de outras oportunidades a serem exploradas. Todo profissional que tiver competências e projetos inovadores que caminhem para uma sustentabilidade crescente, agregando valor a produtos ou oferecendo alternativas mais vantajosas de funcionalidade, como para o uso de lodos e lignina bem como para resíduos do processo que hoje podem estar sendo subutilizados, tem um momento ímpar para apresentar os seus trabalhos e compartilhar ideias e soluções inovadoras que certamente irão enriquecer todo o setor.”

ABTCP fortalece papel de principal entidade técnica do setor

            Consolidando a missão que assumiu há mais de cinco décadas, a ABTCP segue em constante atualização para atuar como principal elo de disseminação das inovações tecnológicas referentes à cadeia produtiva de celulose e papel. “O valor da ABTCP vai além da troca técnica, está no compartilhamento de experiência e networking, principalmente, com conexão e propósito. Estamos numa fase muito avançada da tecnologia, mas as pessoas e, especialmente, a visão humana sobre cada trabalho são fundamentais”, pontua Silvana.

            A dedicação contínua da ABTCP estende-se a outra frente de trabalho cada vez mais importante à indústria nacional: a qualificação técnica dos profissionais que atuam no setor. Julio César Tôrres Ribeiro, diretor industrial e florestal da Cenibra e presidente do Conselho Diretor da ABTCP, destaca que a entidade desempenha uma função indispensável e muito bem-vinda ao cenário atual. Inserida em um contexto de crescimento acelerado do setor de base florestal, a ABTCP investe em uma ampla gama de programas de capacitação — além dos eventos técnicos, os serviços oferecidos incluem cursos in company, cursos presenciais, cursos online, pós-graduação, programa de preparação de gestores e intercâmbio de estudantes. “Todo esse aprimoramento que vem acompanhando as demandas atuais do setor é resultado do planejamento estratégico que a ABTCP traçou há alguns anos”, ressalta sobre o trabalho em andamento.

            Rodrigo Vizotto, presidente do Conselho Executivo da ABTCP e presidente da Kadant, endossa que a ABTCP tem uma interação direta com o setor e ouve atentamente às suas demandas, a fim de atendê-las da melhor maneira. “Agregar o nosso conhecimento ao de outros segmentos que praticam a inovação e adotam formas de circularidade, potencializando sinergias e levando a ganhos diversos, é um destes exemplos mais recentes que estão em linha com as necessidades atuais do setor e demonstram o movimento consistente rumo à competitividade futura”, aponta, frisando que os pilares de inovação, relacionamento e capacitação se complementam dentro do planejamento estratégico que a ABTCP vem colocando em prática.

            O sucesso do ABTCP 2022, evento presencial realizado em outubro passado após o hiato causado pela pandemia de coronavírus, desponta como mais uma demonstração prática da dedicação contínua da associação. “Contamos com a participação de um grande número de pessoas e tivemos um nível excelente dos trabalhos apresentados, estendendo o enfoque técnico à temática ESG (Environmental, Social and Governance), pauta central daquele ano. A proposta da ABTCP era justamente não limitar o evento ao viés técnico intrínseco ao setor de celulose e papel, abrindo o leque às oportunidades vindas das práticas ambientais, sociais e de governança encabeçadas há muitos anos e demonstrando ao público em geral todo o potencial que temos para agregar e fortalecer o processo de melhoria contínua”, faz o balanço Ribeiro, que atuou como presidente do Congresso e Exposição ABTCP 2022.

            Ainda de acordo com o diretor industrial e florestal da Cenibra, os pontos positivos do ABTCP 2022 serviram como pontapé inicial para as definições relacionadas ao evento deste ano. “O tema macro de circularidade está totalmente alinhado às práticas ESG. E novamente temos a oportunidade de mostrar para a sociedade quão importante o nosso setor é para o futuro do planeta, seja a partir da substituição de produtos de fontes não renováveis, do fechamento da cadeia produtiva, da reutilização de matéria-prima e também de produtos finais, ou ainda, do desenvolvimento de novos bioprodutos.”

            O ABTCP 2023 não contará com a exposição, apresentada pelos fornecedores de tecnologia e fabricantes do setor a cada dois anos. Contudo, ao longo do Congresso, acontecerá a reunião de escolha das áreas demarcadas para a exposição de 2024. Na ocasião (em data e horário a serem definidos), empresas associadas à ABTCP terão prioridade de escolha das respectivas áreas. Mais informações serão divulgadas em momento oportuno.

ABTCP 2023 — 55º Congresso Internacional de Celulose e Papel

Tema: Inovação como pilar de circularidade no setor de papel e celulose

Data: 17 a 19 de outubro de 2023

Local: Novotel Center Norte, São Paulo (SP)

Regras para submissão de trabalhos: https://abtcp2023.org.br/regras-para-submissao

Mais informações: https://abtcp2023.org.br

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Mulheres ocupam 20% dos empregos na base florestal e presença feminina está em expansão em MT

O setor de base florestal em Mato Grosso foi dominado por homens, mas a presença de mulheres contratadas tem aumentado nas empresas florestais e indústrias madeireiras, em comparação ao início da atividade no Estado.

Uma pesquisa realizada com os oito Sindicatos Empresariais que compõem o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), dentre as cerca de 500 empresas associadas, divididas entre extração, serraria, indústria, beneficiamento e comércio, o número de mulheres que atuam como proprietárias, engenheiras florestais, gestoras, administradoras, auxiliares, operadoras de máquinas, entre outras, vem aumentando gradualmente no quadro de funcionários.

Dentre quase 9 mil funcionários empregados diretamente aos empreendimentos associados ao Cipem, 1820 são mulheres, correspondendo a 20% do total de empregados. Os cargos com maior presença feminina são: auxiliar de produção (895), escritório/administrativo (512), limpeza (151) e zeladoria/serviços gerais (85). Também foram apontadas a presença de 18 CEO/gestoras/empresárias (18), 12 engenheiras florestais e 3 menores aprendizes.

“Em Mato Grosso existem indicativos de que o número de mulheres empregadas no setor de base florestal está aumentando nas regiões produtoras de madeira nativa e isso pode ser devido a uma série de fatores, incluindo a conscientização sobre a importância da igualdade de gênero e a inclusão de mulheres no mercado de trabalho e o aumento da oferta de oportunidades de treinamento e desenvolvimento para mulheres”, destacou o presidente do Cipem, Rafael Mason.

Contudo, apesar de o setor de base florestal mato-grossense apresentar um crescimento da participação feminina nas indústrias, ainda existem obstáculos para consolidar a igualdade de gênero no setor florestal e madeireiro no Brasil como um todo. Muitas mulheres enfrentam barreiras para acessar empregos no setor, assim como em outros setores industriais pela falta de oportunidades.

“É importante que as empresas programem políticas de diversidade, inclusão e igualdade de gênero e que ofereçam treinamento e oportunidades de carreira equitativas para mulheres, com igualdade de cargos e salários. Também é importante que as autoridades governamentais forneçam recursos para apoiar a inclusão de mulheres neste mercado, incluindo treinamento técnico e apoio financeiro”, disse Mason.

Em 2022, o Cipem passou a compor o quadro de associados da Rede Mulher Florestal, uma rede independente de mulheres que atuam junto ao setor florestal, para promover a discussão para a equidade de gênero no setor. Desde então, vem estudando maneiras de contribuir para a pauta da equidade de gênero, em consonância com a ODS 5, e espera que em médio e longo prazo a presença das mulheres no setor de base florestal mato-grossense seja mais expressiva.

“Com a realização do levantamento do cenário atual da presença das mulheres na cadeia produtiva da madeira, espera-se que seja possível traçar planos de ação direcionados para as áreas mais carentes, pela realização de campanhas de conscientização, oferta de capacitações direcionadas às mulheres, dentre outras ações”, finalizou o presidente do Cipem.

Fonte: O Documento

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