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Chile: Corma capacitará a Bomberos para el combate y control de incendios forestales

Formar nuevos bomberos instructores, con capacidades específicas para el combate y control de incendios forestales, es el objetivo del convenio que firmó la Corporación Chilena de la Madera – Corma y la Junta Nacional de Bomberos.

En el cuartel de la Séptima Compañía en Concepción se reunieron el presidente Nacional de Bomberos, Juan Carlos Field; el presidente de Corma, Juan José Ugarte, voluntarios de distintas compañías de la comuna y brigadistas forestales, para dar el vamos al convenio que permitirá que los voluntarios de los distintos Cuerpos de Bomberos de la zona sur del país, se capaciten en temáticas como: protección personal, combate efectivo de incendio y comando conjunto de incidentes, entre otros. 

La idea es certificar voluntarios de las brigadas de especialidad forestal de bomberos, entre las regiones de O’Higgins y Los Lagos, para que en adelante puedan combatir incendios no solo en zonas urbanas o de interfaz, sino también en bosques. 

Al respecto el presidente de Bomberos de Chile, Juan Carlos Field, manifestó: “esta firma es fundamental para nuestros voluntarios. Hace 4 años comenzamos la nueva especialidad de ataque de incendios en interfaz forestal. Hoy las casas cada día se construyen más en medio de los bosques y los voluntarios necesitamos practicar con los mejores tras las emergencias vividas en 2017 y 2023. Este convenio entregará los conocimientos de las personas que tienen mejor experiencia en este tipo de siniestros”.

Por su parte, el presidente de Corma, Juan José Ugarte, declaró: “esta gran iniciativa permitirá compartir las experiencias y traspasar toda la capacidad profesional y tecnológica de las empresas asociadas a Corma, en el combate y protección de los incendios rurales y forestales. No hay duda de que juntos podremos hacerlo mucho mejor, para velar por la protección de nuestros vecinos y la naturaleza”.

En tanto, el Jefe del departamento de Protección de Bosques de CORMA, Ramón Figueroa, comentó: “Después de un año hemos podido firmar como CORMA un convenio de capacitación para instructores de la Junta Nacional de Bomberos de Chile, que mediante un plan de formación y el equipamiento con herramientas de combate a las brigadas de especialidad forestal, nos permitirá poder integrarlos en la detección, despacho y combate, no solo en zonas de interfaz sino en los bosques. 

Los compromisos

El convenio definirá un modelo estandarizado de capacitación enfocado en mejorar la seguridad de los voluntarios durante la contención y liquidación de los siniestros; establecer roles y responsabilidades en una emergencia y determinar un estándar de conocimiento y entrenamiento único.

Corma será la encargada de realizar las capacitaciones a los futuros instructores en los Cuerpos de Bomberos que se definan en regiones, donde se entregarán las herramientas necesarias para el combate de incendios.

Posteriormente, Bomberos capacitará a los distintos cuerpos de la macrozona forestal, con el compromiso de trabajar en conjunto con los brigadistas, para que la comunicación y coordinación sea efectiva al momento de la detección, despacho y combate.

Producto de las emergencias del último verano, 26 personas fallecieron, 2.514 viviendas resultaron destruidas, 7.835 personas quedaron damnificadas y 3.582 lesionadas. En algunos días, el número de incendios diarios en combate llegó a superar los 200.

Fonte: Corma

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Suzano e Famasul firmam parceria para expandir projetos de geração de renda em Ribas do Rio Pardo (MS)

  • Com a parceria, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) disponibilizará técnicos agrícolas para atender novas comunidades do município, ampliando projetos como o Sistema Agroflorestal (SAF), que já atende 87 famílias.
  • Além da qualificação e profissionalização de agricultores familiares, o acordo também contempla o compromisso de fortalecer associações de agricultores familiares.

    A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, e a Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) firmaram parceria para ampliar projetos de geração de trabalho e renda no campo, em Ribas do Rio Pardo (MS). Por meio da assinatura de um termo de cooperação, a empresa e a entidade se comprometem a expandir iniciativas de capacitação, especialização e transmissão de conhecimentos para famílias com aptidão agrícola nas áreas próximas à construção da nova fábrica da companhia no município. 

    Com a parceria, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) disponibilizará técnicos agrícolas para atender novas comunidades da região, tornando mais acessível a adesão aos projetos de geração de trabalho e renda em execução pela Suzano, que já contribui para a qualificação de 87 famílias nos assentamentos Mutum, Avaré e Melodia. “Essa sinergia de ações possibilitará que as famílias tenham condições de gerar renda e ampliar negócios usando técnicas agrícolas mais eficientes e sustentáveis. Essa iniciativa contribui com o compromisso da empresa de retirar mais de 200 mil pessoas da linha da pobreza nas áreas em que atua até 2030”, afirma Israel Batista Gabriel, coordenador de Desenvolvimento Social da Suzano.

    Para Marcelo Bertoni, presidente do Sistema Famasul, parcerias como essa firmada com a Suzano são de grande importância para ampliar a abrangência da atuação do Senar no Mato Grosso do Sul. “Assim, além da capacitação de mão de obra que oferecemos ao setor florestal, também levamos assistência técnica às comunidades rurais da região de abrangência do empreendimento da Suzano. Trata-se de um grande avanço para a nossa atuação nessa cadeia produtiva tão importante para o estado e que vem crescendo a cada ano”, acrescenta.

    “Um dos projetos que serão ampliados, por exemplo, é Sistema Agroflorestal (SAF), método que permite às famílias cultivarem diversos alimentos no mesmo espaço, diversificando a produção e desenvolvendo uma atividade mais rentável e menos dependente de uma só colheita. Também serão desenvolvidos projetos como o Reserva Alimentar, que já contempla 87 famílias para a formação  de bancos de alimentos para que os animais não sofram em períodos de estiagem”, acrescenta Israel Batista.

    Outras iniciativas incluem atendimento veterinário de qualidade, melhoramento genético e sanitário para adequação à prática comercial em linha com especificações do Ministério da Agricultura e Pecuária. Ademais, será oferecida capacitação em gestão de negócios no campo, com oficinas de diversificação de canais de comercialização e implantação de projetos de apicultura no território.

    Fortalecimento

    Em paralelo à qualificação e profissionalização de agricultores familiares, o acordo também contempla o compromisso de fortalecer associações de agricultores familiares. A Suzano fornecerá apoio para elaboração de regimento interno para adequar a condução das atividades e a relação entre os associados. A iniciativa inclui ainda facilitação do acesso a diversos canais de comercialização, como a feira agrícola de Água Clara e adesão ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

    Além disso, as famílias terão acesso a inúmeros cursos, oficinas e apoio gerencial no campo. “O Senar fornece uma grande variedade de cursos e é o principal formador de mão de obra no campo. As famílias poderão aprimorar a gestão, a qualidade dos produtos, a diversificação da produção e incrementar o valor agregado dos alimentos cultivados. Na Suzano, acreditamos que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e, por isso, essa aliança faz total sentido para que possamos expandir nossos projetos de geração de renda e emprego na área rural do entorno da nossa nova fábrica”, complementa Israel Batista.

    Sobre a Suzano

    A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Imaflora lança plataforma de mensuração de carbono em projetos de restauração florestal, o Carbon On Track Restauração

Ferramenta conta com Fundação SOS Mata Atlântica como primeiro cliente e tem como diferenciais a verificação em campo e critérios sociais e ambientais

O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) lança a plataforma Carbon On Track Restauração, aliando sua expertise em monitoramento e certificação florestal ao cálculo de carbono removido em áreas florestais restauradas. Além de trazer mais transparência para investidores e stakeholders de projetos de restauração, a iniciativa também visa impulsionar uma economia de baixo carbono na agenda climática. 

“Com a plataforma Carbon On Track Restauração, estamos dando um passo importante para a gestão sustentável dos projetos de restauração florestal, contribuindo para a redução de gases de efeito estufa e para a promoção da agenda ESG. Com nosso conhecimento em auditoria e certificação florestal, os investidores poderão ter a tranquilidade de acompanhar e comprovar suas metas de restauração florestal de forma transparente e confiável, contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas e a promoção do desenvolvimento sustentável”, afirma Leonardo Sobral, Gerente de Cadeias Florestais do Imaflora.

O módulo Restauração integra a plataforma Carbon On Track, lançada em 2022 para cálculo das estimativas das emissões e remoções de Gases do Efeito Estufa (GEE) de diversos sistemas produtivos na escala de propriedades rurais, utilizando como base as metodologias internacionalmente reconhecidas como Diretrizes IPCC, Protocolo GHG, Verra/CVS, Gold Standard, entre outras. O novo módulo foi concebido com o objetivo de expandir a solução para atender o monitoramento de restauração florestal a partir de uma demanda do mercado por um serviço mais completo e confiável, e tem como primeiro cliente a Fundação SOS Mata Atlântica. Por se tratar do projeto piloto, o desenvolvimento da plataforma contou com o olhar estratégico da Fundação para o desenho da metodologia.

“A plataforma preenche uma lacuna importante para o crescente mercado de carbono. Hoje, associar projetos de restauração florestal às plataformas de padrões de certificação para gerarem os créditos traz limitações de escala do projeto e, na maioria dos casos, os rendimentos dos créditos não são suficientes para viabilizar o projeto. A solução que a Carbon on Track traz mantém todos os benefícios de uma verificação e transparência de terceira parte, com custos viáveis”, explica Rafael Bitante Fernandes, Gerente de Restauração Florestal na Fundação SOS Mata Atlântica.

Além de áreas de restauração da SOS Mata Atlântica, outros plantios do H2A Hub AgroAmbiental também já estão em monitoramento pela plataforma. O H2A trata-se de uma iniciativa incubada pelo Imaflora e surgiu com o objetivo de acelerar a restauração florestal a partir da identificação e conciliação de diversos atores, como os proprietários rurais com demandas judiciais por restauração, órgãos públicos, as empresas executoras de plantios, e oferecendo um aporte financeiro advindo de investidores e doadores. A ação completa o seu primeiro ciclo de restauração, dentre as diversas técnicas com fins ecológicos e produtivos, com cerca de 300 hectares em implementação até final de 2023 nas demandas judiciais, extrajudiciais e voluntárias, e tem como meta mais 600 hectares no próximo ciclo. A iniciativa ainda conta com a parceria de grandes nomes da área ambiental, jurídica e técnica como Ludovino Lopes Advogados, Rusch advogados e Flexus Consultoria Ambiental. 

A plataforma Carbon on Track Restauração conta com dois ambientes, sendo um painel público para acompanhamento dos projetos a partir de filtros interativos, e um ambiente customizado, de acesso restrito, no qual os clientes poderão verificar todas as informações sobre o seu projeto e gerar relatórios detalhados. 

Diferenciais

Carbon On Track Restauração tem como um dos principais diferenciais o compromisso de realizar verificações in loco, com visitas técnicas em campo para análise dos critérios e parâmetros de qualidade da restauração. A verificação é anual e funciona como um retrato do projeto da área em processo de recomposição da vegetação nativa.

Considerando também que a restauração florestal precisa ir além da gestão do carbono, a ferramenta irá considerar critérios sociais e ambientais, como recursos hídricos, diversidade de espécies, regeneração natural, sobrevivência de mudas, cobertura do dossel, remoção do carbono, capacidade de geração de emprego, assim como responsabilidade com os trabalhadores em campo em pontos como: uso de EPIs, igualdade de gênero  e jornada de trabalho. Os resultados dessa verificação também poderão ser visualizados na plataforma.

A Carbon on Track Restauração está pronta para atender investidores interessados em acompanhar de perto a qualidade de seus  projetos,  organizações e empresas que realizam a implementação e manutenção das áreas em restauração. O monitoramento pode ser iniciado em qualquer fase do projeto e verificado ano a ano. “Vale ressaltar que a plataforma não tem o objetivo de ser uma ferramenta para emissão de créditos de carbono, mas pode ser um ponto de partida para iniciativas que querem obter um inventário de carbono atualizado e alinhado aos padrões de excelência para atuarem na área”, explica Leonardo.

Sobre o Imaflora

O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola – Imaflora – é uma associação civil sem fins lucrativos, criada em 1995, que nasceu sob a premissa de que a melhor forma de conservar as florestas tropicais é dar a elas uma destinação econômica, associada a boas práticas de manejo e a uma gestão responsável dos recursos naturais. O Imaflora acredita que a certificação socioambiental é uma das ferramentas que respondem a parte desse desafio, com forte poder indutor do desenvolvimento local, sustentável, nos setores florestal e agrícola. Dessa maneira, o Instituto busca influenciar as cadeias produtivas dos produtos de origem florestal e agrícola; colaborar para a elaboração e implementação de políticas de interesse público e, finalmente, fazer, de fato, a diferença nas regiões em que atua, criando ali modelos de uso da terra e de desenvolvimento sustentável que possam ser reproduzidos em outros municípios, regiões ou biomas do País.

Mais informações: https://www.imaflora.org/ 

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Bracell conclui a aquisição da OL Papéis

Empresa complementará estratégia de crescimento e diversificação de portfólio no Brasil com entrada no mercado de tissue

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, acaba de concluir a aquisição da OL Papéis Ltda. Após a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), os ativos localizados em Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos (BA) e em Pombos (PE) passam a fazer parte da empresa, reforçando sua estratégia de expansão no Brasil e marcam a entrada no mercado de tissue.

Fundada em 2007, a OL Papéis detém a segunda posição em market share de papel higiênico no Nordeste – região que concentra cerca de 1/5 do volume do mercado total nacional. Suas operações abrangem cinco marcas de papel higiênico, outras cinco marcas de papel toalha para cozinha e guardanapos, além de uma para fraldas.

De acordo com Eduardo M. Aron, Diretor Geral de Tissue da Bracell, a aquisição de operações, tanto de fabricação quanto de marcas, é um elemento-chave no plano de tissue da Bracell no país. “A atuação da OL Papéis, aliada à nossa expertise e tecnologia, vai fortalecer nossa visão de desenvolver produtos cada vez melhores e competitivos para o setor de tissue”, afirma. Ainda, segundo o executivo, a aquisição está alinhada com a ambição da Bracell de expandir os negócios nessa frente.

No início de 2022, a Bracell também havia anunciado investimentos em uma fábrica de tissue ao lado da fábrica de celulose que possui em Lençóis Paulista (SP). Com investimento de 2,5 bilhões de reais, a operação será considerada a maior operação de papel tissue da América Latina. A expectativa é gerar mais de 2.000 empregos durante a fase de construção e aproximadamente 550 empregos permanentes para a operação da fábrica, que terá capacidade total de produção de 240.000 toneladas por ano e tem previsão de entrada em operação no segundo trimestre de 2024.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações industriais no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Sobre a OL Papéis
A OL Papéis foi fundada em 2007 em Feira de Santana, Bahia e atualmente é a segunda maior produtora de produtos de papel tissue da região nordeste do Brasil. Com mais de 850 funcionários, a OL Papeis opera 3 fábricas localizadas em Feira de Santana (BA), São Gonçalo dos Campos (BA) e Pombos (PE) com foco em produtos de papel higiênico e fraldas infantis. Seu portfólio de produtos inclui 5 marcas de papel higiénico, 5 de toalha de papel para cozinha e guardanapos e uma de fraldas. A OL tem mais de 7 mil clientes que vão desde grandes cadeias de Cash & Carry a supermercados e distribuidores locais. www.olpapeis.com.br

Sobre a RGE
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte: Bracell

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Bracell expande base florestal em MS

Bracell instalou unidade operacional em Água Clara e investiu, no País, R$ 15 bilhões nos últimos 4 anos

A Bracell, uma das líderes globais na produção de celulose solúvel especial, vem expandido a área plantada em Mato Grosso do Sul. Nos últimos quatro anos, a produtora de fibras do grupo asiático RGE (Royal Golden Eagle), com fábrica no interior de São Paulo e atividade industrial também na Bahia, já soma R$ 15 bilhões em investimento no País, valor que deve ser acrescido de outros R$ 5 bilhões.

Em Mato Grosso do Sul, a empresa tem áreas de cultivo desde 2021, com plantio, colheita e transporte de madeira. A empresa tem sede administrativa em Campo Grande e operações florestais em Água Clara, onde tem instalado uma unidade operacional, com 50 mil hectares de plantio de eucalipto, para dar suporte às equipes de campo, e Brasilândia. Atualmente, tem 400 colaboradores diretos em Mato Grosso do Sul e cerca de mil terceirizados.

O investimento total de R$ 20 bilhões foi tratado em reportagem do Valor Econômico, que fala dos números de fábrica instalada em setembro de 2021 em Lençóis Paulista (SP) e da expansão dos negócios.

Em nota, a empresa disse que a Bracell “vem expandindo suas operações florestais” no Estado. “Atualmente, a companhia dispõe de diversas posições de emprego no estado, contribuindo para o desenvolvimento local”, informou, sem detalhar valores e cronograma.

O titular da Semadesc (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck, disse que o investimento em MS somente será na base florestal, gerando mais 500 empregos diretos, além dos já existentes. No Estado, a relicitação da Malha Oeste também é acompanhada, por se tratar de opção de transporte, conectando a fábrica ao terminal de Pederneiras (SP).

De acordo com Valor, em todo o País, a empresa gera cerca de 10 mil empregos diretos e terceiros, nas atividades industriais, florestais e de logística em São Paulo, Bahia e Mato Grosso do Sul.

Fonte: CAMPO GRANDE NEWS

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Monitoramento florestal: por que optar por sensoriamento remoto?

Empresas que precisam recorrentemente realizar o monitoramento florestal de suas áreas dispõem normalmente de recursos tecnológicos e  instrumentos de medição para avaliar aspectos fundamentais de suas extensões silvícolas.

Afinal, monitorar florestas é indispensável para a conservação e gestão otimizada dos ativos  Realizar esse acompanhamento permite aos gestores tomadas de decisão informadas e baseadas em evidências para proteger e restaurar as florestas, bem como promover o uso sustentável dos recursos florestais.

Com o monitoramento florestal, é possível avaliar fatores ambientais que afetam a saúde da floresta, como por exemplo:

  • a cobertura florestal;
  • o tipo de vegetação;
  • a densidade da floresta;
  • a biodiversidade;
  • as mudanças climáticas;
  • a qualidade do solo;
  • a qualidade da água.

Existem ainda outros possíveis impactos que podem ser detectados, em geral causados por atividades humanas, como desmatamento, exploração madeireira, mineração, agricultura e urbanização.

Neste artigo, você vai ler mais sobre as vantagens de monitorar áreas com sensoriamento remoto, e como essa tecnologia pode ajudar a vencer desafios de continuidade e exatidão em grandes extensões de terras.

A IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO FLORESTAL

Na gestão das florestas privadas, o monitoramento florestal é fundamental por  diferentes razões, como por exemplo permitir aos proprietários e gestores tomar decisões mais informadas e precisas, baseada em dados, sobre a gestão e conservação desses ecossistemas, bem como cumprir com as normas ambientais e regulamentações governamentais.

Além disso, alguns exemplos de benefícios do monitoramento florestal na gestão de florestas privadas incluem ainda o monitoramento da vegetação. Confira cada um dos ganhos que essa prática proporciona nos tópicos abaixo.

Melhoria na produtividade

Monitorar florestas viabiliza a identificação de áreas de baixa produtividade. Assim, gestores podem tomar medidas para melhorar o crescimento das árvores, a qualidade da madeira e o aproveitamento das florestas, aumentando o retorno financeiro.

Redução de riscos

O monitoramento florestal pode ajudar a identificar riscos à saúde das florestas, como pragas, doenças, riscos de incêndios florestais e outras ameaças, permitindo aos gestores implementar medidas preventivas para minimizar esses riscos.

Cumprimento das normas ambientais

Inspecionar plantios é importante para garantir que as florestas privadas estejam em conformidade com as normas ambientais e regulamentações governamentais, ajudando a evitar multas e penalidades por violações.

Identificação de oportunidades de investimento

Fazer análises periódicas ajuda os proprietários e gestores de florestas a identificar oportunidades de investimento em áreas que apresentam potencial para a produção de produtos madeireiros ou não madeireiros, bem como na geração de serviços ecossistêmicos, como a conservação da biodiversidade, a proteção de recursos hídricos e a mitigação das mudanças climáticas.

Fortalecimento da relação com a comunidade

O monitoramento florestal pode ajudar a fortalecer a relação entre os proprietários de florestas e a comunidade local, proporcionando mais transparência e comunicação sobre as atividades de gestão e conservação das florestas privadas.

OS DESAFIOS DO MONITORAMENTO FLORESTAL

Alguns dos grandes desafios das tecnologias de monitoramento florestal passam pela cobertura de grandes áreas (o que exige a utilização de tecnologias de sensoriamento remoto e sistemas de informação geográfica) e o acesso remoto – ou mesmo a caracterização de diferentes tipos de florestas.

Os custos de visitas a campo e o planejamento de uma boa logística para esse tipo de atividade nem sempre favorecem ações eficazes de controle de fatores como pragas e doenças, além de outros problemas que podem afetar o crescimento saudável das espécies.

De toda forma, algumas tecnologias de hoje em dia permitem equacionar isso de forma rápida e mais eficiente. É o caso do sensoriamento remoto, sobre o qual vamos falar em mais detalhes no próximo tópico.

POR QUE O SENSORIAMENTO REMOTO É A MELHOR OPÇÃO PARA MONITORAR FLORESTAS?

O sensoriamento remoto proporciona informações precisas e atualizadas sobre as condições e mudanças nas florestas em grande escala, de maneira mais eficiente e econômica do que as técnicas de monitoramento em campo in loco. É uma das melhores opções para monitorar florestas por várias razões. As cinco principais são:

  • Cobertura de grandes áreas: O sensoriamento remoto permite o monitoramento de grandes áreas de florestas em uma única imagem, o que é praticamente impossível com técnicas de monitoramento em campo. Isso torna o processo de monitoramento mais eficiente e econômico.
  • Coleta de dados em tempo quase real:  Esse recurso coleta dados em tempo real, permitindo que os gestores obtenham informações atualizadas sobre a saúde das florestas e as mudanças ocorridas, o que é essencial para tomada de decisões.
  • Detecção de mudanças: Essa tecnologia é capaz de detectar mudanças na cobertura florestal, como desmatamento, degradação, regeneração, entre outras, em curtos períodos de tempo, permitindo que os gestores monitorem a saúde das florestas ao longo do tempo.
  • Menor custo: O sensoriamento remoto pode ser uma alternativa mais econômica em comparação com o monitoramento em campo, pois evita despesas com viagens, transporte, equipamentos e equipes de trabalho.
  • Maior segurança: A observação remota é uma opção mais segura para monitorar florestas em áreas distantes e de difícil acesso, onde as condições climáticas ou a presença de animais perigosos podem representar riscos para os trabalhadores do campo.

COMO O SENSORIAMENTO REMOTO É UTILIZADO NA PRÁTICA?

Tecnologias de sensoriamento remoto, como imagens de satélites de observação da Terra, utilizadas pela Quiron Digital, podem capturar imagens e dados em diversas frequências do espectro eletromagnético, incluindo luz visível, infravermelho, radar e laser. Esses dados podem ser processados e analisados para fornecer informações sobre a cobertura florestal, a saúde das árvores, a densidade da floresta, a diversidade de espécies, a qualidade do solo e outros fatores ambientais relevantes para a gestão florestal e, consequentemente, monitoramento da vegetação.

Outra técnica de monitoramento florestal, utilizando o sensoriamento remoto, permite verificar mudanças na cobertura florestal ao longo do tempo, como desmatamento, degradação e regeneração, permitindo que os gestores avaliem o impacto das atividades humanas na floresta e tomem medidas para mitigar esses impactos.

Um dos produtos Quiron, o Mapper, monitora a mudança do uso do solo, ou mesmo a estimativa de colheita futura. Detectando aspectos como furto e desmatamento, a tecnologia é uma grande aliada ao proteger o ativo florestal e impactar no mercado ambiental. O Flareless, de monitoramento preditivo de risco de incêndio, também.

Você pode saber mais sobre as tecnologias florestais da Quiron na área de soluções do nosso site ou entrando em contato com especialistas da equipe!

Fonte: Quiron Digital

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Suzano eleva em R$2,9 bi previsão de investimentos em nova fábrica no MS

A Suzano elevou a previsão de investimentos de capital no Projeto Cerrado, uma nova fábrica de celulose em construção no Mato Grosso do Sul, de 19,3 bilhões de reais para 22,2 bilhões de reais, informou a companhia nesta quinta-feira.

A nova estimativa considera fatores como correção monetária de contratos pela inflação e investimentos adicionais para maior eficiência da planta e diminuição de riscos operacionais, como planta química de ácido sulfúrico e material rodante para escoamento da produção, segundo fato relevante.

Apenas os desembolsos previstos para o ano que vem foram revisados, sendo que as estimativas de investimentos neste ano não foram modificadas.

Segundo a Suzano, dos 22,2 bilhões de reais, 15,9 bilhões de reais referem-se ao investimento de capital industrial e 6,3 bilhões de reais são relativos a “investimentos florestais, logísticos e outros”.

A expectativa da companhia é que o início da produção na fábrica ocorra no segundo semestre de 2024. Os investimentos vêm sendo feitos desde 2020.

A Suzano ainda divulgou estimativas de longo prazo para o projeto. A empresa estima que a partir da conclusão da curva de aprendizagem da nova fábrica, o custo caixa de produção de celulose seja de cerca de 500 reais por tonelada, sem incluir paradas programadas para manutenção.

Esse valor deve diminuir para aproximadamente 400 reais a tonelada a partir do segundo ciclo florestal –prazo característico de plantios de eucalipto para a produção de celulose de fibra curta branqueada– contando do início da operação da fábrica.

Fonte: Terra

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Parceria Embrapa Florestas e IDR-PR capacita técnicos em enxertia de araucária

Embrapa Florestas e o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR) realizaram o curso “Enxertia de Araucária” para técnicos do IDR-PR, Instituto Água e Terra ( IAT), Unicentro e prefeituras da região de Guarapuava-PR. O curso foi organizado pelos coordenadores Emiliano Santarosa e Ivar Wendlig (Embrapa Florestas) e Amauri Ferreira Pinto e Celso Fernando Dias Doliveira (IDR-PR). Cerca de 18 técnicos participaram dessa capacitação realizada na Sede da Embrapa Florestas, em Colombo/PR.

O curso de enxertia de araucária para produção de pinhão visa disponibilizar conhecimentos sobre o processo de enxertia e produção de mudas para profissionais ligados ao setor florestal, viveiristas, produtores, técnicos, cooperativas, prefeituras, empresas de assistência técnica, empresas privadas, profissionais liberais e demais pessoas interessadas pelo tema. 

“A enxertia de araucária é uma técnica de propagação que visa a seleção de materiais superiores quanto a produtividade e qualidade do pinhão, produção de pinhão precoce, redução do porte da planta e a possibilidade da condução na forma de sistemas de produção. A pesquisa tem atuado no desenvolvimento dessa tecnologia e uma das fases importantes neste processo é a capacitação dos técnicos neste método de propagação vegetativa e a produção de mudas de qualidade. A parceria da pesquisa com a extensão rural e os técnicos regionais é muito importante para que esta tecnologia chegue até os produtores rurais, como forma de alternativas de renda e incentivo aos sistemas de produção agroflorestais”, diz Santarosa.

A programação do curso incluiu os seguintes tópicos:

-Aspectos gerais: a espécie Araucária, potencial de uso, seleção de matrizes;

-Produção de mudas e formação de porta-enxertos: recipientes, substratos, adubação,  semeadura e germinação;

-Fundamentos da Enxertia: aspectos básicos, importância e uso para espécies florestais,  gradiente de juvenilidade e maturação, fatores que influenciam o sucesso;

-Etapas envolvidas na enxertia: seleção e resgate da planta matriz, formação dos porta enxertos, coleta e transporte das brotações para enxertia, estruturas e ferramentas para  realização;

-Métodos de enxertia: borbulhia de placa; 

-Cuidados pós-enxertia;

-Princípios e interações fisiológicas da enxertia;

-Orientações iniciais para implantação de pomares com mudas produzidas por enxertia;

-Prática sobre enxertia de araucária – visita ao viveiro.

Encerrando as atividades, os participantes visitaram os pomares enxertados em campo e matrizeiro.

Em 10 de maio será realizado um novo curso, também promovido pela cooperação Embrapa e IDR-PR.

Fonte: Embrapa

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ILPF e biológicos: Portas para os créditos de carbono

Preservar o meio ambiente pode dar dinheiro

A Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) e o uso de produtos biológicos na lavoura podem ser a porta de entrada para o mercado de créditos de carbono. Esse assunto foi tema de um episódio do Podcast Conexão Microgeo, que debateu novas formas de cultivo para ser ambientalmente correto.

“A degradação das pastagens é um problema sério no país. A ILPF é um sistema que gera muita renda e entrega benefícios mútuos como diversificação e melhoria da renda, melhores resultados técnicos, melhoria do solo, aumento da biodiversidade e um modus operandi de gestão mais eficiente”, detalha William Marchió, médico Veterinário pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).  

Sobre o mercado de créditos de carbono, ele disse que, quando o produtor implementa esse tipo de tecnologia, o acesso a diferentes créditos, com taxas mais atrativas são liberados. “A gente tem um desafio ainda de certificar esses créditos de carbono. Hoje essas certificações estão com certificadores internacionais e o custo para apresentação de um projeto acaba sendo alto. Nosso conselho é que os produtores se unam em associações ou até com empresas maiores que já estejam desenvolvendo projetos de carbono para partilhar esse escopo”, detalha.

“É essencial que produtores que buscam bons resultados e destaque entendam que manipular a biodiversidade do solo causa impactos nos pilares físicos, químicos e biológicos do terreno e isso gera importantes benefícios como: lucratividade, maior sanidade vegetal, maior infiltração e retenção de água no solo, e sua menor compactação”, explica Elvécio Silva, Engenheiro Agrônomo, mestre e doutorando em Produção Vegetal pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Fonte: Agrolink

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Inteligência artificial prevê risco de incêndio florestal em 35 zonas do Espírito Santo

Nos últimos anos, os incêndios florestais têm sido pauta recorrente devido às graves consequências ecológicas, econômicas e sociais. Pesquisadores da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) mostram que a tecnologia pode ser uma importante aliada do meio ambiente ao prever risco de incêndio. Por meio do uso de inteligência artificial, eles conseguiram determinar 35 zonas de gestão do fogo no Espírito Santo, com seus correspondentes níveis de risco de incêndios e influência de variáveis. Os resultados estão publicados na revista “Anais da Academia Brasileira de Ciências”.

Os pesquisadores utilizaram dados de incêndios florestais para gerar um mapa de densidade do fogo e representar os locais de maior e menor ocorrência de incêndio. O objetivo do estudo foi integrar conhecimento de modelagem espacial e inteligência artificial para avaliar a previsão dos incêndios florestais em escala regional. A tecnologia foi parte essencial do estudo, na utilização do algoritmo Classification and Regression Trees (CART), para compreender a importância de doze variáveis socioeconômicas, de vegetação, clima e de relevo na previsão dos incêndios florestais. Os doze preditores definidos são densidade demográfica, precipitação média anual, uso e cobertura da terra, renda, altitude, índice topográfico composto, déficit hídrico médio anual, temperatura média anual, proximidade de estradas, declive, campo contínuo de vegetação e radiação solar.

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“A metodologia CART tem como principal atrativo a interpretação proporcionada pela estrutura de árvore de decisão obtida no modelo final que, também pode ser lido, como um conjunto de sentenças lógicas a respeito das variáveis explicativas.”, explica o engenheiro florestal Ronie Juvanhol, um dos autores do estudo. De acordo com o pesquisador, a aplicação do algoritmo gerado é a possibilidade de autoalimentação dos dados, a fim de automaticamente desenvolver a predição do incêndio. “Além disso, há a possibilidade de criar cenários com base em mudanças simuladas nos dados, com o objetivo de observar novas disposições espaciais das zonas de manejo do fogo e seus valores de risco de ocorrências de incêndio e considerar essas informações durante a tomada de decisão”, acrescenta Juvanhol.

“Saber onde os incêndios florestais estão ocorrendo e sua interação com os fatores do clima, vegetação, relevo e socioeconômico é particularmente relevante para estabelecer quais ações devem ser prioritárias nos locais de maior risco de incêndios.”, reforça Ronie Juvanhol. Segundo o autor, é de suma importância que os gestores públicos tenham esse conhecimento, permitindo o planejamento estratégico dos programas de prevenção e combate. Exemplo disso, apontado no estudo, é a relação entre as áreas de maior risco de incêndio e regiões de vulnerabilidade social.

Fonte: Agência BoriMarcos Pędłowski

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