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LD Celulose procura colaboradores em Minas Gerais

A LD Celulose, empresa que nasceu de uma parceria entre a austríaca Lenzing e a brasileira Dexco, com o propósito de construir uma das maiores fábricas de celulose solúvel do mundo, está atrás de novos funcionários no mercado de trabalho. Assim, antes de falar mais sobre a empresa, veja quais são os cargos:

  • Analista de Facilities Sênior – Indianópolis – MG – Efetivo;
  • Analista de Manutenção Mecânica Florestal SR – Indianópolis – MG – Efetivo;
  • Assistente de Almoxarifado – Indianópolis – MG – Efetivo;
  • Banco de Talentos – Indianópolis – MG e Remoto – Banco de talentos;
  • Mecânica ou Mecânico – Máquinas Florestais (Prata – MG) – Efetivo;
  • Médica ou Médico do Trabalho – Indianópolis – MG – Efetivo;
  • Operadora ou Operador de Área (Caldeira de Recuperação Química) – Indianópolis – MG – Efetivo;
  • Operadora ou Operador de Área – Caustificação e Forno de Cal – Indianópolis – MG – Efetivo;
  • Operadora ou Operador de área – Pátio de Madeiras – Indianópolis – MG – Efetivo;
  • Operadora ou Operador de Máquinas I – Pátio de Madeiras (GRUA Florestal) – Indianópolis – MG;
  • Supervisor (a) de produção – Silvicultura – Indianópolis – MG – Efetivo;
  • Supervisor (a) de Manutenção – Operações Florestais – Indianópolis – MG – Efetivo.

Mais sobre a LD Celulose e como se candidatar

Como já foi possível verificar a lista de cargos, a inscrição acontece de forma bastante intuitiva e rápida. Você só precisa acessar esse link para ir automaticamente à página do 123 empregos. Por lá, é só conferir todos os detalhes referentes à vaga (requisitos, funções, benefícios, horário de trabalho, etc..) com atenção e se candidatar.

Sobre a LD Celulose, é válido frisar que, localizada no Triângulo Mineiro, entre os municípios de Araguari e Indianópolis, a fábrica tem capacidade produtiva de 500 mil toneladas ao ano e usa matéria prima oriunda de florestas 100% certificadas. As áreas florestais utilizadas pela empresa terão uma infraestrutura robusta de monitoramento e proteção.

Por fim, toda a celulose solúvel é produzida para ser exportada para fábricas da Lenzing, onde será transformada em fibra de baixo impacto ambiental, para ser usada em fios e tecidos para roupas, além de outras aplicações, como lenços umedecidos, máscaras faciais e produtos de higiene.

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MP-RS diz que novas regras da silvicultura no RS favorecem apenas empresa que fez a proposta

Órgão determinou a inclusão de documentos e maior prazo de consulta pública sobre o novo zoneamento

O avanço da proposta de um novo Zoneamento da Silvicultura no Rio Grande do Sul sofreu um freio imposto pelo Ministério Público do Estado (MP-RS). No último dia 6 de abril, a promotora Annelise Monteiro Steigleder, da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre, determinou a anulação da consulta pública que revisa o Zoneamento da Silvicultura, publicado no dia 31 de março. O novo zoneamento propõe ampliar a área de silvicultura no RS, setor econômico que envolve a plantação de eucalipto para a produção de celulose, entre outros usos.

Na decisão, a promotora afirma que uma nova consulta tem que ser feita com prazo mínimo de 30 dias, e não de apenas quatro dias úteis como inicialmente proposto pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), às vésperas do feriado de Páscoa. A medida já foi cumprida pela Sema e o novo prazo da consulta pública se estende agora até o dia 2 de maio.

A proposta de um novo Zoneamento da Silvicultura tramitou na Câmara Técnica de Agricultura e Agroindústria do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema), elaborada pela empresa Codex, sob financiamento da empresa CMPC, e protocolada no Consema pela Fiergs.

No último dia 31 de março, a Câmara Técnica deu por encerrada a discussão e publicou o edital da consulta pública para receber contribuições sobre a minuta de resolução que revisa o Zoneamento da Silvicultura. Um dos problemas apontados pelo MP-RS é que a minuta incluiu apenas documentos elaborados pela empresa Codex, deixando de fora estudos e pareceres elaborados pelo Grupo de Trabalho composto por outros integrantes. Com isso, a minuta, segundo o MP-RS, refletiu “uma posição unilateral que privilegia o interesse da empresa que patrocinou a proposta da Codex”. Por isso, em sua decisão, a promotora determinou a publicação de todos os estudos e pareceres técnicos produzidos sobre a proposta de Zoneamento Ambiental da Silvicultura.

Atendendo uma ponderação apresentada pelo Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais (InGá), a promotora ainda determinou que a proposta da CODEX seja submetida à Câmara Técnica da Biodiversidade, para ser revista e incorporar as sugestões técnicas da FEPAM e outras instituições que integram o Grupo de Trabalho, principalmente as contribuições relativas à proteção do Pampa, a definição de limites de tamanho, quantidade ou distanciamento de maciços para as Unidades de Paisagem, bacias hidrográficas e à proteção dos recursos hídricos.

Segundo o InGá, a atual proposta representa somente aumento de áreas de plantios de silvicultura, em quase todas as Unidades de Paisagem e Bacias Hidrográficas, o que implicaria em maior conversão dos campos nativos do Pampa, o bioma que mais área perdeu nos últimos 36 anos (29,5% segundo Mapbioma 2022).

“Tal situação remete à necessidade de maior debate também na Câmara Técnica de Biodiversidade do Consema, como foi na últimas resoluções de 2008 e 2009, já que a Câmara Técnica de Agropecuária e Agroindústria tem demandas econômicas legítimas, mas que não se pode abstrair um debate na referida Câmara Técnica que trata dos temas dos impactos à biodiversidade, a fim de se assegurar equilíbrio de visões”, sustenta o instituto.

A decisão da promotora enfatiza que o estudo da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) sobre recursos hídricos não foi minimamente contemplado na minuta de resolução publicada na consulta pública, apesar de ter apontado problemas importantes sobre a proposta de revisão do zoneamento.

Entre as questões levantadas pela Fepam, está a proposta estimar disponibilidade hídrica potencial, embora na gestão de recursos hídricos seja usado o parâmetro de “disponibilidade hídrica para fins de outorga. O estudo da Fepam também aponta que a proposta usou “dados médios” de disponibilidade hídrica potencial, sem considerar os seguidos anos de forte estiagem que atinge o Rio Grande do Sul, com chuvas abaixo da média. Para a Fepam, é preciso avaliar o impacto da alteração do zoneamento em situação de falta d’água.

“A eventual publicação de resolução do Consema de novo Zoneamento Ambiental da Silvicultura sem os limites apontados como necessários pelo órgão ambiental do RS, incumbido do futuro licenciamento da silvicultura, representará atentado ao egrégio Tribunal de Justiça do Estado do RS, ensejando nova judicialização, com graves prejuízos para a segurança jurídica e para possíveis investimentos econômicos no RS”, diz trecho da decisão da promotora, considerando que os limites relativos ao tamanho e distância dos maciços florestais já foi tema de julgamento no TJ-RS em 2008.

Fonte: Sul21

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Tecnologias de planejamento e segurança nos setores florestal e transporte são apostas da Trimble na Agrishow 2023

Durante a 28ª edição do evento, os visitantes poderão conhecer soluções de Integração Floresta & Indústria e o sensor de fadiga com inteligência artificial embarcada em caminhões.

Parte da cadeia produtiva do agronegócio, os setores Florestal e Transportation da Trimble, vão apresentar suas soluções durante a 28ª edição de Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, a Agrishow, que acontece em Ribeirão Preto (SP), entre os dias 1 e 5 de maio. Dentre as tecnologias expostas estão ferramentas que prometem um gerenciamento mais eficiente e preciso das propriedades florestais e mais segurança para os condutores no setor logístico.

Com a evolução do setor florestal nos últimos anos – só em 2021 a área totalizou uma receita bruta de R$ 244,6 bilhões e R$ 11,8 bilhões em produtos para exportação – e o protagonismo na agenda ESG, a gestão e os processos de áreas florestais assumiram o centro dos debates quando o tema é o setor.

De acordo com Fátima Gonçalves, diretora da Divisão Florestal na América Latina, dispor de tecnologias no setor florestal que se assemelhem às tecnologias de ponta disponíveis na atividade agrícola e que contemplem e integrem a indústria são fundamentais. “As soluções de Integração Floresta & Indústria da Trimble permitem que o produtor tenha visibilidade da madeira durante toda a cadeia de produção, desde o momento da aquisição das terras, passando pelo plantio, manejo, colheita, transporte e atividade do dia-a-dia da propriedade. E isso proporciona um controle físico e financeiro confiáveis, identificando as ineficiências e levando a uma tomada de medidas preventivas e corretivas. Seu objetivo principal é aprimorar o planejamento e o controle dos processos, o que leva muitas melhorias e resultados para o negócio”, explicou.

Transporte seguro com inteligência artificial

Considerando-se o transporte como uma das etapas que mais demanda investimentos no processo produtivo do agronegócio, a Trimble também apresenta uma de suas soluções para o setor. A   tecnologia denominada sensor de fadiga será o grande destaque da área de Transportation. Embarcada em caminhões e aliada à inteligência artificial, a solução permite monitorar os motoristas de caminhões em tempo real, detectando sinais de fadiga, comportamentos inadequados ao volante, o risco iminente de acidentes e até realizar o reconhecimento facial do condutor.  

De acordo Rogério Perugini, gerente de vendas de Transportation, a combinação do sensor de fadiga com um software inteligente disponibiliza informações para os gestores de frotas que têm transformado o setor. “ A Trimble monitora mais de 1,5 milhão de veículos ao redor do mundo e proporciona a rentabilidade de mais 1000 clientes só na América Latina. Com essa combinação do sensor de fadiga e do software garante-se uma boa gestão da operação e agilidade na tomada de decisão, evitando acidentes, perda de carga e proporcionando uma economia de até R$ 200 mil em custos na gestão. Outro grande benefício e igualmente importante é a redução de aproximadamente 80% de eventos como fadiga e mais de 75%  de excesso de velocidade, como é o caso da empresa LOTS Group. E, para se chegar a esse resultado, apenas inovando de forma constante e aliando-se à gestão estratégica de frotas, vias e o bem-estar do motorista”, pontuou.

Durante a Agrishow, para conhecer in loco os produtos da Trimble Florestal e Transportation, os interessados devem se dirigir ao estande localizado na rua da Agricultura de Precisão, A8C.


Sobre a Trimble 

A Trimble é uma empresa de tecnologia que transforma o modo como o mundo trabalha, fornecendo soluções que possibilitam aos nossos clientes prosperar. Tecnologias de posicionamento, modelagem, conectividade e análise de dados conectam os mundos físico e virtual para aumentar a produtividade, qualidade, segurança, transparência e sustentabilidade. Presente com seus produtos no Brasil há mais de três décadas, a Trimble transforma indústrias como agricultura, construção, geoespacial e de transportes & logística, oferecendo produtos para os mais diversos fluxos de trabalho, desde os mais específicos até soluções corporativas que cobrem os ciclos produtivos. Para mais informações sobre a Trimble (NASDAQ: TRMB), visite: www.trimble.com.

Fonte: Trimble

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Paulo Hartung participa da campanha Circule Um Livro, iniciativa da Ibá com Metrô de SP

Paulo Hartung marcou presença na campanha #CirculeUmLivro na manhã desta quarta-feira, 19, na estação Ana Rosa do Metrô de São Paulo. O executivo doou livros que já havia lido, contribuindo com a ação que estimula a circularidade e a sustentabilidade da leitura em papel.

Também estiveram presentes o Embaixador José Carlos da Fonseca Jr., diretor executivo da Ibá; Fabiola Bemfeito, gerente de marketing do Metrô de São Paulo; e o influenciador digital Kauan Ceglio. Parceiros, como Fabio Mortara, de Two Sides, e Roberta Vieira, da Empapel, prestigiaram a iniciativa.

“A primeira edição em 2022 foi muito bacana e um sucesso. Essa parceria dá um passo pra frente nesse ano. É um movimento que estimula a economia circular na maior cidade do nosso país. A campanha está aglutinando cada vez mais participantes pra trazer um livro de casa e levar outro, viajando no metrô e adquirindo conhecimento. De certa forma, isso alimenta os paulistas e brasileiros e brasileiras”, comentou Paulo Hartung.

O presidente da Ibá complementou destacando as novidades em 2023. “Além das trocas de livros, três estações receberão atividades culturais. Mais uma oportunidade de impulsionar a leitura e demonstrar ao público a sustentabilidade do papel brasileiro, que vem 100% de árvores que são plantadas, colhidas e replantadas para fins industriais, contribuindo, inclusive, com a preservação da biodiversidade”.

José Carlos da Fonseca também deu luz à conexão que os livros realizam entre conhecimento e sustentabilidade. “Os livros, além de serem uma forma tradicional de compartilhar conhecimento, são um exemplo de produto sustentável alinhado com as expectativas globais para uma economia e um futuro mais verdes. Tais expectativas só podem ser concretizadas com bons exemplos e o setor de arvores cultivadas é um deles”.

PROGRAMAÇÃO CULTURAL: PARTICIPE!

A campanha, que está sendo realizada desde segunda-feira, 17, terá duração até domingo, 23, Dia do Livro. passageiros e passageiras podem trocar livros em totens instalados nas estações Tatuapé, Sé, República, Ana Rosa e São Mateus até o fim da campanha.

A partir do feriado, na sexta-feira, 21, a programação cultural vai agitar as estações República, Sé e Tatuapé com apresentações, brincadeiras e contação de histórias, a fim de conscientizar sobre sustentabilidade e a conservação da biodiversidade brasileira. Lobo-guará, tamanduá-bandeira, sapo-martelo e o tucano-de-bico-amarelo são espécies preservadas em áreas conservadas do setor de árvores e que marcarão presença nas atividades.

Fonte: IBÁ

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Congresso No Fire Brasil 2023 está com inscrições abertas

O Congresso No Fire Brasil 2023, realizado pelo segundo ano consecutivo, está disponível para inscrições, e o evento é gratuito.

Apresentando as tecnologias inovadoras que previnem e predizem focos de incêndio florestal, além de mostrar cases de mitigação de ameaças florestais, a proposta do No Fire Brasil – o primeiro evento do gênero na América Latina – é discutir as temáticas que envolvem os sinistros florestais em campo, tecnologias e tendências do setor. A Quiron Digital é uma das parceiras do evento.

“Neste ano serão novas e exclusivas palestras, com informações inéditas que vão mostrar os avanços da tecnologia e os cases de sucesso na prevenção de incêndios florestais”, disse Paulo Cardoso, um dos organizadores do No Fire. As inscrições do No Fire 2023 estão disponíveis no link: https://nofirebrasil.com.br/ 

Em 2022, o No Fire permitiu aos participantes acompanhar alguns dos maiores especialistas nacionais e internacionais. Todas as palestras estão disponíveis on-line: https://nofirebrasil.com.br/?page_id=197

EVENTO 100% ONLINE E GRATUITO

Em 2023, o Congresso – 100% on-line e gratuito – trará a oportunidade de acompanhar a apresentação de alguns dos maiores especialistas nacionais e internacionais. O evento será no dia 05 de maio de 2023, em dois horários: às 8h e 14h. A palestra da Quiron terá como foco o case de Belmonte, Portugal.

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Da desoneração fiscal ao setor florestal enquanto provedor de serviço ambiental

Artigo de Gabriel Elias

A 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP 27), que aconteceu em novembro do ano passado em Sharm El Sheikh (Egito), referendou o objetivo final das nações, que é a redução do desmatamento por meio do fomento à adoção de práticas sustentáveis pelo agronegócio. 

Desta recente assentada da COP, podemos destacar três linhas programáticas (matriz fundamental) vitais alcançar os demais objetivos, que são: 1) agricultura sustentável e adoção de práticas sustentáveis no agronegócio; 2) Mercado de créditos de carbono e a garantia de um futuro mais verde; e 3) Manejo sustentável das fontes de água potável e maneiras de garantir acesso amplo a esse recurso, com estratégias de combate à escassez e às secas [1].

Neste ímpeto, há que se lembrar o que já estabelecia nossa Constituição desde 1988, na forma do caput do artigo 225, ao dispor que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”, ou seja, o dever imposto ao Poder Público e à coletividade para a defesa e preservação meio ambiente ecologicamente equilibrado comporta a atuação estatal, sobretudo na perspectiva normas indutoras ao comportamento almejado pelo cidadão e entidades privadas, por meio da adoção de programas e regulamentações que possibilitem a implantação de um Direito Ambiental retribuidor e premiador. 

Esta lógica (retributiva e remunerativa) foi inicialmente endereçada no bojo do Código Florestal (Lei Federal nº 12.651/2012), cujo Capítulo X dispõe sobre o “Programa de Apoio e Incentivo à Preservação e Recuperação do Meio Ambiente”, ao estabelecer no artigo 41, inciso I, que o Poder Executivo federal poderá instituir programa de apoio e incentivo à conservação do meio ambiente, cuja linha de ação seja o “pagamento ou incentivo a serviços ambientais como retribuição, monetária ou não, às atividades de conservação e melhoria dos ecossistemas e que gerem serviços ambientais (…)”. 

Neste contexto, exsurge a Lei da Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (Lei Federal nº 14.119/2021 – “Lei 14.119”) que se constitui como marco regulatório da temática, definindo conceitos, objetivos, diretrizes, ações e critérios para sua implementação, em cujo artigo 2º, inciso IV,  que define o pagamento por serviço ambiental como sendo a “transação de natureza voluntária, mediante a qual um pagador de serviços ambientais transfere a um provedor desses serviços recursos financeiros ou outra forma de remuneração, nas condições acertadas, respeitadas as disposições legais e regulamentares pertinentes”.

Consoante a Lei 14.119, serviços ambientais são atividades individuais ou coletivas que favorecem a manutenção, a recuperação ou a melhoria dos serviços ecossistêmicos, que, por sua vez, consubstanciam-se em “benefícios relevantes para a sociedade gerados pelos ecossistemas, em termos de manutenção, recuperação ou melhoria das condições ambientais”, nas modalidades de 1) provisão, 2) suporte, 3) regulação, e 4) cultural.

Pois, bem para os fins deste estudo, avançaremos sobre o conceito de “serviços de provisão” estabelecido pela Lei 14.119, assim considerado:

“Artigo 2º Para os fins desta Lei, consideram-se:
(…)
II – serviços ecossistêmicos: benefícios relevantes para a sociedade gerados pelos ecossistemas, em termos de manutenção, recuperação ou melhoria das condições ambientais, nas seguintes modalidades:
a) serviços de provisão: os que fornecem bens ou produtos ambientais utilizados pelo ser humano para consumo ou comercialização, tais como água, alimentos, madeira, fibras e extratos, entre outros;.”

Os serviços ambientais estão, portanto, vinculados a uma conduta humana, por isso a titularidade jurídica recaí sobre quem a exerce, ou seja, sujeitos com capacidade para adquirir direito e contrair obrigações, desenhando, sob o ponto de vista jurídico a transação do pagamento por serviços ambientais.

Nesta perspectiva, o setor de florestas plantadas, que reconhecidamente fornece madeira renovável para diversas indústrias e outros segmentos econômicos, desenvolve um efetivo serviço ecossistêmico de provisão. Assim, a atividade econômica individual de cada produtor rural (pessoa física ou jurídica) é qualificada como um efetivo serviço ambiental, mas remanesce com sua natureza jurídica de atividade rural, na forma do artigo 59 da Lei nº 9.430/1996, e do artigo 249 da Instrução Normativa RFB Nº 1.700/2017, por ser este serviço ecossistêmico de provisão a concretude da atividade de cultivo florestal, que hoje é desenvolvida por milhares de produtores rurais, que fornecem insumo e matéria-prima para diversas indústrias na cadeia produtiva, desde moveleira, celulose, e inúmeros produtos e aplicações derivados.  

É importante sublinhar, no que se refere ao particular de produtores rurais pessoa jurídica, que as regras expedidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, na forma do Pronunciamento Técnico CPC, conceituam ser possível definir um “ativo” como sendo um 1) recurso econômico, assim entendido um direito (portanto, intangível), vinculado e/ou decorrente de um bem, 2) controlado pela entidade, 3) como resultado de eventos passados, com potencial de produzir benefícios econômicos. 

A esse respeito, em Artigo que será disponibilizado nas próximas edições desta nossa revista, traremos uma análise da perspectiva de evidenciação contábil deste ativo, que é o serviço ecossistêmico lato sensu, com as variáveis pertinentes quanto ao serviço ambiental específico desenvolvido e a sua respectiva finalidade.

Retornando à temática central, que é desoneração fiscal aplicável ao setor florestal, cumpre-nos trazer à lume que com o intuito de fomentar o desenvolvimento de serviços ambientais no país, a Lei 14.119 estabeleceu o regime jurídico-tributário vinculado aos provedores serviços ambientais, com múnus constitucional de incentivo à preservação do meio ambiente para as futuras gerações, in verbis [2]:

“Artigo 17. Os valores recebidos a título de pagamento por serviços ambientais, definido no inciso IV do caput do artigo 2º desta Lei, não integram a base de cálculo do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).”

Conforme se depreende da norma, para o caso sob análise, a nossa Opinião é de que a receita auferida pelos produtores rurais que realizem o serviço ambiental consubstanciado no serviço ecossistêmico de provisão de madeira, oriunda de floresta plantada (efetiva matéria-prima renovável), estará abrangida pelo incentivo fiscal insculpido no referido artigo 17, restando, assim, a respectiva contraprestação fora do âmbito de incidência da Contribuição ao PIS e Cofins [3], bem como Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (“IR” – indistintamente, IRPJ e IRPF), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). 

Vale pontuar que o artigo 170 da Constituição elevou ao patamar constitucional a defesa do meio ambiente, consignando que tal vertente da República Federativa deverá ser alcançada “inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental (…) dos serviços (…)”. Assim, ter-se-á o artigo 17 da Lei 14.119 como efetiva norma tributária indutora do comportamento do cidadão/contribuinte, que perite consignar a desejável e louvável neutralidade tributária, tocante ao IR/CSLL, PIS e Cofins, aplicável ao resultado auferido (lato sensu) pelo produtor rural com este serviço ecossistêmico de provisão, sem prejuízo da subsunção de outras regras tributárias (isenção e/ou imunidade) aplicáveis à subjetividade do Provedor (i.e., entidades sem fins lucrativos). 

Deveras relevante destacar, ainda, que a qualificação da atividade de cultivo florestal como serviço ambiental, não afasta a sua natureza jurídico-tributária como uma efetiva atividade rural, na forma do Artigo 59 da Lei nº 9.430/1996, e do artigo 249 da Instrução Normativa RFB Nº 1.700/2017, razão por que o produtor rural estará jungido a todo o arquétipo tributário aplicável à atividade rural, em adição à Lei 14.119, não havendo que se falar em qualquer antinomia neste desiderato. 

Pelo exposto, a receita auferida pelo produtor rural/florestal que seja vinculada, assim, ao serviço ecossistêmico de provisão de madeira oriunda de floresta plantada (cultivo florestal), aplicar-se-á a regra insculpida no artigo 17 da Lei Federal nº 14.119/2021, sobrepondo-se, esta regra, a qualquer outra norma que vá de encontro ao seu conteúdo, respeitando-se, decerto, a interpretação literal da norma, mas que dê a ela (norma) o alcance esperado e desejado pelo legislador. 

_________________________________

[1] Para mais informações, acessar o sítio eletrônico da COP 27: https://cop27.eg/#/

[2] Artigo 225. todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

[3] Em nossa opinião, esta norma aplica-se indistintamente aos regimes cumulativo, estabelecido pela Lei nº 9.718/1998, e não
cumulativo, na forma das Leis nºs 10.637/20002 e 10.833/2003.

fonte: MoselloLima Advocacia

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Suzano retira 18,3 mil pessoas da linha da pobreza em suas áreas de atuação em 2022

Iniciativa integra uma das 15 metas de longo prazo da companhia, como mostra o novo Relatório de Sustentabilidade

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, retirou 18,3 mil pessoas da linha da pobreza em suas áreas de atuação em 2022. O número é mais do que o dobro do relatado no ano anterior. Ao todo, já são quase 30 mil pessoas retiradas da linha da pobreza desde 2020, conforme mostra o Relatório de Sustentabilidade da companhia, lançado hoje. O documento, que reúne de forma transparente e objetiva os principais destaques financeiros, sociais, ambientais e de governança corporativa da Suzano no último ano, apresenta também as ações que contribuíram com a evolução dessa meta e dos demais compromissos de longo prazo da companhia, entre outros indicadores.

Como parte da lista de seus “Compromissos para Renovar a Vida“, a Suzano tem como objetivo retirar 200 mil pessoas que se encontram abaixo da linha da pobreza em suas áreas de atuação, até 2030. Para alcançar esta meta, a companhia atua com uma estratégia de investimento social em programas e projetos com impacto direto na redução da pobreza, parcerias institucionais para fortalecer os territórios, além da colaboração da empresa por meio da cadeia de valor.

No último ano, como mostra o relatório, algumas iniciativas tiveram contribuição mais relevante para a evolução da meta – que é uma tendência crescente no compromisso social de longo prazo da companhia –, entre elas os programas Redes de Abastecimento Territorial, que tem foco na agricultura biodiversa; Extrativismo Sustentável, que apoia a extração ambientalmente correta de frutos e sementes; além do estímulo ao empreendedorismo e da ampliação para a comercialização de produtos e serviços nos mercados locais. Essas ações possibilitaram aos beneficiários gerarem uma receita de R$ 79 milhões. Outras iniciativas de destaque são as parcerias estratégias que a Suzano firmou com instituições como a Fundação Banco do Brasil (FBB) e o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FunBio).

O Relatório de Sustentabilidade também mostra que a Suzano iniciou, em 2022, o maior programa de expansão de base florestal da sua história, alcançando 265 mil hectares de novos plantios de eucalipto, com 1,2 milhão de mudas plantadas por dia. O documento aborda, ainda, como a companhia tem modernizado suas fábricas; as novas unidades que estão sendo construídas no Brasil e na Finlândia; a importância do lançamento da Suzano Ventures – o corporate venture capital de US$ 70 milhões da Suzano –; entre muitas outras iniciativas que reforçam seu propósito de “Renovar a Vida a Partir da Árvore”, desenvolvendo soluções sustentáveis e inovadoras rumo à bioeconomia.

Neste ano, além do Relatório de Sustentabilidade, a Suzano apresenta o Relatório de Sustentabilidade | Informações complementares, seguindo as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) e assegurado por uma auditoria externa, realizada pela PwC (PricewaterhouseCoopers).

Um conjunto mais amplo de indicadores ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês) serão atualizados na Central de Sustentabilidade da Suzano, um hub de conteúdo exclusivo sobre aspectos de sustentabilidade da companhia. Alinhada às principais diretrizes internacionais de divulgação de informações não financeiras, como SASB (Sustainability Accounting Standards Board) e TCFD (Task Force on Climate-Related Financial Disclosures), a Central disponibiliza dados sobre gestão climática, manejo florestal, desenvolvimento social, entre outros temas. Os materiais podem ser acessados nos links abaixo:

Relatório de Sustentabilidade 2022: https://www.suzano.com.br/r2022/

Fonte: Suzano

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Equipamento melhora produtividade de viveiro de eucalipto

A entubetadora já é adotada na Bracell SP e passou por adaptações para uso na Bahia

A constante busca por melhoria de processos para promover o aumento de eficiência, a atualização tecnológica, segurança e, principalmente, a evolução nas condições de trabalho resultou na implantação de uma máquina que, de forma automatizada, preenche as bandejas com tubetes onde são produzidas as mudas de eucalipto no viveiro da Bracell BA, no município de Entre Rios. A mecanização acelerou a produção, melhorando a produtividade geral. O projeto foi desenvolvido numa parceria entre o Viveiro e a Eficiência Florestal.

A entubetadora tem capacidade para preencher até 92 bandejas por hora. Cada bandeja acomoda 176 tubetes. Manualmente, cada pessoa preenche, em média, 17 bandejas por hora. “Com a máquina, os operadores apenas colocam as bandejas e os tubetes no reservatório e realizam eventuais correções no seu preenchimento com tubetes”, explica Diego Oliveira, estagiário da área de Eficiência Florestal e um dos responsáveis pela iniciativa.

A inovação foi positiva para a Bracell e também para os profissionais do viveiro. Damião Correia dos Santos diz que “a máquina veio para somar e está dando resultado”.

Fabricada por uma empresa do Rio Grande do Sul, a entubetadora já é adotada no viveiro da Bracell SP e passou por adaptações para utilização na Bahia. O Viveiro Quatis tem capacidade para produção anual de 24 milhões de mudas clonais de eucalipto destinadas aos plantios próprios da empresa na Bahia e também em São Paulo e no Mato Grosso Sul. Além deste viveiro, a Bracell BA possui outra estrutura de produção de mudas, no município de Inhambupe, com capacidade anual para 18 milhões de unidades.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Fonte: Bracell

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Eldorado Brasil está com mais de 200 vagas abertas em abril em MS

As vagas são para motorista, operador, ajudante, técnico, borracheiro e supervisor

A Eldorado Brasil, empresa de celulose que atua em Mato Grosso do Sul, está com 200 vagas abertas para contratação em abril. Companhia já contratou mais de 300 pessoas no primeiro trimestre de 2023.

Algumas oportunidades são para contratação imediata como: operador de trator e operadora de trator, motorista e ajudante florestal. Nesta sexta-feira (14) a empresa programou entrevistas presenciais na cidade de Inocência.

Candidatos e candidatas devem levar currículo atualizado, documentos pessoais (RG e CPF), Carteira de Trabalho com todas as vias e levar caneta. Pessoas com ensino fundamental incompleto podem concorrer nas vagas de ajudante florestal e devem ter aderência ao trabalho no campo.

No caso de motoristas, apresentar CNH E, sendo que o nível da vaga é Fundamental incompleto. Para operador de trator a exigência é CNH B e experiência comprovada com operação de tratores.

A empresa oferece como benefícios assistência Médica e Odontológica, Vale Alimentação e alimentação no local de trabalho, Programa de Participação de Resultados (PPR), Plano de Previdência Privada e Seguro de Vida.

Cadastro e inscrição

Neste sexta, para participar das entrevistas presencial devem comparecer às 8h, no escritório Eldorado Brasil, na Rua Emílio José da Costa, nº 1.224, em Inocência. As vagas disponíveis são de ajudante florestal, motorista e operador de trator.

Pela plataforma, além dessas vagas é possível também concorrer aos cargos de técnico florestal I, borracheiro, técnico de segurança do trabalho II, supervisor de operações de transporte. Clique aqui para se cadastrar.

Fonte: Eldorado Brasil

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Dexco abre vagas de trabalho para a operação florestal em Agudos-SP

Empresa entrevista candidatos na próxima terça-feira (18) na unidade florestal de Agudos

Quem tem experiência com trabalho rural e florestal e está em busca de novas oportunidades de emprego, pode aproveitar as vagas abertas na Dexco, dona das marcas Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Castelatto, Ceusa e Durafloor. São 30 posições de trabalho no total, divididas em: 25 vagas para trabalhadores rurais, 3 vagas para mecânicos e 2 vagas para tratoristas.

 A companhia, que é a maior produtora de painéis de madeira industrializada do Brasil, e está entre as líderes na produção de louças e metais para sanitários e cozinhas, e revestimentos de ambientes, vai entrevistar os candidatos na próxima terça-feira (18 de abril), a partir das 08:00 horas. 

Os interessados devem comparecer no endereço: R. Treze de Maio, 242 – Centro, Sede da Emprega Agudos, em Agudos (SP), portando currículo e documentos pessoais. Também é preciso fornecer um número de telefone atualizado para contato. 

Os pré-requisitos para os trabalhadores rurais são: ensino fundamental, experiência e vivência em trabalho rural, atividades de plantio e capina. Já para as vagas de mecânicos, a exigência é ter curso técnico em mecânica, aptidão para atuar com máquinas florestais de grande porte, e CNH categoria C, que permite ao motorista conduzir veículos de carga, com mais de 3,5 toneladas, como caminhões, tratores, máquinas agrícolas. E para os postos de tratoristas é necessário ensino fundamental, CNH C, experiência em tratores e atividades rurais.

 Com mais de 70 anos de história, e mais de 13 mil colaboradores, a empresa tem sede em São Paulo e conta com 24 unidades industriais e florestais no Brasil e na Colômbia. De acordo com Carlos Eduardo Bertoline, responsável pelo recrutamento e seleção, a unidade de Agudos (SP) representa parte importante da produção de painéis de madeira da Dexco, e é lá também que a empresa tem suas linhas de revestimentos de painéis, que potencializam a estratégia de diferenciação no mercado. 

“Por meio da criação de oportunidades de emprego, seguimos desenvolvendo as comunidades que estão no entorno de nossas operações. Vamos entrevistar os candidatos, fazer uma análise de currículo, e sobretudo, conversar com eles sobre vivências e propósito. Acreditamos que equipes diversas enriquecem o ambiente de trabalho, geram transformação na cultura organizacional e são requisitos cada vez mais importantes para atrair e reter talentos”, explica.

 Em relação aos benefícios, a Dexco oferece convênio médico, cesta básica, refeição na empresa, seguro de vida, transporte, entre outros. “A empresa preza pela melhoria contínua em todos os seus processos e apoia a capacitação, contribuindo com o crescimento profissional de seus colaboradores, priorizando a qualidade dos serviços e a segurança de todos”, reforça Carlos Eduardo Bertoline.

Sobre a Dexco

Uma empresa multinegócios e detentora das marcas Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Castelatto, Ceusa e Durafloor, a Dexco é a maior empresa produtora de painéis de madeira industrializada do Brasil, referência na produção de louças e metais sanitários no hemisfério Sul e uma das maiores fabricantes de revestimentos do país.

Sob a promessa de marca – Viver Ambientes – a Dexco vive um novo momento e concretiza o propósito de oferecer Soluções para Melhor Viver, com perfil centrado no consumidor e busca por facilitar a jornada de construção e reforma, alinhada à sua preocupação com o ESG.

Em 2021 criou o DX Ventures, fundo de Corporate Venture Capital, para investir em startups e scale-ups que consigam endereçar essas questões. Faz parte ainda de uma joint venture – LD Celulose – para a fabricação de celulose solúvel.

Devido à sua atuação consonante com o desenvolvimento sustentável, como uma empresa removedora de carbono, por meio de seus mais de 140 mil hectares de florestas plantadas e áreas de conservação, a Dexco é detentora de importantes conquistas, entre elas, o reconhecimento como liderança em sustentabilidade corporativa pelo CDP – organização que é referência ambiental global, por seu papel no combate às mudanças climáticas. Com capital aberto desde 1951, a Dexco tem suas ações listadas no Novo Mercado, segmento destinado à negociação de ações de empresas que adotam práticas de governança corporativa que vão além das exigidas por lei. A empresa é integrante do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e do Índice de Carbono Eficiente da B3.

Fonte: Dexco

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