PÁGINA BLOG
Featured Image

Principais informações de sensoriamento remoto para prospecção de negócios florestais

Artigo de Afonso Gobbi e Arielli Secco

As áreas de Prospecção de Novos Negócios e de Planejamento Estratégico em empresas do mercado florestal auxiliam no aumento da produtividade e incremento nos lucros ao realizarem as análises certas no momento de buscar áreas para aquisição.

Afinal, ter conhecimento e informações que assegurem o sucesso do investimento florestal faz parte da visão integral para a sustentabilidade da produção, seja ela de:

  • biomassa;
  • papel e celulose;
  • madeira;
  • entre outros.

O Sensoriamento Remoto a nível orbital é um dos meios de adquirir os subsídios necessários para direcionar as empresas às melhores oportunidades de negócios florestais.

Para empresas que desejam prospectar áreas, essa técnica é extremamente útil, pois permite identificar locais com potencial para a atividade desejada e analisar grandes áreas de forma rápida e precisa, reduzindo custos e aumentando a eficiência do processo. É uma maneira, inclusive, de otimizar as idas a campo.

Por isso, confira a seguir quais dados são obtidos por esse tipo de tecnologia e como eles podem contribuir para o sucesso na tomada de decisão na hora de ampliar os plantios!

 1. TIPO DE COBERTURA DA TERRA

O mapeamento das classes de cobertura da terra permite identificar áreas com diferentes características, para que o planejamento de uso dos locais em foco seja bem desenvolvido. 

Assim, pode-se definir territórios inviáveis, ou mesmo estabelecer parâmetros limitantes a determinados tipos de plantação em uma área, aumentando as chances de sucesso e reduzindo riscos de perdas financeiras da plantação.

2. IDENTIFICAÇÃO DE CULTURAS E CARACTERÍSTICAS DA PROPRIEDADE

Reconhecer as peculiaridades de um território é importante para obter informações precisas para fins agrícolas, florestais, de preservação ambiental, ou outras finalidades.

A delimitação da área a nível de polígono permite que as informações sejam representadas em um mapa, o que é importante para a visualização e a análise dos dados espaciais. Com esse indicador, é possível conhecer alguns detalhes sobre:

  • o relevo (declividade, orientação de encosta, altitude);
  • a hidrologia;
  • e outros fatores que influenciam o crescimento das árvores e a produtividade florestal.

Dessa forma, é possível definir com precisão as características da área, como sua forma, tamanho, localização e limites geográficos, o que é essencial para o planejamento e gestão de atividades que envolvam o processo produtivo.

3. IDENTIFICAÇÃO DE POVOAMENTOS DE PINUS E EUCALIPTO

Ao comprar novas áreas com essas florestas já estabelecidas, a empresa pode economizar tempo e dinheiro ao reduzir as etapas da Silvicultura, aumentando a produção e os lucros.

Por esse motivo, obter essa informação antes da compra representa um excelente ganho para o negócio!

4. MAPEAMENTO DO RELEVO

A declividade, orientação de encosta e altitude podem influenciar no tipo de maquinário necessário para o manejo da floresta e, junto a outras características da área, contribuem para a escolha das espécies que podem ser plantadas na área. Esse é mais um reconhecimento que pode ser realizado por sensoriamento remoto para prospecção de negócios florestais.

Portanto, conhecer a declividade do terreno pode ajudar a empresa a descobrir a viabilidade da área para a produção florestal e a planejar a gestão da floresta de forma mais eficiente e sustentável.

5. LOCALIZAÇÃO E ESTIMATIVA DE DISTÂNCIA

A localização afeta o acesso à infraestrutura e serviços, como estradas, portos, aeroportos, mão de obra qualificada, entre outros. De acordo com dados trazidos pelo convidado do webinar da Quiron, Marcos Fidêncio, Coordenador de Planejamento Florestal da Tanac S.A., estima-se que 80% do custo de uma implantação florestal condiz à colheita e transporte.

Sendo assim, o indicador de localização e distância é indispensável para o levantamento das necessidades e custos em uma estratégia que precisa ser definida a longo prazo.

A localização da área também pode influenciar na legislação ambiental aplicável, o que pode afetar a viabilidade econômica do empreendimento. Por exemplo, áreas próximas de unidades de conservação ou de áreas de preservação permanente podem estar sujeitas a restrições e obrigações ambientais mais rigorosas.

6. HISTÓRICO DE USO DA ÁREA

Avaliar os potenciais riscos ambientais e sociais associados à propriedade faz parte do processo de prospecção. Esse é um aspecto determinante para indicar a área útil a ser adquirida, porque afeta diretamente o planejamento da produção florestal.

Por exemplo: a área pode ter sido usada para atividades que deixaram resíduos contaminantes no solo ou na água, o que pode afetar negativamente o crescimento das árvores ou a saúde das pessoas que trabalham na propriedade.

Há, ainda, a possibilidade de ser uma área sensível, como terras indígenas ou áreas de preservação ambiental. Nesses casos, a empresa precisa estar ciente das restrições legais e culturais associadas à aquisição e uso da terra, para evitar conflitos e impactos negativos para as comunidades locais e o meio ambiente.

A TECNOLOGIA COMO ALIADA NA AQUISIÇÃO ESTRATÉGICA DE NOVAS ÁREAS PARA PLANTIO

Buscar tecnologias avançadas para apoiar o trabalho das equipes de prospecção de áreas nas empresas é uma alternativa eficaz de acelerar as atividades envolvidas nesse processo e de aprofundar o nível de detalhamento das informações.

A solução Discover, da Quiron, combina diferentes análises em dossiês customizados, levando em consideração os requisitos de cada negócio. Profissionais e gestores podem contar com um relatório completo, que pode incluir ainda itens como:

  • Informações imobiliárias da propriedade e proprietário;
  • Estimativa de idade, fase do plantio (plantado, colhido, rebrota);
  • Contagem de população;
  • Clima da região;
  • Análise de estresse hídrico;
  • Zoneamento de risco de incêndio;
  • Histórico de desmatamento;
  • Monitoramento de corte (colheita/furto);
  • Identificação de áreas para novos plantios;
  • Mapeamento de áreas em outras regiões;
  • Vigor de florestas.

Entenda melhor como a tecnologia Discover funciona e torne sua empresa mais competitiva com informações precisas, fornecendo agilidade ao processo de prospecção!

Fonte: Quiron

Featured Image

Bracell é eleita para compor Conselho do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica

O movimento tem a missão de articular e integrar interessados na recuperação do bioma, fortalecendo ações de promoção a restauração ecológica

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, foi eleita para compor o novo Conselho de Coordenação do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica – 2023/2024, uma iniciativa de caráter coletivo, que envolve mais de 300 instituições de diversos segmentos da sociedade comprometidos com a restauração da Mata Atlântica, cuja missão é articular e integrar interessados na recuperação do bioma, fortalecendo ações de promoção a restauração ecológica.

A iniciativa reforça o compromisso da Bracell com a sustentabilidade, que junto com outras empresas e organizações, terá o papel de implementar as estratégias de atuação definidas pelo Conselho de coordenação do movimento, promovendo ações de captação de recursos, estabelecimento de parcerias e representação do movimento em fóruns, colegiados e eventos.

“Estar junto de entidades comprometidas com os mesmos valores com os quais a Bracell acredita é muito importante para a companhia. Acreditamos que as estratégias a favor do meio ambiente quando são traçadas em conjunto, se tornam fundamentais para termos um futuro cada vez mais sustentável. Temos um propósito de que tudo o que fazemos deve ser bom para o país, o clima, as comunidades e os clientes”, afirma João Augusti, gerente de Sustentabilidade da Bracell.

Estabelecido em abril de 2009, o Pacto atua estrategicamente articulando instituições públicas e privadas, governos, empresas, comunidade científica e proprietários de terras para integrar seus esforços e recursos na geração de resultados em restauração e conservação da biodiversidade nos 17 estados do bioma. A meta do Pacto é viabilizar a recuperação de 15 milhões de hectares até o ano de 2050, mas metas e monitoramento dos resultados anuais.

Em 2022, a Bracell estabeleceu importante meta de sustentabilidade para a preservação da biodiversidade. A companhia lançou o “Compromisso Um-Para-Um”, iniciativa inédita no setor de celulose brasileiro, que contribui com a conservação das áreas de vegetação nativa em tamanho igual às áreas de plantio. Para cada um hectare plantado de eucalipto, a Bracell se compromete com a proteção, conservação ou recuperação de um hectare de área nativa. A meta será alcançada até o final de 2025.

Além da conservação de áreas nativas existentes nas áreas de produção da Bracell, o compromisso apoia a conservação em áreas públicas e a recuperação de áreas degradadas por meio de parcerias com governos e outras instituições. Também vai atuar na prevenção e combate a incêndios florestais, ao desmatamento e furto de madeira nativa, caça ilegal e captura de animais silvestres.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com operações industriais no Brasil, sendo em Camaçari, na Bahia, e em Lençóis Paulista, em São Paulo. Nestes estados a companhia mantém operações florestais e, desde 2021 vem expandindo essas atividades no estado de Mato Grosso do Sul. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. A Bracell também é signatária dos princípios de empoderamento da ONU Mulheres.

Sobre a RGE
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte Bracell

Featured Image

ILPF: Pesquisa começa a medir a emissão de metano em bovinos em Mato Grosso

A Embrapa Agrossilvipastoril iniciou as avaliações para mensurar a emissão de metano entérico por bovinos em diferentes sistemas produtivos de criação de gado a pasto em Mato Grosso. A obtenção desses dados é o passo que falta para se fechar o balanço de emissões de gases causadores de efeito estufa na integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

A medição de metano usando metodologia de cangas e hexafluoreto de enxofre (SF6) teve início neste mês de março, com cinco dias de coleta durante o verão. Nova coleta está prevista para o fim de abril/início de maio, na transição do período chuvoso para o seco. Outras duas coletas ocorrerão no inverno seco e na primavera, quando retornam as chuvas.

Inicialmente estão sendo medidas as emissões em vacas de leite da raça girolando. A opção por esta categoria se deu pela maior facilidade de manejo e pela docilidade dos animais. As vacas já estão acostumadas a ir ao curral duas vezes ao dia, permitindo a troca e verificação das cangas.

São avaliadas vacas em quatro diferentes sistemas silvipastoris, com níveis variados de sombra. O Comitê de Ética Animal da Embrapa Agrossilvipastoril não autorizou que a pesquisa fosse feita com vacas em sistema de pasto a pleno sol.

De acordo com o pesquisador responsável pela pesquisa, Alexandre Nascimento, a expectativa é que no fim do ano já seja possível ter informações para cruzamento com os dados sobre emissões de gases pelo solo e as taxas de sequestro de carbono no solo e nas árvores.

“Até início do ano que vem esperamos ter a quantidade de carbono equivalente emitida por kg de leite produzido. Pode ser um número maior ou menor do que aquele utilizado pelo IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima], mas será um número nosso. Medido em nossa realidade de criação a pasto em uma região tropical no Brasil”, explica o pesquisador.

Atualmente os dados usados para elaboração de relatórios de emissões dos países são aqueles gerados em países com as pesquisas mais avançadas. A maioria deles localizados em regiões temperadas. Dessa forma, o próprio IPCC incentiva que cada país mensure as emissões de seus sistemas produtivos por meio de pesquisas científicas.

No Brasil a Embrapa Pecuária Sudeste, parceria na realização da pesquisa em Mato Grosso, foi pioneira na utilização desta metodologia de avaliação. O uso das cangas com hexafluoreto de enxofre traz maior liberdade e facilidade na coleta dos dados em criação a pasto. Diferentemente do uso de aparelhos como o GreenFeed, que demandam que o animal vá até o cocho para que a emissão seja medida. Os dados obtidos em Sinop poderão ser comparados com dados obtidos em São Carlos.

A Embrapa Agrossilvipastoril pretende realizar as mesmas mensurações em gado de corte. Porém, para isso busca instituições parceiras. Devido aos animais serem mais ariscos, será necessário mais tempo e maior disponibilidade de mão-de-obra, uma vez que é preciso acostumar os animais com o manejo diário antes de colocar as cangas.

“Com essa pesquisa, nós inauguramos uma frente importante de pesquisas relacionadas ao metano entérico. Poderemos avaliar diferentes categorias animais e também o efeito da dieta adotada na emissão do gás”, explica Alexandre Nascimento.

O metano é um dos três principais gases causadores do efeito estufa emitidos pela atividade agropecuária, ao lado do gás carbônico (CO2) e óxido nitroso (N2O). Em 2021, durante a Conferência do Clima realizada em Glasgow, na Escócia, foi assinado um acordo entre as partes para redução imediata das emissões desse gás.

A pecuária é a atividade que mais emite metano devido ao processo de fermentação entérica que ocorre no rúmen dos bovinos.

A pesquisa com sistemas ILPF em pecuária leiteira realizada pela Embrapa Agrossilvipastoril conta com parceria com a Coopernova, Prefeitura de Sinop, Empaer, UFMT e Embrapa Pecuária Sudeste. 

Entenda a técnica de medição

Para medir as emissões, uma cápsula com hexafluoreto de enxofre (SF6) é inserida no rúmen da vaca. Previamente sabe-se a quantidade desse gás emitida diariamente pela cápsula.Em seguida a canga é colocada presa a um cabresto. Nela há uma câmara de vácuo da qual sai um dreno posicionado próximo à boca e focinho do animal. A pressão negativa suga os gases emitidos e os leva para dentro da câmara. Após 24 horas a canga é trocada e o gás contido nela pode ser analisado em cromatógrafo gasoso.Nesta pesquisa são medidas as quantidades de metano, hexafluoreto de enxofre e gás carbônico. Sabendo-se a quantidade de SF6 liberada diariamente, é possível comparar com a quantidade medida e essa taxa é extrapolada para os demais gases.

fonte: Embrapa Agrossilvipastoril

Featured Image

ABAF apresenta as vantagens econômicas, sociais e ambientais das florestas plantadas na terceira edição do Feagri

Pelo segundo ano consecutivo acontece a parceria entre o Origem Week – Feira de Origem e Negócios, que é o maior evento gourmet da Bahia, com o Fórum Estadual de Gestores da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (Feagri), ação da Secretaria de Agricultura do estado (Seagri). Os dois levam suas programações para o Centro de Convenções de Salvador, tendo várias ações em paralelo. O Origem Week tem programação entre 30 de março e 2 de abril; o Feagri nos dias 30 e 31 de março.

Nesta edição, o Feagri conta com o apoio da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) que vai estar presente – com estande, material informativo e palestra – de forma a manter e ampliar as relações do setor florestal com os municípios da Bahia. Na palestra “Impactos positivos do setor florestal para as pessoas e municípios”, que acontece às 19h de 31/03, o diretor executivo da ABAF, Wilson Andrade vai apresentar as vantagens econômicas, sociais e ambientais do setor florestal.

“Um dos objetivos da ABAF é a ampliação e a diversificação da atividade do agro, sempre de forma inclusiva e sustentável. Vale ressaltar que o setor tem contribuído – com seus quatro polos de produção – para a desconcentração do desenvolvimento econômico na Bahia, levando ao interior mais empregos qualificados, renda, impostos e contribuições ambientais de elevada significância. Nossa visão é de que o emprego no interior, nas mais distantes e carentes regiões do estado, vale o dobro, pois gera oportunidades antes não existentes em municípios que mais precisam”, informa.

Negócios no campo – “É muito importante a construção de projetos em parceria e essa junção de forças entre a Seagri e o Origem Week já nasceu vencedora. Ano passado, tivemos um evento muito produtivo e tenho certeza de que agora, em 2023, essa reunião de representantes de variadas frentes ligadas à agropecuária irá se consolidar como um momento de exposição, planejamento e construção de projetos que irão fortalecer ainda mais os negócios do campo”, comenta o titular da Seagri, Wallison Tum.

A segunda edição do Origem Week na capital baiana vai reunir produtos gourmet, artesanais e da agricultura familiar, com expositores e representantes das principais marcas e produtores do setor. São esperados mais de 200 expositores e 250 marcas de diversos municípios baianos, além de outros estados convidados. O Origem Week 2023 é uma parceria do Governo da Bahia, através da Setur-BA, SDE, SDR, Sema, Setre e Seagri.

Já o Feagri chega à sua terceira edição. Reunindo secretários e gestores da agropecuária de municípios da Bahia, o encontro traz programação focada na discussão das potencialidades da agropecuária para o desenvolvimento sustentável das regiões e na instrumentalização de secretários municipais e técnicos para que se tornem aptos a realizar projetos que tragam recursos às suas cidades, provindos de fontes variadas de estímulo à área.

Coordenado pela Seagri, o Feagri fomenta parcerias institucionais entre municípios, órgãos estaduais e demais instâncias da sociedade que tenham trabalhos sérios e referendados no setor. Outro objetivo da iniciativa é fortalecer a participação da sociedade civil e do controle social por meio da criação de Conselhos Municipais específicos que tratem da agricultura, da pecuária, da irrigação, da pesca e da aquicultura, dentre outras ações.

A iniciativa, ainda, pretende estimular o desenvolvimento dos setores agropecuário e agroindustrial, sempre tendo em vista a ampliação da sustentabilidade ambiental, a integração das cadeias produtivas, o crescimento econômico e social.

Fonte: ABAF

Featured Image

Suzano forma 126 mulheres e pessoas com deficiência em curso preparatório para o mercado de trabalho

Por meio de aulas de português, matemática e desenvolvimento pessoal e profissional, entre outras, alunas e alunos puderam se preparar para futuras vagas na Suzano e no mercado em geral.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, promoveu na última semana a formatura de 126 de mulheres e pessoas com deficiência que concluíram o curso preparatório para o mercado de trabalho oferecido pela empresa em Campo Grande e Ribas do Rio Pardo (MS). Realizada em parceria com a Alicerce Educação, e com o apoio da Prefeitura de Ribas do Rio Pardo por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, a iniciativa visa promover a inclusão social e a equidade de oportunidades por meio do desenvolvimento pessoal e profissional.

A formatura das turmas foi dividida em duas etapas. Na quarta-feira (22/03), 33 mulheres e 40 pessoas com deficiência (PcDs) se formaram em Campo Grande, em evento realizado na unidade do Senai. Já as turmas de Ribas do Rio Pardo, compostas por 37 mulheres e 16 pessoas com deficiência, vivenciaram o momento de celebração na quinta-feira (23/03), num espaço de eventos local. Por meio de aulas de português, matemática e desenvolvimento pessoal e profissional, entre outras, alunas e alunos puderam se preparar para futuras vagas na Suzano ou no mercado em geral.

De acordo com Angela Aparecida dos Santos, gerente executiva de Recursos Humanos da Suzano no Mato Grosso do Sul, a qualificação que a empresa oferece por meio de parcerias é fundamental para formar pessoas que possam exercer o protagonismo no mercado de trabalho. “A Suzano acredita que a diversidade é um valor fundamental e uma estratégia de negócio que fortalece a empresa. Temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e, por isso, nossas iniciativas visam não apenas formar profissionais para atuarem em nossas operações, mas também promover a equidade de oportunidades e contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades onde atuamos”, enfatiza.

Oportunidade e inclusão

Aluna da turma de mulheres de Campo Grande, Graziele Regiane de Lima, de 35 anos, conta que voltou para a cidade desempregada há pouco mais de um ano e se deparou com a oportunidade de fazer o curso. “Foi a primeira vez que vi uma empresa que enxerga esses cursos como investimento. Fiquei feliz por ter sido selecionada e vi essa formação como uma grande porta que se abriu. Por isso vou continuar me especializando e até já iniciei uma pós-graduação em terceiro setor”, revela.

Da mesma forma, Kelen Cristina Cardoso, de 43 anos, que fez a parte da turma de PcDs de Ribas do Rio Pardo, comemorou o período de aprendizado e compartilhamento de experiências. “Aprendi muito com a convivência com outras pessoas com deficiência e também com o conteúdo ensinado. As dinâmicas mostraram a importância de trabalhar em grupo e como necessitamos da ajuda um do outro para completarmos as tarefas. Saio do curso com gostinho de ‘quero mais’ e com a esperança de conseguir uma vaga na Suzano. Esse é um sonho e eu acredito que posso realizá-lo”, afirma.

A Suzano possui programas de inclusão de pessoas com deficiência e mulheres em cargos de liderança e segue investindo em projetos que promovem a diversidade e a inclusão em todas as suas operações. Uma dessas iniciativas é o Programa Plural, que promove a inclusão por meio de ações que estimulam a diversidade em cinco frentes: mulheres, negros, LGBTI+, gerações e pessoas com deficiência. “Além disso, a empresa frequentemente oferece oportunidades específicas com foco na inclusão. Por isso, incentivamos que mulheres e pessoas com deficiência se cadastrem no nosso banco de talentos para que, quando as vagas forem abertas, possam participar dos nossos processos seletivos”, complementa Angela.

Como se inscrever

Mais informações sobre os processos seletivos e os benefícios oferecidos pela Suzano podem ser consultados na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano). Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Mato Grosso do Sul e em outras unidades da Suzano no país, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

Featured Image

Com corredor ecológico de 394 km, Suzano irá conectar 136 mil hectares de vegetação nativa do Cerrado em MS


·         Iniciativa está alinhada à meta da companhia de conectar 500 mil hectares de fragmentos dos Biomas do Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia até 2030

·         Em Mato Grosso do Sul, o corredor irá passar pelos municípios de Água Clara, Brasilândia, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas

·         Ação foi lançada último sábado (25.03), quando 100 colaboradores(as) voluntários(as) participaram do plantio de cerca de 500 mudas nativas

Reforçando seu compromisso de conservar importantes biomas brasileiros, a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo do eucalipto, pretende conectar 136 mil hectares de áreas prioritárias de conservação ambiental do bioma Cerrado, por meio da implantação de um corredor ecológico de 394 quilômetros em Mato Grosso do Sul. A iniciativa prevê ações de reflorestamento com mudas nativas interligando áreas prioritárias de seis municípios (Água Clara, Brasilândia, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas), com um corredor que, em extensão, supera a distância de Três Lagoas a Campo Grande (345 km).

“Os corredores ecológicos são uma importante ferramenta para unir áreas de conservação separadas por estradas, lavouras, pastagem ou desmatamento. Assim, os animais podem circular, se alimentar e se reproduzir com segurança. Além disso, os corredores proporcionam o aumento da dispersão de sementes, contribuindo para o equilíbrio ambiental. Na Suzano, temos um direcionador que diz que Só é bom para nós se for bom para o mundo e os corredores ecológicos trazem benefícios, para nós, para a nossa fauna, o nosso clima e para o nosso futuro”, destaca Leonardo Giusti, gerente executivo de Operações Florestais da Suzano.

A iniciativa está alinhada ao compromisso da companhia de conectar, por meio de corredores ecológicos, 500 mil hectares de fragmentos de Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia até 2030. Para isso, as ações também serão desenvolvidas em outros estados brasileiros onde a companhia mantém operações.

O lançamento do Corredor Ecológico do Bioma Cerrado foi realizado no último sábado (25/3), com o plantio de 500 mudas nativas. O evento contou com o apoio do programa de voluntariado da Suzano e reuniu cerca de 100 colaboradoras e colaboradores e familiares voluntários(as) para realizar o plantio. 

“A Suzano tem o propósito de renovar a vida a partir da árvore e entendemos que atuar nestas áreas prioritárias é fundamental para a conservação da biodiversidade nos territórios onde a empresa tem operações. Estamos engajados nessa iniciativa, reforçando o nosso papel de protagonistas frente às ações que promovem mudanças significativas para todos(as)”, completa Renato Cipriano Rocha, coordenador de Meio Ambiente Florestal da Suzano.

Segundo maior bioma da América Latina, o Cerrado é chamado de floresta invertida, em que, com raízes profundas, tem papel central na distribuição das águas que abastecem boa parte do Brasil. “É nele que nascem vários rios que integram seis das principais bacias hidrográficas brasileiras. Conservar o Cerrado é contribuir para a proteção de nossas bacias hidrográficas e para frear as mudanças climáticas, o que também vem ao encontro das metas da empresa. Isso sem contar que estamos falando de um bioma que abriga cerca de 5% de toda a biodiversidade do planeta.  Por isso, a sua conservação sempre foi e sempre será um compromisso da Suzano”, completa Giusti.

Conservação da biodiversidade

Desde que chegou a Três Lagoas, em 2007, a Suzano mantém o programa de monitoramento da fauna e da flora, que inclui uma política de desmatamento zero e ações de recuperação de áreas degradadas. Atualmente, a empresa possui 169,3 mil hectares destinados exclusivamente à conservação ambiental.

Nas áreas florestais da Suzano, já foram catalogadas mais de 1,3 mil espécies de fauna e da flora. São mais de 700 espécies de animais silvestres identificadas, sendo 20 delas ameaçadas de extinção, conforme os critérios da IUCN, sigla para União Internacional para Conservação da Natureza, e IBAMA.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

Featured Image

Motivado pelo Senar/MS, produtor de seringueira transformou ideia em sucesso

A maioria dos depoimentos do #TransformandoVidas relata conquistas alcançadas em até dois anos. No caso da heveicultura, os resultados aparecem a longo prazo, já que a produção estabiliza entre nove e dez anos. Com tantos desafios, além da orientação técnica, essencial para obter resultados, é preciso motivação para manter o foco. E este também foi o papel do Senar/MS na vida do produtor rural, Daniel de Toledo Mussi.

Filho de produtor rural, Mussi tinha o sonho de seguir os passos do pai. Há dez anos, saiu de São José do Rio Preto (SP), para o interior de Mato Grosso do Sul, em Aparecida do Taboado e deu início ao cultivo de seringueira. Emocionado, ele lembra. “O que me marcou foi quando passei a propriedade para o meu nome. Eu entrei na caminhonete do meu pai, vim sozinho, sem conhecer nada da região, era tudo novo”.

Os anos seguintes foram de adversidades climáticas e que atrasaram no desenvolvimento do talhão. E foi aí que o produtor buscou ajuda do Senar/MS, por meio da Assistência Técnica e Gerencial. As orientações de manejo e organização financeira serviram como incentivo para que ele alavancasse a atividade.

“Sempre soube que o cultivo demorava, mas não sabia que era tanto. Eu nunca pensei que pudesse ter uma Assistência Técnica que pudesse ser tão parceira. Quanto mais a gente cresce, mais intensifica, o desafio aumenta e mais a gente precisa da Assistência Técnica.”, diz.

A implantação da seringueira começa na correção da terra, o preparo do solo, depois vem o momento de adquirir as mudas que devem ser certificadas e cuidar de formigas e invasoras, tudo isso durante sete anos. Depois, é preciso comprar um kit para extração e instalar nas árvores aptas para produzir.

Hoje, Mussi tem 6 mil árvores, 3 mil foram selecionadas para extração e a estimativa é produzir em torno de 1.500 quilos por mês. “Somos vitrines para outras pessoas e quero mostrar que é possível, somos capazes. Além de contribuir com a economia do país, também ajudo o meio ambiente, e isso é muito gratificante. Me falaram que eu podia ser feliz aqui e deu certo, me incentivaram a continuar e o sonho foi se transformado em realidade”, conclui.

Transformando Vidas – Toda sexta-feira o Sistema Famasul divulga uma reportagem sobre a atuação do Senar/MS e as suas transformações no Campo. Confira outras histórias de sucesso no canal do Youtube e no site.

Fonte: Senar-MS

Featured Image

Mecanização do processo de resinagem de pinus

O equipamento foi desenvolvido especialmente para a extração de resina dos pinus nas florestas da companhia nos municípios de Balneário Pinhal e São José do Norte

Uma das principais indústrias de papel e embalagens sustentáveis do Brasil, a Irani avança em sua estratégia permanente em busca de projetos de inovação nas unidades de produção em Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – e também nas florestas próprias. Após quatro anos de pesquisa, construção de protótipos e realização de testes, a companhia protocolou, no final de 2022, pedido de registro no Sistema Internacional de Patentes (PCT) de um resinador mecânico inédito no Brasil e no mundo.

O equipamento foi desenvolvido especialmente para a extração de resina dos pinus nas florestas da companhia nos municípios de Balneário Pinhal e São José do Norte, na região de Bojuru, no Litoral Sul do Rio Grande do Sul. O breu e a terebintina são usados pela indústria de vernizes, tintas, adesivos, esmaltes, entre outros. O pedido de proteção da invenção também foi feito no Brasil. Desenvolvido pela Irani em parceria com a startup Real World Agronomy, o projeto é resultado de um desafio de inovação aberta lançado pela companhia para a mecanização do processo de extração da goma resina. Futuramente, o equipamento poderá ser adaptado para outras culturas que necessitem de resinagem, como na produção de látex. 

“A tecnologia embarcada trouxe diferentes benefícios, entre os quais melhorar a ergonomia da atividade e reduzir o esforço físico dos colaboradores que atuam nesta função. Testamos vários formatos, validamos em campo com testes, tanto na Irani quanto na Real World, com diversas evoluções até chegar nesse protótipo, destaca o diretor de Pessoas, Estratégia e Gestão da Irani, Fabiano Oliveira, ao lembrar que buscar a excelência consiste em se reinventar todos os dias em produtos, serviços, processos e gestão. “Para a Irani, inovação é mais do que uma escolha. É um valor, um elemento fundamental na personalidade de empresas que buscam estar entre as melhores”. 

O gerente da Unidade Resina RS, Carlos Vasconcelos dos Santos Filho, e responsável pela resinagem em Balneário Pinhal e Bojuru, lembra que o projeto sempre gerou forte expectativa desde o início. “Não existe nada parecido para a extração da resina de pinus. O principal objetivo da criação da máquina foi melhorar a qualidade do trabalho para os colaboradores, e por consequência, também obtivemos mais produtividade pela padronização do trabalho”, explica Carlos Vasconcelos. 

Para o diretor-executivo e comercial da Real World Agronomy Projetos de Engenharia, Wilson Henrique Tatto, o equipamento é inovador porque busca melhorar e facilitar a mão de obra nas operações de estriagem no processo de resinagem de pinus. “Esse projeto com a Irani foi muito importante para o crescimento da Real World Agronomy”, salienta Tatto, que é doutor em Agronomia. “A conexão da Real World com a Irani representa um marco na área de inovação, principalmente para a nossa empresa que trabalha com o objetivo de mecanizar processos e atividades nos setores agrícolas, florestais, de construção civil e industriais”. 

Atualmente, 96% da produção da empresa são destinados para a exportação. O equipamento patenteado possibilita um processo de extração da resina com mais rendimento, porque as estrias realizadas nas árvores apresentam alta qualidade.  

“A máquina possibilitará que os colaboradores usem menos força para produzir as estrias nos pinus e, além disso, elevar a produtividade média em cerca de 20% na extração da resina. Se feito manualmente, pelo modelo convencional, a produção média atual é de 102g por estria. Com o resinador, os testes mostram que alcançamos 121g por estria”, esclarece Carlos Vasconcelos.

Fonte: Agrolink

Featured Image

Caravana Integração Lavoura-Pecuária-Floresta chega aos estados de Minas Gerais e Goiás

A Caravana Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que incentiva a prática e diagnostica as principais regiões de produção de bovinos do país, chega a Goiás e Minas Gerais entre os dias 20 e 24 de março, com apoio da Associação Nacional da Pecuária de Corte (Assocon).

No período, serão visitadas as cidades de Uberaba (MG), Uberlândia (MG), Inaciolândia (GO), Morrinhos (GO), Ipameri (GO) e Goiânia (GO).

A iniciativa está cruzando diversos estados e reunindo produtores rurais, empresários, associações e pesquisadores para um conjunto de ações como, dias de campo, oficinas de diagnóstico, visitas institucionais e técnicas a produtores rurais.

“Esta caravana é uma grande chance para os envolvidos no ciclo pecuário revolucionarem suas experiências e atualizarem seus conhecimentos sobre a produção sustentável, que permite ampliar e diversificar a produção, utilizando melhor os recursos, preservando o solo e gerando renda para o produtor”, destaca José Roberto Ribas Filho, vice-presidente da entidade.

“Ao apoiar iniciativas como essa – que colabora com o avanço das principais práticas sustentáveis de produção –, a Assocon está também contribuindo para o sucesso dos pecuaristas, tão essenciais para a nobre meta de alimentar o planeta”, complementa Ribas Filho.

O evento contará com atividades do dia de campo de uma fazenda modelo em ILPF, a Santa Brígida, no dia 23 de março, em Ipameri. A expedição conta também com palestras voltadas aos pecuaristas, temas como produção na agropecuária e recuperação de pastagens degradadas também serão abordados.

“Convidamos o produtor da região a participar do evento, pois se trata de uma excelente oportunidade de ampliação de conhecimento. Nós incentivamos a adoção de tecnologias na pecuária, para a geração de um setor cada vez mais atualizado e consciente com suas responsabilidades de produção sustentável”, finaliza Ribas.

Destinada a auxiliar os produtores rurais, a Caravana Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) está com inscrições abertas, no site https://forms.gle/Ak2mQrqhAp4hb2hr8.

Fonte: Jornal Dia a Dia

Featured Image

Gestão de água da Klabin no Paraná ganha relevância no balanço hídrico da Companhia em 2022

No dia Mundial da Água, medidas indicam avanços das metas internas no Estado e em âmbito nacional

Em conformidade com as metas ambientais estipuladas na sua Agenda 2030, a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, segue comprometida em implementar ações orientadas para a proteção e restauração dos recursos hídricos. O uso consciente da água é considerado um tema estratégico para a empresa e, por sua importância e complexidade, requer um olhar abrangente e multidisciplinar, que envolve toda a cadeia produtiva. Entre as diversas iniciativas, o trabalho considera projetos voltados para redução e reuso da água, principalmente em suas operações industriais, hoje espalhadas por 10 estados brasileiros. No último ano, a Companhia reduziu em 17,8% o consumo específico de água (uso consuntivo) de suas fábricas, tendo 2018 como ano-base. A meta, presente nos Objetivos Klabin para o Desenvolvimento Sustentável (KODS), é reduzir, até 2030, em 20% este consumo.

No Paraná, estado onde está localizada a sua maior operação, a gestão dos recursos em 2022 apresentou resultados relevantes dentro do contexto geral da empresa. No balanço do ínterim entre 2018 e 2022, houve redução de 6% no consumo de água da unidade Monte Alegre, em Telêmaco Borba. Além disso, como forma de levar conhecimento e engajamento proativo aos seus colaboradores sobre o tema, a Companhia realizou em setembro passado, o “Congresso do Meio Ambiente — da Água ao Papel”.

No quesito logístico e estrutural, na Unidade Puma foi definida a implantação do projeto de reuso da água tratada nas ETEs (Estações de Tratamento de Efluentes) I e II e nos processos de secagem de Iodos, além de melhorias dos controles relacionados à redução do uso da água. Outra ação de destaque foi o Programa Klabin Caiubi, voltado para educação ambiental e com foco pertinente à água, envolvendo as unidades de Monte Alegre e Puma, cuja expertise foi reconhecida no prêmio Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema de 2022.

Uma das ações de destaque realizadas pela Klabin é o chamado Manejo Hidrossolidário, voltado às melhores práticas de manejo florestal para extinguir ou minimizar os impactos ambientais em microbacias. O tema também está presente nos KODS, em que a Companhia mantém o compromisso de ter, até o final desta década, 100% das operações de colheita florestal em âmbito nacional sob gestão própria com manejo hidrossolidário, percentual que evoluiu de 79,7%, em 2020, para 97,3% em 2022. A empresa se compromete, ainda, a manter 100% das localidades onde atua com iniciativas para o aumento da segurança hídrica territorial até 2030, tendo 74% da meta alcançada no último ano.

“Na Klabin, estamos sempre investindo em inovação, pesquisas e tecnologias que nos auxiliem a preservar um recurso tão fundamental não só para o nosso negócio, mas para a vida no planeta, como é a água. Os números obtidos em 2022 sinalizam avanços em direção ao cumprimento de nossas metas internas estabelecidas na Agenda Klabin 2030, e nos motivam a seguir implementando estratégias que gerem resultados ainda melhores. Neste Dia Mundial da Água, ressaltamos a importância de ampliarmos as discussões em torno do manejo eficiente e da preservação dos recursos para a conservação dos ecossistemas”, comenta Francisco Razzolini, diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos da Klabin.

A Agenda Klabin 2030

Divulgados em 2020, os 23 Objetivos Klabin para o Desenvolvimento Sustentável (KODS) consolidam um conjunto de curto, médio e longo prazos, que organizam e orientam os marcos Ambientais, Sociais e de Governança (ASG) prioritários para a empresa e aderentes ao seu plano estratégico de crescimento, tendo a agenda 2030 da Organização das Nações Unidas e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como norteadores. A metodologia do SDG Compass embasa as definições, orientando as aspirações da empresa em temas ASG, alinhados aos marcos do plano de crescimento da Companhia.

Para implementar esse trabalho, a Klabin conta com o engajamento de todas as áreas e unidades industriais, a fim de gerar valor à sociedade e aos públicos de relacionamento.

fonte: Klabin

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S