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Os mercados europeus de madeira e toras estão em um ponto de virada

O comércio de toras e madeira na Europa mudará drasticamente nos próximos anos, à medida que as colheitas de madeira na Europa Central diminuirem e as sanções contra a Rússia resultarem em uma queda nas importações de produtos florestais.

Os mercados de madeira em tora da Europa Central estão em um ponto de virada. Nos últimos quatro anos, as florestas sofreram danos extensos de um surto de besouros de casca de abeto em grande parte da região, levando a aumentos temporários na colheita, produção de madeira e exportação de toras. A infestação na República Tcheca e na Alemanha resultou em colheitas de madeira recorde nos últimos anos. Como resultado, de 2017 a 2021, as remoções anuais de madeira em tora aumentaram 15% e em um nível insustentável. A quantidade de madeira danificada pelo besouro da casca atingiu o pico em 2019, caindo 5% em 2020 e 24% em 2021. O volume de madeira danificada deve cair em 10-20% ao ano, revertendo para níveis próximos da média de longo prazo até 2025.  

O novo Relatório Focus , Mercados de madeira redonda da Europa Central – Perspectivas de fornecimento de madeira macia fornece uma visão geral de como o fornecimento de madeira da Europa Central evoluirá até 2030. Ele também abrange as implicações para as indústrias florestais na região e o provável impacto nos mercados globais de toras de madeira macia e madeira serrada. 

O aumento na oferta de madeira foi absorvido pelas serrarias domésticas (~60%) e aumento da exportação de toras e celulose (~40%). O fornecimento adicional de madeira a preços competitivos ajudou a indústria de serraria da Europa Central a se expandir, aproveitando os fortes mercados de madeira na Europa e globalmente em 2020-21. Além disso, o aumento do fornecimento de serragem e cavacos de madeira das serrarias permitiu o crescimento da produção de pellets e painéis de madeira.  

Com o pico das colheitas de madeira, os exportadores e consumidores de toras precisarão se ajustar a uma oferta reduzida de toras de fibra longa nos próximos anos. A produção de madeira da Europa Central diminuirá dos níveis recordes atuais, e a região pode deixar de ser um exportador líquido de toras para se tornar um importador líquido novamente. Além disso, a invasão da Ucrânia pela Rússia resultou em sanções na importação de praticamente todos os produtos florestais da Rússia e da Bielorrússia para a Europa, que incluiu quase seis milhões de m3 de toras e nove milhões de m3 de madeira serrada de fibra longa em 2021.  

A redução da oferta de madeira na Europa Central e a invasão da Ucrânia pela Rússia afetarão a produção da indústria europeia, os fluxos comerciais e os preços dos produtos florestais por muitos anos. As serrarias precisarão renovar o foco no rendimento de conversão e nas capacidades de serragem de pequeno diâmetro, as indústrias de fibra devem considerar espécies alternativas e fontes de fibra de madeira, e os proprietários de florestas se beneficiariam de um manejo florestal mais intensivo. Além disso, os mercados internacionais precisarão se ajustar à oferta reduzida de toras de fibra longa e exportações de madeira serrada.

Fonte: Forest2Market

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Harvesters de Pneus são vantajosos também em áreas planas?

Quais elementos devem ser considerados antes de optar por esteiras ou pneus na hora de colher floresta

O Diretor de Território da Ponsse na Alemanha, Tuomo Moilanen, desmistifica que máquinas sob rodas são apenas para terrenos íngremes e mostra as vantagens desse equipamento também para áreas planas. “Antes de tudo, a forma ideal de se comparar o custo-benefício de uma máquina é analisando a eficiência da cadeia como um todo, e não apenas pelo seu custo de aquisição ou manutenção”, disse Tuomo.

Para terrenos íngremes, as máquinas de pneus se diferenciam por possuírem seus boogies balanceados e com o centro de gravidade mais baixo, além de serem mais estáveis e confiáveis para a colheita em declividade. Entretanto, no Brasil ainda é bastante comum a mecanização da colheita florestal em planícies com a adaptação de escavadeiras, tirando a concha para instalação de um cabeçote de harvester. Essa alternativa geralmente resulta em um menor custo de aquisição de maquinário e tem suas vantagens de negócio, após o fim da vida útil,  para uso, inclusive, em outras atividades não florestais. 

Contudo, segundo Tuomo destacou acima, ao optar por maquinários de esteiras ou de pneus para as operações florestais é preciso analisar a produtividade de toda a cadeia, ao longo do ciclo de cada equipamento e não apenas o seu custo de aquisição ou manutenção. 

Harvesters de pneus saem na vantagem e são unanimidade nos processos de colheita de países europeus, principalmente, por serem máquinas purpose built, ou seja, produzidas especificamente para esta atividade. Essa característica faz dela um equipamento mais robusto, produtivo, seguro e ergonômico, pois possui geometria e dimensão da grua ideal para a atividade de colher e processar a árvore dentro da floresta, com isso a máquina fica mais estável. A potência do motor é maior e se destaca também o sistema de controle e a potência hidráulica, tudo projetado para aguentar altas cargas de trabalho por várias horas seguidas.  Ainda vale ressaltar a ergonomia e a visibilidade durante o processo de colheita.

Além de tudo isso, a excelente visibilidade proporcionada pelas máquinas de pneus, como as máquinas da Ponsse, e um operador bem capacitado, permitem a aplicação de  diferentes métodos de colheita, como o FishBone, por exemplo, muito utilizado na Europa, para atingir a máxima eficiência de acordo com a realidade de cada talhão. Já a operação de colheita  com máquinas de esteiras, limita-se a poucos métodos não tão produtivos.

Tuomo ainda salienta que a segurança e bem-estar do operador é maior em máquinas de pneus, por diversos motivos, entre eles a menor vibração durante a operação. Em um estudo publicado por ele, os dados mostram que quanto menor a vibração da operação, melhor é o desempenho dos operadores.

“Também podemos frisar que, se há uma alta produtividade no harvester, o forwarder também atuará no seu desempenho máximo trazendo o real melhor custo benefício para a cadeia de colheita florestal” completou Tuomo.

Fonte: Ponsse

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Suzano abre inscrições para três cursos profissionalizantes com total de 144 vagas em Três Lagoas (MS)

  • As formações gratuitas são para as áreas de Operador/a de Silvicultura (25 vagas), Ajudante Florestal (99 vagas) e Motorista (20 vagas) e as inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, cor, origem, deficiência ou orientação sexual, pelo site: https://forms.gle/SwXvfPWEhgN58xVNA
  • Os cursos fazem parte do Programa Cultivar (Formação de mão de obra) da empresa e ofertarão aos aprovados/as benefícios como: bolsa-auxílio, equipamento de proteção individual (EPI), uniforme, transporte e alimentação para as atividades práticas em campo.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com inscrições abertas até o dia 6 de junho, pelo site https://forms.gle/SwXvfPWEhgN58xVNA, para três cursos profissionalizantes que, juntos, totalizam 144 vagas em Três Lagoas (MS). As formações são para os cursos de Operador/a de Silvicultura (25 vagas), Motorista (20 vagas) e Ajudante florestal (99 vagas) e fazem parte do Programa Cultivar da companhia.

Para participar do processo seletivo do curso de Ajudante Florestal, as pessoas interessadas precisam: ter idade mínima de 18 anos e Ensino Fundamental incompleto. O curso de Operador/a de Silvicultura exige: ter 18 anos ou mais, Ensino Fundamental incompleto e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria B.

Já as pessoas interessadas no curso de formação de Motorista precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter idade mínima de 20 anos, Ensino Fundamental completo e CNH na categoria D.  Todos os candidatos precisam residir em Três Lagoas e ter disponibilidade para participação integral das aulas (das 07:00 às 17:00).

“Na Suzano, temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós, se for bom para o mundo’ e investir na qualificação da mão de obra local é bom tanto para o nosso negócio quanto para a população, uma vez que colabora com a geração de renda das regiões onde a empresa está inserida. Além disso, a companhia tem o compromisso público de reduzir desigualdade sociais nas comunidades vizinhas às suas operações, o que passa diretamente pela educação e qualificação profissional. Por isso, é com grande satisfação que demos início a mais esta formação em Três Lagoas”, destaca Ângela Aparecida dos Santos, gerente executiva de Gente e Gestão da Suzano.

Benefícios

Candidatos e candidatas aprovadas na seleção firmarão um contrato de aprendizagem durante todo o período em que estiverem estudando. Por meio dele, a Suzano irá oferecer benefícios como: bolsa-auxílio, equipamento de proteção individual (EPI), uniforme, transporte para as atividades práticas e almoço. O curso será realizado em Três Lagoas e prevê formação teórica e prática para todas as formações.

Além disso, todas as pessoas que concluírem o curso serão certificadas e poderão se cadastrar no Banco de Talentos da Suzano, podendo participar de processos seletivos conforme a disponibilidade de vagas da companhia.

Mais informações sobre os processos seletivos e inscrições, pelo telefone:  (67)98465-7734

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Suzano, Sebrae e Sistema Fiems vão qualificar fornecedores com curso gratuito para 150 micro e pequenos empresários de MS

Iniciativa vai beneficiar, por meio do programa Semear, pequenos negócios de cinco municípios: Água Clara, Campo Grande, Inocência, Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas. O número de vagas oferecido é o mais expressivo desde que o programa foi lançado.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, vai capacitar 150 micro e pequenos empresários dos municípios de Água Clara, Campo Grande, Inocência, Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas. A iniciativa é realizada por meio do Semear (Programa de Desenvolvimento e Capacitação de Micro e Pequenos Fornecedores) em parceria com o Sebrae/MS, com o objetivo de fortalecer o setor e contribuir com o desenvolvimento das regiões contempladas.

As inscrições para a capacitação começaram nesta sexta-feira (27), na sede da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), durante o evento Empreendedores do Cerrado, organizado pela Suzano, Sistema Fiems, Sebrae e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro). Na ocasião, a empresa também apresentou as oportunidades de negócios que serão geradas durante e após a construção da sua nova fábrica em Ribas do Rio Pardo.

Segundo o diretor de Engenharia da Suzano responsável pela construção do empreendimento em Ribas do Rio Pardo, Maurício Miranda, a Suzano reafirma o compromisso com o desenvolvimento da cadeia econômica local, em especial os pequenos negócios. “Por meio dessas e outras ações, e com um olhar sustentável em tudo o que fazemos, ajudamos a gerar maior valor à rede de fornecedores locais. Quando contratamos serviços e adquirimos produtos, também damos prioridade a eles pensando nesse compromisso com a região onde operamos”, explicou.

Pelo Sebrae, esta edição do Semear foi viabilizada no âmbito do programa Propeq Dinamiza – uma parceria da instituição com o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, que visa acelerar a criação de um ambiente favorável para a geração de negócios, mediante a articulação de cadeias produtivas no Mato Grosso do Sul. Ao todo, o Propeq Dinamiza irá custear 70% da iniciativa. “Fazemos essa alocação dos recursos para a capacitação entendendo que muitos perdem oportunidades por não terem qualificação para atender padrões. Temos experiências anteriores que comprovam isso. Essa parceria ajudará a encaixar o encadeamento produtivo em municípios estratégicos para o Mato Grosso do Sul”, afirmou Jaime Verruck, titular da Semagro.

O foco do curso será a qualificação de fornecedores. Caberá à Suzano ministrar temas sobre responsabilidade socioambiental e gerenciamento de dados empresariais para ser um fornecedor da companhia, por exemplo. Já o Sebrae cuidará de assuntos ligados à gestão empresarial, como: diagnóstico da empresa, gestão de finanças e regularização de cadastro. “Vamos auxiliar a micro e pequena empresa a saber em que ela pode melhorar seu produto ou serviço, a organizar sua documentação e fazer um melhor controle de seu negócio para que esteja pronta para atender qualquer empresa de grande porte. Estamos abrindo uma porta, dando uma ótima oportunidade para todas as participantes”, comentou Cláudio Mendonça, diretor-superintendente do Sebrae/MS.

A previsão é que as capacitações sejam iniciadas após o dia 20 de junho e realizadas presencialmente e a distância, de forma híbrida. Todos os empreendedores sairão certificados quanto às normas internacionais para atender grandes empresas.

A Fiems não somente sediou o Empreendedores do Cerrado, como também apoia a iniciativa. Representante do presidente da Federação, Sérgio Longen, o chefe de gabinete da instituição, Robson Del Casale, declarou que a qualificação vai gerar, em consequência, oportunidades em todo o segmento industrial e economia de Mato Grosso do Sul.

“A Fiems está sempre de portas abertas para discutirmos o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul. Esse investimento da Suzano em Ribas do Rio Pardo gera milhares de outras oportunidades, que precisam estar bem estabilizadas e coordenadas e é isso que estamos discutindo, como preparar o pequeno e médio empreendedor para oferecer seus serviços para uma grande empresa. É assim que a gente consegue estruturar o desenvolvimento local aqui no nosso Estado. É um evento importante e que, no final das contas, gera emprego”, finalizou Robson Del Casale.

O programa Semear

O Semear já alcançou mais de 200 micro e pequenas empresas brasileiras desde que foi criado, em 2020. Sua última edição ocorreu também em Mato Grosso do Sul e beneficiou 30 empreendimentos do setor de transportes em Três Lagoas.

Os estados da Bahia, Espírito Santo, Maranhão e São Paulo também receberam incentivos do programa. Em termos de proporção, as 150 vagas lançadas recentemente representam o mais expressivo investimento para fortalecer o empreendedorismo até então.

Como empresa contratante de fornecedores, a própria Suzano ganha com a qualificação dos empreendedores das regiões onde está instalada ou está em vias de se instalar. “É uma oportunidade que elas passarão a ter ao se qualificarem. Elas sairão prontas para atender tanto a Suzano quanto qualquer grande empresa”, acrescentou Maurício Miranda.

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Suzano lança Relatório Anual 2021 e Central de Sustentabilidade com mais de 450 indicadores

Plataformas reúnem principais destaques do ano e um raio-X de importantes dados da companhia

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, lança nesta semana o Relatório Anual 2021, documento que reúne os principais destaques do ano, bem como seu Resumo Estratégico. A divulgação acontece de forma simultânea à apresentação da nova Central de Sustentabilidade, uma reformulação da então Central de Indicadores, que agora contempla informações relacionadas à gestão e estratégia da companhia, além dos indicadores atualizados sobre os principais aspectos operacionais e socioambientais.

O Relatório Anual 2021 tem como objetivo trazer, de forma transparente e equilibrada, o resumo do ano passado, assim como o contexto no qual a Suzano está inserida. Explica como a Suzano coloca em prática no dia a dia seu Propósito Organizacional de “Renovar a vida a partir da árvore”, e como a inovabilidade – inovação a serviço da sustentabilidade – está presente em projetos de escalas e maturidades diferentes, e nas diversas áreas da companhia.

Além disso, destaca grandes marcos do ano, como a evolução da companhia na emissão de títulos atrelados a aspectos socioambientais, a ampliação da lista dos “Compromissos para Renovar a Vida”, as metas de longo prazo da empresa, o lançamento do Projeto Cerrado, o anúncio da criação de uma joint venture com a finlandesa Spinnova, entre inúmeras outras iniciativas e desafios, em um ano ainda marcado por adversidades relacionadas à pandemia da Covid-19.

Na Central de Sustentabilidade é possível acessar dados relativos ao padrão Global Reporting Initiative (GRI) e outros frameworks, como Sustainability Accounting Standards Board (SASB), Task Force on Climate-Related Financial Disclosures (TCFD), Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Métricas do Capitalismo Stakeholder, do Fórum Econômico Mundial (WEF), entre outros.

A Central se configura, dessa forma, como o principal hub de conteúdo sobre sustentabilidade e ESG da Suzano. São, ao todo, mais de 450 indicadores com dados sobre consumo de água, manejo florestal, desenvolvimento social, emissões, cadeia de valor e metas de longo prazo, entre outros.

O acesso ao Relatório Anual 2021 e seu Resumo Estratégico pode ser feito no hotsite https://www.suzano.com.br/r2021/. A Central de Sustentabilidade pode ser acessada no endereço http://centraldesustentabilidade.suzano.com.br/.

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Silvicultura: Eldorado Brasil amplia área de floresta e chega a 250 mil hectares no MS

Posicionada entre as maiores empresas de exportação de celulose do País, a Eldorado Brasil, com indústria instalada em Três Lagoas (MS), ampliou sua área de florestas plantadas, ao longo dos seus quase 10 anos de operação no Estado e, atualmente, chega a 250 mil hectares de cultivo de eucalipto para produção de celulose branqueada. A área possui manejo sustentável e certificações internacionais que atestam a qualidade da madeira, mas também o comprometimento da empresa com o meio ambiente. Todo o processo para a colheita da madeira foi apresentado nos dias 24, 25 e 26 de maio, no Show Florestal 2022, no Arena Mix em Três Lagoas (MS). 

Uma maquete de 16 m² será instalada no estande da empresa na feira e uma equipe esclareceu dúvidas sobre os processos de produção de mudas, plantio, colheita das árvores, baldeio, parcerias florestais, entre outros temas.

“Este foi o primeiro evento do setor florestal brasileiro após a pandemia, o que faz deste encontro o principal do país para discutir as tendências para o segmento”, comenta Germano Vieira, diretor florestal da Eldorado Brasil.

Oportunidade

Além da exposição do processo florestal, este evento é uma janela de oportunidade para profissionais que estão em busca de novas oportunidades. De acordo com os últimos dados do Radar da FIEMS (Federação das Indústrias do Mato Grosso do Sul) a fabricação de celulose está entre as atividades que mais geraram empregos de janeiro a março de 2022. Nesse período a Eldorado Brasil já ofertou mais de 300 oportunidades de trabalho. Em maio, 100 pessoas estão sendo incorporadas ao time e a indústria está oferecendo outras 152 vagas.

“Temos vagas em diversos setores da companhia, tais como florestal, logística, tecnologia da informação e buscamos profissionais que tenham aderência cultural com a empresa e que colabore conosco para seguirmos nossa trajetória de crescimento”, disse, Elcio Trajano Jr, diretor de Recursos Humanos da Eldorado Brasil.

Em busca destes profissionais, a companhia terá um time de RH dedicado ao evento, pessoas que irão tirar dúvidas sobre como cadastrar currículos para participar de processos seletivos na empresa, orientar sobre cursos que são tendência para o setor de celulose e também sobre os valores organizacionais da empresa.

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil é uma empresa de base florestal, com mais de 200 mil hectares de florestas plantadas no Mato Grosso do Sul. Em Três Lagoas (MS), a companhia opera uma fábrica e uma usina termelétrica que gera 50 megawatts/hora de energia. A Eldorado conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores no Brasil e em escritórios internacionais. Do total de celulose produzida, cerca de 90% é exportada para os principais mercados consumidores no mundo.

Fonte: Eldorado Brasil

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Gripmaster apresentou soluções sustentáveis e inovadoras na Show Florestal

Lançamento da marca, o GMS é um serviço exclusivo no Brasil, que usa a telemetria para monitoramento da frota, possibilitando até 40% de aumento da produtividade, enquanto o 3S, case de sucesso com a Suzano Papel e Celulose, faz o preenchimento de pneus eliminando parada da máquina para manutenção dos pneus.

Especialista na produção de pneus e focada em soluções sustentáveis para o mercado OTR (Off The Road) de máquinas pesadas, a Gripmaster marcou presença na feira Show Florestal, que aconteceu de 24 a 26 de maio, em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. A marca apresentou seu lançamento, o GMS e o 3S, duas soluções inovadoras para operações mais limpas e comprometidas com o meio ambiente. Além do segmento florestal, a empresa atende mais cinco setores do mercado B2B: agronegócio, portuário, mineração, construção e industrial.

O GMS by Gripmaster chega ao mercado como uma solução exclusiva e revolucionária, que utiliza alta tecnologia premiada e reconhecida mundialmente, desenvolvida pela Machinemax uma empresa parceira do grupo Royal Dutch Shell. O GMS possibilita o aumento de até 40% na produtividade da frota de máquinas pesadas.

Leandro Veiga, sócio fundador da Gripmaster, ressalta que a marca é bastante focada em inovações e tecnologias sustentáveis para o mercado fora de estrada.  “Por meio da parceria com a Machinemax, ampliamos o nosso portfólio de soluções, como também somos a única empresa do segmento a oferecer essa tecnologia no Brasil, um país com um potencial enorme para o mercado OTR”, diz.


Uma das principais características do novo serviço GMS da Gripmaster é a máxima conectividade, já que todos dados podem ser acessados de forma simples e intuitiva em tempo real em uma plataforma web.

Por meio da instalação de sensores inteligentes nas máquinas, guiados por telemetria, o GMS dispõe de quatro modelos de dispositivos, que permitem monitoramento em tempo real como horas operacionais, horas ociosas, distância percorrida, geolocalização, rotas percorridas e mapa que mostra onde ocorre maior intensidade de movimentação do equipamento.

A tecnologia funciona em todos os equipamentos fora de estrada, independente de marca ou modelo, para aumentar a rentabilidade da máquina e o rápido acesso aos dados, coletados em tempo real permitindo a tomada de decisões estratégicas.

Lincoln Sugimoto, Gerente de P&D da Gripmaster, explica que por meio da tecnologia de sensores eletrônicos, o GMS capta sinais transmitidos e com ajuda da inteligência artificial envia os dados para uma plataforma que permite análise e gerenciamento das informações.  “O dispositivo é plug and play, ou seja, basta conectar na máquina e entrar na plataforma para ter acesso a todos os dados de gerenciamento na palma da mão”, ressalta.

Benefícios do GMS by Gripmaster

Visibilidade: é possível monitorar todas as máquinas. Basta ter um sinal ativo de internet para acessar os dados via plataforma web.

Custo: as horas trabalhadas e as horas ociosas do equipamento podem ser gerenciadas para corte de custos com combustível, manutenção, aluguel e CAPEX das máquinas em operação.

Produtividade: é possível identificar gargalos, reduzir tempos de ciclo e otimizar turnos de trabalhos e, com isso, aumentar a produção.

Segurança: podem ser evitadas zonas proibidas, operações fora de hora e roubos das máquinas, pois é possível localizar onde estão os equipamentos e quais as rotas percorridas.

Sustentabilidade: gerenciamento mais efetivo da frota para aumento na vida útil dos pneus, reduzindo o consumo de matéria-prima, emissão de CO2 e combustível.

Solução 3S: serviço sustentável com selo verde para preenchimento de pneus que é case de sucesso com a Suzano Papel e Celulose

O 3S elimina problemas com calibragem, cortes e furos aumentando a produtividade da máquina em operação, além de trazer mais segurança para operadores na realização do trabalho e eliminando o risco de explosão do pneu. Grandes empresas do segmento florestal já utilizam a solução. É o caso da Suzano Papel e Celulose. 

Desde 2019, a Gripmaster tem uma parceria pioneira com a Suzano, que já é considerada um case de sucesso do setor florestal. O projeto aplica o polímero no lugar do ar dos pneus dos tratores que fazem a colheita do eucalipto. Após a realização de testes, os resultados foram bastante satisfatórios, com um aumento de 400% na produtividade da operação. A vida útil do pneu de 3 mil horas em média, aumentaram para 15 mil horas. Além desse ganho significativo na vida útil dos pneus, a iniciativa pode evitar a geração de 73 toneladas de resíduos no primeiro ciclo de 18 meses. Há ainda o incentivo do descarte dos produtos, pois, após o desgaste do pneu, o polímero retorna ao fornecedor para que seja retirado e dado o devido destino sustentável.

Reconhecida no mercado OTR como uma marca com vasto portfólio de pneus para máquinas e equipamentos, a Gripmaster conta hoje com três linhas de produtos divididas em pneumáticos dos tipos radiais, diagonais, sólidos e esteiras de borracha fabricados em plantas de produção da China e Índia com certificação e ciclo de vida sustentável. Fundada em 2005, a Gripmaster surgiu no mercado como marca em 2017. No ano seguinte, a empresa fez a migração de todo portfólio para a marca própria. Em 2019, lançou o serviço 3S e também iniciou a atuação no mercado internacional. No ano seguinte, a marca foi levada para clientes finais e em 2021, a Gripmaster já estava presente em 10 países da América Latina.

Fonte: Gripmaster

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Komatsu firma contrato com Suzano para atuação em sua nova fábrica em Mato Grosso do Sul

 Além de fornecer máquinas, a empresa terá filial em Ribas do Rio Pardo (MS), que contará com um centro de treinamento de manutenção e operação 


A Komatsu, líder na fabricação e fornecimento de equipamentos, tecnologias e serviços para os mercados de mineração, construção, industrial e florestal, acaba de fechar um contrato comercial com a Suzano para o fornecimento de equipamentos florestais, que trabalharão do plantio à colheita nas operações florestais da nova fábrica que a Suzano está construindo no município de Ribas do Rio Pardo (MS).

As primeiras máquinas serão entregues ainda em 2022 para apoiar na formação de mão de obra e iniciar algumas atividades que precisam ocorrer antes do início da operação da fábrica, prevista para o segundo semestre de 2024. Dentre os diferenciais dos equipamentos florestais da Komatsu na indústria está a recém-lançada Planter D61, uma inovação do mercado.
 

Carlos Borba, Gerente Geral de Marketing e Vendas da Komatsu Forest


Plantadeira para o mercado florestal mundial – Fabricada no Brasil para atender o mercado florestal mundial, a plantadeira D61 é um equipamento que realiza até cinco atividades do processo do plantio de árvores com qualidade e georreferenciadas em uma única vez, efetuando atividades como abertura de cova, criação da bacia de irrigação, plantio, georreferenciamento da muda, e irrigação georreferenciada em quantidade desejada. “Nossos clientes querem qualidade e produtividade e esse produto entrega. O preparo de solo e o plantio são etapas superimportantes do processo de formação da floresta, e a Planter D61 é um equipamento já produzido em série que garante confiabilidade nesta etapa do plantio.”, afirma Carlos Borba, gerente geral de Marketing e Vendas da Komatsu Forest. 


Além da PlanterD61, dentre os equipamentos que fazem parte do escopo de operação na nova unidade da Suzano estão também os harvesters de esteira PC200F – versão update equipadas com os cabeçotes 370E, e os forwarders modelo 895, equipamentos que garantem a qualidade necessária na operação de colheita para suportar esse grande projeto.
 

Suporte e treinamento local

Já com uma filial em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, a Komatsu Forest investirá em sua segunda unidade no estado, na cidade de Ribas do Rio Pardo, para atender de perto à demanda por peças e oferecer assistência imediata para a nova linha de produção de celulose da Suzano e os clientes da região. Essa filial contará com um Centro de Treinamento de Manutenção e Operação com foco em capacitar técnicos e instrutores. “Vamos aproximar profissionais da região a máquinas de plantio e colheita florestal da Komatsu, criando oportunidades de formação e trabalho na região junto ao projeto. Entendemos que multiplicar o conhecimento técnico e operacional é uma forma de garantir que o uso dos equipamentos acorra da melhor maneira, explorando o potencial ao máximo, sem comprometer a longevidade do produto,” afirma Borba. A nova unidade entrará em operação a partir de janeiro de 2023.

Usado para a colheita de florestas plantadas, o Forwarder 895 é uma das máquinas Komatsu adquiridas pela Suzano

Sobre a Komatsu no Brasil

A Komatsu é líder na fabricação e fornecimento de equipamentos, tecnologias e serviços para os mercados de mineração, construção, industrial e florestal. Há um século, os equipamentos e serviços da Komatsu têm sido usados por empresas em todo o mundo para desenvolver uma infraestrutura moderna, extrair minerais fundamentais, manter florestas e criar tecnologia e produtos de consumo. Por meio de tecnologia e dados relevantes, a Komatsu e sua rede de distribuidores entregam aos clientes mais segurança e aumento de produtividade, ao mesmo tempo que otimizam a performance das operações.

Fonte Komatsu Forest

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Do problema à solução: a história da startup MapFOREST

O Grupo Index trabalha há mais de 50 anos oferecendo consultoria para o setor agroflorestal. Durante esse tempo, eram perceptíveis algumas defasagens no mercado. A maioria das pequenas e médias empresas acabavam ficando de fora das consultorias e, por limitações orçamentárias, às vezes até as grandes. Além disso, identificamos também uma série de dificuldades de nossos clientes relacionadas à descentralização de informações e ferramentas.

Pensando nesse cenário, em 2019 iniciamos um projeto baseado na ideia de utilizar a tecnologia para transformar o serviço de consultoria em um produto mais acessível e centralizado. Assim, começamos a estudar as ferramentas disponíveis no mercado. O objetivo, portanto, era entender as melhores maneiras de traduzir e converter os métodos tradicionais para uma solução moderna.

Nessa fase estudamos tecnologias de desenvolvimento web que nos oferecem segurança e agilidadecomo Frameworks, PHP, Javascript, Python, entre outras. Ademais, também começamos a explorar métodos de inteligência artificial e aprendizado de máquina para treinamento de algoritmos; isso, a partir da base de dados que o Grupo Index já tinha, de todo um acervo construído em 50 anos de experiência e conhecimento no setor.

Nesse processo de inovação proposto no Grupo Index, do qual tenho prazer de comandar, naturalmente foi acontecendo um desenvolvimento que nos levou a uma parceria com o Parque Tecnológico Itaipu. Fizemos a submissão da ideia de criação de uma plataforma agroflorestal para o edital FINEP Agro 4.0 e, dentre mais de 1200 propostas, fomos aprovados. A partir desse ponto, foi inevitável a criação da nossa startup em 2021: a MapFOREST.

A MapFOREST hoje

A MapFOREST vem para o mercado com o objetivo de oferecer uma plataforma que revolucione o mercado agroflorestal. Fornecemos uma ferramenta que centraliza informações de exportação, ambientais, oferta e demanda, entre diversas outras. E ainda: que proporciona para os clientes maior agilidade, redução de custos e facilidade em suas operações. Desde que o Grupo Index identificou os potenciais dessa solução, nosso foco foi o seu desenvolvimento.

Hoje, estamos criando soluções para grandes parceiros que, mesmo voltadas aos seus serviços, acabam sendo transformadas em produtos. Dessa maneira, estamos levando as ideias para uma escala comercial. Nosso objetivo é trazer soluções B2B dentro do setor florestal, que futuramente também serão utilizadas por pequenos e médios proprietários rurais e empresas.

Acreditamos que a nossa startup tem um propósito muito grande: levar a consultoria de ponta dentro do setor agroflorestal para todos, transformando o que antes era inacessível em produtos acessíveis. É assim que a MapFOREST quer revolucionar esse mercado.

Fonte: Grupo Index

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Governo Federal edita decreto que cria mercado regulado brasileiro de carbono

O regramento, aguardado desde 2009, traz elementos inéditos, como os conceitos de crédito de carbono e crédito de metano

Governo Federal publicou nesta quinta-feira (19/05) o Decreto Nº 11.075, de 19 de maio de 2022, que estabelece os procedimentos para a elaboração dos Planos Setoriais de Mitigação das Mudanças Climáticas e institui o Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Em outras palavras, a medida cria o mais moderno e inovador mercado regulado de carbono, com foco em exportação de créditos, especialmente para países e empresas que precisam compensar emissões para cumprir com seus compromissos de neutralidade de carbono.

O regramento, aguardado desde 2009, traz elementos inéditos, como os conceitos de crédito de carbono e crédito de metano, unidades de estoque de carbono e o sistema de registro nacional de emissões e reduções de emissões e de transações de créditos. Prevê, ainda, a possibilidade adicional de registro de pegada carbono dos produtos, processos e atividades, carbono de vegetação nativa e o carbono no solo, contemplando os produtores rurais e os mais de 280 milhões de hectares de floresta nativa protegidos, além do carbono azul, presente em nossas vastas áreas marinha, costeira e fluvial relacionada, incluindo mangues.

O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, afirma que todas essas inovações representam enormes avanços na viabilização de instrumentos econômicos e financeiros que possibilitam o reconhecimento e monetização dos atributos e ativos ambientais. “Uma verdadeira revolução para um país com as características do Brasil, o que pode levar o País a ser um grande exportador de créditos dadas as diversas origens de carbono existentes aqui, como floresta nativa e matriz energética altamente limpa e renovável”, disse. Leite pontuou ainda que “nasce hoje o mercado de carbono nacional, mas sua maturidade virá com a aprovação do Projeto de Lei, amplamente debatido com a sociedade no Congresso Nacional e com apoio do Governo Federal”.

Para o ministro da Economia, Paulo Guedes, “a coisa mais interessante que está acontecendo lá fora é a consciência de que o Brasil é uma potência verde, energética e alimentar”, ao defender que a solução brasileira para o meio ambiente passa pela responsabilidade geopolítica. “Antes deste governo, as soluções para os problemas ambientais eram baseadas em dois pilares: taxas para quem poluir, e estímulo à inovação para quem usar tecnologia de descarbonização. Nosso governo está criando um terceiro pilar de solução ambiental: remunerar a preservação de recursos naturais. Isso é chave importantíssima”, concluiu o ministro.

Outro importante fator do mercado regulado estabelecido é a possiblidade de geração de receita extraordinária para projetos que fomentem a economia verde ao mesmo tempo que permite o desenvolvimento de regiões ainda não industrializadas – ou seja, não gera Custo Brasil. A iniciativa está alinhada com a expectativa da regulamentação do futuro mercado global de carbono, previsto no Artigo 6 do Acordo do Clima.

As medidas contidas no decreto são plurais e beneficiam o meio ambiente, a população e diversos setores da economia, como energia, óleo e gás, resíduos, transporte, logística, infraestrutura, agronegócio, siderurgia, cimento, entre tantos outros. Isso porque possibilita o impulsionamento da economia ao mesmo tempo em que se preocupa com a redução das emissões e com os compromissos firmados durante a COP26, realizada em 2021, na Escócia.

Segundo a secretária especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Daniella Marques, “com este decreto estamos criando um mercado. O Brasil é uma potência de crédito de carbono e será um dos maiores geradores e exportadores de crédito de carbono do mundo, conciliando preservação com monetização de ativos e criando uma agenda sustentável dentro do ciclo produtivo”.

O secretário-adjunto de Clima e Relações Internacionais do Ministério do Meio Ambiente, Marcelo Donini Freire, finalizou: “Estamos hoje celebrando o nascimento do mercado regulado de carbono brasileiro. Regulamentação prevista em lei e aguardada há mais de 12 anos e que este governo teve a coragem e competência de encarar e fazer. É muito gratificante poder trabalhar em uma gestão que nos permite fazer o trabalho baseado em critérios técnicos e avançar nas pautas importantes para o meio ambiente, para a economia e para o País.”

Fonte: ASCOM MMA

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