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Viveiro da Bracell BA bate novo recorde e atinge 82% de aproveitamento na produção de mudas 

Localizada em Inhambupe, a estrutura recebeu investimento de R$ 15 milhões para aprimorar a atividade em 2020. Desde então, vem batendo recordes

Uma nova marca histórica foi alcançada pelo Viveiro Salgado, pertencente à Bracell na Bahia, em abril deste ano: o aproveitamento de 82% na produção de mudas de eucalipto. O recorde, que supera a média do setor (de cerca de 70%), foi atingido sete meses depois de o mesmo local ter batido a margem de aproveitamento de 79%, em outubro de 2021. Reinaugurado em 2020, o viveiro, em Inhambupe, recebeu investimentos na ordem de R$ 15 milhões, o que resultou no aprimoramento contínuo do time no processo de melhoria de manejo e a sinergia com outras áreas, como a Silvicultura e o Setor Técnico (Setec).

O novo índice foi atingido em abril para as mudas produzidas a partir de janeiro, uma vez que o fluxo de produção varia de 90 a 120 dias. “Isso significa que as mudas produzidas na unidade apresentaram as características ideais para cultivo e, portanto, foram levadas ao campo para plantio. A média de mercado, em outros viveiros de referência no Brasil, é de 70% de aproveitamento”, pontua Altair Negrello Júnior, gerente sênior Florestal da Bracell. As mudas geradas em solo baiano foram destinadas aos plantios da empresa na Bahia, em São Paulo e no Mato Grosso do Sul. “Estamos levando nossa expertise para além do estado da Bahia”, completa.

Antes de uma primeira reforma na estrutura, concluída em 2016, o aproveitamento final era de 45%. “Desde então, fizemos diversas melhorias e hoje temos um aproveitamento final médio de 77%, sendo que atingimos em um mês a marca de 82%”, explica Maurício Prieto, gerente de Viveiros.

“Aumentamos também a produção que, inicialmente, era de 6 milhões de mudas ao ano, e chegamos a 13 milhões. A expectativa é chegar a 15 milhões em 2023”, antecipa. Ainda segundo Prieto, a forte interação das equipes do Viveiro e de Pesquisa e Desenvolvimento Florestal contribui para o bom desempenho da produção.

No Viveiro Salgado, são produzidos sete clones especialmente destinados ao desenvolvimento de árvores de alto desempenho para a extração de celulose especial. De acordo com ele, 85% deles foram desenvolvidos pela própria equipe da Bracell e 15% adquiridos no mercado. “Apesar do foco principal em nossa própria demanda, estamos atendendo também ao mercado local em prol do desenvolvimento de pequenos produtores da nossa região”, destaca o gerente.

Ele explica que um dos destaques do viveiro é o sistema de irrigação personalizado para as condições do ambiente local. “Com isso, alinhados aos bons rendimentos, devemos reduzir, já neste ano, 20% do consumo de água por muda produzida”, diz.

Prieto informa ainda que, além de interfaces automatizadas, a unidade conta com um sistema de inventário com suporte de aplicativo que fornece informações precisas sobre a qualidade das mudas. “O fato de produzirmos mudas para a Bracell SP faz com que nosso pessoal permaneça trabalhando o ano todo. Com isso, evoluímos em pontos que requerem mais tempo e aperfeiçoamos nossa prática de produção atuando em detalhes antes impossíveis devido ao turnover”, explica. O turnover, no caso, devia-se ao fato de a empresa não plantar na Bahia durante o verão, o que obrigava à redução temporária do quadro de pessoal.

Sobre a Bracell

A empresa, que faz parte do grupo Royal Golden Eagle (RGE), é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial no mundo, com duas operações principais no Brasil – em Camaçari (BA) e em Lençóis Paulista (SP). As atividades e modelos de gestão adotados pela companhia estão totalmente comprometidos com o uso sustentável dos recursos naturais, com o objetivo de criar valor para a comunidade, o país, o clima, o cliente e a empresa, de forma permanente.

Sobre a RGE 

A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 25 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com.

Fonte: Bracell

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Fazenda Santa Verginia em MS é a primeira do Brasil a criar gado com balanço zero nas emissões de carbono no sistema ILPF

Propriedade destinou 904 dos 30,7 mil hectares ao novo sistema, que tem reconhecimento científico da Embrapa Gado de Corte

A floresta faz bem à criação e pode ser a peça fundamental no caminho para a produção de uma carne sustentável. Se antes já se sabia que a sombra das árvores trazia conforto e bem-estar aos animais, agora é possível usá-las em um sistema capaz de neutralizar totalmente as emissões de carbono do rebanho bovino.

A Fazenda Santa Vergínia, localizada em Santa Rita do Pardo, no leste de Mato Grosso do Sul, é a primeira do Brasil a provar isso. A propriedade, de 30.700 hectares de área total, destinou 904 hectares ao novo sistema, que tem o reconhecimento científico da Embrapa Gado de Corte com uma criação de gado de balanço zero nas emissões.

O primeiro lote de 150 cabeças de gado resultou em 9 toneladas de carne carbono neutro (CCN) – os produtos com o selo já estão à disposição dos  consumidores – e marca um novo passo da pecuária no esforço global de se produzir com o menor impacto possível ao meio ambiente.

A CCN foi desenvolvida pela unidade Gado de Corte da Embrapa, após quase uma década de pesquisas. Tudo começou em 2012, na Colômbia, durante um congresso sobre integração pecuária-floresta (IPF), quando um grupo de pesquisadores pensou em uma maneira de certificar a produção da carne proveniente de sistemas silvipastoris e agrossilvipastoris com a mitigação dos gases de efeito estufa.

Um dos protocolos da CCN, portanto, é a integração das atividades, podendo ser IPF ou integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), sistemas em que o Brasil é pioneiro e que vêm ganhando terreno no país ano a ano. A Fazenda Santa Vergínia dedica 7.884 hectares à IPF.

A certificação da produção com emissões neutralizadas garante um preço diferenciado ao criador. O abate do gado criado dentro desse sistema foi operado pela Marfrig, único frigorífico brasileiro que apostou na iniciativa e axiliou no financiamento das etapas finais da pesquisa.

A empresa firmou um acordo de cooperação até 2030 com a Embrapa em que tem exclusividade no uso da marca CCN. “Outros frigoríficos foram procurados, em meados de 2014, quando ninguém ainda falava no assunto, e apenas a Marfrig se interessou”, afirma Fabiana Villa Alves, pesquisadora da Embrapa Gado de Corte e coordenadora do projeto. O acordo foi assinado em 2018 e prevê ainda que o frigorífico também pague royalties à Embrapa pelo uso do selo.

A neutralização das emissões do gado ocorre pelo sequestro de carbono das árvores plantadas na área, explica Fabiana. Mas não é qualquer produção em IPF ou ILPF que pode ser considerada uma CCN. Uma série de requisitos devem ser atendidos. “Não adiantava ter a carne maravilhosa do ponto de vista ambiental se a carne fosse dura, se os animais fossem velhos, se a pastagem fosse degradada ou se o produtor não estivesse regularizado.”

ccn fonte (Foto: Embrapa Gado de Corte)

 (Fonte: Embrapa Gado de Corte)

Uma das regras é o plantio de árvores no meio da pastagem, que deve ser bem formada e manejada. No sistema, a base de cálculo é de 150 árvores por hectare para mitigar de um a dois animais por ano. Para o plantio consorciado com pecuária, a recomendação na Região Centro-Oeste é de plantio de linhas simples com fileiras com distanciamento médio de 25 a 30 metros.

Outro ponto essencial para produzir a carne carbono neutro é o destino final das árvores. “Tem de ser madeira, não pode ser celulose ou carvão. Para ser livre de emissão, o carbono vai ficar preso no tronco, para evitar o aquecimento global, mas deve ficar fixado no mínimo 20 anos, então o destino deve ser madeira para móvel, tábua ou construção civil”, explica a pesquisadora.

Também é necessário que os animais sejam abatidos jovens, com até 30 meses, com boa formação de carcaça e cobertura. Os documentos de conformidade legal, como o Cadastro Ambiental Rural, áreas de preservação permanente e reserva legal são verificados, bem como o calendário de vacinação, que precisa estar em dia.

A Embrapa credenciou sete certificadoras em todo território nacional, que fazem vistoria e auditoria independentes. Fabiana Villa admite ser difícil uma fazenda estar 100% compatível com todas as exigências do protocolo CCN. Por isso, após a primeira visita, há um prazo de adequação. “Acredito que entre 30 e 45 dias, estando tudo nas conformidades, é possível obter o certificado”, estima a pesquisadora.

Todos os requisitos foram cumpridos na Fazenda Santa Vergínia, onde os sistemas IPF e ILPF já são praticados desde 2009. É a primeira e, por enquanto, única do Brasil a ter a certificação CCN, após emissão feita pelo IBD Certificações, uma das setes credenciadas pela Embrapa.

Arthur Pollis, presidente do Grupo Brochmann Pollis, composto pela Fazenda Santa Vergínia e por outras propriedades no mesmo Estado, além do Paraguai, conta que o envolvimento da fazenda no processo da carne carbono neutro começou em 2018, por incentivo da própria Marfrig, “pois ela tinha conhecimento do nosso sistema de integração”.

Nesses últimos dois anos, segundo Pollis, os ajustes para o protocolo CCN corresponderam mais ao manejo da floresta e à destinação da madeira de eucalipto, sem haver um aporte financeiro específico para o protocolo, a não ser o custo da emissão do certificado pelo IBD. Arthur Pollis afirma que o custo de conversão de uma área convencional de pecuária em uma de integração pecuária-floresta gira em torno de R$ 3.100 por hectare.

Em relação à CCN, ele diz que ainda é muito cedo para estimar o valor de retorno, mas garante que os sistemas IPF e ILPF já são mais rentáveis que apenas a pecuária, pois, além da carne de melhor qualidade, há o incremento da renda florestal.

Além disso, a Marfrig paga uma bonificação a quem produzir a CCN, mas Pollis não revela quanto. O frigo rífico esclarece que não existe um valor fixado para essa bonificação, pois varia de acordo com a adequação tanto de produção quanto de consumo.

Para o desenvolvimento do produto, a Marfrig desembolsou R$ 10 milhões, que incluem os custos de pesquisa, construção dos padrões de corte e da marca de carne. Paulo Pianez, diretor de sustentabilidade da empresa, explica que a parceria com a Embrapa foi firmada não apenas visando à neutralização do carbono, mas à garantia de originação do alimento e a um produto livre de desmatamento.

“Minha expectativa é que num espaço de poucos meses esse consumidor comece a aprender o que é a carne carbono neutro.” Ele diz que o preço da carne na gôndola é intermediário, ficando entre os valores da carne premium e da convencional.

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) de supermercados também é parceiro da iniciativa para a distribuição da nova linha de carne. Segundo as empresas, o produto está disponível em dez lojas da rede do GPA em São Paullo.

A oferta da carne sustentável deve ser expandida à medida que novos parceiros da cadeia produtiva se conectem à iniciativa e a partir da entrada de novos produtores interessados em certificar a produção. A Fazenda Santa Vergínia, por enquanto, é a única fornecedora, mas projeta elevar seus embarques para 3 mil cabeças em 2021 e 5 mil cabeças em 2022.

Fonte: Globo Rural

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Com oficinas e conversas diárias, Suzano sensibiliza trabalhadores sobre proteção da infância e adolescência em Ribas do Rio Pardo

Desde o início das obras, já foram mobilizados cerca de 4 mil trabalhadores para participarem de ações contra a exploração e a violência sexual, doméstica e familiar no município.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, intensificou, neste mês de maio, as ações de conscientização sobre a proteção da infância e da adolescência desenvolvidas no canteiro de obras de sua nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS). Em virtude do Maio Laranja – mês dedicado ao combate e exploração sexual de crianças e adolescentes –, a empresa promoveu conversas diárias com os trabalhadores e, neste 18/05, considerado o dia nacional do tema, realizou oficinas para aprofundar a ação de conscientização.


A oficina reforçou o papel de cada um na proteção dos direitos de crianças e adolescentes e orientou sobre atitudes capazes de prevenir casos de abuso ou exploração sexual. O coordenador da área de Desenvolvimento Social da Suzano no Mato Grosso do Sul, Israel Batista Gabriel, explicou o objetivo da iniciativa: “Buscamos informar e sensibilizar os trabalhadores, mostrando exemplos de situações do cotidiano, orientando sobre o que uma pessoa deve fazer em caso de suspeita de abuso e exploração sexual e quais são os canais de denúncia. A criança e o adolescente precisam de cuidado e toda pessoa adulta próxima tem o dever de protegê-los”.


As ações são realizadas no âmbito do Programa Agente do Bem da Suzano, iniciativa que também conta com a parceria do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul e da Prefeitura de Ribas do Rio Pardo para o desenvolvimento de campanhas de conscientização no município. Dentro do canteiro, desde o início das obras, o programa já mobilizou cerca de 4 mil para participarem de ações de proteção da criança, do adolescente e da mulher contra a violência sexual, doméstica e familiar no município, por meio de palestras e oficinas realizadas durante os Diálogos Diários de Segurança (DDS’s) – reuniões diárias das frentes de trabalho para o alinhamento de mensagens.


Um desses trabalhadores sensibilizados é o encarregado geral de obra civil, Antônio Márcio da Silva Queiroz, da empresa terceirizada Tucumann Engenharia, que afirma ter aprendido coisas que nem imaginava sobre o assunto e ter redobrado a atenção às suspeitas. “O Disque 100, que é o número para as denúncias, a gente passou a conhecer e memorizar. Nós comentamos entre os colegas e com a família em casa o que ouvimos aqui na obra, e isso ajuda a deixar todo mundo atento a qualquer sinal. Acho muito importantes essas informações que a empresa está nos passando para termos um ambiente mais seguro e saudável na cidade”, acrescenta.


Parceria e campanha publicitária


O avanço mais recente do Programa Agente do Bem foi a assinatura do Acordo de Cooperação Mútua firmado no dia 3 de maio entre a Suzano, o TJMS e a Prefeitura de Ribas do Rio Pardo, por meio do qual a empresa e as instituições passaram a somar forças para ampliar os trabalhos em prol da defesa dos Direitos Humanos no município. Já nesta semana, a Suzano iniciou a veiculação de uma ampla campanha publicitária com o tema “Eu tô de olho, eu cuido, eu denuncio”, voltada a difundir para toda a comunidade local as situações a serem denunciadas e os canais.


De acordo com o diretor de Engenharia da Suzano responsável pelas obras de implantação da nova fábrica no município, Maurício Miranda, a parceria traz novas metas para o programa e direciona cada organização quanto às atividades que irá desenvolver, enquanto a campanha vai fazer a mensagem do programa chegar a toda a população de Ribas. “Com esses dois avanços importantes, estamos estruturando as nossas ações para construirmos um legado de boas práticas, influenciando positivamente e despertando a cultura de prevenção à violência e de proteção da infância e adolescência e dos direitos das mulheres”, destacou.


Sobre a Suzano


A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br 

Fonte: Suzano

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Senado aprova projeto que retira silvicultura de atividades poluidoras

O Senado aprovou nesta terça-feira (17) o PLS 214/2015 que retira da lista de atividades poluidoras a silvicultura, que estuda o manejo de florestas para extração de matérias-primas, como resinas, celulose e a própria madeira. O autor, senador Alvaro Dias (PODEMOS-PR), considera que é possível compatibilizar a produção econômica com a proteção do meio ambiente, como a preservação de nascentes e recuperação de áreas desertificadas que não são usadas para o plantio.

Transcrição:
O PLENÁRIO DO SENADO ANALISA NESTA TERÇA-FEIRA O PROJETO QUE RETIRA A SILVICUTURA DA LISTA DE ATIVIDADES POLUIDORAS. O OBJETIVO É COMPATIBILIZAR AVANÇOS ECONÔMICOS DO CULTIVO DAS FLORESTAS COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL.

O projeto retira a silvicultura da lista de atividades potencialmente poluidoras e que utilizam recursos ambientais. A silvicultura é a ciência que estuda o manejo de florestas com o propósito de extração de matérias-primas. Segundo o autor da proposta, senador Alvaro Dias, do Podemos do Paraná, o cultivo florestal contribui com a recuperação de áreas desérticas e a preservação de nascentes. Dias considera que a retirada da silviultura da lista vai permitir que a preservação ambiental seja compatibilizada com a atividade econômica. Nós possibilitamos um avanço na produção, na geração de empregos, no desenvolvimento econômico, portanto, e, de outro lado, preservamos o meio ambiente.

Ocorre que, com a inclusão dessa atividade no rol de atividades potencialmente poluidoras, nós atravancamos o desenvolvimento econômico, porque impedimos a aceleração da atividade, e obviamente isso significa perder empregos, renda, receita pública, etc., além de a preservação ambiental ser essencial também nesse plantio de florestas. Já o relator, senador Jacques Wagner, do PT da Bahia, reforçou que não faz sentido equiparar a silvicultura com atividades como a agricultura convencional. 

A silvicultura é atividade muitas vezes menos impactante do que a agricultura convencional, que exige manejo muito mais intensivo com maquinário e uso de agrotóxicos. Nada mais coerente do que retirar a silvicultura da lista, pois muitas vezes é utilizada para reflorestamento de áreas desmatadas e permite o manejo florestal sustentável, valorizando a floresta em pé. Segundo a Indústria Brasileira de Árvores, a silvicultura gera mais de 5 mil produtos. Além de madeira e celulose, as árvores são fonte de energia renovável, por meio da biomassa e do carvão vegetal. Também fornecem matéria prima como fibra para tecidos, além de permitir a extração de resinas e óleos essenciais utilizados em alimentos e produtos farmacêuticos. 

Fonte: Rádio Senado

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Setor de árvores cultivadas apoia a criação e o cuidado com as abelhas em todo o Brasil

ONU estabeleceu 20 de maio como Dia da Abelha. Indústria de base florestal apoia mais de 2.000 apicultores e 70 cooperativas no país

As Nações Unidas (ONU) estabeleceram a data de 20 de maio como o Dia Mundial da Abelha, um marco para que a sociedade entenda a importância de proteger este importante elo de uma rica biodiversidade. Fundamentais para o ecossistema e para a sobrevivência humana, as abelhas são responsáveis pela polinização de 90% das flores silvestres e 75% das plantações de alimentos, de acordo com a FAO/ONU.

Ciente da essencialidade dessas espécies para o futuro saudável do planeta e da relevância da atividade para a geração de renda de diversas comunidades, o setor de árvores cultivadas vem há décadas contribuindo para o cuidado e desenvolvimento das abelhas, por meio de parceria e apoio à apicultura.

Os principais cultivos para fins industriais, como eucalipto e pinus, não dependem diretamente da polinização, mas a relação da indústria de base florestal com a atividade é estreita. De acordo com o Caderno de Biodiversidade do Setor de Árvores Cultivadas, 87% das empresas possuem parcerias com apicultores e/ou cooperativas, chegando a aproximadamente 1,36 milhão de hectare disponibilizado pelas empresas florestais como pasto apícola, incluindo áreas de plantio e de conservação. Nestas áreas, distribuídas nas cinco regiões do Brasil, são criadas abelhas africanas (Apis mellifera), além de abelhas nativas como jataí, mandaçaia e uruçú-amarela.

Os benefícios das abelhas ultrapassam os limites dos atributos ambientais e beneficiam socialmente diversas regiões. Participam de programas de parcerias e projetos cerca de 2.120 apicultores e 70 cooperativas, que totalizam uma produção de 1,6 tonelada de mel por ano. Além do mel, a atividade dá origem a produtos como pólen, própolis, cera, cosméticos, geleia real, bebidas, entre outros. Além disso, a presença das abelhas é essencial para a produção de várias culturas agrícolas presentes nas proximidades.

Deste modo, o setor de árvores cultivadas contribui para o desenvolvimento de comunidades vizinhas, gerando empregos e diversificando renda. Estas e outras informações sobre a biodiversidade presentes nas áreas na indústria de base florestal podem ser encontradas no Caderno de Biodiversidade do Setor de Árvores Cultivadas.

SOBRE A IBÁ

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

Site: https://iba.org/

Instagram: https://www.instagram.com/iba_oficial/

Facebook: https://web.facebook.com/industriabrasileiradearvores

Fonte: Ibá

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Suzano marca presença na Show Florestal com espaço para negócios, networking e atrações para o público

  • O lançamento oficial do estande da companhia (espaço D18 – Arena Mix) será realizado no dia 24, às 18h, com show da cantora Alba
  • No estande, os visitantes poderão conhecer detalhes sobre a atuação da empresa no Brasil e em Mato Grosso do Sul, fazer negócios e participar de um jogo interativo com sorteio de diversos brindes
  • O estande contará também com exposição e comercialização de produtos de projetos sociais apoiados pela empresa em Três Lagoas e região

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, marcará presença na Show Florestal, feira que ocorre em Três Lagoas (MS), de 24 a 26 de maio, com um estande para negócios, networking, além de diversas atrações para o público em geral.  “Três Lagoas é referência no setor florestal e nós temos orgulho de fazer parte da história da cidade. Por isso, estamos convidando toda a população para entender um pouco mais das nossas atividades florestais e industriais. Esta também será uma excelente oportunidade para conhecer as diversas possibilidades de negócios florestais com a Suzano”, destaca Jansen Barrozo Fernandes, gerente executivo de Operações Florestais da Suzano em Três Lagoas. 

No estande da empresa (número D18), além do espaço para negócios, os visitantes encontrarão, de forma dinâmica e atrativa, informações sobre a atuação da empresa no Brasil e em Mato Grosso do Sul, detalhes sobre a operação florestal no Estado e sobre as iniciativas de conservação da biodiversidade, monitoramento da fauna e da flora e projetos socioambientais apoiados pela empresa. As pessoas que passarem pelo estande também poderão testar seus conhecimentos sobre a Suzano em um jogo que irá distribuir uma série de brindes da empresa. 

“Desde que a fábrica foi instalada no município, a Suzano busca atuar de forma próxima à comunidade. Esta é mais uma ação para que a população conheça, além das nossas operações florestais, um pouco mais de como é o processo de produção da celulose em nossa unidade, as inovações que adotamos em nossas operações e a diversidade de produtos fabricados a partir da celulose e a sua contribuição para a redução de resíduos como o plástico no ambiente.  Os visitantes ainda poderão acompanhar a evolução das obras de construção da nova fábrica da empresa em Ribas do Rio Pardo e os projetos e programas sociais apoiados pela companhia na região.”, reforça Fernandes. No estande da Suzano, visitantes também poderão conhecer e comprar os produtos do Programa Colmeias, desenvolvido pela empresa para o fortalecimento da apicultura na região, bem como produtos da Associação Costa Leste de Artesãos de Mato Grosso do Sul (ACLAMS). 

Em Três Lagoas, a Suzano possui duas fábricas em operação que, juntas, somam uma capacidade de produção de 3,25 milhões de toneladas de celulose ao ano e mais de seis mil postos de trabalho criados, entre diretos e indiretos. No estande da companhia, as pessoas interessadas em fazer parte do quadro de colaboradores da Suzano ainda poderão esclarecer dúvidas sobre como se cadastrar no banco de talentos da empresa. 

Abertura oficial

O lançamento oficial do estante da Suzano será realizado no dia 24 de maio, às 18h (horário de MS), em evento que contará com o show da cantora Alba aberto ao público.

 A feira Show Florestal será realizada no Arena Mix, localizada na BR-262, altura do Bairro Jardim Angélica. As inscrições podem ser realizadas no site www.showflorestal.com.br ou no próprio local da feira, assim que ela começar. O estande da Suzano está localizado no espaço D18. 

A Show Florestal

A Show Florestal é uma nova feira nacional que vai impulsionar o crescimento do mercado industrial de florestas plantadas, promover inovação no setor e gerar negócios. O evento é organizado pela Malinovski, empresa responsável pelos maiores eventos setor atualmente no Brasil e conta com o apoio da Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas (Reflore/MS) e a Prefeitura de Três Lagoas. 

De acordo com a organização, Três Lagoas foi escolhida para a sediar a primeira edição em razão de ser polo industrial, referência em produção de celulose e ser o primeiro município no ranking nacional de florestas plantadas. 

Sobre a Suzano 

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Árvores em sistemas ILPF possibilitam produção de carne carbono neutro

Trabalho da Embrapa Pecuária, de São Carlos (SP), mostrou que é possível produzir uma carne carbono neutro (CCN). Não há sistema de integração lavo-pecuária-florestal, o carbono designado no das árvores no ovo ano outro tronco2 uma neutralização das animais de CO equivalente (UA/ PFura) ou unidades equivalentes de 9,4 por ele equivalente (UA/ PFura de animais). Cada unidade animal corresponde a 450 quilos de peso vivo. No da madeira na serraria, as árvores (16 hectare) neutralizaram5 por caso de CO2 eq. de 2,3 UA/ha. Os resultados estão na publicação “Potencial de produção de carne carbono neutro por bovinos machos da raça Nelore em sistema silvipastoril com capim-Piatã e eucalipto”, disponibilizado neste mês de abril pela Embrapa Pecuária Sudeste.

A pesquisa, a matéria que promoveu a maior estrutura e a maior diversidade em várias áreas de atuação, a formação, ainda a teoria da composição e a melhoria da composição com menor de proteína em comparação ao sistema a teoria do sol conforto térmico animal. Segundo a pesquisadora Patrícia Anchão Oliveira, uma das fontes de produção, os sistemas de produção integrados com árvores podem melhorar a ambiência, a qualidade da forragem, o aproveitamento dos naturais, o aumento e a diversificação da renda, a reprodução dos animais e a possibilidade de abatimento da emissão dos gases de efeito estufa e aumento do seqüestro de carbono no solo. A ocupação animal também foi semelhante aos sistemas de produção a pleno sol e não sombreado, em função de suplementação com silagem na época das secas.

O documento é gratuito e pode ser acessado no site do centro de pesquisa www.embrapa.br/pecuaria-sudeste, no menu Publicações. Acesse aqui .

A tecnologia contribui diretamente para o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável ( ODS 13, Organização das Nações Unidas ) , que é “a dotar urgentes para combater as mudanças climáticas e os seus impactos ”.

Fonte: Embrapa Pecuária Sudeste

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BOLETIM DA OBRA DO PROJETO CERRADO – EDIÇÃO Nº 10

Preocupada com a segurança no trânsito de Ribas do Rio Pardo (MS) e ao longo da BR-262, a Suzano deu início neste mês de maio a uma série de ações que buscam conscientizar os(as) trabalhadores(as) da obra da sua nova fábrica sobre a importância da direção segura como forma de evitar acidentes.

Para começar, a empresa formou uma comissão interna composta por várias áreas ligadas ao assunto para planejar e executar as ações dentro e fora do canteiro de obras. Dentre as ações estão uma ampla campanha de comunicação na obra, palestras por órgãos públicos, peças de teatro (esquetes) e lives, para citar só algumas, marcando o Maio Amarelo – mês de conscientização pela segurança no trânsito.

O pontapé inicial foi no último no dia 11/05, com o lançamento da campanha “Quem vai com calma chega lá” e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) palestrando para mais de 2,8 mil trabalhadores. Uma parceria e tanto em defesa da vida!

Cinco picadores de madeira operando 24 horas por dia

Para transformar a madeira que vem da floresta na celulose que, por sua vez, será convertida em papel e outros bens de consumo, uma fábrica conta com a ajuda de enormes picadores. São equipamentos de alta performance que reduzem, em questão de minutos, as toras de eucalipto a pequenos pedaços – os chamados cavacos.

Na nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo, a etapa do preparo de cavacos contará com cinco picadores que vão trabalhar 24 horas por dia fragmentando 500 m³ de madeira por hora, o equivalente a 1.000 caixas d’água de 500 litros. E o estaqueamento das estruturas para sustentar essas máquinas potentes já começou no canteiro de obras da futura unidade.

Você sabia?

Cada um dos cinco picadores que a Suzano vai utilizar na nova fábrica será composto por 21 facas e terá quase 4 metros de diâmetro, com uma circunferência de 12,57 metros. Para a conta ficar mais fácil: é maior do que o diâmetro da turbina de um Boing 777, a maior aeronave bimotora do mundo, com capacidade para até 550 passageiros.

Fonte: Suzano

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Engenharia Agronômica da ESALQ faz parceria com a Suzano para entender desafios do setor florestal

Parceria com a Companhia Suzano de Celulose e Papel traz desafios reais para estudantes de Engenharia Agronômica da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP

Uma parceria com a Companhia Suzano de Celulose e Papel vai trazer questões atuais da área florestal para os alunos do 3º e 4º ano do curso de Engenharia Agronômica da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq). As atividades farão parte neste semestre da disciplina Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas, com a ideia de dar oportunidade para que os estudantes conheçam alguns dos principais problemas enfrentados pelo setor.

“Esse modelo inovador de parceria possibilitará o engajamento dos futuros engenheiros agrônomos em problemas reais que possuem interface entre agricultura e floresta”, aponta o professor Weber Antônio Neves do Amaral que coordena a parceria. O projeto foi lançado nos dias 12 e 13 de maio, no Anfiteatro do departamento de Ciências Florestais, com a presença de representantes da empresa e da diretoria da Esalq.

O engenheiro Cesar Bonine, gerente executivo de Pesquisa & Desenvolvimento da Suzano, destacou o pioneirismo da companhia de se aproximar da academia. “A intenção é mostrar aos estudantes o que temos feito, os desafios que temos enfrentado afim de engajá-los e para encontrar soluções para nossas demandas, auxiliando-os a adotarem uma visão de empreendedorismo”.

Para Bonine, o contato com futuros agrônomos poderá ainda identificar novos talentos para a empresa. “Essa parceria permite mostrar a estes futuros talentos como seria trabalhar em uma grande empresa de papel e celulose e identificá-los para participarem dos nossos programas de estágio, trainee ou mesmo dos nossos processos de contratação”.

Na prática, os estudantes terão contato com demandas do setor e poderão propor soluções aplicadas em desafios definidos em três pilares. “Trabalharemos temas relacionados à valorização de produtos madeireiros, prontidão tecnológica e aos sistemas de Integração Lavoura Pecuária Floresta”, explica Weber do Amaral.

O Presidente do Conselho Deliberativo da EsalqTec, professor Felipe Pilau, destacou a iniciativa que une uma das principais empresas do setor de celulose e papel com uma das melhores universidades do mundo em Ciências Agrárias. “Ações que valorizem a inovação e o empreendedorismo precisam ser cada vez mais fomentadas na Universidade, ainda mais neste caso, que permite vivenciar um ambiente de inovação já em uma disciplina de graduação. Com certeza esse será o diferencial na formação desses estudantes”.

Premiação

Como estímulo na busca por soluções aos desafios, a empresa oferecerá uma premiação aos melhores times, além de contemplar os dois melhores alunos da disciplina com uma bolsa de iniciação científica de 12 meses. “O resultado da premiação poderá se configurar em uma trilha para contratação. Tudo isso deverá ser convertido em ações supranuais da Suzano, demonstrando um compromisso de longo prazo desta empresa com a formação de talentos e com a inovação. Também significa mudança do mindset para trazermos de fato o tema de empreendedorismo e inovação para dentro da graduação e a criação de um prêmio de inovação a partir desta iniciativa”, finaliza Weber do Amaral.

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Fonte: ESALQ-USP

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Planilha ajuda produtor a planejar plantio de árvores em ILPF

A planilha foi finalizada dentro do projeto Integração Pecuária-Floresta na Região da Campanha no Pampa Gaúcho (IPF-Pampa)

A planilha permite que o produtor saiba quanto da área ocupada pela lavora, pecuária e floresta.Ela orienta o melhor desenho do sistema, fornece o número exato de árvores para o tamanho e otimiza o planejamento da ocupação.Levam em consideração os espaços entre as árvores e as culturas agrícolas eo destino à operação de máquinas, tornando os campos mais eficazes e não executados.Auxiliar o produtor e estimar os fabricantes para a implantação do sistema, as estimativas de cálculo.A implantação correta do método otimizado a rentabilidade eo uso mais eficiente e sustentável de máquinas, equipamentos e dos recursos naturais e humanos.Disponível gratuitamente, a planilha é de fácil preenchimento e foi desenvolvida com apoio da Associação Rede ILPF

Com o objetivo de produtores auxiliares agrícolas e técnicos no planejamento de um sistema de integração, Pecuária ( Pecuária ), pesquisada da Embra LPF Favorl para uma planilha eletrônica que possibilita o cálculo rápido de percentual de componente do componente do e floresta) eo autorizado em termos de área. Já disponível para uso pelos produtores e técnicos, uma planilha foi finalizada dentro da Integração Pecuária-Floresta na Região da Campanha no Pampa Gaúcho (IPF-Pampa), apoiada pela Associação Rede ILPF , uma parceria pública privada entre a Embrapa e as empresas Bradesco , Cocamar , John Deere ,Soesp e Syngenta .

Outra novidade é que todas as simulações podem ser salvas na planilha para comparações posteriores. O produtor decide as culturas, forrageiras e as espécies florestais, e a ferramenta auxiliar no planejamento do sistema. Os resultados ajudam o usuário na tomada de decisão, com a orientação do melhor desenho do sistema a ser implantado, de forma a otimizar a ocupação da área.

O engenheiro florestal Alan Felivinha, consultor da empresa Guaranta Engenharia e Meio Ambiente, que leva em consideração a importância da agricultura como as árvores e as culturas agrícolas destacada entre a área agrícola, o que diminui a área agrícola, assim como o espaço destinado à agricultura operação de máquinas, o que reduz o número de árvores no sistema e no talhão. Falavinha é um dos idealizadores da planilha. “A ferramenta corrige os detalhes de planejamento para melhorar o, tornando-o mais próximo do que é executado no campo”, completa o  pesquisador da Embrapa Pecuária Sul  (RS).

Além disso, o uso da planilha permite ao produtor ter informações exatas o sistema de uma maneira mais rápida e confiável, contabilização de despesas, segundo cálculo de despesas, segundo o Ceiro Magalhães , da Embrapa Agrossilvipas  (MT). “Como a planilha dá o número exato de árvores para a quantidade, isso o produtor no, cálculo de insumos para a implantação, como fertilizantes e produtivos”, explica.

A planilha serve para qualquer tamanho de área, qualquer que seja, permite que sejam feitas as espécies florestais e também modificando a orientação do plantio das árvores no talhão. Isso permite uma boa aproximação no caso do plantio em curvas de nível. Na planilha, o produtor pode fazer diversas simulações para otimizar a ocupação da área em função dos seus objetivos.

“O produtor decidir se vai plantar ou paralelamente ao lado da área, e a maior informação gerada de um número de árvores a serem plantadas de forma perpendicular ao espaçamento”, descrevem.

Como preencher a planilhaO preenchimento é simples e rápido. Para planejar um sistema de ILPF usando a planilha deve-se informar como dimensões das linhas destinadas ao plantio, o espaçamento das árvores entre áreas como linhas, a número de linhas entre as árvores e os cultivos agrícolas ou forrageiras para plantio evitar a luta inicial com as árvores) e a distância necessária para as manobras do maquinário agrícola, que é definida pelo usuário em função das dimensões dos equipamentos. “Na própria planilha, o usuário pode exibir imagens ilustrativas”, destaca Tonini.A planilha está disponível gratuitamente para os produtores e técnicos e pode ser  baixada da internet  e aberta em softwares editores como MS Excel, Libre Office ou Planilhas Google.

O componente florestal

Lavoura, Pecuária e Floresta visa, além da rentabilidade, a otimização do uso do solo, humanos, máquinas e implementos e conservação de solo. Tonini ressalta a importância de entender o papel da árvore nos sistemas e como suas vantagens. “A do produto florestal pode contribuir para o incremento da renda da venda do produto florestal como pelo seu uso rural, uma vez que o produtor não rural, uma vez que o produtor não rural necessitará adquirir esses recursos no mercado”, pondera.

As árvores sequestram carbono e podem ser anulares derivadas das atividades agropecuárias. O efeito da biomassa arbórea tem efeito direto sobre o tempo de uso de carbono. “Árvores colhidas para móveis e construção fixam por um período do carbono a biomassa destinada à queima ou ao setor de papel e celulose e, agregando valor ao produto florestal, aumenta a viabilidade e a lucratividade do sistema”, completa o pesquisador.

A ciência vem demonstrando que a presença das árvores influencia na disponibilidade de matéria e na qualidade da forragem produzida, sendo que, nos locais mais próximos às árvores, a produção de biomassa da forrageira diminui, porém, apresenta melhor qualidade nutricional em aumento dos teores de na matéria seca. A deposição das flores, flores e frutos uma fonte importante de árvores torna-se a matéria orgânica e de nutrientes para o solo, aumentando a ciclagem de nutrientes.

A presença das árvores, ainda, menor de temperatura e umidade relativa do ar, consequentemente, um ambiente mais estável. Árvores amenizadas e temperaturas para as forrageiras dos animais.

Caminho sustentávelBoas práticas para uma agropecuária mais sustentável e componente como atingir esse caminho agregando a árvore é a base do sistema ILPF. O documentário  Caminho sustentável , com foco no  projeto Biomas , mostra alternativas de como a ILPF pode ser vista dentro da economia baseada em recursos biológicos. Veja mais sobre bioeconomia .

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