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Manejo florestal e integração lavoura-pecuária são os focos do Agronomia Sustentável

Setor de base florestal planta um milhão de árvores produtivas por dia e destina 9,5 milhões de hectares para cultivos industriais, além de outros 6 milhões de hectares para conservação

O Brasil possui 850 milhões de hectares de extensão. Deste território, cerca de 500 milhões estão cobertos por florestas, ou seja, quase 60% do total. Para preservar com manejo e produção sustentável a enormidade deste espaço, o país conta com 64 instituições de ensino superior que oferecem 76 cursos de bacharelado em engenharia florestal.

Entre outras atividades, este profissional é o responsável pela integração lavoura-pecuária-floresta, uma modalidade de produção que vem ganhando espaço no país. Até 2021, o sistema atingia 17,4 milhões de hectares, segundo a Rede ILPF.

“O componente agrícola e o florestal, além de terem trocas mútuas, se beneficiando em termos agronômicos, fisiológicos e em questão de qualidade do solo, têm, também, a sazonalidade da produção. Então é possível ter produção o ano todo, como no caso dos sistemas agroflorestais”, diz a engenheira florestal Fabiana Ananias. Ela coordena um projeto em Mato Grosso do Sul que visa promover a agricultura de baixo carbono e a adoção de práticas sustentáveis na produção agropecuária.

Um das premissas da iniciativa é a compreensão da importância das árvores nesses espaços. “As árvores são reconhecidas como grandes sequestradoras de carbono. Inseri-las neste processo produtivo tem a função de contribuir com a mitigação de gases do efeito estufa. Neste sentido, todos saem ganhando, como o produtor, que tem benefícios na quebra de ciclo de pragas e na ciclagem de nutrientes”, explica a engenheira.integração lavoura-pecuária-floresta agronomia

Foto: Paula Moreira/Embrapa

Desta forma, aproveitar a área que já existe sem degradar e manter a área produtiva é um dos resultados obtidos com a recuperação de pastagens que, quando bem manejada, também tem alto potencial de sequestrar carbono na atmosfera. “Essa prática é importante para a manutenção da água, da vida, da chuva, da biodiversidade e dos alimentos”, diz Fabiana.

Habilitação de profissionais

Para garantir que atividades fundamentais como esta estejam sendo conduzidas por engenheiros, agrônomos e profissionais das geociências habilitados, foram criados os Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia. “Essa é uma preocupação do Crea desde o registro desse profissional. Claro que quando é feito o registro, temos todo o critério de analisar a grade curricular dele porque estamos entregando para a sociedade um profissional que vai desenvolver atividades para ela e somos nós os responsáveis por isso”, destaca a presidente do Crea-MS, Vânia Abreu de Mello.

Segundo ela, as peculiaridades de Mato Grosso do Sul exigem profissionais habilitados em cada região, já que as diferentes áreas do estado são reconhecidas por focos em atividades distintas. “Temos atividades para todos profissionais. A região de Corumbá, por exemplo, é forte na mineração, já a região leste tem a silvicultura, com a parte das lavouras e pecuária muito fortes. Cada atividade que se intensifica traz novos profissionais. Então a atividade da engenharia, agronomia e geociências estão com um mercado muito amplo em Mato Grosso do Sul”, considera.

O município de Bonito, um dos pontos turísticos do estado, o engenheiro florestal Raphael Cardoso incentiva produtores a se engajarem na missão de garantir a conservação do local, com meta de transformá-lo em referência ecológica não apenas nas áreas turísticas, mas também na preservação do solo.

Este trabalho é feito em parceria com o Sindicato Rural do município. “Conservar o solo é aplicar técnicas como curvas de nível, que são os terraços, caixas de retenção, plantio direto na palhada, plantio de alta precisão, ou seja, usando menos defensivos e, fazendo isso, que são técnicas amplamente divulgadas pelo Senar e pelos Sindicatos Rurais, você consegue preservar e produzir mais. Tem coisa melhor do que isso?”, indaga o  produtor rural de Bonito, Bruno Leite.

Produção florestal brasileira

Atualmente, 86% do valor bruto da produção florestal brasileira vem da silvicultura, ciência que estuda o manejo florestal e utiliza técnicas de preservação, produção e extrativismo controlado. E a importância da atividade rompe fronteiras, afinal, diversas matérias-primas extraídas das florestas estão presentes na rotina das pessoas, como a celulose, que dá origem ao papel, bem como a madeira que forma os móveis de uma casa ou escritório e o carvão vegetal e a lenha, que geram energia elétrica.

Foto: Canal Rural

O engenheiro florestal Moacir Reis trabalha na empresa da família, ligada à produção de carvão vegetal para a siderurgia. Assim, em 2005, a companhia resolveu investir também no manejo e plantio de florestas e iniciou o sistema silvipastoril em uma área de mil hectares. O modelo contou com pesquisa e suporte da Embrapa dentro do Projeto Carne Carbono Neutro. “Em nosso termo de cooperação com a Embrapa, temos uma URT, que é uma Unidade de Referência Tecnológica, em que anualmente fazemos um dia de campo para mostrar a importância da integração lavoura-pecuária-floresta. Na mesma unidade de manejo, temos três culturas, com praticamente três fontes de renda e, assim, saímos do risco”, afirma Reis.

O último levantamento da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) mostra que o valor bruto da produção do setor de árvores cultivadas no  país cresceu 17% em 2020 em comparação ao ano anterior. A entidade também aponta investimentos na ordem de R$ 35,5 bilhões no setor em projetos que visam a ampliação de plantio, o aumento de fábricas e novas unidades até 2023.

A produção de florestas de eucaliptos está em expansão em Mato Grosso do Sul. O clima da região ajuda muito no crescimento da espécie. Enquanto na Europa um pé da árvore demora até 50 anos para crescer, no Brasil esse tempo cai para apenas seis.

Plantação de eucaliptos Brasil

O engenheiro agrônomo Benedito Lázaro afirma que Mato Grosso do Sul tem excelente topografia e não foi tirado um único hectare de árvore nativa para o plantio de eucalipto. “Tudo foi feito em cima de áreas degradadas, ou seja, elas foram trazidas para o sistema produtivo. […] a geração de celulose é, hoje, a segunda ou a terceira na pauta de exportação, o que é super importante, bastando olhar para as outras cadeias que foram desenvolvidas por causa do setor de celulose”, afirma.

O profissional é também diretor da Associação Sul-matogrossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas (Reflore), grupo que atua em frentes de trabalho focadas em manejo, plantio de florestas, preservação do meio ambiente, prevenção e combate a incêndios e também em fitossanidade. No Brasil, a indústria de base florestal vem ganhando cada vez mais força. O setor planta um milhão de árvores produtivas por dia e destina 9,5 milhões de hectares para cultivos industriais, além de outros 6 milhões de hectares para conservação. Juntas, essas áreas têm potencial de estoque de 4,5 milhões de toneladas de CO2.

O programa Agronomia Sustentável é uma realização do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Mútua e Canal Rural e vai ao todos os sábados, às 9h (horário de Brasília), com reprises aos domingos, às 7h30. O próximo episódio vai abordar o papel dos engenheiros na mecânica de máquinas e implementos agrícolas.

Fonte: Canal Rural

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Califórnia se prepara para uma temporada de incêndios mais explosiva

Califórnia se prepara para uma temporada de incêndios mais explosiva

SACRAMENTO, Califórnia — A porta está se fechando na  estação chuvosa da Califórnia . Começou com chuva e neve recordes, mas terminou com condições secas recordes.

Jon Heggie, chefe de batalhão da Cal Fire, diz que eles já estão se preparando para um início antecipado da alta temporada e o que poderia ser um ano de incêndio mais explosivo. Isso se deve à falta de umidade já registrada nas gramíneas e outras vegetações, tornando-as propícias para a queima.

A Cal Fire também está monitorando de perto as mudanças na secura do combustível para possíveis incêndios em movimento rápido. Isso ajuda a determinar os níveis de pessoal e despacho que podem auxiliar em tempos de resposta mais rápidos.

Heggie diz que o Cal Fire também continuará a integrar novas tecnologias, como os helicópteros de ataque aéreo noturnos. Essas ferramentas de combate a incêndios fizeram sua estreia no norte da Califórnia durante o incêndio de Caldor em 2021, que atravessou o condado de El Dorado. Ele disse que, juntamente com as novas ferramentas, há também estratégias de mitigação implementadas, como a derrubada da vegetação.

Brian Estes, da Unidade Cal Fire Nevada-Yuba-Placer, diz que já está trabalhando com o condado de Placer em áreas como Colfax, que foram duramente atingidas pelas tempestades de dezembro.

As árvores derrubadas e danificadas são materiais que se tornam o combustível ideal para o fogo. Eles têm realizado queimaduras prescritas na área para limitar a quantidade de áreas inflamáveis.

As agências de combate a incêndio são constantemente desafiadas com a mudança de comportamento do fogo na Califórnia, preparando-se para tudo. 

“O que vimos no passado é o que precisamos esperar no futuro”, disse Heggie.

Fonte: Cal Fire

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Renovação de frota: caminhões para transporte de tora da Klabin estão à venda

Já podem ser ofertados os lances para o BID online que a startup SYX promove no próximo dia 05 de abril, com encerramento das 14h às 16h. Estão sendo vendidos mais de 30 caminhões que eram usados pela Klabin para o transporte de tora. Os lotes podem ser consultados em: https://www.syxglobal.com/c/caminhoes/cavalo-mecanico

Os lances podem ser dados inclusive por pessoas físicas, com a vantagem de que é possível visitar os veículos antes da compra. Entre os caminhões à venda estão: G 480 B6X4 CS Ano/Modelo 2014/2014, com lance inicial de R$ 129.408,62 + taxas. E caminhão Volvo FM 500 6x4T Ano/Modelo 2015/2016, com lance inicial de R$ 129.634,84 + taxas.

O grande benefício de comprar pelo BID é que os valores são competitivos em relação a outros modelos de aquisição, em especial para revendedores e empreendedores que querem renovar suas frotas. Os lances mínimos variam, não necessariamente atrelados à FIPE, sendo muitas vezes metade do valor de mercado.

Os caminhões à venda, a maioria localizados em Telêmaco Borba, podem ser visitados mediante agendamento pelo WhatsApp https://whts.co/syx, seguindo alguns critérios como: mínimo 48h de antecedência, apresentação de teste COVID-19 independente da região de origem, 2 dias antes do agendamento da visita; e apenas uma pessoa por visita.

Sobre a empresa

A SYX foi fundada em 2012, como Central de Materiais, e é um centro de negócios que realiza a gestão de ativos e inservíveis de empresas, organizando e otimizando o processo de venda desses materiais. A jornada começa desde a avaliação até a entrega, proporcionando capital de giro e liberação de espaço, de forma sustentável e através de uma enorme base de compradores. Em 2021, conquistou o 3º lugar no ranking da categoria Cleantechs do Brasil pela 100 Open Startups. Também foi escolhida pela Endeavor para participar do Escale-up 2021 – Programa de Aceleração das Empresas que mais Crescem no Brasil. Em 2022, foi escolhida pela segunda vez consecutiva para receber o selo Cubo do Itaú e fazer parte do maior hub de inovação da América Latina.

Fonte: www.syxglobal.com

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Como a umidade afeta as propriedades mecânicas da madeira?

Umidade na Madeira: A madeira é um material higroscópico, ou seja, possui grande capacidade de captar e liberar umidade do ambiente dependendo das condições de temperatura e umidade relativa do ar. O indicador utilizado para medir o estado higroscópico da madeira é o teor de umidade (MC), que corresponde à quantidade de água contida na madeira, expressa em porcentagem de sua massa seca. Por exemplo, um teor de umidade da madeira de 40% equivale a 40 kg de água contidos em 100 kg de madeira seca.

À medida que o teor de umidade da madeira aumenta, suas propriedades mecânicas diminuem.

Daí a importância de especificar corretamente a umidade da madeira a que uma estrutura será submetida durante sua vida útil, além de realizar um rigoroso programa de controle de qualidade que garanta uma faixa aceitável de umidade da madeira no momento da construção.

A figura mostra um gráfico que representa a redução teórica da resistência e módulo de elasticidade da madeira ao aumentar seu teor de umidade, conforme especificado na norma chilena para cálculo estrutural em madeira NCh 1198. Por exemplo, a capacidade estrutural de uma coluna é reduzido para 52%, se seu teor de umidade aumentar de 12% para 30%.

umidade na madeira
Redução de resistência e módulo de elasticidade da madeira de acordo com seu teor de umidade com base nas especificações da norma NCh 1198.

Uma forma prática de medir e controlar o teor de umidade da madeira é através do uso de xilohigrômetros portáteis. Esses instrumentos permitem medir o teor de umidade da madeira, com base em suas propriedades elétricas. 

umidade na madeira
Contato xilohigrômetro.

Fonte: Eligemadera

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Mais de 40 animais silvestres são soltos em reserva da Bracell na Bahia nesta sexta

Répteis, mamíferos e aves passaram a ter a Fazenda Cachoeira, da Bracell, como novo no lar; a área de preservação está localizada na cidade de Entre Rios

Quarenta e três répteis, mamíferos e aves tratados pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) de Salvador foram soltos, na manhã desta sexta-feira, 25, na área de preservação ambiental da Fazenda Cachoeira, no litoral do município de Entre Rios, Bahia. Dentre as espécies que ganharam a liberdade estão 23 serpentes, incluindo 18 jiboias, e também 12 sariguês-orelha-preta, um filhote de jacaré coroa, um tamanduá-mirim e um mão-pelada (veja lista completa de bichos soltos abaixo).

O biólogo Igor Macedo, especialista em Meio Ambiente da Bracell, informa que a reintegração aconteceu em uma reserva da empresa certificada pelo governo da Bahia, em 2021, como Área de Soltura de Animais Silvestres (Asas). O local, que recebeu, em fevereiro, outros 18 animais oriundos do Cetas, possui grande diversidade de espécies da fauna e da flora, proporcionando aos novos habitantes um ambiente com as condições ideais para se desenvolverem.

Além da Fazenda Cachoeira, a Bracell – companhia do grupo RGE, que gerencia empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais – possui mais duas Asas: a Fazenda Reunidas Marcanair, em Jandaíra, também certificada no ano passado, e a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Lontra, em Entre Rios, reconhecida em 2020.

>> Confira lista de animais soltos nesta sexta:

18 jiboias (Boa constrictor)

12 sariguês-orelha-preta (Didelphis aurita)

03 jararacas (Bothrops leucurus)

03 sangues-de-boi (Ramphocelus bresilia)

02 socozinhos (Butorides striata)

01 sucuri (Eunectes murinus)

01 cascavel (Crotalus durissus)

01 jacaré coroa filhote (Paleosuchus  palpebrosus)

01 tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla)

01 mão-pelada (Procyon cancrivoros)

Sobre a Bracell

A empresa, que faz parte do grupo Royal Golden Eagle (RGE), é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial no mundo, com duas operações principais no Brasil – em Camaçari (BA) e em Lençóis Paulista (SP). As atividades e modelos de gestão adotados pela companhia estão totalmente comprometidos com o uso sustentável dos recursos naturais, com o objetivo de criar valor para a comunidade, o país, o clima, o cliente e a empresa, de forma permanente.

Sobre a RGE

A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 25 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte: Bracell

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Aperam BioEnergia associa-se à Rede Mulher Florestal e reforça seu compromisso com a inclusão, a diversidade e a equidade de gênero

A Aperam BioEnergia, uma das maiores empresas do mundo na produção e comercialização de carvão vegetal, tecnologia, mudas e sementes, é a mais nova associada da Rede Mulher Florestal, organização não governamental, sem fins lucrativos ou vinculação partidária, que atua desde 2018 como uma rede independente para promover a discussão para equidade de gênero no setor florestal. Pessoas, entidades e empresas que participam da Rede são reconhecidas por fomentar a discussão sobre o tema no setor e na sociedade civil e contribuir para a construção de ambientes de trabalho mais justos, colaborativos e respeitosos, com valorização das diferenças e promoção da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres.

Instalada no Vale do Jequitinhonha (MG) e subsidiária da Aperam South America, maior produtora de aços planos especiais da América Latina, a Aperam BioEnergia fornece 100% do carvão vegetal que abastece os altos-fornos da usina em Timóteo (MG), dando origem ao Aço Verde Aperam. A empresa produz carvão vegetal a partir do cultivo de florestas renováveis de eucalipto que se estendem por uma área de 76 mil hectares e absorvem imensa quantidade de CO2 da atmosfera e protege o meio ambiente com projetos em prol da biodiversidade, tecnologias que otimizam o processo de carbonização e reduzem a emissão de fumaça e atividades de educação ambiental. Dentro de uma perspectiva de sustentabilidade ESG, a empresa não somente tem forte atuação ambiental como promove o desenvolvimento socioeconômico da região, por meio da geração de emprego e renda, cursos de capacitação – vários deles destinados a mulheres – e financiamento de projetos comunitários selecionados em editais de fomento. Já a sua governança corporativa tem se fortalecido cada vez mais com o avanço de programas como o de Inclusão com Diversidade, que hoje regem todos os processos de RH. 

Para Edimar Cardoso, diretor de Operações da Aperam BioEnergia, “a associação da empresa à Rede Mulher Florestal, neste Mês da Mulher, é um importante passo para o amadurecimento de nossas ações pró-equidade, realizadas internamente, e para que sejamos, externamente, agentes de uma mudança cultural em nosso segmento e na região onde atuamos, junto com novos parceiros com quem compartilhamos a mesma visão”. 

Mariana Schuchovski, presidente do Conselho Diretor da entidade, destaca: “recebemos com alegria a associação da Aperam BioEnergia, a primeira do segmento de energia renovável a se juntar à Rede Mulher Florestal. Ao se engajar com as ações da organização, a Aperam demonstra o compromisso com a promoção da igualdade de gênero nas suas operações, o que, certamente, terá um impacto positivo nas boas práticas internas, assim como no seu entorno e comunidades onde estiver inserida”.

A Rede Mulher Florestal tem o objetivo de promover a discussão para equidade de gênero no setor florestal e a troca de experiências e ações para a igualdade de oportunidades, com respeito à diversidade, colaboração, ética e transparência.

Fonte: Aperam Bioenergia

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Em novo vídeo, Suzano compartilha avanços na obra da nova fábrica em Ribas do Rio Pardo

Entre as diversas frentes de trabalho que compõem o canteiro de obras, destaca-se a conclusão do escritório de gerenciamento de obras, da cozinha e do refeitório, além do andamento da construção do centro social, posto médico e brigada de incêndio.

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem dentro do cronograma com importantes avanços registrados neste mês de março. O andamento das obras e os principais marcos das frentes de trabalho podem ser conferidos em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link https://youtu.be/MBJOR4KJtyc.

No vídeo, é possível observar importantes avanços da obra, com destaque para o início das etapas de construção das fundações da planta industrial, bem como a conclusão do escritório de gerenciamento de obras e dos pontos de apoio a caminhoneiros que realizam o transporte de peças e equipamentos para o projeto. Destacam-se ainda os trabalhos de montagem dos equipamentos da cozinha e do refeitório, que vão atender a 100% dos trabalhadores do site; a construção do centro social, posto médico e brigada de incêndio da obra. Também é possível acompanhar o andamento das ações das áreas florestal, meio ambiente, programas sociais e capacitação profissional.

Projeto Cerrado

 Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado receberá investimento total de R$ 19,3 bilhões e, no pico das obras, deverá gerar cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação no segundo semestre de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

 Sobre a Suzano

 A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Innovatech expande suas alianças para o mercado internacional

O agronegócio possui grande importância para o Brasil: em 2020, o setor representou 26,6% do PIB brasileiro, equivalente a aproximadamente R$ 2 trilhões.[1] Globalmente, o Brasil ocupa posições de destaque na produção de suco de laranja, açúcar, café, carne, soja, frango, milho, suínos, celulose e algodão.

Composto por cadeias produtivas complexas, o agronegócio abastece produtos essenciais em nossa rotina: alimentação, fármacos, vestuário, entre outros. Também, devido às condições favoráveis de produção no Brasil, possui posição estratégica no desenvolvimento do país.

A inovação e tecnologia contribuem para este importante setor com otimização de consumo de recursos, ganhos de produção e redução de impacto ambientais e sociais. Porém, o Brasil não está listado entre os 15 principais países no ranking de investimento em Agtechs.[2]

Israel é um país com extensão territorial equivalente a 0,2% do território brasileiro. Porém, possui posição de destaque em investimentos em Agtechs, sendo recordista em investimento em pesquisas neste campo, dentro do grupo de países da OCDE com gastos de 4,9% do PIB. Além disto, o país é um centro de inovação e tecnologia, com suas empresas tendo captado investimentos de USD 24.5 bilhões apenas nos primeiros 11 meses de 2021, criando 33 novos unicórnios nesse mesmo período.

Com a visão de expandir negócios internacionais e estreitar laços de inovação entre Brasil e o ambiente global, anunciamos nossa nova parceria com Thomas Teichmann, que desempenhará o papel de Senior Business & Development Associate.

Thomas será responsável por prospectar negócios entre Israel, Brasil e África para viabilizar oportunidades de expansão para empresas e startups do agronegócio. Para o Grupo Innovatech, esta parceria reforça nossa estratégia de crescimento, ampliando as oportunidades de pactos globais.

Thomas Possui MBA pela Columbia Business School e ao longo dos anos atuou em indústrias químicas, de água e consultoria, ocupando cargos de Vice-Presidente em Multinacionais nos seguintes países: Estados Unidos, Brasil, Portugal e Israel. É empreendedor, sendo fundador de Empresas no Brasil e em Portugal.

O Grupo Innovatech está sempre em busca de inovação, por meio de novas tecnologias, cooperações e alianças estratégicas. Somos um grupo formado pelas empresas: Innovatech GestãoESG Tech ConsultingFillius VentureAuctus ai e Youge Desenvolvimento humano. Temos a sustentabilidade e a inovação em nosso ‘DNA’ e conduzimos nossos negócios com ampla visão de aspectos econômicos, ambientais e sociais, onde a governança e a comunicação permeiam nossas ações. Foi pensando em sustentabilidade e inovação que fundamos o Connecta Hub: um espaço corporativo de ponta, situado em Campinas (SP) e Ribas do Rio Pardo (MS), com atuação nos estados e outras regiões do Centro-Oeste do Brasil. O Connecta Hub é um espaço corporativo voltado para o desenvolvimento e suporte de novos negócios nas diversas cadeias do agronegócio.

O Grupo Innovatech oferece soluções para o agronegócio que passam por consultorias estratégicas, soluções em gestão operacional, financeira e outsourcingventure capital, soluções de digitalização (business intelligence, RPA – robotic process automation – e inteligência artificial), geotecnologias, biotecnologia, gestão de pessoas, dentre outras. São alianças com diferentes empresas que tornam o nosso portfólio mais abrangente, com grande flexibilidade e prontidão, para atender os clientes nacionais e agora internacionalmente, dentro do espírito do Grupo Innovatech de Innovação aberta.

Fonte: Innovatech

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Governo do Tocantins investe em viveiros de mudas nativas do Cerrado

O objetivo é a revitalização das bacias hidrográficas no Estado

O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), investe no Programa de Revitalização das Bacias Hidrográficas do Estado, com a instalação de quatro viveiros que terão capacidade para produção de 500 mil mudas por ano. Na sexta-feira, 11, o governador Wanderlei Barbosa assinou Ordem de Serviço para a instalação do viveiro em Araguatins, norte do Estado.

Em fase de instalação, os viveiros de Natividade e Palmas, e já em funcionamento, desde 2020, o viveiro de Gurupi. 

Financiado pela Semarh, o viveiro de Araguatins será mantido em convênio com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), a prefeitura e o Comitê de Bacia dos rios Lontra e Corda, e terá capacidade para produção de 100 mil mudas de espécies nativas do Cerrado por ano.

O Programa de Revitalização das Bacias Hidrográficas do Estado tem como objetivo a produção de mudas nativas do Cerrado, para fomentar o processo de recuperação das Áreas de Proteção Permanente (APPs), como nascentes e matas ciliares que estão degradadas.

Conforme a secretária da Semarh, Miyuki Hyashida, “essa é mais uma iniciativa do Governo do Tocantins de grande valia, afinal, os viveiros têm alta capacidade de produção de mudas que serão destinadas, não somente para o programa de revitalização das nossas bacias, mas também para o reflorestamento de áreas degradadas”.

Segundo o diretor de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos da Semarh, Aldo Azevedo, o programa busca integrar o Estado, a Semarh, os comitês de bacia, as prefeituras municipais, as instituições de ensino e as empresas privadas. “A Semarh financia a estrutura dos viveiros instalados nas unidades de ensino e os Comitês de Bacia Hidrográfica [CBHs] ajudam na coleta das sementes de espécies nativas para a produção de mudas da região, da qual o comitê faz parte, além de se responsabilizarem também pelo mapeamento das áreas que recebem o plantio das mudas”. 

O Tocantins possui cinco CBHs instalados, são eles: Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Formoso, Comitê da Bacia Hidrográfica do Lago de Palmas, Comitê da Bacia Hidrográfica dos rios Lontra e Corda, Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves e Comitê dos rios Santo Antônio e Santa Tereza.

“O objetivo do projeto é auxiliar fornecendo as mudas, produzidas a partir das sementes coletadas por cada comitê, e envolvendo os membros dos CBHs nesse trabalho de consolidação de uma política ambiental estadual”, acrescentou Aldo Azevedo.

Viveiro

Em Natividade, o viveiro está sendo instalado em parceria com a prefeitura e a Escola Agrotécnica de Natividade, com o apoio do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Manuel Alves, tendo capacidade de produzir 100 mil mudas por ano. O quarto viveiro, já licitado, será instalado na Capital, no Parque Agrotecnológico de Palmas, em convênio com a prefeitura, Comitê de Bacia Hidrográfica do Lago de Palmas e a Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), com capacidade de produzir, anualmente, 100 mil mudas.

O viveiro de Gurupi, que tem capacidade para produção de 200 mil mudas por ano, está em funcionamento desde 2020, sendo mantido por meio de convênio com a Universidade Federal do Tocantins (UFT), e com a parceria dos comitês de bacia do rio Formoso, dos rios Santo Antônio e Santa Teresa e da prefeitura.

Fonte: Agrolink

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Novo aplicativo Paraná Mais Verde facilita o acesso a mudas nativas dos viveiros florestais do Estado

O Governo do Paraná lançou na terça-feira (22/03) o aplicativo Paraná Mais Verde para facilitar e agilizar o acesso da população às mudas produzidas pelos viveiros do Estado. Pelo app é possível solicitar mudas nativas, identificar plantas e conhecer as espécies nativas produzidas pelo IAT. A ferramenta também garante interatividade com os paranaenses, pois é possível postar as fotos dos plantios. É gratuito e poderá ser baixado, em breve, nas lojas Google Play e Apple Store, mas já pode ser acessado por este link.

Criado pelo Instituto Água e Terra, em parceria com a Celepar, o aplicativo foi lançado em evento no viveiro florestal do IAT no Guatupê, em São José dos Pinhais. No encontro houve também plantio de mudas nativas. A nova ferramenta está alinhada ao Plano de Governo de transformação digital para facilitar o acesso da população aos serviços do Estado.

Assim, com o app, qualquer cidadão pode solicitar pelo até 100 mudas por ano e ter seu pedido aprovado automaticamente. Nos casos de pedidos acima de 100 mudas, haverá análise técnica para validá-los, conforme dispõe a Portaria IAT nº 386/2020.

O IAT possui 19 viveiros e dois laboratórios de sementes que produzem cerca de 3 milhões de mudas ao ano de 100 espécies diferentes, inclusive ameaçadas de extinção, como peroba-rosa, araucária e imbuia. Na solenidade de lançamento, o IAT homenageou funcionários que contribuem para a coleta e beneficiamento de sementes e a produção das mudas. Também firmou o primeiro Protocolo de Intenções para a ação “Apoie um Viveiro”, criada para receber doação de bens, insumos ou serviços que atendam às necessidades dos laboratórios de sementes e viveiros de produção de mudas nativas.

Para o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes, o primeiro passo para conservar e preservar o meio ambiente é o ato de plantar árvores nativas. “Criamos um conceito no Paraná. Quem nos oferece a perna e o braço para plantarmos é a sociedade, que já percebeu a importância desse ato”, destacou.

Desde 2019, mais de 5,5 milhões de mudas foram distribuídas pelo órgão ambiental. Plantadas, elas representam o reflorestamento de uma área equivalente a 3,3 mil campos de futebol (3,3 mil hectares). Uma das ações previstas no Programa Paraná Mais Verde é o plantio de mudas em datas comemorativas, como nesta terça-feira, Dia Mundial da Água. Até o final do ano, estão previstos plantios de mais 1 milhão de mudas somente nessas datas.

De acordo com ele, a incorporação do órgão na Sedest levantou compromissos com a sociedade e os funcionários, sendo um deles a transformação digital. “Era necessário evoluir nos processos, aumentar a velocidade e darmos respostas para os paranaenses em relação ao funcionamento do Instituto, além de proporcionar para a nossa equipe técnica melhores alternativas de respostas e soluções”, completou.

RESTAURAÇÃO FLORESTAL – A melhoria da gestão ambiental relacionada à restauração florestal é um dos processos incluídos no âmbito do i9 Ambiental (Inovação Ambiental do Paraná), programa desenvolvido pelo IAT para modernizar e unificar dados a fim de agilizar processos relacionados à gestão ambiental, de recursos hídricos e territoriais.

“A intenção é cada vez mais plantarmos e semearmos a restauração ecológica e florestal do Paraná e temos derrubado o discurso de que o Estado não atua na conservação e na preservação. O Governo do Estado mostra que o Paraná volta a ser protagonista na conservação ambiental”, afirmou o diretor de Políticas Ambientais da Sedest, Rafael Andreguetto.

No módulo “Identifique sua espécie” o usuário terá acesso ao projeto “Detetives da Natureza do Paraná”, do Inaturalist, que permite compartilhar imagens da planta encontrada e descobrir mais sobre a espécie.

APOIE UM VIVEIRO – A ação Apoie um Viveiro também integra o Paraná Mais Verde e busca fortalecer a produção de espécies nativas e as ameaçadas de extinção, além de promover a educação ambiental e melhorias de infraestrutura e manutenção dos viveiros estaduais.

Ela foi criada para receber doação de bens, insumos ou serviços que atendam às necessidades dos laboratórios de sementes e viveiros de produção de mudas nativas. A doação, conforme Chamamento Público nº 01/2022, pode ser feita por pessoas físicas e jurídicas de direito privado, nacionais ou estrangeiras. O Edital de Chamamento Público está aberto para apresentação de propostas até o dia 14 de outubro de 2022. As atividades propostas no plano de trabalho poderão ser executadas pelo apoiador ou através de contratação.

Nesta terça-feira (22), o IAT firmou o primeiro “Protocolo de Intenções” com a Coopertradição, cooperativa sediada em Pato Branco, no Sudoeste do Estado, que se torna a primeira instituição interessada em apoiar os viveiros. Atualmente, são mais de 1.870 associados.

HOMENAGENS – A produção de mudas, em todas as fases do processo, conta com uma equipe especializada nos viveiros florestais e laboratórios. Diante disso, para marcar a inovação do aplicativo, o IAT homenageou funcionários que ao longo de décadas contribuíram para este trabalho.

Nascido e criado em Bocaiúva do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, José Vieira de Deus foi o pioneiro na função de coleta de sementes de árvores nativas do Paraná, um trabalho delicado. Ele seleciona sementes de mudas nativas diversas, entre pinheiro, pitanga, araçá, imbuia, que são encaminhadas para beneficiamento nos laboratórios até virarem as mudas para distribuição final.

José conta que com 35 anos de trabalho não é possível calcular quantas sementes já coletou, mas são milhares. “É no Paraná inteiro que essa coleta é feita por mim. Tenho o maior orgulho de chegar até aqui sendo homenageado neste momento. Quero, mesmo aposentado, continuar ajudando os funcionários do Estado”, disse. Atualmente, o órgão estuda como o substituir na função, já que sua aposentadoria é garantida.

Também foi homenageado Antônio Zaqui, funcionário aposentado do Escritório Regional do IAT de Campo Mourão, que trabalhou no beneficiamento de sementes até abril de 2016. Ele ingressou no órgão em 1980. Maria de Lurdes Bielick, viveirista do Escritório Regional em União da Vitória, recebeu honraria por cuidar até hoje do viveiro florestal, com 62 anos de idade e 35 anos de registro no órgão ambiental. O viveirista Izaur de Oliveira foi homenageado por coordenar as funções no viveiro florestal de Ponta Grossa ao longo de 26 anos.

Fonte: Governo do Paraná

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