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Valmet renova Agenda Sustentabilidade 360º

Após ser incluída pela 8ª vez consecutiva no Índice Dow Jones de Sustentabilidade, constar no Anuário de Sustentabilidade anual da S&P Global SAM e receber as mais altas classificações da Ecovadis e MSCI ESG, a multinacional fortalece compromisso sustentável

Como parte do contínuo compromisso e engajamento de renovação e desenvolvimento dos principais indicadores de ESG, a Valmet acaba de renovar a Agenda Sustentabilidade 360º, atributo imprescindível para a construção do reconhecido trabalho de sustentabilidade da empresa ao longo dos anos. A nova agenda de 2022 inclui projetos e ações ambientais, sociais e de governança (ESG) para sustentabilidade e abrange toda a rede de valor da Valmet, incluindo a cadeia de suprimentos, operações próprias e uso das tecnologias da Valmet. 

A agenda de sustentabilidade da empresa sempre se concentrou em cinco áreas principais: cadeia de suprimentos sustentável; Saúde, Segurança e Meio Ambiente; pessoas e desempenho; soluções sustentáveis e cidadania corporativa. Em versão renovada, o projeto é baseado em uma avaliação abrangente dos tópicos de sustentabilidade que são mais relevantes para os negócios da Valmet e das partes envolvidas na cadeia de valor da empresa. Todos os principais temas apresentam metas concretas e planos de ação integrados ao processo de planejamento anual da multinacional.

“Como uma empresa verdadeiramente global, desenvolvedora e fornecedora líder de tecnologias e serviços para indústrias globais de celulose, papel e energia, a Valmet se concentra fortemente na construção de práticas de negócios sustentáveis e na contribuição para um futuro neutro em carbono. A agenda renovada cria uma plataforma sólida e abrangente para continuar nosso trabalho de sustentabilidade nos próximos anos”, diz o vice-presidente sênior de marketing, comunicações e sustentabilidade da Valmet, Anu Salonsaari-Posti.

DNA da empresa: um trabalho sistemático de sustentabilidade de longo prazo com resultados concretos

A Valmet implementa consistentemente sua Agenda Sustentabilidade 360º por meio de planos de ação trienais concretos e direcionados. O excelente desempenho de sustentabilidade da Valmet vem sendo notado e classificado em vários índices de sustentabilidade de prestígio global e posicionou a empresa entre os líderes mundiais neste tema.

“Graças às nossas equipes e funcionários engajados em todo o mundo, fizemos da sustentabilidade parte de nosso trabalho diário com sucesso e o integramos aos nossos processos de negócios. Isso criou uma base sólida para o desenvolvimento da Valmet como um local de trabalho positivo e seguro para nossos funcionários e um parceiro confiável para nossos clientes e comunidades locais em todo o mundo. Na nova agenda, temos uma abordagem equilibrada de todos os aspectos ambientais, sociais e de governança (ESG) da sustentabilidade, e nosso programa climático lançado em 2021 é parte integrante dessa agenda geral”, explica o presidente e CEO da Valmet, Pasi Laine.

“A Valmet tem dado passos largos para contribuir para que o mundo seja cada dia melhor. Renovamos nossa Agenda de Sustentabilidade 360º para garantir que toda cadeia de valores envolvida nos nossos processos tenha a atenção necessária, processos e monitoramento robustos para entregar produtos e serviços sustentáveis nos três pilares do ESG. Planos ajustados para continuar rumo a nossa missão: converter recursos renováveis em resultados sustentáveis”, complementa o diretor Estratégia, Qualidade e Marketing da Valmet na América do Sul, Pedro Ferraz Paciornik. Leia mais sobre os temas materiais em: www.valmet.com/sustainability360-agenda

Sobre a Valmet

A Valmet é líder global no fornecimento e desenvolvimento de processos, tecnologias, automação e serviços para os segmentos de celulose, papel e energia. A visão da Valmet é se tornar líder global no atendimento aos clientes. O escopo completo de fornecimento inclui fábricas de celulose, linhas de fabricação de papel, cartão e tissue, além de plantas para geração de bioenergia. Os serviços abrangem desde manutenção e peças de reposição até melhorias nas fábricas. Já as avançadas soluções em automação da Valmet englobam desde simples medições até projetos de automação completos em toda a planta fabril, otimizando o uso de matérias-primas e energia. A Valmet possui mais de 14 mil colaboradores em todo o mundo e, na América do Sul, opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br.

Fonte: Valmet

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Controle biológico agrega sustentabilidade à proteção dos plantios de eucalipto

Técnica é considerada uma forma ambiental e economicamente sustentável de controlar pragas que afetam as plantações de eucalipto

Comprometida em produzir de maneira responsável, em equilíbrio com o meio ambiente, a Bracell investe continuamente em pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Por conta disso, a empresa aposta no controle biológico, que tem um importante papel como alternativa aos defensivos químicos para manter a contenção de pragas nas áreas florestais. Essa técnica consiste na utilização de insetos que são inimigos naturais das pragas que atacam, por exemplo, os plantios de eucalipto.

“Por meio de pesquisas contínuas aliadas à dedicação e ao espírito inovador das equipes de laboratório, estamos constantemente otimizando os protocolos de criação desses inimigos”, afirma Sidinei Dallacort, especialista em Pragas e Doenças da empresa.

Segundo ele, o controle biológico utilizado pela Bracell compreende o aumento da população de inimigos que já ocorrem naturalmente nas plantações de eucalipto. A liberação desses insetos auxilia na manutenção da população de pragas em nível de equilíbrio, reduzindo a necessidade do uso de defensivos químicos. Para isso, a equipe de Pesquisa e Desenvolvimento Florestal (P&D) analisa diversos fatores envolvidos na ocorrência de uma praga ou doença e define estratégias adequadas ao controle.

Relação com o ambiente

Dallacort afirma que a tendência de mercado é priorizar o uso de agentes biológicos para combater as pragas que afetam as plantações de eucalipto, mesmo que os defensivos aplicados na atividade florestal não prejudiquem outras plantas, animais ou pessoas. Outro fator importante é que os insetos adotados no controle já são nativos da região. “As espécies já existem, só que, em muitos casos, em quantidade insuficiente para controlar as pragas do eucalipto. Então, em laboratório, através de técnicas específicas, os insetos são produzidos em massa e, em seguida, liberados em locais estratégicos”, explica.

Técnica usa insetos que são inimigos naturais das pragas / Foto: Acervo Bracell

Complexo na Bahia

O “coração” do projeto é o Complexo de Proteção Florestal da Bracell, em Alagoinhas, na Bahia. O local tem uma moderna estrutura para identificação, pesquisa e desenvolvimento de soluções de controle e combate às pragas. “O complexo conta com três laboratórios: a de entomologia, onde são feitas pesquisas para o manejo integrado de insetos que atacam o eucalipto; a de fitopatologia, que investiga e identifica agentes causadores de doenças e impactos a esta árvore, definindo as formas de controle de doenças; e a diagnose molecular, onde são realizadas pesquisas e processos, a nível biotecnológico, com ferramentas de última geração, monitorando e fazendo diagnósticos de organismos capazes de causar doenças às plantas”, explica.

A equipe do complexo é formada por especialistas que atuam na proteção das florestas de eucalipto, da produção de mudas à colheita da madeira, gerando plantios mais adaptados ao ambiente local e promovendo a sustentabilidade do negócio.

As equipes de campo contam com o apoio de especialistas da área de P&D para a identificação, diagnóstico e recomendações pertinentes. A Bracell – companhia do grupo RGE, que gerencia empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais – participa ainda de projetos cooperativos com instituições importantes, como as universidades de São Paulo (USP), a Estadual Paulista (Unesp) e a Federal de Viçosa (UFV), além de grandes centros de pesquisa, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

>> Conheça o Complexo de Proteção Florestal da Bracell: https://www.youtube.com/watch?v=DLycOfuqp2A

>> Assista também ao vídeo sobre “Eucalipto e controle biológico”: https://www.youtube.com/watch?v=tHxCSc7tv0M  

Sobre a Bracell

A empresa, que faz parte do grupo Royal Golden Eagle (RGE), é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial no mundo, com duas operações principais no Brasil – em Camaçari (BA) e em Lençóis Paulista (SP). As atividades e modelos de gestão adotados pela companhia estão totalmente comprometidos com o uso sustentável dos recursos naturais, com o objetivo de criar valor para a comunidade, o país, o clima, o cliente e a empresa, de forma permanente.

Sobre a RGE

A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 25 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte: Bracell

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Bracell monitora qualidade da água de 24 microbacias de rios na Bahia

·         Dentre as áreas geológicas contempladas estão as dos rios Marcanair, Subaúma, Sauípe, Imbassaí, Pojuca e Farje;

·         Análise de parâmetros físico-químicos e o hidrológico são feitos pela Bracell no monitoramento dessas microbacias;

·         Iniciado em 2021, a avaliação, ao ser concluída em 2027, ajudará a empresa em tomadas de decisão em ações futuras;

A qualidade da água de 24 microbacias de importantes rios das regiões do Litoral Norte e Recôncavo Baiano são analisadas pela Bracell Bahia, que iniciou o projeto de Monitoramento da Qualidade dos Recursos Hídricos Superficiais em 2021. A iniciativa, que visa à conservação ambiental, envolve 23 áreas geográficas sob influência da atividade florestal da empresa, abrangendo uma área total de mais de 11 mil hectares. Além delas, a companhia – que faz parte do grupo RGE, que gerencia empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais – monitora a microbacia do rio Farje, em Alagoinhas.

O projeto compreende sete áreas no município de Esplanada, quatro em Itanagra, três em Mata de São João, três áreas em Jandaíra, duas em Cardeal da Silva, duas em Alagoinhas, uma em Entre Rios e uma em Santo Amaro. Dentre as microbacias contempladas estão as dos rios Marcanair, Subaúma, Sauípe, Imbassaí e Pojuca.

De acordo com Joedson Silva, analista ambiental responsável pelo projeto, são avaliados 30 parâmetros físico-químicos da água coletada para ver a interação das microbacias com os plantios de eucalipto. “Quanto mais dados coletados, e utilizando a metodologia do Índice da Qualidade da Água (IQA), é possível identificar com mais precisão a qualidade do curso hídrico. Esta metodologia é cientificamente usada por outras organizações e a Bracell a aprimorou, juntando a análise do IQA e restringindo a coleta e análise às microbacias”, afirmou.

Ele ainda destaca que “os resultados qualitativos e quantitativos das análises físico-químicas são compilados e analisados por um laboratório independente credenciado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) a fim de identificar características ecológicas do ambiente e de compreender eventuais alterações”. O resultado deste monitoramento vai contribuir, ainda mais, nas tomadas de decisões da organização em ações futuras, pontua Silva.

Microbacia do Farje

O monitoramento da microbacia do Farje, conhecido popularmente como Quiricó Grande, é feito de forma diferente das outras 23 nas áreas da empresa. “Em parceria com o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef), a Bracell apostou no monitoramento hidrológico, que estuda a ocorrência, distribuição e movimentação da água, como ferramenta para anali­sar as relações entre o manejo florestal e a água, gerando um rico e extenso banco de dados capaz de contribuir para a com­preensão de que a água constitui um re­curso a ser compartilhado”, destaca o pro­fessor Silvio Ferraz, da Escola Superior de Agrícola Luiz de Queiroz (Esalq-USP). O rio Farje percorre os municípios de Araçás, Itanagra e Pojuca, onde deságua no rio Pojuca.

Vídeo

O programa de monitoramento do rio Farje é tema de um vídeo produzido pela Bracell. Para assistir, acesse https://youtu.be/cF5VIqPkJYU.

Sobre a Bracell

A empresa, que faz parte do grupo Royal Golden Eagle (RGE), é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial no mundo, com duas operações principais no Brasil – em Camaçari (BA) e em Lençóis Paulista (SP). As atividades e modelos de gestão adotados pela companhia estão totalmente comprometidos com o uso sustentável dos recursos naturais, com o objetivo de criar valor para a comunidade, o país, o clima, o cliente e a empresa, de forma permanente.

Sobre a RGE

A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 25 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com.

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Com alterações climáticas, pesquisadores analisam tendência de aumento do risco de incêndios na floresta amazônica

Imagem de Humaitá (AM) – cidade utilizada pela Quiron no estudo realizado -, com cursos de água e identificação de locais suscetíveis a incêndio

Na tentativa de prever um cenário em que as alterações climáticas afetem regiões mapeadas pela empresa – e baseando-se no relatório do IPCC – a Quiron recorreu ao seu time de pesquisa para projetar como a amplitude de áreas expostas ao aumento de temperatura superficial reflete no incremento de áreas com maior exposição ao alastramento de fogo intempestivo.

Sabemos que os cenários de mudanças climáticas pelos quais passamos condiciona severamente os incêndios florestais e os gastos, ao redor do mundo, para mitigar seus efeitos. De acordo com relatório elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP), os incêndios florestais aumentarão em 50% até 2100. O alerta recai principalmente para as entidades governamentais, que frequentemente canalizam a maior parte dos recursos para as atividades de reação e resposta de incêndios, e não para a preparação e prevenção destes.

Sejam atores governamentais ou entidades privadas, pequenos silvicultores ou mesmo empresários do setor, todos buscam encontrar alternativas para lidar com os efeitos diretos e indiretos de incêndios nas florestas.

A publicação das Nações Unidas reforça o apelo para que “dois terços dos gastos, hoje disponibilizados, sejam dedicados ao planejamento, prevenção, preparação e recuperação”, resguardando no máximo “um terço para a resposta”, ou seja, o enfrentamento e combate das chamas – quando estritamente necessário – em campo.

Outro relatório, desta vez do IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, também da ONU – traz um dado ainda mais assustador que o da UNEP: o planeta enfrentará diversos perigos climáticos inevitáveis com um aquecimento global de 1,5 °C. Um aumento maior ainda geraria impactos adicionalmente graves, alguns até irreversíveis.

Especialista em predição de incêndios, com a solução Flareless, a Quiron Digital possui tecnologia proprietária, através de monitoramento remoto, permitindo mitigar perdas com ameaças florestais. A empresa possui time de pesquisa e desenvolvimento com grande know-how na área florestal. Dedicada a trabalhar no aperfeiçoamento de produtos e inovações nas análises de imagem, o time conta com a liderança do Professor Associado no Departamento de Engenharia Florestal da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC-CAV), doutor em Ciências Geodésicas, Marcos Schimalski. Ele lidera um time que conta ainda com o Mestre em Engenharia Florestal pela FURB, Adam Marques.

Na tentativa de prever um cenário em que as alterações climáticas afetem regiões já mapeadas pela empresa, a Quiron recorreu ao seu time de pesquisa para projetar como a amplitude de áreas expostas ao aumento de temperatura acaba por refletir em menor capacidade local de evitar o alastramento do fogo.

“Nós realizamos uma extrapolação das variáveis meteorológicas, simulando cenários de incremento de temperatura e acréscimo de 7% para as demais variáveis como vento, umidade relativa e precipitação, sendo este o valor de acréscimo citado pelo relatório do IPCC.”, comentou Adam Marques.

Assim, no cenário previsto, para cada grau aumentado de temperatura, os índices de variabilidade meteorológica foram incrementados na proporção de 7%.  Apesar do cenário prever mais chuva, isso não tornaria as áreas menos propensas a queimar, já que as chuvas seriam mais volumosas e mais espaçadas ao longo do tempo.

“É justamente o fato de a chuva estar concentrada num único período que ela vai proporcionar que o restante do tempo esteja propício à ocorrência de incêndio. A distribuição de chuvas ficará mais irregular. O aumento de volume será acompanhado de uma má distribuição e maior período de estiagem, então isso não auxilia o combate de incêndios”, ressaltou o pesquisador.

Confira alguns dados do estudo realizado:

https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiMzhlYTk2Y2ItNjFlOC00MGRkLWEzZTgtYmY4Y2E0ZDNiYmM3IiwidCI6IjA5MTdmZTEwLTU2ZGItNDRiZi1iMWM1LTMxMDYxYWIyMWNmOSJ9

O estudo pode ser interpretado movendo-se a barra superior, no período de até um ano, e clicando nos números de 0 a 4, que indicam os possíveis aumentos de temperatura superficial, em graus celsius.

No caso de grandes incêndios, além da perda da vegetação, acaba-se gerando camadas espessas de fuligem acumulada, onde elevados níveis de chuva podem fazer com que grandes acúmulos de material se desloquem com muita força, ocasionando eventuais rupturas e verdadeiras avalanches de terra. A fuligem não tem capacidade de reter a água que escoa superficialmente, ao contrário de um cenário onde a vegetação se faz presente. Outro ponto que facilita para as rupturas de grandes massas são as raízes das grandes árvores que queimaram, que durante o processo de apodrecimento gera bolsões de acúmulo de água que podem saturar o solo e dar início a deslizamentos. O desmatamento também pode agravar ainda mais o problema, já que essas são situações que acabam sendo mais recorrentes, avalia Adam.

“De um cenário que não havia índices extremos para a propagação de fogo, temos agora uma indicação de risco Muito Alto ou Alto, na escala, superior a 50%, num maior número de dias. Teremos cenários de extremos cada vez mais agressivos e recorrentes. Nessa situação até a floresta densa tem condição de estar vulnerável aos incêndios. Fizemos uma simulação, com base nos dados do relatório do IPCC, onde os dados demonstram que mesmo florestas úmidas como a floresta Amazônica poderiam ter um aumento ainda mais expressivo de incêndios, caso os piores cenários se confirmem”, afirmou.

Professor Marcos Schimalski

O professor Marcos Schimalski, líder da equipe, comentou sobre o trabalho realizado, e a experiência adquirida com as pesquisas na área. “As duas décadas com pesquisas na área florestal traduziram-se em um algoritmo de predição de perigo de incêndio florestal com acurácia e, acima de tudo, com informações que permitem aos gestores públicos e privados o uso eficiente dos recursos disponíveis para a prevenção e o combate aos incêndios florestais. A capacidade do Flareless em aprender continuamente adicionam a dinamicidade necessária para que as informações disponibilizadas pela plataforma Quiron sejam assertivas e de fácil utilização.”

“É de vital importância estarmos de olhos atentos à construção desses cenários. Com o aumento gradual de temperatura, fica evidente o aumento do risco de incêndios em mais de 50% e isso precisa ser levado em consideração para o planejamento de políticas públicas e privadas de prevenção de incêndios florestais”, analisa Diogo Machado, diretor de marketing da Quiron Digital.

A Quiron utilizou dados de Humaitá (AM), um dos maiores municípios do país, na Floresta Amazônica, onde já havia feito avaliações entre fevereiro de 2020 e novembro de 2021.

O relatório do IPCC analisa algumas regiões como mais críticas que outras, dependendo da distância e proximidade de rios e mar, por exemplo, impactando de forma diferentemente áreas mais e menos propensas a enfrentar secas severas e altos riscos de fogo.

Fonte: Quiron Digital

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Chile: 12 universidades estão comprometidas em promover a inovação em PMEs florestais e madeireira

Em reunião na planta industrial da serraria VICSA, em Los Angeles, foi entregue o relatório final da Tabela de Articulação Ciência-Negócios para Inovar no Setor Florestal, instância colaborativa em que foi acordado um plano de apoio com 12 universidades do país .

Fortalecer o ecossistema de inovação que permite que pequenas e médias empresas ligadas ao mundo da madeira resolvam problemas que afetam seus processos produtivos por meio do vínculo com 12 universidades localizadas nas regiões de O’Higgins e Biobío, é o objetivo do trabalho de colaboração entre a Corporação Chilena de Madeira e a Seremi de Ciência, Tecnologia, Conhecimento e Inovação Macrozona Centro Sur.

Durante o ano de 2021, ambas as instituições realizaram quatro encontros “Science-Business Innovation” nos quais participaram cerca de 80 PME, e onde foi possível identificar as lacunas que as empresas têm para ligar ao ecossistema de inovação, e foram também apresentados casos de sucesso de PME que geriram inovar, como VICSA Industrial, MiPlagas e Comercial Strauss.

No âmbito destas reuniões, realizou-se um workshop sobre a Lei de I&D, e foram também apresentados os Gabinetes de Transferência e Licenciamento das universidades como contrapartida das capacidades científico-tecnológicas existentes no território.

A gerente de Inovação e Madeira21 da Corma, Francisca Lorenzini, destacou o valor da aproximação direta que as PMEs terão com as universidades, “porque detectamos nessas empresas lacunas tecnológicas, diversidade de equipes e vínculos com o ecossistema e para abordar esses temas, estão desenvolvendo programas que lhes permitem embarcar em um caminho de inovação. Uma dessas ferramentas foi gerada em trabalho conjunto com a equipe da Seremi de Ciencias, por meio da qual os problemas da empresa são levantados e encaminhados às universidades, para conciliar problemas e soluções”

A este respeito, o gerente regional da Corma Biobío-Ñuble, Fernando Illanes, indicou que uma das iniciativas mais promissoras que serão implementadas em 2022 “é um sistema de ligação onde as PME interessadas podem apresentar os problemas que as afligem e as soluções que têm já implementados e que não deram os resultados esperados. Essas informações serão enviadas às 12 universidades, que poderão apresentar suas propostas de soluções. Desta forma, as PME terão a possibilidade de escolher com que universidade vão continuar a trabalhar”, explicou.

Para Lorenzini “esse processo será um círculo virtuoso em que todos ganham e faz parte da estratégia de inovação da Corma, que tem como principal objetivo fortalecer o ecossistema por meio de parcerias público-privadas e com ferramentas específicas para inovar”.

Para a Seremi de Ciência, Tecnologia, Conhecimento e Inovação Macrozona Centro Sul, Paulina Assmann, esta aliança com a Corma “tem sido uma experiência tremenda. Pudemos conhecer a dor que as PME sofrem para inovar e, por outro lado, aprendemos sobre a realidade da academia, as capacidades que têm”. Especificou que “agora as PMEs saberão com quem comunicar, temos 12 universidades que lhes podem dar uma solução, que facilita muito a inovação”.

Para o gerente de operações e inovação da empresa Vicsa Industrial, Víctor Sandoval, esse trabalho de inovação intersetorial, “foi muito valioso, porque percebemos que há apoio e há entidades para desenvolver inovação, mas de forma colaborativa. As pequenas e médias empresas não dispõem de recursos para poder desenvolver estes processos inovadores, pelo que a colaboração é fundamental para o sucesso”.

As Universidades de O’Higgins, Católica del Maule, Talca, Autónoma, Santo Tomás, de Concepción, del Biobío, Católica de la Santísima Concepción, del Desarrollo, San Sebastián, de las Américas, Andrés Bello e INACAP.

Inovação 2

Fonte: Corma 

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Guerra eleva em até 30% preço dos fertilizantes; agricultores buscam saídas

CEO de plataforma que faz intermediação on-line de negócios entre produtores e fornecedores avalia cenário diante da crise decorrente do conflito no Leste Europeu

As sanções econômicas impostas à Rússia por causa dos ataques à Ucrânia já estão sendo contabilizadas pela agricultura brasileira. O setor é dependente de fertilizantes do mercado externo – e o país euro-asiático é o principal fornecedor do produto. Um levantamento da plataforma Insumo Agrícola, que promove negócios on-line entre agricultores e fornecedores, aponta um aumento de até 30% no preço dos fertilizantes.

“Nos primeiros 15 dias, desde o início da ocupação russa, os fertilizantes químicos estão de 20% a 30% mais caros”, assinala o CEO da Insumo Agrícola, Luca Lachica. A elevação dos custos, no entanto, já era uma tendência desde novembro, quando a tensão nas fronteiras entre Rússia e Ucrânia se acentuou. A agricultura brasileira importa 85% do total de fertilizantes que consome em suas lavouras. Rússia e Belarus são os principais fornecedores.

Diante do cenário de muita indefinição e incerteza quanto aos desdobramentos do conflito, o momento pede buscas urgentes e emergenciais por alternativas, frisa Luca Lachica.

Nesse sentido, na última quinta-feira, dia 10, uma reunião entre a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e embaixadores e integrantes da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira teve como objetivo ampliar a importação de fertilizantes vindos do Oriente Médio e Norte da África. Marrocos, Catar, Arábia Saudita, Egito, Omã e Argélia estão entre os principais países do mundo árabe que fornecem fertilizantes para a agricultura brasileira. A ministra classificou as tratativas como “diplomacia do insumo”. No sábado, dia 12, ela viajou ao Canadá para buscar fornecedores do país.

O CEO da Insumo Agrícola observa que, da parte dos agricultores brasileiros, o movimento por saídas já começou. Assim, a plataforma tem se preparado para dar conta dessa nova demanda por intermediação. “A plataforma está aí para ajudar o mercado encontrar soluções, especialmente por conta dessa tensão no exterior causada pela guerra na Ucrânia”, frisa Lachica.

A Insumo Agrícola, criada em 2020, conta atualmente com 1,2 mil produtores cadastrados. A estimativa é de que em 2022 o número de novos cadastrados corresponda ao dobro do total atual. “Deverão ser 2,4 mil novos produtores cadastrados, para mais. Já atendemos de forma tranquila e sólida, conectando produtores e fornecedores de fertilizantes. Agora, queremos expandir essa conexão para outros insumos químicos e sementes”, informa.

Em 2021, foram movimentados R$ 35 milhões em negócios intermediados digitalmente pela plataforma. A Insumo Agrícola põe agricultores em contato direto com fornecedores de insumos biológicos, químicos, de maquinários, equipamentos de proteção individual e de produtos pecuários. “Integramos, de forma rápida, os produtores com os melhores fornecedores e preços do mercado nacional e regional”, resume Luca Lachica.

OUTRAS INFORMAÇÕES

Sobre a Insumo Agrícola: https://www.insumoagricola.com.br/

Fonte: Insumo Agrícola

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Valmet apresentará soluções para melhorar a qualidade do papel e reduzir o consumo energético no Tissue Summit

Evento acontecerá nos dias 30 e 31 de março em São Paulo e reunirá os principais players da indústria de papel tissue do Brasil

Com a palestra “Valmet Advantage DCT: Alta Produtividade e Baixo Consumo”, o gerente de vendas para tissue da Valmet, Sérgio Vargas, será um dos palestrantes da 2.ª edição do Tissue Summit promovido pelo Portal Tissue On-line. 

“Apresentarei um overview da solução Advantage DCT da Valmet e suas principais vantagens e componentes como o Returne, o ViscoNip e o ReDry. O primeiro se trata de uma turbina para redução do consumo de energia elétrica; já o ViscoNip é uma prensa para melhorar a qualidade do papel e garantir mais economia de energia térmica e, ainda, a caixa ReDry, que também evita o desperdício de energia térmica”, explica Sérgio. A palestra Valmet Advantage DCT: Alta Produtividade e Baixo Consumo” acontecerá no dia 31 (quinta-feira), às 14h30.

O Tissue Summit tem como objetivo analisar e debater o cenário atual do mercado tissue, apresentar as últimas soluções tecnológicas, expor as últimas tendências do segmento e personal care, e discutir o futuro da indústria. O evento ainda premiará as personalidades, empresas e produtos que se destacaram nos últimos dois anos. A 2.ª edição do evento, que acontecerá nos dias 30 e 31 de março, é aberta ao público e as inscrições são gratuitas.

A programação completa e a inscrição estão disponíveis no site.

Sobre a Valmet

A Valmet é líder global no fornecimento e desenvolvimento de processos, tecnologias, automação e serviços para os segmentos de celulose, papel e energia. A visão da Valmet é se tornar líder global no atendimento aos clientes. O escopo completo de fornecimento inclui fábricas de celulose, linhas de fabricação de papel, cartão e tissue, além de plantas para geração de bioenergia. Os serviços abrangem desde manutenção e peças de reposição até melhorias nas fábricas. Já as avançadas soluções em automação da Valmet englobam desde simples medições até projetos de automação completos em toda a planta fabril, otimizando o uso de matérias-primas e energia. A Valmet possui mais de 14 mil colaboradores em todo o mundo e, na América do Sul, opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br.

Fonte: Valmet

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Inscrições abertas para o Prêmio Blue Sky Young Researchers and Innovation Awards 2022-2023

A pessoa com o projeto mais inovador ganhará R$ 8 mil e o orientador ou a orientadora receberá R$ 5 mil

Estão abertas as inscrições para a etapa brasileira do Blue Sky Young Researchers and Innovation Awards 2022-2023, premiação promovida pelo International Council for Forest and Paper Associations (ICFPA), para pesquisadores, estudantes e profissionais dos vários países e regiões membros da entidade. O objetivo do prêmio é selecionar jovens de até 30 anos e projetos inovadores que possam contribuir para o desenvolvimento da indústria de base florestal mundial sob a ótica de pesquisa e desenvolvimento, inovação e melhorias de processos para a cadeia produtiva.

A edição deste ano tem como tema “Construindo uma Economia de Baixo Carbono com Florestas e Produtos Florestais Positivos para o Clima”.

A premiação está dividida em duas etapas: a brasileira, conduzida pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). Haverá uma banca composta por 5 professores (as) de diferentes universidades que fará a avaliação dos projetos. Em breve a banca será anunciada.

Após a etapa regional, o projeto ainda pode seguir para a etapa internacional. Autores dos três melhores projetos mundiais terão a oportunidade de apresentar o trabalho aos presidentes de empresas globais do setor de base florestal, em país a ser definido. A passagem e a hospedagem serão concedidas pelo ICPFA. 

A pessoa com o projeto mais inovador ganhará um prêmio no valor de R$ 8 mil. O orientador ou a orientadora do projeto também receberá premiação do valor de R$ 5 mil. Candidatos e candidatas deverão submeter o projeto em inglês ou português. As inscrições para a etapa regional se encerram em 31 de maio de 2022. 

Mais informações sobre elegibilidade, temas e áreas de interesse e como submeter o projeto estão disponíveis no edital publicado no site da Ibá.

SOBRE A IBÁ

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 47 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais. Saiba mais em www.iba.org.

Fonte: IBÁ

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ILPF: Uso de tecnologias na pecuária contribui para reduzir metano e diminuir impacto no clima

Em 2021, durante a 26ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP26, o Brasil assumiu o compromisso de reduzir 30% das emissões de metano até 2030.

A Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos, SP) tem investido em estudos  sobre emissões de gases de efeito estufa (GEE) em sistemas de produção de bovinos de corte e de leite, buscando a baixa emissão de gases como  o metano, a fim de  diminuir o impacto da atividade no clima.

O centro de pesquisa, localizado no interior de São Paulo, trabalha com tecnologias tanto para mitigação de metano, como para mensurar as emissões, seguindo metodologia reconhecida internacionalmente.

Entre os recursos tecnológicos à disposição do setor estão recuperação de pastagens degradadas, boas práticas de manejo animal e vegetal, uso adequado de insumos, bem-estar animal, redução do ciclo de vida e manejo nutricional. Para o chefe-geral da Embrapa Pecuária Sudeste, Alexandre Berndt, a adoção dessas tecnologias e boas práticas, como sistemas integrados, manejo intensivo das pastagens e uso de aditivos na nutrição animal, é capaz de compensar as emissões geradas pela pecuária e tornar o sistema de produção mais sustentável.

Em relação à mensuração de emissões, são realizadas coletas de metano dos animais por meio de uma canga tubular acoplada a um cabresto, colocado logo atrás da cabeça do bovino  (Assista ao vídeo). A canga permanece por 24 horas armazenando os gases. Mais de 90% desses  gases produzidos pelo gado são emitidos pela boca e narinas, pelo processo natural de eructação. Após o período, o tubo é retirado e vai para análises no laboratório. As coletas são feitas a partir de uma amostra de animais por um determinado tempo em diferentes estações do ano.

Os resultados das pesquisas e avanços tecnológicos da Embrapa Pecuária Sudeste têm contribuído com as alternativas para adaptação e mitigação frente aos efeitos das mudanças do clima, colocando a descarbonização como meio para o desenvolvimento mais sustentável da pecuária brasileira.

Os experimentos realizados com animais na Embrapa Pecuária Sudeste passam pela avaliação da Comissão de Ética para o Uso de Animais (CEUA) e são conduzidos respeitando o bem-estar animal e os princípios éticos.

Fonte: Rede ILPF

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Suzano abre vagas para Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com dois processos seletivos abertos para atender suas operações em Ribas do Rio Pardo (MS) e Três Lagoas (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano).

Em Ribas do Rio Pardo, a vaga é para Coordenador/a de Planejamento e Controle de Produção (PCP) Florestal. Pessoas interessadas devem atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Superior Completo em Administração, Engenharia de Produção, Florestal ou áreas afins; experiência em PCP ou área florestal; Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria B; conhecimento em sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9000, 14000, CERFLOR, FSC) e operações florestais; formação em Green Belt e pós-graduação em administração, engenharia de produção, florestal ou áreas afins. As inscrições seguem abertas até o dia 18 de março e devem ser feitas pela página https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/coordenadora-pcp-florestal/622fabfaf6beeb8c1e2e7c71?utm_source=website.

Outra oportunidade é para Assistente Administrativo I (PCD), em Três Lagoas (MS). Para participar do processo seletivo, candidatos e candidatas precisam ter:  Ensino Médio completo; experiência com atendimento ao cliente e Excel e facilidade em lidar com dados. Conhecimentos em SAP (Sistemas de Gestão) e Power BI serão considerados diferenciais no processo seletivo. As inscrições seguem aberta até o preenchimento da vaga e podem ser feitas pela página https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/assistente-administrativo-i-pcd/6220f91c75038bbec7cad25f?utm_source=website.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://jobs.kenoby.com/Suzano). Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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