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Mais de 3 mil colaboradores são mobilizados com o programa Agente do Bem em Ribas do Rio Pardo (MS)

Neste período, 50 oficinas foram realizadas.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, vem desenvolvendo há três meses no canteiro de obras do Projeto Cerrado, localizado em Ribas do Rio Pardo (MS), 100 quilômetros de Campo Grande, o programa Agente do Bem. O programa já mobilizou 3.332 profissionais para participarem de ações de proteção da criança, do adolescente e da mulher contra a violência sexual, doméstica e familiar no município. Neste período, 50 oficinas já foram realizadas.

Os mobilizadores do Agente do Bem aproveitaram alguns dias do Diálogo Diário de Segurança (DDS) – reunião diária das frentes de trabalho para o alinhamento de mensagens – para a apresentação do programa Agente do Bem e a reflexão de temas pertinentes, como “O valor de 1 hora”. Depois foi divido em fases da infância e adolescência, violência e canais de denúncias e violência doméstica e familiar contra a mulher.

Uma ação especial do programa no Projeto Cerrado foi no mês de outubro em que a equipe de Desenvolvimento Social da Suzano, juntamente com assistentes sociais de empresas parceiras, realizou um DDS especial em comemoração ao Dia das Crianças. O evento aconteceu no canteiro de obras, teve mensagem especial gravada por alguns filhos dos colaboradores e a equipe do Agente do Bem falou sobre a importância dos vínculos familiares.

Para Israel Batista Gabriel, coordenador de Desenvolvimento Social da Suzano em Mato Grosso do Sul, o programa Agente do Bem vem contribuir para que sejam fortalecidas as ações de promoção dos direitos humanos no município. “A Suzano está empenhada em traçar estratégias de desenvolvimento social com a construção da nova fábrica em Ribas do Rio Pardo. Queremos deixar um legado de boas práticas, influenciando positivamente e despertando a cultura de prevenção a violência e de proteção da infância, adolescência e aos direitos das mulheres”, afirmou.

Devido às ações de prevenção ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes do programa Agente do Bem em Mato Grosso do Sul, a Suzano foi reconhecida mundialmente no Global Child Fórum. Na lista de empresas brasileiras que incentivam a proteção dos direitos das crianças e adolescentes a Suzano liderou todas as pontuações do relatório. 

Agente do Bem

Lançado em Mato Grosso do Sul pela Suzano em 2016, o Agente do Bem tem como objetivo mobilizar todos os setores da sociedade local para participar de ações de proteção dos direitos de crianças e adolescentes no município. O movimento conta com a parceria da Childhood Brasil, organização da sociedade civil de interesse público que atua na prevenção e no enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes em grandes empreendimentos, influenciando políticas públicas e privadas e fortalecendo o Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes. A organização também trabalha assessorando as lideranças do empreendimento para tomada de decisão estratégica nas questões de direitos humanos e sensibilizando os trabalhadores para atuarem como agentes de proteção.

Em Ribas do Rio Pardo, a iniciativa também incluirá ações para a proteção dos direitos das mulheres em decorrência do aumento do número de casos de violência doméstica que tem sido registrado em boa parte do Brasil em função da pandemia de Covid-19.

Os próximos passos do movimento incluem o mapeamento local que engloba levantamentos na gestão do empreendimento e no município para identificar vulnerabilidades e oportunidades de ações que passarão a integrar o plano do Agente do Bem. O mapeamento também contempla ampliar o olhar para potenciais ações a serem desenvolvidas em parceria com lideranças comunitárias, religiosas, esportivas, espaços de convivência, associações, entre outros. A iniciativa ainda prevê atividades culturais como alternativa de convívio social para os trabalhadores.

O movimento Agente do Bem que nasceu em Três Lagoas sendo ampliado, em 2021, para 10 municípios: Água Clara (MS), Conceição da Barra (ES), Dom Eliseu (PA), Imperatriz (MA), Itapetininga (SP), Mucuri (BA), Pedro Canário (ES), Ribas do Rio Pardo (MS), Suzano (SP) e Três Lagoas (MS).

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br.

Fonte: Suzano

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Dia de campo sobre sistemas integrados de produção traz informações sobre sistema silvipastoril

No dia 16/12, a Universidade Federal do Paraná voltou a realizar presencialmente seu tradicional Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária (SIPA). Cerca de 180 pessoas participaram do evento entre produtores rurais de cooperativas, técnicos e estudantes universitários dos cursos de Agronomia, Zootecnia e Veterinária.

A primeira parte do evento contou com apresentações de palestras dos professores Aníbal de Moraes (UFPR) e Paulo César de Faccio Carvalho (UFRGS), no auditório da Fazenda Cangruiri (Pinhais/PR), sobre o projeto, parcerias institucionais envolvidas e resultados de pesquisa. Na segunda parte do evento, os participantes visitaram a área experimental/unidade de referência tecnológica, com três estações técnicas sobre os componentes lavoura, pecuária e floresta em sistemas integrados de produção, envolvendo diferentes modalidades de pesquisa conduzidas pela UFPR e instituições parceiras.

A Embrapa Florestas foi responsável pela estação de tratou do componente florestal, em parceria com a UFPR. O engenheiro agrônomo e analista Emiliano Santarosa abordou o planejamento e manejo do componente florestal em sistemas silvipastoris (ILPF), juntamente com a participação do doutorando Silvano Kruchelski (UFPR).
Segundo Santarosa, “nesta estação, foram abordados aspectos técnicos sobre as características e manejo dos sistemas silvipastoris (ILPF), escolha das espécies florestais, espaçamentos, práticas silviculturais como desramas e desbastes, além da possibilidade de uso e destino da madeira, incluindo dados de crescimento das árvores avaliados no experimento. O dia de campo também foi uma excelente oportunidade para troca de informações e conhecimento junto aos produtores e técnicos, sendo possível verificar os sistemas integrados de produção implantados e manejados a campo em diferentes modalidades”.

Os trabalhos realizados com ILPF nesta área contam com diversos parceiros em sua condução. Segundo a UFPR, “o Núcleo de Inovação Tecnológica em Agropecuária (NITA), criado em 2011, é um dos grupos da Aliança SIPA. A associação Aliança SIPA é constituída por um arranjo institucional, liderada pelo NITA, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), pelo Grupo de Pesquisa em Sistema Integrado de Produção Agropecuária (GPSIPA), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e pelo Grupo de Pesquisa e Inovação em Tecnologia em Sistemas puros e Integrados de Produção Agropecuária (GPISI), da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). O NITA, em parceria com as instituições UFRGS, Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a UFRGS, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e Ohio State University (OSU), envolve professores, pesquisadores, acadêmicos de pós-graduação e graduação, produtores integrados ligados à área das ciências agrárias e ciências ambientais, além de dois grupos de pesquisa da UFPR, o Grupo de Pesquisa em Produção Integrada de Agricultura (GPPIA) e o Grupo de Pesquisa em Integração Lavoura-Pecuária (GPILP)”.


Fonte: Embrapa Florestas

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Arefloresta e Embrapa disponibilizam manual de boas práticas na cultura do eucalipto em Mato Grosso

Associação dos Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta), em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril, disponibilizou para download gratuito o Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso. A publicação visa levar informações aos produtores sobre uma cadeia produtiva com crescente demanda no estado.

De acordo com o pesquisador Maurel Behling, da Embrapa Agrossilvipastoril, organizador da publicação, a iniciativa de escrever o Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso surgiu após a realização da 1ª Reunião Técnica com Associados da Arefloresta, em 2019, como forma de atender produtores com interesse na cultura do eucalipto, mas que têm dificuldade na resposta a suas dúvidas.

“Esta é uma publicação de uso no campo, como orientação rápida e básica aos produtores que pretendem diversificar a produção agrícola ou pecuária através do plantio de eucalipto, com foco na produção de biomassa, para atender as indústrias de etanol de milho e celulose no estado de Mato Grosso”, afirma o organizador da publicação.

Com a instalação de usinas de etanol de milho em diferentes regiões de Mato Grosso, cresceu a demanda por biomassa para aquecer as caldeiras. Além disso, eucalipto é usado na secagem de grãos e em outras agroindústrias do estado.

“A demanda cresceu demais. Hoje temos uma quantidade de floresta no estado que não supre. Por esse crescimento dessa demanda de biomassa, precisa de um crescimento acelerado do plantio de eucalipto. Tem muito produtor que quer aproveitar aquelas áreas marginais na fazenda e essa é a vantagem do eucalipto, porque ele se dá bem em áreas arenosas, desde que usadas as técnicas adequadas”, afirma o presidente da Arefloresta, Glauber Silveira.

Embora o mercado indique uma boa oportunidade para os produtores com o cultivo do eucalipto, levantamentos feitos pela Arefloresta mostraram um baixo uso de tecnologias nas florestas plantadas no estado, resultando em produtividades muito inferiores ao potencial.

“O levantamento mostrou médias de 160-170 metros estéreos por hectare. Vimos que havia desconhecimento sobre como plantar, qual melhor espécie a plantar, qual adubação, manejo de pragas, manejo de formiga… Por isso a importância de se fazer esse manual. Para que qualquer pessoa que queira plantar e produzir floresta tenha a oportunidade e consiga fazer a floresta de forma adequada. Ali temos as técnicas básicas para fazer uma boa condução de floresta, objetivando uma produtividade bem melhor, em torno de 380, 400, 440 metros estéreos por hectare, que é o que a gente observa que muitas florestas estão tendo”, afirma Glauber Silveira.

Manual de boas práticas

Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso busca fornecer uma visão completa da cultura do eucalipto no estado. Ele aborda desde a escolha do local de plantio, até o transporte final, passando pelo planejamento, escolha de materiais, preparo da área, adubação, plantio, manejo das árvores, manejo de pragas e doenças, inventário florestal, colheita, custos, entre outros.

Um dos capítulos traz ainda informações sobre condições de fomento das empresas de etanol de milho, parcerias e linhas de crédito disponíveis. Há também um capítulo específico sobre o uso do eucalipto em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

O Manual tem como autores o pesquisador Maurel Behling, da Embrapa Agrossilvipastoril, o professor Marco Antonio Carvalho, da Unemat – campus Alta Floresta –,  o engenheiro florestal e consultor Jaldes Langer e o analista Miqueias Michetti, do Imea.

versão digital do Manual está disponível para download gratuito no site da Arefloresta. O lançamento oficial da publicação será feito no primeiro semestre de 2022, juntamente à apresentação do levantamento das florestas plantadas de Mato Grosso que está sendo feito pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). Para a ocasião, haverá uma pequena tiragem de exemplares impressos.

Baixe o Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso em: http://www.arefloresta.org.br/noticia/368/baixe-gratuitamente-o-livro-manual-de-boas-praticas-para-o-cultivo-de-eucalipto-em-mato-grosso 

Fonte: Embrapa Agrossilvipastoril

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Construções em madeira são resistentes ao fogo?

Cinco perguntas com o especialista em resistência ao fogo, Ken Bland.

A segurança contra incêndio é uma consideração crítica para qualquer canteiro de obras e a madeira em massa provou atender aos requisitos do código por meio de pesquisa rigorosa e testes abrangentes. Oedição de 2021 do Código Internacional de Construção (IBC) inclui a introdução de três novos tipos de construção e a capacidade de construir até 18 andares de madeira maciça.

A Think Wood conversou recentemente com Ken Bland – vice-presidente de códigos e regulamentos do American Wood Council e especialista nacional em engenharia de proteção contra incêndios – sobre o desempenho contra incêndio da madeira maciça e como as mudanças no código abriram novas oportunidades para madeira alta à prova de fogo construção.

1) A madeira maciça é resistente ao fogo?

Elementos de construção de madeira pesada e madeira maciça carbonizam a uma taxa lenta e previsível, proporcionando resistência ao fogo inerente. Durante a exposição ao fogo, massa de madeira carbonizada na parte externa, que forma uma camada isolante que protege a madeira interna de danos. Durante um teste de resistência ao fogo de uma parede de painel de madeira laminada cruzada de 5 camadas (CLT), o painel foi submetido a temperaturas superiores a 1.800 graus Fahrenheit. O conjunto suportou cargas por três horas e seis minutos, muito mais do que a classificação de resistência ao fogo de duas horas que os códigos de construçãoexigir. Além disso, quando o código exige que a madeira maciça seja protegida com placa de parede de gesso, ela pode obter um desempenho quase livre de danos durante um evento de queima de conteúdo por incêndio.

2) Como é medida a resistência ao fogo de um elemento estrutural?

As classificações de resistência ao fogo para elementos de construção de madeira maciça são comumente desenvolvidas a partir de modelos empíricos contidos no Especificação Nacional de Design® para Construção em MadeiraeTR10 – Cálculo da Resistência ao Fogo de Elementos e Conjuntos de Madeira. Os modelos usam dados de taxa de char coletados durante Teste de resistência ao fogo ASTM E119 de madeira maciça exposta. Como as taxas de carbonização são previsíveis, foi possível desenvolver modelos estruturais que considerem a perda de seção transversal devido à carbonização e a capacidade do membro de suportar a carga aplicada. Como todos os materiais, a falha estrutural eventualmente ocorre. Para o aço, a falha é devido ao enfraquecimento dometal. Para madeira maciça, a falha ocorre quando a seção transversal não é mais adequado.

3) O que é importante saber sobre conjuntos com classificação de resistência ao fogo?

A classificação de resistência ao fogo é um critério de desempenho usado no código de construção para garantir que a estrutura não desmorone quando exposta ao fogo. O tempo de classificação de resistência ao fogo atribuído a um edifício é baseado no risco percebido devido à área do edifício, altura e ocupação. Os edifícios que representam um risco maior são obrigados a ter uma classificação de resistência ao fogo maior. Qualquer material que possa atingir a resistência ao fogo necessária é permitido, mas muitas vezes há limites para a altura permitida e a área de construção combustível.

4) O tipo de construção de um edifício determina como os sistemas de madeira maciça podem ser usados?

Os edifícios são classificados de acordo com as limitações de altura e área, de modo que o tipo de construção tem um efeito sobre como os sistemas de madeira maciça podem ser usados. No Código Internacional de Construção de 2021 (IBC), a construção em madeira maciça é classificada como Tipo IV e possui quatro subcategorias, A, B, C e Madeira Pesada (HT). O código atualmente permite:

  • Tipo IV-A  – Máximo de 18 andares, com gesso cartonado em todos os elementos de madeira maciça.
  • Tipo IV-B  – Máximo de 12 andares, área limitada de paredes e tetos de madeira de massa exposta permitida.
  • Tipo IV-C  – Máximo de 9 andares, toda madeira de massa exposta projetada para uma resistência ao fogo de duas horas.
  • Tipo IV-HT – Máximo de 6 andares, anteriormente o tipo de construção de madeira pesada sob o IBC de 2018.

Os tipos III e V permitem o uso de molduras de madeira clara em grande parte da estrutura. No entanto, é possível classificar um edifício como Tipo III ou Tipo V quando construído principalmente com elementos de construção de madeira maciça devido à altura e à área do edifício. Por exemplo, um construção de madeira maciça seis andares de altura podem ser classificados como Tipo III-A ou um edifício de quatro andares como Tipo IV.

5) Como o desempenho ao fogo da madeira maciça se compara a outros materiais estruturais?

Os códigos de construção exigem que todos os sistemas de construção tenham o mesmo nível de segurança, independentemente do material e a construção em madeira é aprovada no IBC e no Código Residencial Internacional (IRC). 

Para madeira maciça especificamente, o resultado do processo ICC de anos para desenvolver e aprovar os requisitos de segurança para cada um dos novos tipos de construção (Tipo IV-A, Tipo IV-B e Tipo IV-C), edifícios altos de madeira maciça têm requisitos de proteção contra incêndio mais robustos do que os exigidos para edifícios não combustíveis comparáveis.

Ken Bland é vice-presidente de Códigos e Regulamentações do American Wood Council. Ele é um ex-funcionário de construção e tem um bacharelado em engenharia arquitetônica e um mestrado em engenharia de proteção contra incêndio. Ele também é um engenheiro licenciado.

Fonte: Think Wood

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Investir em tecnologia na operação logística protege, melhora desempenho operacional e financeiro

Implementar uma política de tráfego capaz de atender todo o processo de produção de uma companhia, como a Eldorado Brasil, exige uma cadeia de decisões de suma importância. Então, é preciso ter clareza de princípios para definir por onde começar.

Analisando os dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego – Abramet – que nos diz que 40% dos acidentes de trânsito são devido à sonolência, associado à situação da malha viária brasileira, que não oferece manutenção adequada e proporcional ao crescente número de veículos trafegando, vislumbramos uma equação de imenso risco nas estradas.

Informações como estas são base para a Transportadora Eldorado Brasil. Entendemos que um caminhão na estrada representa diversas vidas e este foi nosso direcionador em 2021.

Assim, trouxemos para o agora o que poderia ser apenas uma visão de futuro. Ampliamos fortemente a tecnologia embarcada em nossa frota e podemos afirmar de maneira muito pragmática que elas salvam vidas! E isso, nos dá a certeza de nossos passos. Primamos pela vida de nossos colaboradores e também de todos aqueles que trafegam pelas rodovias que percorremos.

Desta forma, investimos em caminhões que já vêm de fábrica com alta tecnologia e reforçamos com a aplicação de inteligência artificial a serviço da segurança, da qualidade da performance do motorista e de toda a gestão ligada a este processo.

Aportamos para cada caminhão mais quatro tecnologias de suma importância: telemetria, câmera de detecção de fadiga e distração, sistema de posicionamento via satélite/gprs e sistema informatizado de controle de jornada do motorista.

Certamente, o uso da inteligência artificial é uma das maiores inovações para monitorar o comportamento humano ao volante. A câmera não apenas detecta o cansaço ou a distração, como também chama a atenção do motorista e informa a Torre de Controle sobre a ocorrência.   

Resultado disso é que em poucos meses reduzimos em mais de 80% os casos de distração e fadiga e estamos trabalhando para melhorar ainda mais este número. Já estamos contando mais de 320 dias sem acidentes com afastamento com nossos colaboradores nas estradas.

Estes investimentos em inovação geram outros ganhos para a companhia. Podemos citar a telemetria que informa, em tempo real, tudo que está acontecendo no caminhão como, por exemplo, consumo de combustível, que representa parcela relevante do custo de qualquer transportadora, e desta forma o motorista é orientado para melhorar sua performance. Além de várias outras medições que suportam o time de manutenção no incremento da disponibilidade da frota.

Agregando estas tecnologias ao contínuo treinamento dos motoristas e de todo o time da transportadora, estamos conseguindo incremento considerável na produtividade da frota, além dos ganhos em segurança já supracitados. Tudo isso, também culmina na redução de emissão de poluentes ao meio ambiente, outro grande ganho obtido através das inovações implementadas.

Posicionar-se como um líder global requer comprometimento em cada passo da cadeia que transforma 230 mil hectares de florestas plantadas em mais de cinco mil toneladas diárias de celulose. Atender de maneira segura e eficiente o transporte de madeira e biomassa é o que nos move.

Por meio das nossas decisões e vigilância constante com foco em segurança, estamos preparados para continuar mitigando riscos ao volante e alcançar o máximo da eficiência logística.

Artigo de Marcius de Lucca Braga

Diretor da Transportadora Eldorado Brasil 

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R$ 132 milhões para pavimentar rodovia que vai ajudar o transporte de madeira para a nova fábrica da Suzano

A empresa Vale do Rio Novo Engenharia e Construções venceu licitação de R$ 132 milhões para pavimentar rodovia no município de Ribas do Rio Pardo. O município está em fase de obras da fábrica de celulose Suzano e terá investimento de R$ 14,7 bilhões na economia, nos próximos anos.

Conforme o aviso de homologação de licitação publicado pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) publicado nesta segunda-feira (17), as obras serão de implantação e pavimentação asfáltica, inclusive obras de artes especiais, da MS-338. A empreiteira já executa obras na rodovia, tendo vencido a licitação no lote 1.

As obras serão entre a BR-060, entre MS-357, com extensão de 66,26 km. O valor total da licitação é de R$ 132.560.543,65. Conforme consta do processo, o resultado foi devidamente adjudicado à empresa vencedora sendo igualmente homologado todo o procedimento pela autoridade competente. 

A MS-338 liga Ribas a Camapuã, cruza com a MS-245, que dá acesso a Bandeirantes. 

Outros contratos

De acordo com o Portal da Transparência, a empresa mantém outros quatro contratos com a Agesul, que somados custam mais de R$ 171 milhões. Um deles tem valor de R$ 88.851 milhões e a empreiteira executa obra de pavimentação também na MS-338, lote 1, com extensão de 45,40 km. 

Fonte: Agesul

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Portugal anuncia mais de 2 milhões de euros para produção florestal

O Governo anunciou a disponibilização de 2,3 milhões de euros para ações a executar por organizações de produtores florestais e centros de competência do setor florestal.


As verbas provêm de uma dotação global de 10 milhões de euros para reforço de atuação das organizações de produtores florestais e dos centros de competências do setor florestal do Programa MAIS Floresta do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), refere uma nota do Ministério do Ambiente e Ação Climática. Dos 2,3 milhões de euros, 1,664 milhões destinam-se às organizações de produtores florestais de âmbito nacional ou regional de natureza federativa.


Estas verbas irão financiar a 100% ações de gestão florestal, de estabilização de emergência pós-incêndio, de implementação de processos de certificação da gestão florestal sustentável ou de extensão florestal, através da informação, sensibilização, aconselhamento e apoio aos proprietários e produtores florestais. Em abril, após a decisão das candidaturas apresentadas pelas organizações de produtores florestais de âmbito nacional ou regional de natureza federativa, será iniciada a segunda fase de atribuição de apoios, relativa a 7,7 milhões de euros, com a abertura de um novo aviso Convite dirigido às restantes organizações de produtores florestais com atividade demonstrada no território.

Estas vão desenvolver e executar ações relevantes para a gestão da floresta que se prendem com o aumento da área com gestão agregada de pequenas propriedades, controlo de agentes bióticos nocivos e prevenção de fogos rurais. O outro aviso convite, no valor de 624 mil euros, visa potenciar as parcerias constituídas no âmbito dos centros de competências do setor florestal, que funcionam como estruturas de agregação dos produtores e proprietários, da indústria, do sistema científico e tecnológico nacional e das autarquias.

Fonte: MundialFM

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Embrapa promove curso on-line sobre produção integrada de oliveira

Capacitação on-line em Produção Integrada de Oliveira está com inscrições abertas até o dia 31 de janeiro

A Embrapa Clima Temperado (Pelotas/RS) estará com inscrições abertas até o dia 31 de janeiro para curso on-line sobre produção integrada de oliveira (PIO). Disponível na Vitrine de Capacitações On-line da Embrapa (e-Campo), o curso abriga cinco módulos on-line obrigatórios e um presencial opcional, que corresponde a uma visita técnica a olival comercial. Ao todo, são 40 horas de carga horária, a ser cumprida até 31 de março de 2022. Inscrições podem ser feitas neste link.

Além de difundir conhecimentos sobre a olivicultura e seu respectivo sistema de produção, a  capacitação também forma responsáveis técnicos (RT) e auditores com certificação pela Embrapa e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para as áreas de campo e indústria. Podem se inscrever produtores, agrônomos, técnicos, estudantes e outros interessados no tema.

Investimento

Para o público geral, o valor da inscrição é de 180 reais. Já para os interessados na certificação como RT ou auditor, o investimento é de 200 reais. Mas, neste caso, é necessário comprovar formação como agrônomo ou técnico agrícola, com registro no respectivo conselho de classe. No caso dos estudantes em fase de conclusão do curso, a certificação como RT ou auditor será fornecida após a obtenção do registro profissional. 

Módulos

Nos cinco módulos obrigatórios, são abordados os temas: “A olivicultura no Brasil e sua importância econômica, social e ambiental”; “Marco legal da Produção Integrada (PI)”; “Boas Práticas Agrícolas de manejo do solo, pragas e doenças”; “Boas Práticas de colheita e processamento de azeitona para elaboração de azeite”; e “Áreas Temáticas, Rastreabilidade, Planejamento ambiental e Organização dos produtores”.  Já o sexto módulo, que é opcional, corresponde à visita técnica acompanhada a um olival e a uma unidade processadora, em Bagé/RS, nos dias 16 e 17 de março deste ano. 

Foco na sustentabilidade

A Produção Integrada (PI) é um sistema moderno, fundamentado nos princípios da sustentabilidade social, econômica e ambiental, baseado em boas práticas agropecuárias e com respeito à legislação trabalhista. Sob este método, a produção resulta em alimentos seguros, com monitoramento em todas as etapas de produção, permitindo a continuidade do sistema produtivo, com sustentabilidade ao longo dos anos, de modo a elevar os padrões de qualidade e competitividade dos produtos ao patamar de excelência. 

Fonte: Embrapa

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BOLETIM DO PROJETO CERRADO: Mais de 2 milhões de horas trabalhadas

As obras da maior fábrica de celulose em linha única do mundo, em Ribas do Rio Pardo, começaram em maio de 2021 e, desde então, o número de trabalhadores envolvidos na construção cresce a cada dia, devendo chegar a 10 mil pessoas no pico da construção. Se somarmos as horas já trabalhadas de todos os profissionais atuantes no projeto, o número impressiona: até dezembro, foram 2.163.617 horas trabalhadas, o que equivale a 246 anos. E o melhor de tudo: são mais de 2 milhões de horas sem acidentes com afastamento, uma importante marca de segurança do trabalho.

Reconhecimento mundial

Onde mantém operações, a Suzano se empenha em pôr em prática estratégias de desenvolvimento social e deixar um legado de boas práticas sociais. E a proteção dos direitos de crianças e adolescentes é uma das áreas em que a empresa atua fortemente, principalmente por meio do programa Agente do Bem, lançado em 2015 em parceria com a Childhood Brasil, para a prevenção e o enfrentamento da exploração sexual.

Devido às ações do programa, principalmente no Mato Grosso do Sul, a Suzano foi reconhecida mundialmente no relatório do Global Child Forum, atingindo a terceira    posição  mundial. A companhia liderou todas as categorias do relatório dentre as empresas brasileiras que incentivam a proteção dos direitos das crianças. Em Ribas do Rio Pardo (MS), o programa foi lançado em setembro de 2021 e já mobilizou 3.332 trabalhadores na obra de construção da nova fábrica no município.

Você sabia?

Numa obra do porte do Projeto Cerrado, chama a atenção a intensa movimentação de grandes quantidades de terra (terraplenagem) para adequar o relevo do terreno de acordo com as necessidades da construção das grandes estruturas físicas que compõem uma fábrica de celulose. Até o término da obra serão movimentados 17,7 milhões de metros cúbicos de terra, suficientes para encher uma fileira e meia de caminhões que se estenderia do Oiapoque ao Chuí, ou seja, mais de 6 mil quilômetros de caminhões enfileirados.

Fonte: Suzano

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Campanha #SouMaisPapel tem nova fase com a união de entidades, fabricantes e fornecedoras do setor de celulose e papel

No atual contexto, no qual se discute qual planeta teremos para as futuras gerações, o setor mostra sua outra ponta: como atua para entregar soluções inovadoras e com foco na eficiência e na sustentabilidade, contribuindo com outros segmentos

Foi lançada na última quarta-feira, 12 de janeiro, a segunda onda da campanha #SouMaisPapel, iniciativa de entidades e empresas que compõem a cadeia de base florestal, responsável pela produção de celulose, papel, embalagem de papel, pisos laminados, painéis de madeira, entre outros. O objetivo do movimento é informar ao grande público toda sustentabilidade existente ao longo do processo produtivo desta indústria, desde o campo até o bioproduto nas mãos dos consumidores.

Nesta oportunidade, além das 15 entidades que participaram da primeira fase da campanha em 2021, juntam-se as empresas fabricantes de máquinas e equipamentos para o setor de celulose e papel, como Andritz, Valmet e Voith, além da Andipa (Associação Nacional dos Distribuidores de Papel).

Por meio de peças em redes sociais e com foco no dia a dia das pessoas, a campanha trará dados relevantes que comprovam a atuação do setor em busca de eficiência, sustentabilidade e inovação. Nesta oportunidade, também será reforçado como o setor é importante para outras áreas da economia e apresenta soluções que impactam no cotidiano de milhões de pessoas no Brasil e no mundo.

No atual contexto, no qual se discute qual planeta teremos para as futuras gerações, o setor de papel e celulose mostra mais uma vez que atua para entregar soluções amigáveis ao meio ambiente e tem foco total na eficiência e na sustentabilidade.

“Colocar mais uma etapa da campanha #SouMaisPapel no ar demonstra que o setor de árvores cultivadas está do lado certo da equação das mudanças climáticas. É fundamental também atuarmos de maneira educativa, informando o público final sobre o processo sustentável que há por trás de cada produto da indústria de base florestal que é fundamental para o dia a dia. A boa repercussão da primeira fase chamou a atenção de empresas e associações, que se dispuseram a se juntar para uma segunda onda e reforçar este movimento que leva informação para toda a sociedade”, diz o Embaixador José Carlos da Fonseca Jr., diretor executivo da Ibá.

“Para a Voith, apoiar a 2ª fase da campanha #SouMaisPapel soou de forma muito natural. Somos parceiros das empresas e associações do setor de papel e celulose há muito tempo e seguimos firmes com o nosso propósito de trabalhar por um mundo melhor com papel”, comenta Antonio Lemos, presidente da Voith Paper América do Sul.

“O setor gráfico sempre foi um entusiasta da campanha #SouMaisPapel. Todos os nossos associados mergulharam no projeto e por isso mantivemos o apoio nesta segunda etapa com o mesmo empenho da primeira. Acreditamos que a união dos setores é fundamental para levarmos as nossas mensagens cada vez mais longe”, explica o Sidney Anversa Victor, Presidente da ABIGRAF Nacional.

A primeira fase da #SouMaisPapel obteve resultados expressivos com marcas superiores a 6 milhões de pessoas alcançadas e mais de 100 mil interações nas mídias sociais.

Participantes

A 2ª etapa da campanha #SouMaisPapel conta com o patrocínio da Voith, da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), associação nacional do setor de árvores cultivadas e o apoio das empresas citadas anteriormente e das entidades setoriais Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), Empapel, ABTCP (Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel), ANAP (Associação Nacional dos Aparistas de Papel), ANDIPA (Associação Nacional dos Distribuidores de Papel) e Two Sides. Junto a elas, nove associações representativas estaduais massificarão as mensagens regionalmente: ABAF (Associação Baiana de Empresas de Base Florestal), ACR (Associação Catarinense de Empresas Florestais), Ageflor (Associação Gaúcha de Empresas Florestais), AMIF (Associação Mineirada Indústria Florestal), APRE (Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal), Arefloresta (Associação dos Reflorestadores do Mato Grosso), Cedagro (Centro de Desenvolvimento do Agronegócio), Florestar (Associação Paulista dos Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas) e Reflores MS (Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas).

Fonte: Sou Mais Papel

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