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ANTT autoriza Suzano a construir 255 km de ferrovias em Mato Grosso do Sul

Investimento em ferrovias de Ribas a Inocência, e em Três Lagoas, será de R$ 1,7 bilhão

A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) autorizou a Suzano Celulose um contrato assinado para construir 231 milhas de ferrovia ligando Ribas do Rio Pardo a Inocência, além da criação de um ramal ferroviário de 24,7 milhas no município de Três Lagoas.  

A decisão tomada na reunião da diretoria da autarquia na última quinta-feira (20) vai permitir investimentos de R$ 1,770 bilhões, com direito de uma empresa de exploração de celulose o serviço por 99 anos.

De acordo com o trecho Ri, Inocência será conectado com a linha férrea da Rumo Malha Norte (RMN), que foi criada inicialmente com pedido de transporte de Mato Grosso até o porto de Santos. Conforme o processo aprovado para interligar o novo trecho de ferrovia à malha da RMN, a Suzano vai um “pátio de espera-despacho com um comprimento útil de 1.800 m, podendo absorver de 80 vagões típicos de celulose. Já em que o projeto Ribas do Rio Pardo utiliza-se diretamente o armazém de transporte”.

As 231 milhas serão construídas em bitola larga (1.435 mímetros), com investimentos estimados de R$ 1,6 bilhões, com um ser usado por 99 anos.

Já um autor para construir o ramal ferroviário dedicado a “shortline” de 24,7 milhas no município de Três Lagoas vai ser para interligar o Arco do Contorno da Rumo Malho Oeste (RMO) e as unidades de produção de celulose. Serão investidos R$ 170 milhões.

No pleito, a Suzano explicou que “inicia-se em linha paralela ao atual arco do contorno de Três Lagoas em trecho a ser pedido ajustado para bitola mista (A Malha Oeste tem 1.000 milímetros de bitola), possuirá uma extensão local para funcionar como pátio de entrada-espera com um comprimento útil de 1.800 m. Já o ramal propriamente dito com o traçado traçado a BR-15 até chegar na região das peculiares. Dotado de uma unidade de envio para envio no envio da fábrica terá ainda um pátio de despacho das composições e espera de envio”.

Outros pedidos

De outubro do ano passado janeiro ano foram feitos seis pedidos para construção de trechos ferroviários em Mato Grosso do Sul que vão gerar bilhões na construção de R$ 5.960,7 milhas de linhas férreas.

A Suzano Celulose apresentou três pedidos, sendo que dois foram aprovados pela ANTT. A empresa aguarda a aprovação do pleito que prevê uma construção de linha férrea entre Três Lagoas Aparecida do Taboado, com investimentos de R$ 1,1 bilhão.

De acordo com o Ministério da Infraestrutura, além dos pedidos da Suzano, outros pedidos já tiveram o contrato de construção da assinatura. Um da Ferroeste, ligando Maracaju a Dourados/MS. Outro da Eldorado Brasil Celulose, para construir ferrovia entre Três Lagoas e Aparecida do Taboado. Ainda está em análise um pedido da empresa MRS com objetivo de interligar Três Lagoas a Panorama.

Fonte: Correio do Estado

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Governo Biden divulga plano para combater incêndios florestais nos EUA

Estratégia é tornar mais saudáveis 20 milhões de hectares de florestas

O governo Biden divulgou um plano de dez anos para tratar e manter milhões de hectares adicionais de florestas no oeste dos Estados Unidos (EUA) para reduzir a gravidade dos incêndios florestais sazonais.

“Não vamos parar os incêndios, mas o que podemos fazer é iniciar um processo de redução da natureza catastrófica desses incêndios”, disse o secretário de Agricultura dos EUA, Tom Vilsack, em entrevista no Arizona, ao lado do chefe do Serviço Florestal, Randy Moore.

O plano, chamado de Estratégia de Crise de Incêndios Florestais, visa tornar cerca de 20 milhões de hectares de florestas mais saudáveis e resistentes a essas ocorrências por meio de tratamentos como desbaste, poda e queimadas prescritas, informaram Vilsack e Moore.

As temporadas de incêndios florestais pioraram nos Estados Unidos nos últimos anos, após décadas de política federal para extinguir imediatamente o fogo em vez de deixar alguns queimassem de maneira controlada, levando ao acúmulo de arbustos inflamáveis, segundo um relatório sobre o plano.

As mudanças climáticas também levaram a condições mais quentes e secas no oeste norte-americano, tornando os incêndios mais comuns e os arbustos mais inflamáveis.

O Serviço Florestal dos EUA tem tratado historicamente cerca de 800 mil hectares no oeste dos Estados Unidos anualmente, diz o relatório.

Sob o novo plano, o Serviço Florestal, o Departamento do Interior e outros parceiros tratarão até 8 milhões de hectares adicionais de terras do Sistema Florestal Nacional e até 12 milhões de hectares adicionais de outras áreas federais, estaduais e privadas nos próximos dez anos.

A prioridade serão as regiões do Arizona, Colorado, Califórnia, Oregon e Washington.

Fonte: Reuters

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Como o BNDES quer acelerar a recuperação de florestas

Banco criou um matchfund que pode chegar a R$ 500 milhões e restaurar uma área de 33 mil campos de futebol

Um novo fundo que será criado pelo BNDES pretende alavancar a restauração de florestas nos biomas do Cerrado, da Amazônia e da Mata Atlântica. 

A iniciativa foi lançada em meio à profusão de anúncios pró-clima feitos durante a COP26 e agora o BNDES está em busca do gestor do novo mecanismo. O prazo

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A ideia é chegar a R$ 500 milhões com futuras rodadas, ao longo de sete anos. “Com os doadores que já aderiram, já temos R$ 86 milhões comprometidos e estamos em conversas avançadas com empresas de energia, frigoríficos e bancos de desenvolvimento internacionais”, diz Bruno Aranha, diretor de crédit

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Fonte: Reset

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Silvicultura: saiba como trabalhar neste setor do agronegócio

Os produtos madeireiros representam 90% da produção da silvicultura brasileira, cujas áreas estão concentradas nas Regiões Sul e Sudeste

silvicultura brasileira está em rápida expansão, de acordo com dados divulgados pela pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs 2020), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2020, o setor alcançou a marca de R$ 18,9 bilhões em valor de produção, um crescimento de 21% em relação ao ano anterior, o que representa a abertura de novas oportunidades para profissionais da área.

madeira em tora é o principal objetivo das florestas plantadas brasileiras. Todos os produtos madeireiros somados representam 90% da produção da silvicultura do País e o eucalipto tem uma participação de 77% nas áreas florestais cultivadas no Brasil. A produção se destina, principalmente, à produção de papel e celulose, além do carvão vegetal.

A atividade está concentrada nas Regiões Sul e Sudeste. Em 2020, Minas Gerais foi o estado que registrou o maior valor da produção no setor, com R$ 6 bilhões, e foi responsável por quase 90% do carvão vegetal produzido no Brasil. Em segundo lugar, está o Paraná, com R$ 4,6 bilhões, com destaque para a madeira em tora para papel e celulose, que representa 17% da produção nacional.

O que faz um profissional de silvicultura?

Silvicultores são responsáveis pelo manejo e conservação de florestas. (Fonte: Ronstik/Shutterstock)
Silvicultores são responsáveis pelo manejo e conservação de florestas. (Fonte: Ronstik/Shutterstock)

Um profissional de silvicultura está envolvido na ciência de manejo e proteção de florestas. Com o aumento gradual da poluição global ao longo dos anos, garantir o sequestro de carbono, a qualidade do ar e a manutenção de uma biodiversidade adequada estão sob a jurisdição desta profissão.

Os silvicultores estão envolvidos em uma ampla gama de atividades que abrangem a restauração ecológica, a extração de madeira e o manejo diário de áreas protegidas. Eles cuidam das atividades regulares da floresta, incluindo conservação, recreação ao ar livre, extração de matéria-prima, estética e caça.

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O que é celulose e para que serve?

Os profissionais de silvicultura geralmente se especializam em áreas específicas, como o florestamento madeireiro e a conservação de florestas. Nas empresas madeireiras, os silvicultores cuidam das fazendas e florestas plantadas, sendo responsáveis por monitorar o impacto ecológico da extração de madeira, manter o controle da produção e marcar as árvores para corte.

Nas florestas de conservação, os silvicultores tendem a se concentrar muito mais nos ecossistemas globais e na preservação adequada das bacias hidrográficas, tendo como principais atribuições a realização de pesquisas periódicas de animais e plantas regionais e o acompanhamento da atividade humana nas florestas.

Como é o mercado para os silvicultores?

Produção de madeira em tora representa maior parte das oportunidades de trabalho na silvicultura brasileira. (Fonte: Budimir Jevtic/Shutterstock)
Produção de madeira em tora representa maior parte das oportunidades de trabalho na silvicultura brasileira. (Fonte: Budimir Jevtic/Shutterstock)

Embora exista uma formação tecnológica de nível superior em silvicultura, os cursos disponíveis no Brasil ainda são poucos. Por isso, a maioria dos silvicultores que atuam no mercado podem ter formações relacionadas ao tema, como engenharia florestal, agronomia, agroecologia e até tecnológico em papel e celulose.

O salário inicial é de cerca de R$ 2 mil, mas pode chegar a R$ 10 mil, no caso de profissionais mais experientes e empresas maiores, de acordo com informações do Sistema Nacional do Emprego (Sine).

Além de empresas do setor madeireiro, os silvicultores encontram oportunidades de trabalho em órgãos governamentais, parques e unidades de conservação, universidades, organizações não governamentais (ONGs), empresas de consultoria ambiental e dos setores de mineração, papel e celulose.

Fonte: Canal Agro

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De grãos a celulose, retorno da malha ferroviária vai movimentar cadeias produtivas de MS

Um da empresa MRS com objetivo de interligar Três Lagoas a Panorama no total de R$ 1 bilhão e mais cerca de R$ 3 bilhões da Suzano, saindo de Ribas do Rio Pardo a Inocência

Mato Grosso do Sul vive um processo de retomada da malha ferroviária com investimentos que vão escoar grãos, minério, carne a celulose em um cenário de desenvolvimento. Isso será possível graças as parcerias firmadas entre o Governo do Estado e do Paraná e de empresas privadas. Pelo menos seis projetos estão tramitando hoje no Ministério da Infraestrutura que vão garantir 560 quilômetros de malha ferroviária.

De acordo com o Ministério da Infraestrutura (MInfra), os pedidos se referem a Ferroeste, ligando Maracaju a Dourados, que está em andamento; um da Eldorado Brasil Celulose, para construir ferrovia entre Três Lagoas e Aparecida do Taboado no montante de R$ 890 milhões; um da empresa MRS com objetivo de interligar Três Lagoas a Panorama no total de R$ 1 bilhão e mais cerca de R$ 3 bilhões da Suzano, saindo de Ribas do Rio Pardo a Inocência e de Três Lagoas a Aparecida do Taboado. Considerando que o valor médio para implantar cada quilômetro de ferrovia é de R$ 10 milhões, as solicitações podem garantir investimentos de R$ 6 bilhões.

Ferroeste

Mais avançada, Nova Ferroeste já está em processo de licenciamento ambiental e prevê a construção de uma estrada de ferro entre o Mato Grosso do Sul e o litoral do Paraná

A mais avançada delas é a Nova Ferroeste que já está em processo de licenciamento ambiental. A ferrovia prevê a construção de uma estrada de ferro entre o Mato Grosso do Sul e o Litoral do Paraná. Ao todo, 1.304 quilômetros de trilhos vão conectar Maracaju (MS) a Paranaguá (PR), além de um ramal entre Cascavel e Foz do Iguaçu. Os investimentos somente no trecho de MS que terá inicialmente 76 km e já está em andamento superam R$ 1,2 bilhão. Mas o projeto é grandioso e vai levar de grãos a carnes dos principais polos produtivos de MS até o Porto de

Paranaguá e até Santa Catarina.

Secretário Jaime Verruck (Foto: Chico Ribeiro)

“No caso da Nova Ferroeste, já entregamos o EIA Rima. Então a Ferroeste é a que tem a tecnologia mais adequada, porque já é uma ferrovia existente no Paraná e está incorporada no projeto que vai de Paranaguá até Maracaju. Recentemente nós tivemos a autorização da ligação de Dourados a Maracaju que passa a compor a ferrovia com um prazo aí de concessão de 99 anos. Isso é extremamente positivo em termos de prazo”, salientou o secretário de Meio Ambiente e Produção, Jaime Verruck.

Ele atribui este avanço na reativação da malha ferroviária estadual ao regime de autorização que foi aprovado recentemente como novo marco regulatório das ferrovias. “Esse foi um grande avanço no Brasil desregulamentando e criando o novo marco relatório da ferrovia. A lei foi amplamente discutida. Então isso foi extremamente positivo para o desenvolvimento ferroviário e um dos primeiros trechos autorizados foi exatamente de Dourados até Maracaju. Foi um trabalho intenso, que nós fizemos junto ao Congresso Nacional, junto a ministra Tereza, ao ministro da infraestrutura e que culminou com o novo marco regulatório do Brasil”, destacou.

Para se traçar o trecho, Verruck afirma que o licenciamento teve toda uma preocupação de passar longe de unidades de conservação e áreas indígenas. “O projeto buscou preservar os patrimônios naturais, exatamente para evitar que que se tenha aí uma demora na implantação da ferrovia”, admite. Ele lembra que com a Ferroeste serão oito municípios beneficiados passando de Mundo Novo até toda a região produtora. “Então o cenário é nós ainda levarmos para a B3 a leilão, a nova Ferroeste, Mato Grosso, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e Paraná juntamente”, afirmou.

Ferrovia da Celulose

No outro extremo do Estado, a celulose é a locomotiva que puxa os investimentos. O interesse existe porque as empresas do setor buscam alternativas ao transporte rodoviário para exportar a produção de mais de 4 milhões de toneladas de celulose produzidas em Três Lagoas por ano que movimentaram em 2021 mais de R$ 8 bilhões.

E mais a expectativa é que o volume vai quase dobrar com o Projeto Cerrado da Suzano que prevê a instalação de uma unidade em Ribas do Rio Pardo que vai produzir 2,5 milhões de toneladas ano de celulose, com investimentos de R$ 19,3 bilhões, sendo que R$ 4,6 bilhões são para atividades florestais, na estrutura logística e outras iniciativas previstas em projetos.

Por isso foi apresentado no Ministério da Infraestrutura o pedido para construção de trechos Ribas do Rio Pardo a Inocência, e um entre Três Lagoas e Aparecida do Taboado.


Também a Suzano está viabilizando o acesso à malha férrea da empresa Rumo, que já é ligada ao porto marítimo paulista. Além disso já houve uma homologação e autorização de projetos de retomada de novas malhas na Costa Leste do Estado. “Na verdade, a partir da indústria Eldorado que é um pouco acima de Três Lagoas estão fazendo um ramal até Aparecida do Taboado onde conecta na Ferro Norte.

No local já existem dois terminais um da Suzano e um da Eldorado. E houve os pedidos também da Suzano também conectando na Ferro Norte e esse trecho”, adiantou o secretário. Verruck acrescenta que a Suzano também prevê uma ferrovia no mesmo trecho da Eldorado, de Três Lagoas a Aparecida do Taboado. “Nesse sentido tem uma solicitação também da Suzano de Três Lagoas até Aparecida do Taboado. Então ali acredito que a gente vai ter depois um consenso. Não existirão obviamente duas ferrovias paralelas uma a outra. O que deve ocorrer é um acordo operacional até pelo nível de investimento”, pontuou.

O secretário ainda afirmou que existe um outro pedido também ligando Três Lagoas até o município de Brasilândia. “Do outro lado nós temos uma ferrovia também que é em Panorama onde é a malha paulista para se colocar a produção. Estes trechos devem ser autorizados”, destacou.

Malha Oeste

Após ser desativada em 2014, a outra ferrovia que pode ser reativada em partes no Estado é a Malha Oeste, que liga Mairinque até Corumbá e Campo Grande até Ponta Porã. “Essa malha, ela está em estudo. Foi contratado um consórcio que está fazendo todos os levantamentos, e o Governo está participando ativamente desse processo. Da mesma forma, a previsão é finalizar os estudos agora no primeiro semestre e se estabelecer o processo de religação para o final do segundo semestre. Então esse é o objetivo da Nova Malha Oeste”, enfatizou.

Transporte de minério (Arquivo Subcom)

O secretário destacou, no entanto, que os estudos da Malha Oeste, ainda não tem nenhuma solicitação formal no Ministério da Infraestrutura. “Nós temos o trecho de Campo Grande a Corumbá que é premente que a se viabilize a saída de minério, já que houve crescimento de exportação de minério de 140% no ano passado. Isso trouxe uma enorme pressão em cima das rodovias. Por isso hoje precisamos achar uma saída logística mais viável. E isso pode vir com a retomada da malha ferroviária de Mato Grosso do Sul, que abre um cenário positivo, favorável de revitalização, de trabalho e de uma nova estrutura logística para o Estado”, finalizou.

Fonte: Notícias do Cerrado

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Em 5 anos Santa Catarina perdeu 72 mil hectares de florestas plantadas

Nos últimos cinco anos o estado de Santa Catarina sofreu uma redução de 72 mil hectares de florestas plantadas, sem reposição. A maior parte de pinus. Hoje o estado possui 830 mil hectares de florestas plantadas, sendo 67%, ou 554 mil hectares, com pinus.

O crescente consumo e a confirmação de novos investimentos industriais projetam escassez de matéria prima a médio prazo. A alternativa é a retomada de novos plantios através de projetos de incentivo.

Dentro deste foco acontece nos dias 29 e 30 de abril, na cidade de Otacílio  Costa, o Fórum Brasileiro do Pinus. O evento, promovido pela Prefeitura Municipal de Otacilio Costa e coordenação temática da UDESC, tem como objetivo principal promover o fomento florestal, especialmente em pequenas e médias propriedades agrícolas, consorciando com outras culturas já tradicionais do agricultor.

O evento visa aproximar industrias que necessitam de matéria prima regular e produtores interessados em diversificar culturas, mas garantindo acompanhamento desde o plantio até a colheita final. Este  elo de ligação entre as duas partes poderá representam um incremento significativo na oferta futura de florestas de pinus, sem prejudicar a atividade principal do agricultor, já que a floresta tem obtido um valor justo de venda e poderá reforçar a base de ganho especialmente do pequeno e médio produtor rural.

O evento acontecerá nos dias 29 e 30 de abril, no Parque de Eventos Cambará, em Otacilio Costa. Maiores detalhes  estão no site  www.forumdopinus.com.br .

Fonte: Forum do Pinus

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Mais de 3 mil colaboradores são mobilizados com o programa Agente do Bem em Ribas do Rio Pardo (MS)

Neste período, 50 oficinas foram realizadas.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, vem desenvolvendo há três meses no canteiro de obras do Projeto Cerrado, localizado em Ribas do Rio Pardo (MS), 100 quilômetros de Campo Grande, o programa Agente do Bem. O programa já mobilizou 3.332 profissionais para participarem de ações de proteção da criança, do adolescente e da mulher contra a violência sexual, doméstica e familiar no município. Neste período, 50 oficinas já foram realizadas.

Os mobilizadores do Agente do Bem aproveitaram alguns dias do Diálogo Diário de Segurança (DDS) – reunião diária das frentes de trabalho para o alinhamento de mensagens – para a apresentação do programa Agente do Bem e a reflexão de temas pertinentes, como “O valor de 1 hora”. Depois foi divido em fases da infância e adolescência, violência e canais de denúncias e violência doméstica e familiar contra a mulher.

Uma ação especial do programa no Projeto Cerrado foi no mês de outubro em que a equipe de Desenvolvimento Social da Suzano, juntamente com assistentes sociais de empresas parceiras, realizou um DDS especial em comemoração ao Dia das Crianças. O evento aconteceu no canteiro de obras, teve mensagem especial gravada por alguns filhos dos colaboradores e a equipe do Agente do Bem falou sobre a importância dos vínculos familiares.

Para Israel Batista Gabriel, coordenador de Desenvolvimento Social da Suzano em Mato Grosso do Sul, o programa Agente do Bem vem contribuir para que sejam fortalecidas as ações de promoção dos direitos humanos no município. “A Suzano está empenhada em traçar estratégias de desenvolvimento social com a construção da nova fábrica em Ribas do Rio Pardo. Queremos deixar um legado de boas práticas, influenciando positivamente e despertando a cultura de prevenção a violência e de proteção da infância, adolescência e aos direitos das mulheres”, afirmou.

Devido às ações de prevenção ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes do programa Agente do Bem em Mato Grosso do Sul, a Suzano foi reconhecida mundialmente no Global Child Fórum. Na lista de empresas brasileiras que incentivam a proteção dos direitos das crianças e adolescentes a Suzano liderou todas as pontuações do relatório. 

Agente do Bem

Lançado em Mato Grosso do Sul pela Suzano em 2016, o Agente do Bem tem como objetivo mobilizar todos os setores da sociedade local para participar de ações de proteção dos direitos de crianças e adolescentes no município. O movimento conta com a parceria da Childhood Brasil, organização da sociedade civil de interesse público que atua na prevenção e no enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes em grandes empreendimentos, influenciando políticas públicas e privadas e fortalecendo o Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes. A organização também trabalha assessorando as lideranças do empreendimento para tomada de decisão estratégica nas questões de direitos humanos e sensibilizando os trabalhadores para atuarem como agentes de proteção.

Em Ribas do Rio Pardo, a iniciativa também incluirá ações para a proteção dos direitos das mulheres em decorrência do aumento do número de casos de violência doméstica que tem sido registrado em boa parte do Brasil em função da pandemia de Covid-19.

Os próximos passos do movimento incluem o mapeamento local que engloba levantamentos na gestão do empreendimento e no município para identificar vulnerabilidades e oportunidades de ações que passarão a integrar o plano do Agente do Bem. O mapeamento também contempla ampliar o olhar para potenciais ações a serem desenvolvidas em parceria com lideranças comunitárias, religiosas, esportivas, espaços de convivência, associações, entre outros. A iniciativa ainda prevê atividades culturais como alternativa de convívio social para os trabalhadores.

O movimento Agente do Bem que nasceu em Três Lagoas sendo ampliado, em 2021, para 10 municípios: Água Clara (MS), Conceição da Barra (ES), Dom Eliseu (PA), Imperatriz (MA), Itapetininga (SP), Mucuri (BA), Pedro Canário (ES), Ribas do Rio Pardo (MS), Suzano (SP) e Três Lagoas (MS).

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br.

Fonte: Suzano

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Dia de campo sobre sistemas integrados de produção traz informações sobre sistema silvipastoril

No dia 16/12, a Universidade Federal do Paraná voltou a realizar presencialmente seu tradicional Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária (SIPA). Cerca de 180 pessoas participaram do evento entre produtores rurais de cooperativas, técnicos e estudantes universitários dos cursos de Agronomia, Zootecnia e Veterinária.

A primeira parte do evento contou com apresentações de palestras dos professores Aníbal de Moraes (UFPR) e Paulo César de Faccio Carvalho (UFRGS), no auditório da Fazenda Cangruiri (Pinhais/PR), sobre o projeto, parcerias institucionais envolvidas e resultados de pesquisa. Na segunda parte do evento, os participantes visitaram a área experimental/unidade de referência tecnológica, com três estações técnicas sobre os componentes lavoura, pecuária e floresta em sistemas integrados de produção, envolvendo diferentes modalidades de pesquisa conduzidas pela UFPR e instituições parceiras.

A Embrapa Florestas foi responsável pela estação de tratou do componente florestal, em parceria com a UFPR. O engenheiro agrônomo e analista Emiliano Santarosa abordou o planejamento e manejo do componente florestal em sistemas silvipastoris (ILPF), juntamente com a participação do doutorando Silvano Kruchelski (UFPR).
Segundo Santarosa, “nesta estação, foram abordados aspectos técnicos sobre as características e manejo dos sistemas silvipastoris (ILPF), escolha das espécies florestais, espaçamentos, práticas silviculturais como desramas e desbastes, além da possibilidade de uso e destino da madeira, incluindo dados de crescimento das árvores avaliados no experimento. O dia de campo também foi uma excelente oportunidade para troca de informações e conhecimento junto aos produtores e técnicos, sendo possível verificar os sistemas integrados de produção implantados e manejados a campo em diferentes modalidades”.

Os trabalhos realizados com ILPF nesta área contam com diversos parceiros em sua condução. Segundo a UFPR, “o Núcleo de Inovação Tecnológica em Agropecuária (NITA), criado em 2011, é um dos grupos da Aliança SIPA. A associação Aliança SIPA é constituída por um arranjo institucional, liderada pelo NITA, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), pelo Grupo de Pesquisa em Sistema Integrado de Produção Agropecuária (GPSIPA), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e pelo Grupo de Pesquisa e Inovação em Tecnologia em Sistemas puros e Integrados de Produção Agropecuária (GPISI), da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). O NITA, em parceria com as instituições UFRGS, Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a UFRGS, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e Ohio State University (OSU), envolve professores, pesquisadores, acadêmicos de pós-graduação e graduação, produtores integrados ligados à área das ciências agrárias e ciências ambientais, além de dois grupos de pesquisa da UFPR, o Grupo de Pesquisa em Produção Integrada de Agricultura (GPPIA) e o Grupo de Pesquisa em Integração Lavoura-Pecuária (GPILP)”.


Fonte: Embrapa Florestas

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Arefloresta e Embrapa disponibilizam manual de boas práticas na cultura do eucalipto em Mato Grosso

Associação dos Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta), em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril, disponibilizou para download gratuito o Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso. A publicação visa levar informações aos produtores sobre uma cadeia produtiva com crescente demanda no estado.

De acordo com o pesquisador Maurel Behling, da Embrapa Agrossilvipastoril, organizador da publicação, a iniciativa de escrever o Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso surgiu após a realização da 1ª Reunião Técnica com Associados da Arefloresta, em 2019, como forma de atender produtores com interesse na cultura do eucalipto, mas que têm dificuldade na resposta a suas dúvidas.

“Esta é uma publicação de uso no campo, como orientação rápida e básica aos produtores que pretendem diversificar a produção agrícola ou pecuária através do plantio de eucalipto, com foco na produção de biomassa, para atender as indústrias de etanol de milho e celulose no estado de Mato Grosso”, afirma o organizador da publicação.

Com a instalação de usinas de etanol de milho em diferentes regiões de Mato Grosso, cresceu a demanda por biomassa para aquecer as caldeiras. Além disso, eucalipto é usado na secagem de grãos e em outras agroindústrias do estado.

“A demanda cresceu demais. Hoje temos uma quantidade de floresta no estado que não supre. Por esse crescimento dessa demanda de biomassa, precisa de um crescimento acelerado do plantio de eucalipto. Tem muito produtor que quer aproveitar aquelas áreas marginais na fazenda e essa é a vantagem do eucalipto, porque ele se dá bem em áreas arenosas, desde que usadas as técnicas adequadas”, afirma o presidente da Arefloresta, Glauber Silveira.

Embora o mercado indique uma boa oportunidade para os produtores com o cultivo do eucalipto, levantamentos feitos pela Arefloresta mostraram um baixo uso de tecnologias nas florestas plantadas no estado, resultando em produtividades muito inferiores ao potencial.

“O levantamento mostrou médias de 160-170 metros estéreos por hectare. Vimos que havia desconhecimento sobre como plantar, qual melhor espécie a plantar, qual adubação, manejo de pragas, manejo de formiga… Por isso a importância de se fazer esse manual. Para que qualquer pessoa que queira plantar e produzir floresta tenha a oportunidade e consiga fazer a floresta de forma adequada. Ali temos as técnicas básicas para fazer uma boa condução de floresta, objetivando uma produtividade bem melhor, em torno de 380, 400, 440 metros estéreos por hectare, que é o que a gente observa que muitas florestas estão tendo”, afirma Glauber Silveira.

Manual de boas práticas

Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso busca fornecer uma visão completa da cultura do eucalipto no estado. Ele aborda desde a escolha do local de plantio, até o transporte final, passando pelo planejamento, escolha de materiais, preparo da área, adubação, plantio, manejo das árvores, manejo de pragas e doenças, inventário florestal, colheita, custos, entre outros.

Um dos capítulos traz ainda informações sobre condições de fomento das empresas de etanol de milho, parcerias e linhas de crédito disponíveis. Há também um capítulo específico sobre o uso do eucalipto em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

O Manual tem como autores o pesquisador Maurel Behling, da Embrapa Agrossilvipastoril, o professor Marco Antonio Carvalho, da Unemat – campus Alta Floresta –,  o engenheiro florestal e consultor Jaldes Langer e o analista Miqueias Michetti, do Imea.

versão digital do Manual está disponível para download gratuito no site da Arefloresta. O lançamento oficial da publicação será feito no primeiro semestre de 2022, juntamente à apresentação do levantamento das florestas plantadas de Mato Grosso que está sendo feito pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). Para a ocasião, haverá uma pequena tiragem de exemplares impressos.

Baixe o Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso em: http://www.arefloresta.org.br/noticia/368/baixe-gratuitamente-o-livro-manual-de-boas-praticas-para-o-cultivo-de-eucalipto-em-mato-grosso 

Fonte: Embrapa Agrossilvipastoril

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Construções em madeira são resistentes ao fogo?

Cinco perguntas com o especialista em resistência ao fogo, Ken Bland.

A segurança contra incêndio é uma consideração crítica para qualquer canteiro de obras e a madeira em massa provou atender aos requisitos do código por meio de pesquisa rigorosa e testes abrangentes. Oedição de 2021 do Código Internacional de Construção (IBC) inclui a introdução de três novos tipos de construção e a capacidade de construir até 18 andares de madeira maciça.

A Think Wood conversou recentemente com Ken Bland – vice-presidente de códigos e regulamentos do American Wood Council e especialista nacional em engenharia de proteção contra incêndios – sobre o desempenho contra incêndio da madeira maciça e como as mudanças no código abriram novas oportunidades para madeira alta à prova de fogo construção.

1) A madeira maciça é resistente ao fogo?

Elementos de construção de madeira pesada e madeira maciça carbonizam a uma taxa lenta e previsível, proporcionando resistência ao fogo inerente. Durante a exposição ao fogo, massa de madeira carbonizada na parte externa, que forma uma camada isolante que protege a madeira interna de danos. Durante um teste de resistência ao fogo de uma parede de painel de madeira laminada cruzada de 5 camadas (CLT), o painel foi submetido a temperaturas superiores a 1.800 graus Fahrenheit. O conjunto suportou cargas por três horas e seis minutos, muito mais do que a classificação de resistência ao fogo de duas horas que os códigos de construçãoexigir. Além disso, quando o código exige que a madeira maciça seja protegida com placa de parede de gesso, ela pode obter um desempenho quase livre de danos durante um evento de queima de conteúdo por incêndio.

2) Como é medida a resistência ao fogo de um elemento estrutural?

As classificações de resistência ao fogo para elementos de construção de madeira maciça são comumente desenvolvidas a partir de modelos empíricos contidos no Especificação Nacional de Design® para Construção em MadeiraeTR10 – Cálculo da Resistência ao Fogo de Elementos e Conjuntos de Madeira. Os modelos usam dados de taxa de char coletados durante Teste de resistência ao fogo ASTM E119 de madeira maciça exposta. Como as taxas de carbonização são previsíveis, foi possível desenvolver modelos estruturais que considerem a perda de seção transversal devido à carbonização e a capacidade do membro de suportar a carga aplicada. Como todos os materiais, a falha estrutural eventualmente ocorre. Para o aço, a falha é devido ao enfraquecimento dometal. Para madeira maciça, a falha ocorre quando a seção transversal não é mais adequado.

3) O que é importante saber sobre conjuntos com classificação de resistência ao fogo?

A classificação de resistência ao fogo é um critério de desempenho usado no código de construção para garantir que a estrutura não desmorone quando exposta ao fogo. O tempo de classificação de resistência ao fogo atribuído a um edifício é baseado no risco percebido devido à área do edifício, altura e ocupação. Os edifícios que representam um risco maior são obrigados a ter uma classificação de resistência ao fogo maior. Qualquer material que possa atingir a resistência ao fogo necessária é permitido, mas muitas vezes há limites para a altura permitida e a área de construção combustível.

4) O tipo de construção de um edifício determina como os sistemas de madeira maciça podem ser usados?

Os edifícios são classificados de acordo com as limitações de altura e área, de modo que o tipo de construção tem um efeito sobre como os sistemas de madeira maciça podem ser usados. No Código Internacional de Construção de 2021 (IBC), a construção em madeira maciça é classificada como Tipo IV e possui quatro subcategorias, A, B, C e Madeira Pesada (HT). O código atualmente permite:

  • Tipo IV-A  – Máximo de 18 andares, com gesso cartonado em todos os elementos de madeira maciça.
  • Tipo IV-B  – Máximo de 12 andares, área limitada de paredes e tetos de madeira de massa exposta permitida.
  • Tipo IV-C  – Máximo de 9 andares, toda madeira de massa exposta projetada para uma resistência ao fogo de duas horas.
  • Tipo IV-HT – Máximo de 6 andares, anteriormente o tipo de construção de madeira pesada sob o IBC de 2018.

Os tipos III e V permitem o uso de molduras de madeira clara em grande parte da estrutura. No entanto, é possível classificar um edifício como Tipo III ou Tipo V quando construído principalmente com elementos de construção de madeira maciça devido à altura e à área do edifício. Por exemplo, um construção de madeira maciça seis andares de altura podem ser classificados como Tipo III-A ou um edifício de quatro andares como Tipo IV.

5) Como o desempenho ao fogo da madeira maciça se compara a outros materiais estruturais?

Os códigos de construção exigem que todos os sistemas de construção tenham o mesmo nível de segurança, independentemente do material e a construção em madeira é aprovada no IBC e no Código Residencial Internacional (IRC). 

Para madeira maciça especificamente, o resultado do processo ICC de anos para desenvolver e aprovar os requisitos de segurança para cada um dos novos tipos de construção (Tipo IV-A, Tipo IV-B e Tipo IV-C), edifícios altos de madeira maciça têm requisitos de proteção contra incêndio mais robustos do que os exigidos para edifícios não combustíveis comparáveis.

Ken Bland é vice-presidente de Códigos e Regulamentações do American Wood Council. Ele é um ex-funcionário de construção e tem um bacharelado em engenharia arquitetônica e um mestrado em engenharia de proteção contra incêndio. Ele também é um engenheiro licenciado.

Fonte: Think Wood

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