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A madeira é um material de construção que nos permite brincar livremente com as ideias

Existem muitas maneiras de erguer um edifício. Cada um deles constitui um desafio em si mesmo. Uma olhada em alguns aspectos pode demonstrar o quão complexas são as tarefas de construção hoje: começando com os interesses do cliente e as idéias do arquiteto para as demandas de estática e design para questões de serviços de construção, uma utilização sustentável, bem como ecologia e reciclando.

Com as respostas a essas e outras perguntas, cada projeto de construção evolui para uma solução muito especial, comparável a um protótipo. De nossa longa experiência com construção em madeira maciça, sabemos, no entanto, que a individualidade e os padrões testados e comprovados são compatíveis. As soluções de construção da binderholz são uma prova viva disso mesmo.

Com componentes estruturais e conceitos de construção, sempre contamos com soluções padrão testadas, certificadas e orientadas para a prática, que podem ser integradas de forma flexível no planejamento e execução de um projeto de construção. O resultado são soluções de qualidade premium, customizadas e particularmente econômicas, que estão totalmente em conformidade com nosso lema de “Componentes padrão são melhores do que um edifício padrão”.

Um belo exemplo é o Mercado Municipal da cidade de Braga em Portugal.

Originalmente construído na década de 1950, o Mercado Municipal de Braga, localizado na periferia do centro da cidade, apresenta o estilo do antigo regime de Portugal. O foco principal da conversão foi reformar o edifício existente, preservando seus elementos principais ao adicionar uma cobertura e uma nova ala. Após a reconstrução das instalações sanitárias e instalação de uma praça de alimentação, sistema de depósito de resíduos e infra-estrutura logística, o mercado chegou agora na 21 st século.

binderholz Painéis de madeira maciça de 3 camadas sobre construção de ferro © FG + SG |  FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA
A atmosfera única dentro © FG + SG |  FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA
A fachada foi revestida com painéis de madeira maciça de 3 camadas © binderholz
A aparência calorosa da madeira com qualidade visual © binderholz
A atmosfera única dentro © FG + SG |  FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA
binderholz Painéis de madeira maciça de 3 camadas sobre construção de ferro © FG + SG |  FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA
binderholz Painéis de madeira maciça de 3 camadas sobre construção de ferro © FG + SG |  FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA
A atmosfera única dentro © FG + SG |  FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA
A fachada foi revestida com painéis de madeira maciça de 3 camadas © binderholz
A aparência calorosa da madeira com qualidade visual © binderholz
A atmosfera única dentro © FG + SG |  FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA
binderholz Painéis de madeira maciça de 3 camadas sobre construção de ferro © FG + SG |  FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA
binderholz Painéis de madeira maciça de 3 camadas sobre construção de ferro © FG + SG |  FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA

Combinando construção de aço e madeira sólida

O edifício inovador foi construído usando um método de construção híbrido envolvendo vigas de aço e elementos de madeira. Um modelo BIM da autoria dos arquitectos Luis Santos e Apto-Arquitectura permite uma interacção precisa entre os vários materiais de construção.

Para dar conta do aspecto da sustentabilidade, a construção em aço foi complementada com madeira. 7.000 m² de painéis de madeira maciça de 3 camadas, montados diretamente na construção de aço, são responsáveis ​​pela atmosfera única do interior. A fachada foi revestida com 1.300 m² de painéis de madeira maciça de 3 camadas , conferindo ao edifício um ar de construção em madeira maciça e tradicional, aliada ao estilo moderno. A aparência calorosa da madeira visível de qualidade torna os quartos particularmente aconchegantes.

Um bom conceito faz um ótimo projeto

Com o novo Mercado, os clientes conseguiram preservar a função original do edifício, aliar a tradição com elementos modernos, integrar conforto e funcionalidade mantendo o aspecto comercial.

O Mercado convida o visitante a ficar, maravilha-se com a sua arquitetura única e reúne a variedade de produtos, serviços e elementos culturais que oferece.

Trabalho complexo

Apesar da complexidade do projeto de conversão, o trabalho foi concluído em um curto espaço de tempo. Graças a uma construção de telhado temporária usada durante a construção, o mercado poderia permanecer aberto, permitindo que comerciantes e clientes continuassem trabalhando até que o novo mercado fosse concluído.

Assista ao vídeo: https://youtu.be/lqp3u3zH_Rc

Fonte: Binderholz

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Suzano obtém aprovação para eucalipto tolerante a herbicida

Suzano (SUZB3) informa que teve aprovada pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) o uso comercial do novo eucalipto geneticamente modificado da companhia tolerante a herbicida, segundo documento apresentado no dia 12 de novembro.

A nova tecnologia foi desenvolvida pela FuturaGene, subsidiária integral da Suzano.

O novo eucalipto confere a característica de tolerância ao herbicida glifosato, amplamente utilizado no setor florestal, há mais de 30 anos, durante as etapas inicias de plantio do eucalipto.

A expectativa é que a redução dos danos a árvores jovens por meio do eucalipto tolerante a herbicida melhore a produtividade no campo, em um momento no qual a demanda global por produtos renováveis, a exemplo da madeira, tem crescido de maneira significativa.

A tecnologia foi avaliada e aprovada pela CTNBio após realização de amplos testes e um processo de avaliação de risco por diversos anos, a fim de garantir que as plantas modificadas não apresentem nenhum risco à saúde humana e animal ou ao meio ambiente.

Fonte: Suzano

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Eldorado Brasil amplia frota de caminhões e gera novos empregos no MS

Alta tecnologia e baixa emissão de poluentes são diferenciais dos veículos

A Eldorado Brasil Celulose não para de modernizar sua frota para o transporte de madeira e de biomassa. Além de adquirir 17 novos caminhões Volvo FH540, a companhia está com 100% de seus veículos c om tecnologia embarcada para auxiliar seus condutores e garantir segurança nas estradas. Com a aquisição dos veículos, a frota passa para 132 caminhões e abre vagas para 51 novos motoristas.

“Os investimentos em caminhões de última geração acompanham nosso objetivo de ter uma operação com baixa emissão de gases poluentes e segurança nas rodovias”, avalia, Marcius Braga, diretor da transportadora, na Eldorado Brasil.

A empresa é dedicada à excelência dos resultados operacionais e dá todo suporte para os seus motoristas, seja no apoio humano, com capacitações ou com a tecnologia aplicada aos caminhões. A rotina do transporte da madeira até a fábrica para a produção de celulose ou da biomassa para a transformação em energia passa por etapas rigorosas de controle.

Além de Três Lagoas, mais seis cidades de Mato Grosso do Sul estão na rota de atuação das operações florestais e do transporte: Água Clara, Inocência, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Bataguassu e Selvíria.

Tecnologia Embarcada

Com a permanente renovação e ampliação da frota a consequência é uma oferta de veículos com alta tecnologia e performance e ainda baixa emissão de poluentes. Todos os caminhões possuem a tecnologia SCR (em inglês Selective Catalyct Reduction ou Redução Catalítica Seletiva) atendendo a legislação brasileira- PROCONVE P7- que equivale ao programa da Europa Euro 5.

Os caminhões possuem monitoramento via GPS/GPRS que permite comunicação do motorista e de várias informações, como consumo de combustível, performance do powertrain e condução segura, através da telemetria em tempo real com uma Torre de Controle, além do sistema de IA de controle e detecção de fadiga.

“Continuamos investindo fortemente em treinamentos, conscientização e tecnologia com intuito de garantirmos a segurança de todos que trafegam pelas rodovias on de operamos.”, explicou Marcius Braga.

Vagas

Venha fazer parte deste time, para as vagas de motoristas é necessário ter habilitação categoria “E”, treinamento de cargas indivisíveis e experiência com carreta. Além de salário, a Transportadora Eldorado oferece um conjunto de benefícios. As vagas estão disponibilizadas no portal www.eldoradobrasil.com.br em Trabalhe Conosco. Toda o processo é feito de forma online.

Fonte: Eldorado Brasil

Foto: Eldorado Brasil

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Estudo inédito traz a erva-mate para a agenda global de discussões sobre o clima

A Embrapa Florestas e a Fundação Solidaridad estão desenvolvendo o projeto “Análise de sensibilidade de sistemas de produção de erva-mate com ênfase para o balanço de carbono, produtividade e renda”, para estimar o balanço de carbono de dois sistemas produtivos de erva-mate: adensado e a pleno sol. Esse tipo de estudo é inédito para a cultura da erva-mate.

O objetivo é projetar cenários e identificar quais variáveis agronômicas exercem maior influência na mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) com os sistemas estudados, contribuindo para a adaptação e aumento da resiliência climática dos sistemas produtivos mais usuais para o cultivo da erva-mate, frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas. Os estoques de carbono dos ervais avaliados também serão correlacionados às performances produtivas e de geração de renda por meio de uma análise de viabilidade econômica.

Iniciado em outubro de 2021, o projeto abrange propriedades rurais localizadas nos municípios de Cruz Machado e Bituruna, no Paraná.  Todas as propriedades são de pequeno ou médio porte e implantaram o erval há mais de dez anos. Os demais critérios técnicos de seleção das propriedades estabelecidos foram o tipo climático, solo, posição da paisagem, declividade e sistemas de cultivo e manejo dos ervais. 

Como explica Marcos Rachwal, pesquisador da Embrapa Florestas responsável pelo projeto, “cada sistema de produção tem características próprias que certamente influenciarão a emissão de gases de efeito estufa e o sequestro de carbono. Assim, será possível avaliar as fontes de emissão ou captura de carbono, considerando variáveis como a produção de biomassa; altura média das plantas de erva-mate; percentual de sombra; densidade de plantio; sistema de poda e destinação do resíduo; práticas de manejo do solo e utilização de insumos”. Com isso, será possível quantificar o balanço de carbono do cultivo de erva-mate e entender como estes sistemas de produção podem contribuir no cenário das mudanças climáticas.

Segundo Josileia Zanatta, também pesquisadora da Embrapa Florestas, “existe demanda por um maior entendimento sobre a relação da produção da erva-mate com a mitigação de emissões de gases de efeito estufa, por meio do armazenamento de carbono, podendo ser também importantes informações para gerar estratégias de agregação de valor a erva-mate num futuro breve”. 

O engenheiro agrônomo Gabriel Dedini, coordenador de projetos da Solidaridad, complementa que “demonstrar o potencial agroclimático da erva-mate proporciona ao setor a possibilidade do desenvolvimento de estratégias e ações para atrair investimentos e projetos, dentro de perspectivas globais de atuação. Porém, ainda mais importante, é a contribuição do estudo para demonstrar a viabilidade de modelagens agronômicas climaticamente mais eficientes, na mesma proporção que rentáveis, com o intuito de preservar o futuro, de uma dentre as mais importantes cadeias da nossa sociobiodiversidade”.

Produtividade e renda

A erva-mate é o principal produto florestal não madeireiro da região Sul do Brasil. Segundo dados do IBGE, o Estado do Paraná, onde acontece o projeto, em 2019 foi responsável por praticamente 60% da produção de erva-mate do País. Do total de 939.580 toneladas, 559.408 foram produzidas no Estado. 

Os sistemas com erva-mate também serão analisados financeiramente, com o objetivo de avaliar a viabilidade técnica e financeira de cada sistema de produção ao longo de 20 anos. Além de conhecer os principais indicadores financeiros, como valor presente líquido, tempo de retorno do investimento, relação benefício custo, entre outros, o agricultor precisará organizar suas atividades de campo e planejar suas atividades de manejo e a melhor forma de comercialização.

Segundo o pesquisador Marcelo Arco Verde, da Embrapa Florestas, “após a realização das análises financeiras, os sistemas com erva-mate passarão por simulações de cenários onde o agricultor verá o comportamento da erva-mate diante de variações nos custos de mão de obra e insumos, variações nos preços de venda e variações na produtividade e perdas nas podas de colheitas. Após analisar as várias opções apresentadas, o agricultor poderá escolher como cultivar a erva-mate de acordo com seu perfil de trabalho”.

Fonte: Embrapa Florestas

Foto: Katia Pichelli

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Balança comercial de Mato Grosso do Sul acumula superávit de US$ 3,8 bilhões no ano

Os resultados do setor externo de Mato Grosso do Sul mostraram um superávit acumulado no ano de US$ 3,8 bilhões de janeiro a outubro de 2021, conforme demonstram os dados da Carta de Conjuntura nº 72 elaborada pelo setor de Estatística da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), com informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Comparado com o superávit verificado no mesmo período do ano passado, o valor é superior em 8,56%. Esses resultados são fruto, principalmente, das exportações de soja (35,87% da pauta) e celulose (21,77% da pauta), que lideram as exportações do Estado. Destacam-se ainda o crescimento das exportações de produtos de origem animal (carne bovina (22,97%) e carne de aves (33,2%)); e derivados da soja (55,9%) que estão em alta no mercado internacional.

“O quadro é de estabilidade com viés de alta para a maioria dos produtos. A exceção é o milho, que apresentou queda nas exportações devido à safra ruim causada pelas más condições do clima. Já o volume exportado de soja e continua crescendo. No geral temos uma balança equilibrada, atestando a segurança de nossa economia”, pontuou o secretário adjunto da Semagro, Ricardo Senna.

A China permanece como principal destino das exportações com 47,22% dos valores exportados, embora em termos percentuais esteja um pouco abaixo do apurado no mesmo período do ano passado (47,8%). Apresentaram crescimento nas exportações o Egito (+63,4%) e Estados Unidos (+58,82%). O município de Três Lagoas, onde se concentram as fábricas de celulose) continua como principal exportador de produtos com 36,07% da pauta do Estado.

Carta de Conjuntura

As Cartas de Conjuntura do Setor de Exportação são instrumentos informativos que servem de fonte de referência para investidores, analistas de mercado, jornalistas e pesquisadores. A publicação é mensal, disponibilizada na página da Semagro na Internet e é baseada nos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), por meio da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Fonte: Semagro

Foto: Paulo Cardoso

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No Mato Grosso do Sul, Eldorado Brasil apresenta 24º pedido de nova ferrovia

Eldorado Brasil Celulose pretende criar e operar nova linha férrea de 88,9 quilômetros de extensão, com investimento de R$ 890 milhões, entre Três Lagos e Aparecida do Taboado.

A empresa Eldorado Brasil Celulose é a autora do 24º pedido de autorização para construção e operação de uma linha ferroviária com base no Marco Legal das Ferrovias. Com investimento previsto de R$ 890 milhões e 88,9 quilômetros de extensão, o projeto da ferrovia está no Mato Grosso do Sul, entre os municípios de Três Lagos e Aparecida do Taboado.

O empreendimento será destinado ao transporte de carga estimada em 1,7 milhões de toneladas de celulose por ano. Após o requerimento da Eldorado, o Governo Federal, por meio do Ministério da Infraestrutura (MInfra), já reúne 24 solicitações do tipo em análise no âmbito do programa federal Pro Trilhos.

Juntos, os pedidos representam R$ 100,92 bilhões em investimentos previstos e 7.590,69 quilômetros de extensão em novos trilhos, cruzando 14 unidades da Federação. Todas as solicitações são apreciadas pela equipe da Secretaria Nacional de Transportes Terrestres (SNTT), com apoio técnico da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT).

A Eldorado é a segunda empresa do ramo de celulose interessada em desenvolver segmento próprio para visualizar o transporte de sua carga por trilhos. A Bracell apresentou projetos para duas novas linhas férreas no estado de São Paulo:  uma com 4,29 quilômetros de extensão em Lençóis Paulistas e outra, com 19,5 quilômetros, ligando, Lençóis Paulistas a Pederneiras.

NOVOS OPERADORES – Ao todo, 13 investidores privados respondem pelas solicitações apresentadas à União até o momento, interessados em entrar no setor de transporte ferroviário ou ampliar sua atuação no segmento graças ao programa federal Pro Trilhos. Lançada em setembro, a iniciativa visa ampliar a malha ferroviária nacional liberando sua exploração ao capital privado também pelo modelo de autorização, de forma mais célere e com menos burocracia, como já ocorre na exploração de infraestrutura em setores como telecomunicações, energia elétrica, portuário e aeroportuário.

Do total de proponentes, três já operam ferrovias pelo regime de concessão – VLI, Rumo e Ferroeste. São estreantes, além da Eldorado e da Bracell, Petrocity, Grão Pará Multimodal, Planalto Piauí Participações, Fazenda Campo Grande, Macro Desenvolvimento Ltda, Morro do Pilar Minerais S.A., Iron Brazil Railway e Minerva, que são originalmente vinculados a Terminais de Uso Privado (TUPs) ou aos próprios originadores de carga.

As 24 solicitações atendem demandas históricas do transporte ferroviário quanto à provisão de novas rotas e à inclusão de mais operadoresna oferta ferroviária para escoamento de cargas minerais, agrícolas e por contêneires pelo país. Além da equipe da SNTT, a ANTT analisa as propostas quanto à compatibilidade locacional dos projetos com o restante da malha ferroviária federal, implantada ou outorgada.

O Marco Legal das Ferrovias, criado pela Medida Provisória 1.065/2021, também avança no Congresso Nacional, após a aprovação pelo Senado Federal do PLS 261/18. O texto agora será analisado pela Câmara dos Deputados. Caso aprovado sem mudanças pelos deputados, a tramitação se conclui e o projeto segue para sanção do presidente da República.

Fonte: MInfra

Foto: Ricardo Botelho/MInfra

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Solução da Ponsse para combate aos incêndios já encontra-se em testes nas florestas brasileiras

Acoplado facilmente em Forwarders da Ponsse, o Firefighting Equipment é versátil, ágil e seguro no combate a incêndios florestais.

Sempre buscando eficiência e segurança para as operações de colheita florestal, a Ponsse insere no mercado uma solução para combate direto do fogo, que complementa as demais frentes de trabalho contra incêndios. O Ponsse Firefighting Equipment é um implemento que pode ser instalado na caixa de carga do forwarder para levar água até a floresta com praticidade e cuidado. 

Na última semana o equipamento passou por alguns testes operacionais nas florestas brasileiras, demonstrando seu grande potencial para o combate aos incêndios aonde outras soluções não conseguem chegar.

Fonte: Ponsse

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Ponsse registra aumento nos pedidos de máquina de colheita florestal

Investimentos no setor e aumento da demanda produtiva são fatores que impulsionam vendas de máquinas de colheita florestal

R$ 53,5 bilhões é a expectativa da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores) de investimentos no setor de árvores plantadas no Brasil. Os valores representam uma injeção em toda a cadeia produtiva, fomentando desde a ampliação de áreas de cobertura florestal à consumo de serviços, veículos e maquinários. A Ponsse, marca finlandesa de soluções para colheita florestal no sistema corte no comprimento (CTL, na sigla em inglês), estima um incremento de 30% nas vendas totais quando comparada ao mesmo período de 2020.

“O aumento das vendas é impulsionado, principalmente, pelos grandes investimentos do setor no país. Os últimos 12 meses foram desafiadores. Os pedidos de máquinas chegaram a ter um pequeno recuo no segundo trimestre do ano passado, porém, com a retomada, registramos o aumento de 30% nas vendas totais e que chega a 45% quando se analisa a venda de máquinas isoladamente”, destacou Rodrigo Marangoni, Gerente de Vendas e Marketing da Ponsse no Brasil.

A Ponsse se estruturou para atender essa demanda no Brasil e hoje já emprega mais de 400 pessoas em todo o país e mantém cinco unidades nas cidades de Mogi das Cruzes (SP), Lençóis Paulista (SP), Belo Oriente (MG), Eunápolis (BA) e Telêmaco Borba (PR). A expectativa, segundo Rodrigo, é manter o ritmo de crescimento de vendas para os próximos anos, tendo em vista a potencialidade de expansão do mercado florestal no país.

As máquinas, que são totalmente importadas da Finlândia, onde fica fábrica da Ponsse, seguem a previsão de entrega de um ano, mesmo patamar anterior à pandemia. De janeiro a agosto de 2021, mais de 100 equipamentos foram importados para o Brasil, um montante de cerca de R$ 150 mi, “São valores que fazem crescer toda a comunidade das cidades onde possuímos unidades, gerando empregos e oportunidades”, disse Marangoni.

Desafios

A expansão das áreas florestais para atender a demanda da indústria por madeira aponta alguns desafios para a colheita florestal. Máquinas mais eficientes e com maior disponibilidade operacional estão no topo da lista de requisitos, sem contar a economia e a sustentabilidade.

A alta procura por eficiência, economia e resultado impulsiona o desenvolvimento de produtos cada vez mais tecnológicos, de alto rendimento e robustez, sobretudo nas operações brasileiras. “Temos no Brasil dois principais desafios que é a alta atividade operacional, onde se necessita de máquinas grandes e robustas e que suportem a intensidade da operação em questão de tempo, e as dificuldades operacionais, como é o caso das áreas declivosas, que demandam diferenciações técnicas para uma operação segura e sustentável”, destacou Rodrigo.

A especificidade do mercado nacional estimulou a criação de produtos voltados a atender o Brasil. Como exemplo, o mais novo cabeçote Ponsse H7HD Euca, lançado este ano; soluções de guincho de tração auxiliar para operações em declives; e forwarders com maior capacidade de carga.

Fonte: Ponsse

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Webinar sobre Carbono das Florestas Plantadas reúne pesquisadores renomados da UFSM e UFRGS

O cultivo de florestas plantadas está entre as melhores alternativas para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. As árvores no crescimento sequestram carbono e geram excelentes oportunidades de negócios. Para falar sobre o tema, o projeto Riquezas Cultivadas fará no dia 9 de novembro, terça-feira, às 9h, o webinar “Florestas e Mudanças Climáticas – Carbono Florestal”com transmissão ao vivo pela página da Ageflor – Associação Gaúcha de Empresas Florestais no Facebook (FB.com/FlorestaRS).


Participam da conversa os professores doutores Jorge Antonio Farias, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e Arthur Germano Fett Neto, pesquisador do Centro de Biotecnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 


A mediação será de Daniel Chies, Gestor Florestal da Madem S/A, vice-presidente Adjunto da Ageflor e coordenador da Câmara Setorial das Florestas Plantadas da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.


O evento online com duração de aproximadamente 1h é gratuito, sem necessidade de inscrição prévia.
A série de webinars do projeto Riquezas Cultivadas no Rio Grande do Sul – Florestas Plantadas é apresentado pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo por meio da Lei de Incentivo à Cultura, numa realização da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e da produtora cultural Simples Assim, com planejamento cultural da Kunst Empresa de Cultura.


O projeto conta com Patrocínio Master da CMPC Brasil e Patrocínio da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan, Navegação Aliança e Grupo Seta.

A atividade dá continuidade ao projeto “Riquezas Cultivadas no Rio Grande do Sul – Florestas Plantadas” que lançou em 2020 um livro retratando paisagens gaúchas de áreas cultivo de árvores e vem realizando uma série de webinars com foco no cenário da acácia-negra, do eucalipto e do pínus. O último evento discutiu as florestas plantadas e sua relação com a água.  Os eventos seguintes irão colocar em pauta também a segurança jurídica dos plantios e a integração universidade e empresas.

A série de webinars do projeto Riquezas Cultivadas no Rio Grande do Sul – Florestas Plantadas é apresentado pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo por meio da Lei de Incentivo à Cultura, numa realização da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e da produtora cultural Simples Assim, com planejamento cultural da Kunst Empresa de Cultura.

O livro artístico fotográfico de autoria do fotógrafo e professor universitário Mateus Portal teve tiragem de 1,5 mil exemplares. Para o desenvolvimento do projeto, Ageflor e Simples Assim, tendo também a Kunst Empresa de Cultura no planejamento cultural, tiveram sua realização por meio da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, com a Lei Federal de Incentivo à Cultura do Governo Federal. Patrocinam a iniciativa a CMPC Brasil, a Navegação Aliança, o Grupo Seta e a Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan – Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Novas Façanhas.


SERVIÇO
O QUE: Webinar Carbono Florestal
QUANDO: 9 de novembro, 9h
COMO: Live com tempo estimado de 1h, gratuita, sem necessidade de inscrição
ONDE: Rede social da Ageflor (FB.com/FlorestaRS) 


LIVRO
O livro “Riquezas Cultivadas no Rio Grande do Sul – Florestas Plantadas” tem valor de R$ 50,00 para aquisição, destinados ao desenvolvimento de ações socioambientais. Pedidos podem ser feitos por meio do formulário no site http://www.ageflor.com.br/riquezascultivadas ou pelo e-mail riquezascultivadas@ageflor.com.br.

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