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Eldorado Brasil Celulose adota telemetria embarcada na Silvicultura

A Eldorado Brasil Celulose, uma das maiores empresas de celulose e referência no setor florestal, investe em tecnologia e inovação para aumentar cada vez mais a sustentabilidade e a eficiência de todas as etapas de sua operação. A empresa passou a utilizar a telemetria embarcada na Silvicultura, considerada um marco para o setor, para expandir a capacidade de monitoramento remoto de máquinas e veículos, impactando positivamente no controle das operações florestais. A solução já é utilizada nas operações de Colheita, Biomassa, Estradas e Carregamento da madeira, com cerca de 200 equipamentos e veículos já embarcados.

Desde o mês de agosto, quando a Eldorado iniciou a implantação da tecnologia em campo, foram instalados computadores de bordo em mais de 200 máquinas e veículos, o que representa mais da metade das instalações previstas. O cronograma prevê que, até o final deste ano, serão 350 equipamentos com computadores de bordo instalados na Silvicultura, abrangendo 100% da operação, incluindo tratores, caminhões-pipa, caminhões-munck e outros. A previsão para finalizar a implementação total do projeto é até fevereiro de 2025.

“Com essa integração de dados e conectividade à distância realizada por meio da telemetria, a expectativa é que a empresa tenha um controle ainda mais robusto. Dentre as funções disponibilizadas, há alertas sonoros automáticos que podem alertar para situações onde requeiram atuações da equipe que esteja à distância, preservando também a segurança do colaborador”, ressalta Jozebio Esteves Gomes, Gerente de Competitividade e Facilities.

Empresas de grande porte, como a Eldorado, têm explorado ao máximo essas tecnologias para impulsionar suas operações florestais, desde o plantio até a colheita e o transporte de madeira. A Eldorado utiliza duas modalidades de monitoramento de máquinas: a telemetria nativa e as soluções embarcadas. A primeira funciona como uma linha direta entre as máquinas e os operadores em que, por meio da rede CAN (Controller Area Network), as máquinas florestais geram dados detalhados e instantâneos sobre parâmetros críticos e desempenho. Desta forma, a equipe de manutenção acompanha as informações de nível de óleo, temperatura do motor e possíveis falhas que possam surgir, prevenindo falhas graves e danos ao motor.

Já as soluções de telemetria embarcada possibilitam que, tanto as informações geradas pela máquina quanto as atividades de campo, sejam monitoradas remotamente pela Central de Monitoramento, permitindo que os apontamentos operacionais sejam digitalizados e automatizados, pois a tecnologia registra automaticamente se o equipamento está em operação ou parado. Isso possibilita uma visão clara sobre a eficiência da operação, consumo de combustível, tempos de ociosidade e outros indicadores para controle e gestão operacional.

“O futuro da Silvicultura é indiscutivelmente digital, e a Eldorado Brasil está na vanguarda dessa transformação. A telemetria se revela como uma aliada essencial, permitindo a otimização e gestão eficiente da frota, e análise e cruzamento de dados. Com o controle automatizado e monitoramento das operações, não estamos apenas melhorando a produtividade, mas também promovendo uma gestão sustentável e responsável dos nossos ativos”, afirma Jozebio Esteves Gomes.

Tecnologia e qualidade de vida – A Eldorado Brasil Celulose gerencia mais de 400 mil hectares de florestas plantadas e áreas de conservação, com 60% de seus 5 mil funcionários na área florestal. A implementação da telemetria traz benefícios como o monitoramento constante das máquinas, mas também visa a qualidade de vida dos funcionários, aumenta a segurança e reduz riscos de acidentes. Outro benefício voltado ao bem-estar dos funcionários é a possibilidade de comunicação direta entre colaboradores em campo e equipes remotas. Havendo alguma ocorrência, as equipes à distância conseguem mobilizar apoio de forma ágil.  Além disso, a telemetria que garante a integridade dos dados, também facilita o planejamento de tarefas e otimiza o tempo, o que resulta em um ambiente de trabalho mais organizado.

Treinamentos – A Eldorado Brasil Celulose mantém treinamentos constantes para que suas equipes possam operar os equipamentos e sistemas implantados em toda a sua cadeia produtiva. No caso da telemetria, os colaboradores participam de capacitações ministradas pela equipe do projeto, responsável pela implantação da tecnologia. Futuramente, os colaboradores se tornarão multiplicadores do conhecimento adquirido dentro das equipes em que atuam.

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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Governo de MS e empresários da Construção discutem medidas para suprir demandas por moradias no Vale da Celulose

Empresários do setor da Construção reuniram-se na manhã dessa segunda-feira (11) no auditório da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) para conhecer as demandas por moradias na região conhecida por Vale da Celulose, que compreende 11 municípios localizados na região Leste do Estado. O evento foi organizado em conjunto pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Agehab (Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul), vinculada à Seilog (Secretaria de Infraestrutura e Logística) e o Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon).

O secretário da Semadesc, Jaime Verruck, apresentou um panorama geral dos investimentos já implantados e em implantação na região do Vale da Celulose. A previsão é que até 2032 sejam gerados mais de 100 mil empregos diretos e indiretos nesses municípios, o que pressionará tanto a infraestrutura para atendimento básico em Saúde e Educação, como aumenta muito a demanda por moradias.

Cidades que sediam os maiores empreendimentos, como Ribas do Rio Pardo que recebeu uma fábrica de celulose da Suzano, e Inocência que abarcará a maior indústria do setor construída pela Arauco, já enfrentam problemas para abrigar os trabalhadores. Cidades vizinhas também sentem o impacto com a grande procura por locações, o que tem inflacionado o valor dos aluguéis.

O workshop teve como finalidade apresentar aos empresários do setor as oportunidades de investimentos, as demandas de cada cidade e os programas do Governo do Estado para estimular a construção de moradias subsidiadas. “A ideia é que vocês sejam prestadores de serviços para construir essas casas, que tenham disponibilidade de criar e oferecer as unidades a essas cidades”, disse Verruck.

O secretário listou os investimentos que o Governo do Estado tem feito na região, tanto na estrutura urbana quanto em logística, para adequar as cidades ao crescimento repentino que experimentam. Ainda assim, sobretudo no setor de moradias, há muita demanda e um campo enorme de oportunidades, pontuou.

A diretora presidente da Agehab, Maria do Carmo Avezani, apresentou os programas Bônus Moradia e Bônus Moradia Emendas do Governo do Estado que oferece subsídios de até R$ 32 mil para compra de moradias populares com financiamento pelo Sistema de Habitação. O Estado investe nesse ano R$ 57,9 milhões nesses programas, com projetos de 115 empresas em 18 municípios.

Os empresários apresentaram demandas do setor para facilitar o financiamento, sobretudo quanto às tratativas junto à Caixa Econômica Federal que tem demorado muito. Também pediram a elevação do teto para financiamento (o teto para cidades do interior está em R$ 190 mil e na Capital, R$ 220 mil), tendo em vista o alto custo dos terrenos e da construção, o que acaba inviabilizando o investimento.

A diretora da Agehab anotou as demandas e prometeu apresentar propostas em um novo workshop a ser realizado em breve. Além de empresários do setor da Construção, também estavam presentes prefeitos em exercício e prefeitos eleitos de vários municípios. A mesa foi mediada pelo presidente do Sinduscon e diretor da Fiems, Alonso Resende.

A região conhecida como Vale da Celulose compreende atualmente os municípios de Água Clara, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Brasilândia, Inocência, Nova Alvorada do Sul, Paranaíba, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas.

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Pesquisas devem embasar legislação para preservação do Pantanal

Foi realizada nesta segunda-feira, dia 11, em Poconé (MT) a abertura do 8º Simpósio de Geotecnologias do Pantanal (Geopantanal). O evento técnico reúne especialistas de diferentes instituições públicas do âmbito federal, estadual e municipal, empresas privadas e universidades para discutir sobre o uso das ferramentas de geoprocessamento de dados e de imagens de satélites em ações de monitoramento, conservação e estudo do bioma Pantanal.

O simpósio é promovido pela Embrapa, por meio das Unidades Agricultura Digital e Pantanal, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pelas universidades estaduais de Mato Grosso (Unemat) e de São Paulo (Unesp).

Realizado pela primeira vez em 2006, o evento vem contribuindo ao longo dos anos para a ampliação do uso das geotecnologias no Pantanal. Entretanto, novos desafios como secas, mudança do clima e queimadas ampliam a importância das geotecnologias, afirmou o representante do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima Bruno Abe Saber.

“Iniciativas como esta são fundamentais para apontar os caminhos para aprimorar a legislação para proteção do bioma”, disse o coordenador do Departamento de Ordenamento Ambiental e Territorial do Ministério.

O presidente do congresso e pesquisador da Embrapa Agricultura Digital, João Vila, destacou a evolução tecnológica que houve desde a primeira edição do simpósio, mas chamou a atenção para a necessidade de avanço em estudos sobre o Pantanal.

“Precisamos compreender esse novo cenário de mudança do clima e os impactos sobre o bioma. O evento pode suscitar pessoas que possam estudar o Pantanal de forma mais heurística. Precisamos de informações sobre como conter os impactos e como produzir preservando”, provocou João Vila.

Uma contribuição neste sentido pode vir do novo programa de doutorado em Geografia da Unemat, que será iniciado no campus de Cáceres, em meio ao Pantanal mato-grossense.

“Poderemos ter resultados concretos para minimizar todos esses impactos que estamos vivendo”, disse a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação da Unemat, Áurea Regina Inácio.

Programação técnica

Ao longo de três dias, o Simpósio Geopantanal contará com 17 palestras, uma oficina e apresentação de 93 trabalhos técnico-científicos, seja em forma de pôster ou de apresentação oral. Há ainda a finalização, com aulas práticas, de um curso em oito módulos realizado previamente de forma híbrida.

Participam do evento cerca de 130 pessoas, entre profissionais de instituições como Ibama, secretarias estaduais e municipais de meio ambiente, organizações não governamentais, entidades representantes dos produtores rurais, empresas privadas, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação.

A programação contemplará a diversidade de áreas nas quais os dados espaciais vêm sendo usados, como o Cadastro Ambiental Rural, conservação da vegetação, monitoramento da dinâmica hídrica e prevenção e combate a incêndios. Entre os palestrantes estão representantes do Inpe, Mapbiomas, Ibama, IBGE, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e de universidades do Brasil, da Argentina, do Paraguai e dos Estados Unidos.

Áreas úmidas além do Pantanal

A primeira sessão de palestras do evento destacou que além do Pantanal, o estado de Mato Grosso possui outras duas áreas úmidas que carecem de pesquisas e mais informações para subsidiar a legislação sobre elas. Uma das áreas fica ao leste do estado, no rio Araguaia, e outra a oeste, na bacia do rio Guaporé.

A procuradora do Ministério Público de Mato Grosso Ana Luiza Peterlini ressaltou a importância das áreas úmidas e como essas áreas estão ameaçadas por fatores ligados tanto à mudança climática quanto a atividades econômicas como agropecuária, geração de energia hidrelétrica, mineração, descarte incorreto de rejeitos, entre outros.

“Falta amparo científico e motivação por parte de tomadores de decisão em reconhecer a importância dessas áreas”, disse a procuradora.

Mesmo no Pantanal, região cuja legislação estadual e federal está mais avançada, ainda há grande insegurança jurídica, como mostrou Tatiana Monteiro, consultora da Famato. Um exemplo é a judicialização da Lei 12.653, que havia sido sancionada pelo governo de Mato Grosso em setembro, após acordo envolvendo Ministério Público estadual. A nova lei trata da preservação do bioma e das permissões de uso agropecuário. O 8ª Simpósio Geopantanal está sendo realizado no Sesc Porto Cercado, em Poconé (MT), vai até quarta-feira, dia 13. Confira a programação completa em https://www.geopantanal.cnptia.embrapa.br/progr2024.

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Estradas Florestais: SINCOL recebe curso da ACR

Nos dias 06 e 07 de novembro, a ACR – Associação Catarinense de Empresas Florestais promoveu mais uma edição do curso sobre construção e conservação de estradas florestais. O treinamento aconteceu em Caçador/SC e contou com o apoio da associada Sincol.

O conteúdo foi ministrado pelos engenheiros florestais: Dr. Jean Alberto Sampietro e Msc. Franciny Souza, ambos da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC.

O primeiro dia contou com apresentações teóricas sobre critérios e metodologias para planejamento de estradas, processos construtivos e outros. Os cerca de 40 profissionais que participaram foram reunidos na sede da Sociedade Esportiva e Recreativa Sincol.

No segundo dia, na parte prática, os participantes se deslocaram para o interior, em área de plantio da empresa. Lá tiveram orientações sobre terraplanagem e pavimentação, sistemas de drenagem e fizeram avaliações sobre manutenção e indicadores de desempenho.

O engenheiro florestal da Sincol, Luiz Augusto Padilha comentou sobre a relevância do tema. “É uma satisfação muito grande poder colaborar com a ACR. E este tema é fundamental. Para as empresas, está cada vez mais difícil administrar tudo que envolve a cadeia florestal, em virtude de toda esta situação econômica mundial. E a gente ainda tem um ônus, que é o custo-Brasil. Então, é de extrema importância para o pessoal que participou poder visualizar de forma prática, o quanto é impactante para o nosso negócio a construção, a manutenção e a conservação de estradas”, disse ele.

Sobre a ACR

A Associação Catarinense de Empresas Florestais congrega as maiores empresas com áreas de florestas plantadas no estado de Santa Catarina. Fomenta o desenvolvimento do setor e, como consequência, o desenvolvimento social e econômico de Santa Catarina. A ACR faz a representação institucional do setor nas relações com poderes constituídos e com os demais setores da sociedade. Defende os interesses do setor atua nas áreas legislativa, ambiental, produtiva, técnica e administrativa, além de fomentarmos o desenvolvimento associativo, consolidando o seu papel de representação do setor de florestas plantadas em Santa Catarina. Saiba mais: https://acr.org.br/

Sobre a Sincol

Fundada em 1943, a Sincol atua atualmente nas atividades florestais, com fazendas distribuídas pelos estados de Santa Catarina e Paraná. Possui unidade fabril em Caçador (SC) e filial em Jacarezinho (PR), para projetos, produção e a comercialização de portas, batentes, guarnições, molduras, produtos montados, acabados e acessórios de madeira em geral. A empresa também desenvolveu a Linha Gourmet com gamelas, petisqueiras, adegas e tábuas de corte. Entre máquinas importadas e soluções desenvolvidas com engenharia própria, conta com mais de 1.300 colaboradores que se dedicam diariamente a um processo altamente tecnológico, mas que não dispensa o toque artesanal. Do plantio das árvores à expedição dos produtos, a Sincol demonstra excelência em cada etapa produtiva. Saiba mais em https://sincol.com.br/

Com informações:

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Rota da celulose une trechos para se tornar mais atrativa a investidores, diz ANTT

O modelo em desenvolvimento em Mato Grosso do Sul segue casos de sucesso executados no Paraná e em Minas Gerais

Prevista para ser leiloada no dia 6 de dezembro de 2024, na B3 em São Paulo, a Rota da Celulose integra um novo modelo de concessão. A ideia de unir rodovias estaduais e federais em um único lote para leilão busca deixar a oferta mais atrativa para investidores.

Em Campo Grande para um evento sobre segurança viária, o diretor da ANTT, Luciano Lourenço, conversou com o Jornal Midiamax. Segundo ele, o modelo em desenvolvimento em Mato Grosso do Sul segue casos de sucesso, executados no Paraná e em Minas Gerais.

O edital que forma a Rota da Celulose contempla trechos das rodovias estaduais MS-040, MS-338 e MS- 395 e trechos das federais BR-262 e BR-267, totalizando 870,3 km de extensão que devem ser entregues para administração privada pelo período de 30 anos.

“A gente entendeu que para dar maior viabilidade ao projeto de concessão, era necessário fazer uma mescla entre as rotas, entre as rodovias estaduais e federal. E nesse caso, delegamos para o Estado”, afirma o diretor da ANTT.

A BR-262, inserida na Rota da Celulose, integra outra concessão. Em Minas Gerais, a Rota do Zebu liga Uberaba a Betim e vai a leilão em 31 de outubro de 2024. A previsão é de que o contrato comece em 2025.

Investimentos em MS

Com o modelo de licitação, o Governo estima certame de R$ 9 bilhões e economia R$ 1,2 bilhão em recursos. Os investimentos são para ampliar e antecipar melhorias na malha viária. Serão 135 km em duplicações, 457 km de acostamentos, 203 km em terceiras faixas, 12 km de marginais, implantação de 36 km em contornos de municípios, 112 dispositivos em nível e 4 dispositivos em desnível, 6 travessias sobre a linha férrea, 22 passagens de fauna, 16 passarelas, 3 postos de parada e descanso aos caminhoneiros.

O projeto é administrado pelo EPE (Escritório de Parcerias Estratégicas) e prevê investimentos, contornos urbanos, dados financeiros, adição de duplicação de trechos rodoviários, marginais no trecho urbano da capital, edificações operacionais, veículos e sistemas de cobrança e localização dos pórticos de pedágio.

A concessionária deverá implantar e operacionalizar os seguintes serviços: 19 guinchos para socorro mecânico, 13 ambulâncias de atendimento e socorro médico, 7 veículos de inspeção de tráfego, 5 caminhões-pipa para combate a incêndios, 5 caminhões adaptados para apreensão de animais e desobstrução de pistas e 13 postos de atendimentos aos usuários com estacionamento, sanitários, telefones e área de descanso.

A concessão prevê ainda o atendimento às diretrizes do programa Estrada Viva, do Governo do Estado, para preservação da fauna silvestre. Entre eles, a implantação de dispositivos de prevenção de acidentes como passagens de fauna, tela condutora, placas de alerta e lúdicas, controladores de velocidade, bem como serviço de Resgate e Reabilitação de Fauna e ações de educação ambiental dos usuários e comunidade em geral.

Informações: Mídia Max.

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Publicação revela a participação das mulheres na cadeia produtiva florestal brasileira

Um estudo da Embrapa Florestas traz à tona a presença e o papel das mulheres no setor florestal, um campo tradicionalmente dominado por homens. A pesquisa “A Participação das Mulheres na Cadeia Produtiva Florestal Brasileira“, conduzida pela engenheira florestal e pesquisadora da Embrapa Florestas Cristiane Aparecida Fioravante Reis, buscou não apenas mapear a participação feminina, mas também entender os desafios enfrentados por essas profissionais no setor florestal. Trata-se de um importante recurso para pesquisadores, formuladores de políticas e todos aqueles interessados em promover a equidade de gênero no setor florestal. Com dados robustos e análises críticas, a publicação contribui para a discussão sobre a necessidade de um mercado de trabalho mais justo e inclusivo, onde as mulheres possam ocupar seu espaço de forma plena e reconhecida.

Com a crescente relevância do tema da equidade de gênero, esta publicação se torna um chamado à ação para todos os envolvidos na cadeia produtiva florestal. “A inclusão das mulheres não é apenas uma questão de importância social, mas também uma estratégia essencial para auxiliar no cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS 5, 8 e 10) e de forma inovadora no setor. A leitura deste estudo é fundamental para entender os desafios e as oportunidades que se apresentam, e para construir um futuro mais igualitário e promissor para todos”, afirma Cristiane Reis. O lançamento da publicação ocorreu durante o evento intitulado “1º Painel Mulheres Florestais”, no dia 11/11/24, e contou com a presença da engenheira florestal e Diretora de Inovação, Negócios e Transferência de Tecnologia da Embrapa Ana Margarida Castro Euler.

publicação se baseia em dados do Sistema Nacional de Informações Florestais (SNIF), do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), da Rede Mulher Florestal (RMF) e outras fontes relevantes, permitindo uma análise crítica e fundamentada sobre a situação das mulheres no mercado de trabalho florestal.

Aspectos analisados

Os dados apresentados na pesquisa revelam que, ao longo de 12 anos, a média anual de mulheres empregadas no setor florestal foi de 21,4%, com um pico de 22,4% em 2014. Em 2021, a estimativa foi de 22,2%. Esses números evidenciam a necessidade de políticas que promovam a inclusão e valorização das mulheres no setor”, ressalta Reis. A autora também observa que a maior quantidade de mulheres empregadas se encontra na faixa de escolaridade de ensino médio completo, representando 52,1% do total de mulheres empregadas em 2021.

Outro aspecto interessante abordado na obra é a distribuição geográfica da participação feminina. Por exemplo, em 2021, os estados que mais se destacaram quanto ao número total de vínculos empregatícios, no segmento de florestas plantadas, foram: Minas Gerais (19.711), São Paulo (9.924), Paraná (9.200), Santa Catarina (5.622), Mato Grosso do Sul (4.026) e Rio Grande do Sul (4.020) (Figura 9). Nestes estados, os postos de trabalhos formais ocupados pelas mulheres corresponderam a 9,7% (MG), 21,5% (SP), 18,5% (PR), 14,9% (SC), 17,6% (MS) e 16,5% (RS), respectivamente. Nota-se que esses estados se destacam quanto aos cultivos dos gêneros Eucalyptus Pinus, sendo os cultivos mais relevantes em território brasileiro.  “É crucial entender que as oportunidades e desafios enfrentados pelas mulheres variam de acordo com o segmento analisado e com a localização, e isso deve ser considerado na formulação de políticas de inclusão”, afirma a autora.

A pesquisa também analisa as faixas remuneratórias, revelando que 71,85% dos vínculos formais de empregos para mulheres estão concentrados nas faixas de 0,50 a 2,00 salários-mínimos, o que é reflexo da grande maioria vínculos formais de empregos serem ocupados por mulheres com baixo grau de escolaridade. Os maiores salários estão normalmente associados a um maior nível de escolaridade.  Com esta publicação, a Embrapa Florestas espera contribuir para a discussão sobre a equidade de gênero no Brasil. “Esta obra é um chamado à ação para todos os envolvidos na cadeia produtiva florestal. A maior inclusão das mulheres é uma estratégia essencial para o futuro do setor”, conclui a autora.

“Espera-se que as informações contidas nessa publicação possam embasar as decisões de gestores de diferentes instituições públicas e privadas, bem como produtores, empresários e demais elos da cadeia produtiva florestal brasileira a ter uma sociedade mais justa, priorizando igualdade de direitos e eliminando políticas e práticas discriminatórias”, afirma Marcelo Francia Arco-Verde, chefe geral da Embrapa Florestas.

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América do Sul: consolidação como principal produtor de celulose não é acaso

*Artigo de Rafael Barisauskas

A América do Sul, sobretudo Brasil, Chile e Uruguai, tem se consolidado como principais fornecedores globais de celulose e produtos derivados no mercado internacional. A posição alcançada é fruto da combinação de fatores naturais intrínsecos à região, como clima favorável, disponibilidade de terra adequada e espécies adaptadas, e altos investimentos em pesquisa, desenvolvimento, tecnologia e práticas sustentáveis por parte dos produtores.

A supremacia da região deve aumentar ainda mais nos próximos anos, com a entrada do Paraguai e possíveis investimentos na Argentina (potencialmente promovidos por uma recente reforma institucional, o RIGI – Regime de Incentivo a Grandes Investimentos), mostrando como as cadeias globais de valor podem promover integração e desenvolvimento econômico quando bem executadas.

A produção global de celulose, seja ela integrada ou de mercado, ficou praticamente estagnada nos últimos 20 anos, atingindo cerca de 166 milhões de toneladas, em 2023 (dados da Fastmarkets RISI). Já a produção total de celulose na América Latina mais do que dobrou nesse período, passando de 14,1 milhões de toneladas em 2004 para mais de 33 milhões de toneladas, em 2023 (cerca de 20% da produção global), reflexo do aumento na capacidade produtiva sobretudo no Brasil, mas também no Chile e Uruguai.

A sustentabilidade tem se tornado um diferencial competitivo para a América do Sul, sendo que a indústria de celulose na região tem investido em práticas de manejo florestal sustentável e rastreabilidade, que não apenas atendem às expectativas do mercado, mas também garantem a preservação da biodiversidade e a recuperação de áreas degradadas de forma eficiente. Isto ganha ainda mais relevância às vésperas da vigência da EUDR – a regulação europeia anti-desmatamento, que deve afetar os mercados globais de produtos de uma forma generalizada ao impor restrições mais duras para a venda de produtos na região.


*Rafael Barisauskas atua como professor universitário de economia na Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP). É mestre em Economia pela universidade KU Leuven, na Bélgica, focando sua pesquisa em análise das cadeias globais de valor na indústria de papel e celulose.

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Medir a área basal dos troncos ajuda a melhorar o manejo de sistemas silvipastoris

Um estudo publicado na revista internacional Agroforestry Systems por pesquisadores da Embrapa destaca a área basal das árvores como um indicador estratégico para o manejo de componentes florestais em sistemas silvipastoris. A pesquisa ressalta a importância e os desafios dos sistemas integrados, fornecendo insights sobre como otimizar a densidade de árvores para maximizar a produção de madeira e pastagem, além de promover benefícios ambientais e bem-estar animal.

A área basal, que mede a ocupação florestal por meio da quantificação da área da seção transversal dos troncos das árvores por hectare, é uma métrica central para equilibrar a produção agrícola e a sustentabilidade na combinação de árvores e pastagem. De acordo com o primeiro autor do artigo, o pesquisador José Ricardo Pezzopane, da Embrapa Pecuária Sudeste, uma área basal bem gerenciada pode melhorar significativamente a produtividade da pastagem e das árvores, além de proporcionar benefícios ecológicos.

Os resultados de diversos experimentos em longo prazo mostraram que existe uma relação entre a transmissão da luz pelas árvores e a produção do pasto, assim como uma relação entre a área basal das árvores e a transmissão de luz, indicando a área basal ideal para a uma produção equilibrada no sistema silvipastoril.

O valor da área basal para manter o equilíbrio de todos os componentes do sistema foi de 8 m2 por hectare, permitindo a produção de pastagem em níveis semelhantes ao sistema a pleno sol. O crescimento das árvores também foi otimizado com essa área basal. Esse fato pode contribuir para a conservação do solo, aumento da biodiversidade e sequestro de carbono, essenciais para a mitigação das mudanças climáticas, tão presentes em todo o mundo, afetando todo tipo de vida na terra.

Segundo Pezzopane, há ainda benefícios para o bem-estar animal. “O gado em áreas com uma densidade de árvores equilibrada apresentou melhor ganho de peso e de indicadores de saúde devido à redução do estresse térmico e a um ambiente mais confortável”, explica.

A pesquisa oferece diretrizes práticas para agricultores e gestores florestais, sugerindo o monitoramento contínuo da área basal e a adaptação das práticas de manejo às condições específicas de cada local. O pesquisador Valdemir Laura, da Embrapa Gado de Corte (MS) um dos coautores do artigo, reforça que, mesmo alterando o número de árvores por hectare ou a espécie de eucalipto, o valor da área basal não muda, é uma referência segura. Os dados de longo prazo são essenciais para entender as dinâmicas desses sistemas e garantir a sustentabilidade.

No artigo, os pesquisadores defendem que políticas públicas devem incentivar essas práticas de manejo que promovam o uso sustentável das propriedades rurais. “Deve-se incluir subsídios para a implementação de monitoramento da área basal e outras práticas, além de programas de educação e capacitação para pecuaristas e gestores florestais”, recomenda Pezzopane.

Sistemas silvipastoris

Foto: Gisele Rosso

Integrar árvores e pastagem em um mesmo espaço oferece uma série de benefícios econômicos, ecológicos e sociais. Os produtores conseguem melhorar a produtividade agropecuária ao proporcionar sombra e abrigo para o gado, além de conservarem o solo, a biodiversidade e a água. Outra vantagem é o sequestro de carbono, contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas. O estudo ainda está alinhado às metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da ONU, como a meta 13, de combate às mudanças no clima.

Desafios

Um dos principais desafios que o agropecuarista vai enfrentar é manter o equilíbrio da densidade de árvores com a produtividade da pastagem. “Se a densidade de árvores for muito alta, pode haver competição excessiva por recursos como luz, água e nutrientes, reduzindo a produtividade da pastagem. Por outro lado, uma densidade muito baixa pode não fornecer benefícios suficientes para o solo e ao microclima”, detalha Pezzopane.

Para solucionar esse desafio, a área basal é apresentada como um indicador essencial e uma ferramenta de manejo para o produtor maximizar a produção tanto de madeira quanto de pastagem, mantendo a conservação do solo, a biodiversidade e o sequestro de carbono.

Isso resolve também a prática do desbaste, que é a retirada de árvores a fim de evitar a competição entre as árvores, geralmente realizada a partir do sexto ano de plantio. Entretanto, o uso de mão-de-obra especializada dificulta a sua adoção, assim como a finalidade final das árvores para compensar o investimento.

Metodologia

Os experimentos foram conduzidos na Fazenda Canchim sede da Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), área de Mata Atlântica, e na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande (MS), no Cerrado, com sistemas silvipastoris com árvores dos gêneros Eucalyptus e Corymbia, com diferentes práticas de manejo e condições ambientais. Isso permitiu uma análise abrangente e comparativa dos efeitos da área basal em diferentes contextos.

Os experimentos englobam medições de produção de forragem e transmissão de radiação solar pelas árvores em sistemas silvipastoris com densidades de árvores que variaram de 83 a 357 árvores por hectare. Diferentes espécies foram utilizadas para avaliar a aplicabilidade geral dos resultados, incluindo materiais clonais de eucalipto Urograndis e de Corymbia citriodora, comuns em sistemas silvipastoris.

Os locais foram escolhidos com base na representatividade das principais regiões silvipastoris, variando em clima, tipo de solo e práticas agrícolas. A coleta de dados foi realizada periodicamente no decorrer dos experimentos, abrangendo sistemas silvipastoris com até nove anos de coleta de dados.

Foto: José Pezzopane

Resultados

Há uma área basal ideal para a manutenção produtiva das pastagens no sistema silvipastoril, no qual a densidade de árvores maximiza a produção de madeira sem comprometer a produtividade da pastagem. Quando a área basal ultrapassa um certo limite, a competição por recursos como luz, água e nutrientes se intensificava, resultando em um crescimento reduzido das árvores e da pastagem.

Nesse trabalho, considerando dados de pesquisas em conjunto dos experimentos de São Carlos e Campo Grande, o valor da área basal obtido para essa maximização da produção do sistema foi de 8 m2 por hectare. Esse valor está associado à transmissão de radiação solar pelas árvores na faixa de 70%, o que permite produção de pastagem em níveis semelhantes ao sistema a pleno sol.

O crescimento das árvores, medindo-se altura, diâmetro do tronco e volume de madeira, foi positivamente correlacionado com uma área basal otimizada. A produtividade da pastagem foi significativamente influenciada pela densidade de árvores.

Nos experimentos que contém maior quantidade de árvores por hectare e consequentemente maior valor de área basal mostraram efeito negativo na produção de pastagem. Isso ocorreu em São Carlos e Campo Grande com densidade maiores que 333 árvores por hectare e antes de se fazer o desbaste. Por outro lado, quando realizado o desbaste, com diminuição da densidade de árvores e uma basal intermediária, ocorreu a maior produção de biomassa da pastagem. A qualidade da forragem, medida pelo conteúdo de nutrientes e digestibilidade, também foi afetada pela área basal. Pastagens em áreas com uma densidade de árvores bem equilibrada mostraram melhor qualidade nutricional.

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Embrapa lança Ater+ Digital da ILPF; saiba mais

Para esclarecer ainda mais sobre a estratégia de produção chamada Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), suas particularidades regionais e fornecer informações e apoio ao produtor específicas para a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), a Embrapa desenvolveu o Ater + Digital da ILPF.

O espaço é projetado para apoiar produtores, extensionistas rurais e o público em geral interessado nesse tema. O Ater+ Digital da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta é um canal de informações e de conteúdo sobre ILPF.

Mais conhecimento ao alcance e na palma da mão

Muitos dos conteúdos apresentados no canal podem ser compartilhados, o que amplia a rede de conhecimento e informação sobre o tema. Então, compartilhe o conteúdo e contribua com a promoção da ILPF no país.

Conheça o canal Ater+ Digital da ILPF clicando no link:

https://www.atermaisdigital.cnptia.embrapa.br/web/ilpf
 


 

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Em programa inédito, DIO e Suzano oferecem 10 mil vagas para capacitação em Análise de Dados com Power BI

Curso gratuito, chamado Coding the Future Suzano, prepara novos talentos para o mercado de dados, com mentorias exclusivas e projetos práticos em SQL e Power BI

Para quem deseja iniciar sua carreira na área de dados, um novo programa surge como uma oportunidade ideal: O Coding The Future Suzano – Análise de Dados com Power BI, desenvolvido pela Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto e pela DIO, inserir aposto. O curso oferece uma grade educacional completa e prática, orientada ao desenvolvimento de habilidades essenciais que são altamente demandadas no mercado, Com uma abordagem teórica e prática, o programa é gratuito e voltado para profissionais em início de carreira que buscam se destacar na área de dados. Serão 10.000 bolsas oferecidas para todo país.

Os(as) inscritos(as) terão acesso a uma trilha que cobre desde a consulta de dados em SQL até a criação de relatórios interativos com Power BI, com ênfase em metodologias ágeis e processos de dados que fazem parte do dia a dia de grandes empresas. As aulas são ministradas por experts parceiros da DIO com metodologia da instituição que visa a empregabilidade.

Com mais de 98 horas de conteúdo, 11 projetos práticos e 3 desafios de código, o curso conta com conteúdos sícronos e mentorias ao vivo, proporcionando um ambiente de aprendizado completo, capacitando profissionais para a gestão e operação de serviços de banco de dados. Ao final do programa, os participantes poderão incluir seus projetos em portfólios e aumentar suas chances de contratação por empresas que valorizam habilidades em análise e gestão de dados pela Talent Match, plataforma de contratação da DIO.

“O mercado para analistas de dados está em plena expansão, impulsionado pela crescente demanda por profissionais capazes de transformar grandes volumes de informações em insights estratégicos, e o bootcamp visa preparar profissionais qualificados para o setor“, destaca Iglá Genero, CEO e CoFundador da DIO.

O curso também oferece aos participantes a chance de aprender diretamente com especialistas do setor em sessões de mentoria ao vivo, permitindo a troca de experiências e insights sobre as melhores práticas em gestão de dados, visualização e uso de ferramentas como SQL e Power BI.

As inscrições gratuitas vão até 24 de novembro e podem ser feitas pelo Link.

Sobre a DIO

Fundada em 2018, a DIO é a primeira plataforma Open Education brasileira que tem como objetivo democratizar o conhecimento em desenvolvimento de software e tecnologias exponenciais para acelerar a formação de mais de 5 milhões de talentos digitais, conectando-os com grandes oportunidades que potencializam o desenvolvimento socioeconômico regional. Atualmente o ecossistema da startup conta com mais de 1,5 milhão de profissionais de tecnologia, 2.000 instituições de ensino, 4.000 embaixadores, 500 experts e mais de 100 empresas conectadas por meio dos programas educacionais.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis sanitários e produtos absorventes, além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

Informações: EG News.

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