Maior forwarder da Ponsse se destaca nas operações brasileiras

Em menos de um ano operando no Brasil pela empresa Suzano, o primeiro PONSSE Mammoth do país já apresenta resultados bastante competitivos frente a outras máquinas de baldei

Em operação no Brasil desde janeiro de 2023, o PONSSE Mammoth já apresenta excelentes resultados. Na comparação com outras máquinas de baldeio, os resultados chegam a 36% de otimização no consumo de combustível e 38% de madeira a mais por hora de trabalho.

A primeira empresa a acreditar no potencial do mais novo e maior forwarder da Ponsse foi a companhia Suzano. A empresa de celulose e papel possui cultivos florestais em diferentes estados do país e alocou o seu primeiro Mammoth nas operações de São Paulo. De acordo com a equipe de Excelência Operacional da Suzano, a escolha pelo equipamento foi principalmente pelas características de alta capacidade de carga, maior velocidade de deslocamento e baixo consumo de combustível.

“A Suzano optou por testar o PONSSE Mammoth devido à busca por maior competitividade no mercado. O equipamento oferece alta produtividade e baixo consumo, características essenciais para aprimorar nossas operações”, destacou o gerente de Excelência Operacional da Suzano, Caio Razzano Rossmann.

“Mesmo com menos de um ano de operação no Brasil, esses dados já comprovam que é possível aliar alta produtividade com otimização de recursos. A Suzano acreditou na nossa proposta e agora podemos ver resultados supreendentes”, apontou o gerente executivo Comercial e de Marketing da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni.

Alta Eficiência energética

Os dados mencionados no primeiro parágrafo foram apresentados em palestra no 19º Seminário de Colheita e Transporte Florestal, realizado em agosto deste ano, na cidade de Ribeirão Preto (SP). São informações positivas e que colocam o forwarder PONSSE Mammoth como um dos melhores para a realidade brasileira de baldeio florestal, trazendo mais eficiência energética.

“Desde o início da operação, temos observado diversos resultados positivos. O Mammoth demonstrou maior produtividade (m³/h) em comparação com outras máquinas nas mesmas condições, apresentando uma eficiência energética notável em termos de litros [de combustível] por metro cúbico (l/m³) e um menor consumo de combustível em litros por hora (l/h)”, destacou a analista de Inovação em Colheita da Suzano, Andressa Rodrigues Rego.

A robustez e tamanho do Ponsse Mammoth não interfere em nada a sua capacidade produtiva. Com capacidade para carregar 25 toneladas de madeira, transmissão CVT, e capacidade de deslocar-se a velocidades superiores aos tradicionais forwarders do mercado, faz desta máquina um diferencial produtivo para o mercado brasileiro.

“Com base nos números operacionais que observamos até o momento, consideramos o Mammoth como um diferencial significativo para o mercado brasileiro. Suas características e desempenho superiores têm o potencial de elevar o padrão da colheita florestal no Brasil, tornando-o uma escolha vantajosa para nossas operações”, disse o Coordenador de Inovação em Colheita e Desenvolvimento de Pessoas da Suzano, Valdinê Lima de Amorim Neto.

“Esta é uma máquina pensada para as altas demandas de baldeio, fato importante para o Brasil, que possui colheita em todas as épocas do ano e em grandes volumes. Mesmo com sua robustez, estamos comprovando que o PONSSE Mammoth entrega maior eficiência energética otimizando o custo por metro cúbico colhido”, acrescentou Rodrigo Marangoni.

Sobre o PONSSE Mammoth

O forwarder PONSSE Mammoth, o maior da marca, tem capacidade de carga para 25 toneladas de madeira. Equipado a mais alta tecnologia e com transmissão  CVT, o modelo é ideal para as mais exigentes operações, longas distâncias de baldeio e alto volume de madeira.

“Esta máquina de baldeio tem demonstrado excelente aceitação pelos clientes sul americanos, principalmente pela sua capacidade de carga, eficiência energética e alta tecnologia embarcada. Além de todas as vantagens apresentadas anteriormente, o PONSSE Mammoth é um diferencial importante na redução das emissões de CO2 na operação florestal”, finalizou Rodrigo.

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