Rede ILPF apresenta vantagens da ILPF para a sustentabilidade agropecuária brasileira durante reunião no MAPA

A Rede ILPF, representada pelo Diretor Executivo Francisco Matturro e Roberto Castro, diretor de sustentabilidade e negócios da Syngenta, participou das discussões dos Grupos de Trabalho “Financeiro e Investimento” e “Tecnologia e Conhecimento”, do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), em Brasília.

Francisco Matturro teve uma posição de destaque e apresentou o panorama do agronegócio no Brasil e a importância da Integração Lavoura Pecuária Floresta neste contexto. A ILPF foi destacada e exemplificada com casos de sucesso em diversas regiões brasileiras. Os projetos executados pela Associação (Integra MT e SP), em parceria com os governos de SP e MT, também foram apresentados.

A reunião foi conduzida pelo presidente do Conselho de Administração da Embrapa, Carlos Augustin que se mostrou bastante interessado no potencial da ILPF. O gestor afirmou que a Rede ILPF precisa receber aporte não reembolsável para execução de projetos.

Representantes da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia, Instituto Arapyaú, Corteva Agriscience para América Latina e Acelen Renováveis também estavam na renião.

Por meio dessas reuniões junto ao governo e diversas iniciativas, a Rede ILPF contribui para a formulação de políticas públicas relevantes para o desenvolvimento da agropecuária brasileira.

Pontos de destaque:

  • Rede ILPF: Francisco Matturro apresentou o panorama do agronegócio no Brasil, bem como os desafios e oportunidades. A tecnologia ILPF foi evidenciada com casos de sucesso e também foram citados projetos existentes em parceria com os governos de SP e MT. Além disso foi discutida a necessidade de aporte financeiro para a maior implementação do sistema GeoABC+. O secretário Carlos Augustin se mostrou bastante interessado na ILPF e em seu potencial. Afirmou que a Rede ILPF precisa receber aporte não reembolsável para execução de projetos e ressaltou a importância de que não é necessário abrir mais áreas para produção, e sim intensificar a produção nas áreas que já estão abertas.
  • Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia: Projeto promove a produção de cacau em áreas não tradicionais, como o cerrado, com foco na rentabilidade e sustentabilidade do processo. Destacou a importância da otimização do uso dos recursos naturais, a criação de modelos de produção sustentável, a restauração de áreas, o aumento da produtividade e a rastreabilidade nos processos.
  • Corteva Agriscience: Enfatizou a necessidade de ajudar pequenos produtores a expandirem renda e produtividade através do Programa Prospera, que tem apoio do MAPA e visa ampliar a produtividade de milho no semiárido nordestino (Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas).
  • Instituto Arapyaú: Abordou a viabilidade do cultivo de cacau em sistemas agroflorestais (SAF) como uma forma de restauração produtiva.
  • Acelen Renováveis: Apresentou soluções escaláveis para a recuperação de terras de pastagens degradadas, promovendo o plantio de macaúba. Discutiu os benefícios ambientais e sociais, como o desenvolvimento econômico local, a geração de empregos e a movimentação econômica, além do impacto positivo na agricultura familiar.

Informações: Rede ILPF.

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