Ano tem início com expressivo investimento de R$ 3,7 bilhões em apenas três meses
A Suzano, maior produtora mundial de celulose de mercado e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, comercializou 2,7 milhões de toneladas de celulose e diferentes tipos de papéis durante o primeiro trimestre de 2023. O volume é 2% superior ao mesmo período do ano passado, de acordo com o balanço trimestral divulgado nesta semana pela companhia.
Ao longo do período, a Suzano vendeu 2,5 milhões de toneladas de celulose, matéria-prima utilizada na fabricação de papéis sanitários, embalagens, fraldas, máscaras e papéis de imprimir e escrever em geral, entre outros produtos essenciais para o dia a dia das pessoas. No segmento de papéis, com destaque para os produtos de imprimir e escrever, papelcartão e outros tipos de papéis especiais, as vendas somaram 280 mil toneladas, em linha com a estratégia comercial planejada. A receita líquida obtida a partir da comercialização desses produtos para mais de 100 países totalizou R$ 11,3 bilhões no trimestre.
Outro destaque do período foi o investimento de R$ 3,7 bilhões, o que representa uma alta de 39% em relação aos desembolsos realizados no primeiro trimestre de 2022. O principal destino desses recursos foi o projeto de construção de uma fábrica de celulose no município de Ribas do Rio Pardo (MS). Esse valor se soma a outros R$ 32,7 bilhões investidos entre 2019 e 2022 em projetos de modernização de ativos, aquisições de terras e florestas, logística, manutenção e a nova unidade no Mato Grosso do Sul, entre outros desembolsos.
“A Suzano aproveitou a forte geração de caixa decorrente do preço da celulose mais elevado em 2022 para avançar em sua agenda estratégica e estar ainda mais preparada para enfrentar um ciclo de correção de preços, como a que temos visto neste início de ano”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka. “Nossa disciplina financeira e competitividade estrutural nos permitem dar andamento aos investimentos previstos, que serão os maiores de nossa história”, complementa o executivo.
A despeito do cenário global menos favorável, a companhia registrou geração de caixa operacional de R$ 4,7 bilhões, elevação de 21% em relação ao primeiro trimestre de 2022, e um EBITDA ajustado de R$ 6,2 bilhões, alta de 20% em igual base comparativa.
A alavancagem medida pela relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado também apresentou resultado positivo, caindo de 2,0 vezes ao final de 2022 para 1,9 vez no fechamento do primeiro trimestre. A dívida líquida da companhia totalizava US$ 10,9 bilhões no final de março.
Destaque também para os dados sociais e ambientais de 2022, apresentados neste mês a partir do lançamento do Relatório de Sustentabilidade da Suzano. Informações sobre o conjunto de 15 metas de longo prazo, conhecidas como Compromissos para renovar a vida, e de outros indicadores ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês) também podem ser acompanhados na Central de Sustentabilidade da Suzano.
Sobre a Suzano
A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de ‘Renovar a vida a partir da árvore’. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br
Fonte: Suzano