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Temperatura do solo como indicador de manejo

A temperatura do solo é um importante parâmetro para avaliar o manejo do solo e das plantas. É o parâmetro que mede o desempenho do manejo no controle das condições hidrotérmicas do solo. É um fator crítico no controle de grande número de atividades físico-químicas, biológicas e microbiológicas, bem como todo movimento de água no interior do solo é governado grande parte pela amplitude térmica. Compreender como a temperatura do solo varia no tempo e no espaço ajuda na tomada de decisões de manejo, lembrando que qualquer grande flutuação pode resultar em sérios problemas e causar diversos danos às espécies cultivadas.

Na agricultura de sequeiro, a temperatura tem influência preponderante na ecologia do solo, interferindo significativamente nas relações de fatores abióticos (físicos ou químicos) e bióticos (organismos vivos). Na agricultura irrigada, o regime térmico condiciona a taxa de respiração no perfil, fator fundamental para a qualidade da produção agrícola e para uma melhor gestão do conteúdo de água do solo.

O monitoramento do regime térmico do solo pode ser realizado a partir de medições diretas (uso de termômetros no campo) ou usando métodos indiretos, como modelagem matemática associada ao sensoriamento remoto. O regime térmico de um solo é determinado pelo aquecimento e resfriamento da superfície. Durante o dia, a superfície se aquece, gerando um fluxo de calor para o interior. Durante a noite ocorre um fluxo inverso com o resfriamento da superfície, por emissão de radiação terrestre.

O manejo da temperatura está intimamente relacionado com o tipo de solo, com a textura, estrutura e teor de matéria orgânica. Os solos arenosos tendem a apresentar maiores amplitudes térmicas diárias nas camadas superficiais e menores em profundidade. Os solos argilosos, por sua vez, apresentam maior eficiência na condução de calor, tendo menor amplitude térmica diária.

Em ambientes tropicais, a qualidade da cobertura vegetal (morta ou viva) condiciona a capacidade produtiva em função da estabilidade térmica da lavoura. Solos sem cobertura ficam sujeitos a grandes variações térmicas diárias nas camadas superficiais, prejudicando o desempenho fisiológico das plantas. Mesmo em solos cobertos, quando ocorre falta de uniformidade e regularidade da “manta protetora”, a grande variabilidade térmica interfere negativamente na otimização tecnológica, podendo comprometer a rentabilidade da lavoura.

Informações: Plantio Direto.

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Segmento agropecuário foi responsável por 70% da exportação paranaense em 2023

O setor agropecuário, que inclui alimentos, madeira compensada, papel e celulose, foi responsável por 70% do volume exportado em 2023 pelo Paraná. O montante estadual no período foi de US$ 25,2 bilhões, enquanto os produtos que compõem a agropecuária somaram valor superior a US$ 17,6 bilhões.

Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Eles apontam que, em relação a 2022, o crescimento do setor agropecuário foi de 21%. Naquele período o segmento exportou US$ 14,5 bilhões.

A análise feita pelo Ipardes mostra que os US$ 25,2 bilhões oriundos de vendas do Paraná em 2023 superaram em 13,7% os US$ 22,1 bilhões acumulados ao longo de 2022, estabelecendo um novo recorde de exportações pelo Estado. Com isso, o Paraná passou de sexto para quinto maior exportador do País, ultrapassando o Rio Grande do Sul, que alcançou US$ 22,3 no ano passado.

“O Paraná viveu um ano muito difícil em 2022 devido às geadas e sobretudo a estiagem, que nos tirou mais de 31 bilhões de reais da produção agrícola”, analisou o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. “No ano passado, ainda que tenha havido excesso de chuva entre outubro e novembro, conseguimos recuperar aquilo que o Estado é capaz”. Somente em grãos, a safra ultrapassou 45,6 milhões de toneladas.

PRODUTOS – Entre eles, a soja segue como principal produto paranaense de exportação. Em 2023 o item campeão de vendas ao exterior bateu a marca de US$ 5,9 bilhões comercializados, respondendo por 23,5% de toda a exportação paranaense. Na segunda colocação veio a carne de frango in natura, com US$ 3,6 bilhões (14,5% de participação). O terceiro produto mais exportado no período foi o farelo de soja (US$ 1,9 bilhão) e em quarto, os cereais (US$ 1,2 bilhão).

Nos últimos cinco anos o Paraná acumula consecutivas altas nas exportações anuais de alimentos, passando de US$ 9,7 bilhões em 2019 para US$ 15,8 bilhões em 2023. No entanto, os segmentos de madeira, papel e celulose, que também fazem parte do setor agropecuário, não tiveram o mesmo desempenho positivo, em consequência da redução nos preços.

O papel, que tinha alcançado US$ 871 milhões em 2022, reduziu para US$ 758 milhões, queda de 12,9%. A celulose teve decréscimo ainda mais acentuado, passando de US$ 766 milhões para US$ 599 milhões (-21,8%). A principal redução ficou com a madeira compensada ou contraplacada, com 26,9% a menos de arrecadação nas vendas exteriores, vindo de US$ 643 milhões para US$ 470 milhões.

De acordo com o estudo do Ipardes, apesar da preponderância dos produtos do agronegócio na pauta de exportações do Paraná, os bens manufaturados de alta tecnologia também tiveram importante participação. Como no caso dos automóveis, cujas vendas ao mercado internacional totalizaram US$ 545 milhões, alta de 3,6% em relação aos US$ 526 milhões de 2022.

DESTINOS – No total, as mercadorias produzidas no Paraná desembarcaram em 215 destinos. Os maiores compradores foram a China (US$ 7,1 bilhões), a Argentina (US$ 1,5 bilhão) e os Estados Unidos (US$ 1,4 bilhão), responsáveis por 28%, 6,3% e 5,8%, respectivamente, do total comercializado pelo Paraná em 2023. O México aparece em quarto, com US$ 1 bilhão.

No caso da China, que já era a maior compradora dos produtos paranaenses em 2022, o volume de exportações quase dobrou no último ano. O valor passou de US$ 3,6 bilhões para cerca de US$ 7,1 bilhões, correspondendo por boa parte do superávit anual. 

Mesmo pequenos países como Tuvalu e Papua Nova Guiné, ambos da Oceania, também adquiriram produtos paranaenses.

IMPORTAÇÕES – Em sentido oposto, as importações estaduais de itens fabricados no exterior somaram US$ 18,2 bilhões no ano passado, uma queda de 18,8% em relação a 2022, quando houve US$ 22,4 bilhões em compras externas. Com isso o saldo da balança comercial no Paraná terminou o ano com um superávit de US$ 7 bilhões.

Adubos e fertilizantes lideraram as importações pelo Estado, totalizando US$ 2,1 bilhões. O volume, entretanto, foi 40% menor do que os US$ 3,5 bilhões comprados pelo Paraná em 2022.

Na segunda colocação apareceram os óleos e combustíveis, que também tiveram redução na importação. Enquanto em 2022 esses produtos movimentaram US$ 2,5 bilhões, no ano passado o montante caiu para US$ 1,8 bilhão – redução de 27,6%.

Confira o relatório AQUI.

Informações: Notícias Agrícolas.

Foto: GOVPR.

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Pecuária sustentável brasileira atrai atenção de muitos países

Os estudos da Embrapa Pecuária Sudeste com sistemas integrados de produção, como a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), todos os anos apresentam resultados positivos na diminuição de GEE, na incorporação de carbono no solo e nas árvores, no bem-estar animal, na produtividade, na reprodução, qualidade dos solos, etc. “Grande parte das delegações internacionais solicitam a inclusão do ILPF na programação das visitas. Além disso, a gestão da Embrapa Pecuária Sudeste entende que é importante a divulgação desta tecnologia nacional para mostrar ao mundo que é possível ser sustentável e ter alta produtividade”, destacou o o pesquisador Alberto Bernardi, articulador internacional da unidade.

No ano de 2023, a Embrapa recebeu 196 visitantes estrangeiros, em 18 missões, representando 37* países dos cinco continentes África (29%), Ásia (27%), América (22%), Europa (14%) e Oceania (8%). O fato indica que o desenvolvimento de pesquisas relacionadas a sistemas de produção sustentáveis, mudanças climáticas, bem-estar animal, pecuária de precisão e melhoramento genético, está posicionando a Embrapa Pecuária Sudeste, localizada em São Carlos (SP), como um centro de referência nacional e internacional. De acordo com o articulador internacional, a pecuária sustentável é um tema que tem atraído a atenção do planeta, além de ser uma aposta do Brasil para contribuir no combate às mudanças climáticas.

Para o chefe-geral  Alexandre Berndt, a equipe de pesquisa está empenhada e estuda esses e outros modelos para produção de carne e leite de forma responsável, garantindo a conservação do meio ambiente, sem necessidade de aumento de área e que proporcionem bem-estar aos animais e reduzam os impactos das mudanças no clima. Segundo ele, é importante que esses resultados sejam levados ao maior número de pessoas e de países. “Precisamos mostrar como a ciência tem contribuído para tornar a pecuária brasileira cada vez mais resiliente, adaptada às modificações climatológicas e sustentável”, diz.

A partir das visitas internacionais também podem surgir oportunidades de relacionamento e celebração de parcerias institucionais, governamentais e privadas para o estabelecimento de memorandos de entendimento, projetos de cooperação técnica, intercâmbio de pesquisadores, etc. Além disso, a articulação internacional é uma área tática para subsidiar decisões estratégicas dos gestores em ações corporativas e de negócios.

Atualmente, com apoio e articulação da Embrapa Pecuária Sudeste, há em execução memorando de entendimento com a Universitá di Bologna (Itália), University of Florida (EUA), Texas A&M (EUA) e University of Iowa. Um acordo de transferência de material com a Universidade de Queensland (Austrália) e um Projeto de Cooperação Científica com a Universidade de Lisboa.

Informações: Sou Agro.

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Pneus Trelleborg laureados novamente como “Melhor Pneu Agrícola” na 20ª edição do Prêmio Visão Agro Brasil

Os pneus Trelleborg conquistaram mais uma vez o prestigiado prêmio “Melhor Pneu Agrícola”, na 20ª edição do Prêmio Visão Agro Brasil, por sua atuação na indústria agrícola brasileira, logo após o recebimento do mesmo prêmio na edição Visão Agro Centro-Sul. A cerimônia de premiação aconteceu em Ribeirão Preto (SP), no dia 7 de dezembro de 2023.

Como líder global em pneus agrícolas, os pneus Trelleborg têm se dedicado em apoiar o agronegócio brasileiro com soluções de pneus de ponta e sustentáveis há décadas. Apresentando compostos feitos com materiais reciclados e naturais e desenhos de bandas de rodagem otimizados, os pneus Trelleborg têm desempenhado um papel fundamental no aumento do rendimento das colheitas e na promoção de práticas agrícolas sustentáveis no vital setor brasileiro de cana-de-açúcar.

Fabio Meditieri, diretor de Vendas para a América do Sul da Yokohama TWS, comenta sobre a premiação. “Este prêmio é um testemunho da extensiva pesquisa e do compromisso inabalável com a inovação que investimos na engenharia e no desenvolvimento de novos pneus Trelleborg para atender às diversas necessidades dos agricultores em todo o Brasil, incluindo o importante mercado de cana-de-açúcar com o pneu Trelleborg TM800 Sugar Cane. Com seu modelo de banda de rodagem extragrande, que proporciona desempenho máximo no campo, este pneu é capaz de transportar cargas pesadas, operando com pressões muito baixas, o que contribui para reduzir a compactação do solo, melhorar a produtividade agrícola e aumentar o rendimento das colheitas. Neste ano, o Trelleborg TM800 Sugar Cane traz ainda uma capacidade de carga superior (171D) e compostos mais resistentes, atendendo às exigentes operações enfrentadas pelos agricultores brasileiros.”

Fabio Meditieri, diretor de Vendas para a América do Sul da Yokohama TWS – Crédito: Divulgação.

Comemorando sua 20ª edição, o Prêmio Visão Agro tem como objetivo reconhecer fornecedores que se destacam nas áreas de transformação e produção do setor do agronegócio em todo o país. O evento foi realizado na cidade de Ribeirão Preto, reconhecida internacionalmente como a capital do agronegócio no Brasil.

Acesse o site para saber mais sobre as soluções agrícolas avançadas da Trelleborg, pneus de alta performance, novos compostos e soluções digitais para a agricultura.

Para mais informações sobre o Prêmio Visão Agro Brasil, acesse o site.

Trelleborg, parte da Yokohama TWS, é uma marca tecnológica de pneus e rodas que oferece soluções avançadas para profissionais que trabalham na agricultura, movimentação de materiais e construção. Combinando experiência em pneus e tecnologia de ponta, a Trelleborg antecipa as necessidades dos clientes, ajudando a melhorar a produtividade e a eficiência, respeitando ao mesmo tempo o meio ambiente.

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Desafios na produção gaúcha de azeite: da abundância à incerteza climática

Desafios se avizinham para a olivicultura gaúcha

A safra 2022/2023 revelou-se um marco histórico para a olivicultura gaúcha, o Rio Grande do Sul, maior produtor de olivas do Brasil, registrou um aumento de 29%, a produção atingiu a marca de 580 mil litros de azeite extravirgem. 

Contudo, as incertezas pairam sobre a próxima safra de 2024, pois os desafios climáticos, atribuídos ao fenômeno El Niño, ameaçam a estabilidade e produtividade das plantações.

O El Niño, conhecido por suas flutuações climáticas extremas, tornou-se um fator determinante para a próxima safra no Rio Grande do Sul. Os produtores estão atentos aos padrões meteorológicos, buscando estratégias para enfrentar as adversidades climáticas e garantir a continuidade do sucesso obtido na última colheita.

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Bahia Florestal 2023 – ABAF lança dados setoriais como oportunidades de investimentos verdes

A Bahia é o quinto maior estado brasileiro em área, são 564.760 quilômetros quadrados. Agropecuária, mineração e atividades industriais são os principais pilares da economia do estado, que tem quase 15 milhões de habitantes. Nestes três segmentos está inserida uma importante atividade, com potencial para ser ainda maior: a silvicultura.

De acordo com um levantamento feito pela Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF), o estado detém 700 mil hectares (ha) com florestas plantadas, ocupando o 4º lugar no ranking nacional de cultivo deste gênero. As associadas da ABAF são responsáveis por 74% do total plantado no estado, demonstrando seu protagonismo. Além disso, as associadas preservam mais 400 mil hectares em suas propriedades, desempenhando papel importante na preservação do meio ambiente.

Esses e outros dados estão presentes no “Bahia Florestal 2023”, um relatório bienal produzido pela ABAF que é uma ferramenta para o planejamento de atuais e novos investimentos no estado. “O trabalho realizado para a construção do relatório desempenha um papel essencial, pois não apenas assegura nossa transparência diante de todas as partes interessadas em relação à nossa atuação, mas também destaca o impacto significativo que temos. Por meio deste documento, conseguimos visualizar os resultados positivos e o impacto benéfico que o setor desempenha no desenvolvimento sustentável da Bahia”, declara Mariana Lisbôa, presidente da ABAF e Líder Global de Relações Corporativas da Suzano S.A..

Na Bahia, as florestas plantadas representam apenas 1,2% da extensão territorial do estado, porém são responsáveis por 98% da produção de madeira destinada à indústria. A interação entre diversas cadeias produtivas no estado é evidente, especialmente aquelas que utilizam madeira em seus processos, como construção civil, papel e celulose, energia, agronegócio (secagem de grãos), carvão vegetal, movelaria, mineração, têxtil, entre outras.

Estes produtos, de base renovável, vêm de florestas plantadas para fins comerciais. São plantios planejados e manejados por um setor compromissado sob o ponto de vista social, econômico e ambiental. É um setor que planta árvores, colhe e depois planta de novo. Sempre em áreas antes degradadas (zero desmatamento) e sem vocação agrícola para outras culturas. Também contribuem para a preservação das matas nativas, para a mitigação de mudanças climáticas, têm um enorme valor na regulação do fluxo hídrico, conservação do solo, manutenção da biodiversidade, entre outros serviços ambientais fundamentais para produção agrícola e qualidade de vida.   

Vale lembrar ainda que o setor movimenta o comércio e os serviços locais dos municípios onde estão instalados os plantios, bem como as indústrias e toda a cadeia de suprimentos que faz desta uma das atividades que mais tem contribuído para a transformação social e econômica de diferentes regiões da Bahia. Na Bahia, o setor que está presente em quatro polos de produção – Sul e Extremo Sul, Sudoeste, Oeste e Litoral Norte – contribui para a desconcentração do desenvolvimento econômico do estado, levando ao interior mais empregos qualificados, renda, impostos e contribuições ambientais de elevada significância.

“Destacamos que o setor florestal é uma atividade de médio e longo prazo e por isso precisa ser planejada para um perfeito equilíbrio entre a oferta e demanda de madeira e seus diversos usos múltiplos e integrando ainda mais os pequenos e médios produtores e processadores de madeira de florestas plantadas. Esta é a proposta da Bahia e a ABAF está preparada, juntamente com seus parceiros governamentais e da iniciativa privada, para ampliar a produção tendo em vista as boas condições já existentes de solo, clima e com as novas infraestruturas. Nosso lema é: plantar para não faltar”, explica o diretor executivo da ABAF, Wilson Andrade.

De forma a incrementar essa ação, a ABAF está planejando juntamente com o Governo do Estado (e outros parceiros) o Plano Bahia Florestal 2033, cujo principal objetivo é a atração de novos investimentos para ampliar e fortalecer a cadeia produtiva de florestas plantadas no estado, de forma que a Bahia atenda plenamente sua própria demanda de madeira. “Com isso também vamos intensificar o que já temos feito para o uso múltiplo da madeira e estimular ainda mais a Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF), a diversificação e a sustentabilidade das atividades rurais com a inclusão dos pequenos e médios produtores e processadores de madeira no estado da Bahia”, completa a presidente da ABAF.

ACESSE o documento:

https://www.abaf.org.br/bahia-florestal-2023-sintese-do-setor-florestal-baiano-dados-2022/

ABAF – Desde 2004, a ABAF representa as empresas e os produtores (grandes, médios ou pequenos) de base florestal do estado, assim como os seus fornecedores. Contribui para que o setor florestal se desenvolva sobre bases sustentáveis, seja do ponto de vista econômico, ambiental ou social. Contribui para que o setor florestal se desenvolva sobre bases sustentáveis, seja do ponto de vista econômico, ambiental ou social. Trabalha por mais florestas, mais empresas, mais fornecedores, mais serviços e produtos. Este trabalho é feito em parceria com os associados, autoridades, governos, academia e demais parceiros em nível local, estadual e nacional. A indústria de base florestal usa madeira como matéria-prima, com destaque para a produção de celulose, papel, ferro liga, madeira tratada e para energia. Nossa missão está alicerçada na certeza de que a árvore plantada é o futuro das matérias-primas renováveis, recicláveis e amigáveis ao ambiente, à biodiversidade e à vida humana.

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