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Exporta Mais Brasil: em Alta Floresta (MT), setor de Manejo Florestal Sustentável movimenta mais de R$ 30 milhões em negócios e mostra ao mundo que é possível produzir com responsabilidade

Em uma iniciativa inédita, ApexBrasil e parceiros promovem dia de imersão na floresta amazônica e ajudam a impulsionar setor de madeira processada sustentável no comércio exterior

Uma semana cheia de atividades e de aprendizado junto à natureza amazônica, além de R$ 31,7 milhões em negócios gerados para o setor de Manejo Florestal Sustentável do país. Foi com essa energia que se encerrou a mais recente edição do Exporta Mais Brasil, programa da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e de Investimentos (ApexBrasil) que visa conectar o comércio exterior a empreendedores de todo o país.

Entre os dias 17 e 21 de junho, 10 compradores de sete países, convidados pela Agência, estiveram no país para conhecer de perto o setor e fazer negócios em Alta Floresta – a Amazônia do Mato Grosso, localizada no extremo norte do estado e que compartilha da mesma floresta tropical da região amazônica. Ao longo da semana, além das rodadas de negócios com 24 produtores brasileiros de madeira processada, os compradores tiveram a oportunidade de ver pessoalmente as técnicas brasileiras de manejo florestal sustentável do estado durante visitas técnicas a áreas florestais e fábricas locais.

A edição do Exporta Mais Brasil dedicada ao Manejo Florestal Sustentável contou com uma programação intensa, começando por uma caminhada pela floresta nativa mato-grossense, passando pelas indústrias do setor até finalmente começarem as rodadas de negócio entre os importadores de madeira sustentável e representantes de empresas brasileiras do setor. Mais do que um pólo florestal, a região quer também ser reconhecida como referência internacional em sustentabilidade.

“Tivemos uma semana altamente produtiva. Mostramos aos compradores como é feita a rastreabilidade e todo o processo desde a identificação das árvores até o produto final. Toda essa cadeia produtiva foi experienciada na prática, e, o mais importante: de forma sustentável. Esse é o grande propósito desta edição do Exporta Mais Brasil. Mostrar ao mundo que é possível fazer o manejo florestal com responsabilidade”, comenta o gerente do Agronegócio da ApexBrasil, Laudemir André Muller.

Para a realização do programa em Alta Floresta, a ApexBrasil contou com o apoio do governo do estado, do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (CIPEM), do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNFB) e da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt).

“O Brasil tem a maior floresta tropical do mundo: 39% da floresta tropical mundial. Porém, exportamos apenas 10% do que produzimos, o que representa apenas 3% do mercado mundial”, informou Frank Rogieri, presidente do FNFB. Para ele, o manejo florestal sustentável realizado no Mato Grosso é uma ferramenta efetiva no combate ao desmatamento ilegal. “Hoje, o estado tem 5,2 milhões de hectares de área manejada. Nos últimos 5 anos, nessa região, não há registro de incêndio florestal, invasão de terra, desmate ilegal. A fauna fica 100% preservada, e, principalmente, geramos dignidade para o povo da Amazônia. Geramos emprego, distribuição de renda, produção de qualidade, e ainda arrecadamos impostos para o nosso país”, destaca.

É a primeira vez que a ApexBrasil trabalha com a promoção do setor de madeira sustentável. Para o presidente do CIPEM, Edinei Blasius, essa realização marca os primeiros passos de uma parceria que tem tudo para prosperar. “Tenho certeza de que esse é um evento que vai se consolidar de forma permanente no setor de base florestal, aumentando suas vendas e trazendo sólido reconhecimento a nível mundial”.

De acordo com dados da secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico do estado (Sedec), Mato Grosso produz mantendo 62% das suas florestas em pé. “Em cada hectare são colhidas de 4 a 5 árvores de 46 espécies autorizadas, com diâmetro mínimo específico. As espécies escolhidas para serem abatidas têm código de barras, permitindo o controle da extração até o consumidor final pelos órgãos ambientais”, explica o secretário da Sedec, César Miranda. “Esta é mais uma demonstração de que Mato Grosso é um exemplo para o país”, complementa.

Manejo Florestal na prática

Logo no primeiro dia da programação, a visita técnica ocorreu na própria floresta, em uma imersão que possibilitou aos compradores conhecerem o passo a passo para a rastreabilidade da madeira. Depois, foi a vez de ficar por dentro do processo de industrialização, visitando fábricas modernas de laminados e pisos com alto valor agregado.  “Vimos todo o processo e testemunhamos como tudo é registrado. Estamos impressionados com a meticulosidade e vimos que as práticas corretas estão sendo seguidas. Temos segurança de que é uma operação sustentável”, aponta o importador sul-africano Brad Anderson.

“É a primeira vez que visito o Brasil e fiquei muito surpreso com a recepção. O primeiro dia foi incrível, começamos desde o início até a colheita”, destacou o comprador belga Franky Heirman.

Rodadas de Negócios e perspectivas

Após a visita técnica, os próximos dias foram dedicados às rodadas de negócios entre os 10 compradores internacionais e 24 empresas brasileiras do setor de madeira sustentável de Mato Grosso, Pará e Rondônia. Sentados frente a frente, eles tiveram a oportunidade de trocar informações, conhecer produtos provenientes de diferentes tipos de madeira, abrir novos mercados e fortalecer o networking.

A peruana Julla Brack é proprietária da Induforest, empresa familiar de manejo sustentável que já alcança três gerações. Em busca de matéria-prima, ela e o marido acabaram se estabelecendo em Alta Floresta, onde permanecem há mais de 20 anos. Julla conta que sua produção era 80% voltada para exportação – número que caiu expressivamente após a pandemia. Com o Exporta Mais Brasil, ela vê uma chance de voltar a vender para fora e alcançar novos mercados. “De todos os anos que estamos aqui, nunca vimos uma iniciativa similar; isso tudo é muito inovador. Acho muito legal ter esse contato com os compradores, que eles venham aqui e conheçam nossos planos de manejo sustentável, porque infelizmente o nosso setor tem uma má publicidade e a gente sabe que essa não é a realidade. Além disso, para nós, que estamos aqui na cidade, fica ainda mais fácil fechar negócio. Ter compradores que vêm até nossa porta é uma bênção!”, brinca.

O empresário Siderlei Mason, da SM Madeiras e Laminados, já exporta atualmente para vários países, e não quis perder a oportunidade de expandir ainda mais. A SM foi uma das empresas que fechou negócios com compradores. “Plantamos uma sementinha nesse encontro. Estabelecemos novos contatos e conseguimos fechar alguns contratos aqui. Estamos otimistas em gerar grandes negócios para o futuro e agregar mais valor ao nosso produto. Acho que esse é o grande sucesso do encontro”.

Sobre o Exporta Mais Brasil

Com o slogan “Rodando o país para as nossas empresas ganharem o mundo”, o Exporta Mais Brasil foi criado pela ApexBrasil para potencializar as exportações do país a partir de uma aproximação ativa com diferentes setores da economia de todas as regiões do Brasil. Por meio do programa, empresas brasileiras têm a oportunidade de se reunir com compradores internacionais que vêm ao país em busca de produtos e serviços ligados a setores específicos.

Em 2023, com investimento de R$5 milhões, o Exporta Mais Brasil completou 13 rodadas em 13 estados brasileiros, dedicadas a 13 diferentes setores produtivos. O programa movimentou, ao todo, R$275 milhões em negócios e promoveu 3.496 reuniões de negócios entre 143 compradores internacionais de 41 países e 487 empresas brasileiras. Em 2024, o programa visitará os outros 14 estados do país, além de retornar a São Paulo e ao Ceará.

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Exporta Mais Brasil: empresas do setor de manejo florestal sustentável podem se inscrever para rodada de negócios em Alta Floresta (MT)

São 30 vagas para o evento, que acontecerá nos dias 19 e 20 de junho. Inscrições estão abertas até 5 de abril

Atenção empresários do ramo de manejo florestal sustentável: a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) está com inscrições abertas para a Rodada de Negócios para o setor no Exporta Mais Brasil, programa desenvolvido pela Agência para facilitar o contato de empresas brasileiras com o mercado internacional sem precisar sair do Brasil. O evento acontecerá nos dias 19 e 20 de junho, em Alta Floresta, no Mato Grosso (MT). As inscrições vão até 5 de abril e devem ser realizadas neste link.

São 30 vagas destinadas a empresas do setor de processados de madeira oriunda de manejo florestal sustentável, de todas as maturidades exportadoras, que terão a oportunidade de se conectar a compradores internacionais e expandir seus negócios. Os importadores selecionados para vir ao Brasil estão em busca de empresas brasileiras produtores de produtos beneficiados para serem comercializados em seus respectivos mercados. Além disso, realizarão visitas técnicas para entender melhor a sustentabilidade da cadeia, o funcionamento do mercado local e todo seu potencial.

As empresas participantes devem possuir uma estratégia para exportação e/ou internacionalização e apresentar documentos que comprovem a origem da matéria prima. Além disso, seguindo as diretrizes e políticas da ApexBrasil, empresas de micro e pequeno porte ou lideradas por mulheres terão vantagem na pontuação. Outros critérios incluem:

  • Exportou diretamente no período de 2022 e/ou 2023, conforme dados da Receita Federal;
  • Obteve atendimento PEIEX ou AgroBR até o final do prazo das inscrições;
  • Possui website ou perfil em rede social em idioma estrangeiro,
  • Possui material promocional (catálogo e/ou folder) em idioma estrangeiro,

Aos participantes selecionados que fizerem adesão ao evento serão oferecidos os seguintes serviços:

  • Reunião online preparatória/webinar (data a confirmar);
  • Espaço e estrutura para realização da Rodada de Negócios;
  • Equipe de apoio para a realização das rodadas de negócios;
  • Serviço especializado de matchmaking com compradores internacionais selecionados;

SERVIÇO

Exporta Mais Brasil – Madeira Serrada e Beneficiada

  • Quando: 19 e 20 de junho
  • Onde: Alta Floresta, MT
  • Vagas: 30
  • Inscrições: até 05/04
  • Link de inscrição: clique aqui
  • Regulamento completo: clique aqui

Sobre o Exporta Mais Brasil

Com o slogan “Rodando o país para as nossas empresas ganharem o mundo”, o Exporta Mais Brasil foi criado pela ApexBrasil para potencializar as exportações do país a partir de uma aproximação ativa com diferentes setores da economia de todas as regiões do Brasil. Por meio do programa, empresas brasileiras têm a oportunidade de se reunir com compradores internacionais que vêm ao país em busca de produtos e serviços ligados a setores específicos.

Em 2023, com investimento de R$ 5 milhões, o Exporta Mais Brasil completou 13 rodadas em 13 estados brasileiros, dedicadas a 13 diferentes setores produtivos. O programa movimentou, ao todo, R$ 275 milhões em negócios e promoveu 3.496 reuniões de negócios entre 143 compradores internacionais de 41 países e 487 empresas brasileiras. Em 2024, o programa visitará os outros 14 estados do país, além de retornar a São Paulo e ao Ceará.

Conheça mais sobre o Programa Exporta Mais Brasil e a participação das empresas brasileiras nas edições anteriores.

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Exporta Mais Amazônia movimenta R$ 50 milhões em negócios 

A edição do Programa aconteceu em Rio Branco (AC) e contou com a participação de 20 compradores internacionais. O volume de negócios deve se concretizar nos próximos 12 meses  

Entre os dias 25 e 29 de novembro, importadores de 15 países diferentes visitaram o Acre para realizar rodadas de negócios com 35 empresas brasileiras do Norte e conhecer a produção de produtos compatíveis com a floresta. A ação faz parte do Programa Exporta Mais Amazônia, realizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). 

Ao longo de mais de 260 reuniões e uma intensa agenda de visitas técnicas, os 20 compradores internacionais tiveram a oportunidade de conhecer empresários da região que trabalham com produtos compatíveis com a floresta e alguns centros de produção. O foco das rodadas foram os setores de açaí, cacau & chocolate, castanha do Brasil, peixes amazônicos, carnes bovina, suína e de frango. A expectativa de vendas resultantes da ação é de pelo menos R$ 50 milhões em até um ano. 

Para Jorge Viana, presidente da ApexBrasil que esteve presente no lançamento do evento, é crucial que o Brasil expanda suas exportações na Amazônia, criando mais espaço para produtos em consonância com a floresta. “Esse Programa busca aproximar o empresariado amazônico dos mercados internacionais, organizando o setor produtivo e trazendo os compradores do mundo todo para conhecer o potencial desses produtos”, comemorou. 

Participaram da ação compradores de Singapura, China, Países Baixos, Espanha, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Catar, Egito, Peru, Argentina, Colômbia, Índia e Equador. 

Amazônia nos mercados canadenses 

A representante do Canadá foi Fernanda Favaro, proprietária sócia e COO da Elements Brazil, empresa sediada em Vancouver. A empresária trabalha há sete anos com a importação de produtos brasileiros, com foco na conhecida “cesta da saudade”, que são aquelas mercadorias que as comunidades de expatriados fora do Brasil costumam sentir falta, como o açaí. 

Com uma gama de mais de 400 produtos comercializados em grandes redes de supermercado no Canadá, a empresa está interessada não apenas em adicionar novos artigos à sua cesta para brasileiros, mas também em apresentar aos consumidores canadenses as iguarias da floresta amazônica.  

Segundo Fernanda, o mercado canadense está em forte expansão para produtos considerados exóticos. “O canadense é muito aberto para produtos de outros lugares. Ele tem essa curiosidade, essa mente aberta para provar outras coisas. Isso é o primeiro passo. Ao trazer esse lado da Amazônia, a gente ainda pode contar a história do produto dentro do mercado canadense, então a gente vê muitas possibilidades de negócios”, explica.  

Para ela, a experiência de estar frente a frente com os produtores foi enriquecedora. “Normalmente nessas rodadas de negócios a gente acaba falando com representantes de empresas, mas [dessa vez] foram realmente as pessoas que produzem. E a gente vê como esse povo se agarra em manter a Amazônia. Às vezes as pessoas têm poucos poderes, mas tanta força de luta para manter a floresta em pé, é impressionante”, relembrou. 

Como resultado das rodadas, a empresa canadense deve fechar negócio com pelo menos quatro novos produtos da Amazônia para a sua cesta: castanhas do Brasil, cacau em barra, óleos essenciais amazônicos e sorvetes de frutas tropicais, como cupuaçu e buriti.  

Açaí defensor da floresta 

A Petruz Fruity, empresa brasileira de açaí que está presente em 44 países, não perdeu a oportunidade de estar em contato direto, a uma só vez, com tantos clientes. Há 17 anos no mercado de exportação, a companhia mantém relações com importadores no mundo todo, mas raramente consegue encontrá-los em uma mesma ocasião, muito menos no Norte do Brasil. 

Rafael Ferreira, diretor comercial da empresa, elogiou a iniciativa. “O fato de ter sido em um estado da Amazônia foi muito interessante, porque sai dos eixos tradicionais”. Com sede em Belém, a Petruz trabalha com frutas tropicais e possui cinco fábricas na região, distribuídas nos estados do Pará, Amazonas e Amapá.  

Ao longo das rodadas, Rafael aproveitou tanto para se reconectar com importadores com quem já havia realizado negócios no passado, como os de Singapura, Dubai e Espanha, mas também para conquistar novos potenciais compradores, como o do Egito, com quem manteve uma agenda paralela. O plano, agora, é ir até o país africano para consolidar a parceria.   

A empresa planeja alcançar novos mercados com uma estratégia cada vez mais atrelada à ideia de “brasilidade”. Segundo Rafael, o plano de comunicação de 2024 da Petruz reforça justamente o posicionamento da marca como brasileira e atrela as frutas tropicais diretamente à defesa da floresta. “A gente mudou toda a da nossa comunicação pensando nisso. As embalagens terão animais da Amazônia, que são os defensores da floresta”, explicou. 

De acordo com Rafael, a aposta na sustentabilidade não é apenas uma questão de marketing, mas de essência da empresa. “Nós temos certificações para sustentar isso: orgânica, fair trade e várias outras. Estamos aqui no meio da Amazônia trabalhando com um produto que mantém a floresta de pé”, adicionou. 

Sobre a ApexBrasil 

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) tem como principal objetivo impulsionar as exportações de produtos e serviços do Brasil no mercado internacional, além de atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia nacional. Para alcançar esses propósitos, a Agência executa diversas iniciativas de promoção comercial, como participação em eventos centrais, missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à presença de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais e visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião. 

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ApexBrasil tem presença confirmada na COP 28

A Agência, que participa da conferência desde 2016, é uma das cocriadoras do pavilhão nacional na Expo City Dubai. O evento terá início no dia 30/11 e se encerrará em 12/12

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) inaugura sua participação na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima – COP28, consolidando-se como uma das cocriadoras do pavilhão nacional na Conferência. O Pavilhão do Brasil, na Blue Zone, será um espaço crucial para debates internacionais e apresentação de soluções e projetos desenvolvidos pelo país.

No Pavilhão Brasil, serão realizados mais de 30 painéis com apresentação de resultados e cases de sucesso sobre as agendas verdes, novas tecnologias para redução do efeito estufa, proteção ambiental e cumprimento das metas climáticas, entre outros. Com cerca de 410m² distribuídos em dois andares (235m² no térreo e 175m² no 1º andar), o prédio onde estará localizado o Pavilhão encontra-se na pétala da mobilidade no MS03G1.

No térreo do espaço do Brasil, haverá uma área de recepção do público em geral, com tela interativa, lounge e café brasileiro, além de dois auditórios onde ocorrerão os eventos, intitulados de Rio Negro e Solimões, remetendo ao Encontro das Águas, o mais famoso fenômeno natural visto em muitos rios da Amazônia e que, no caso, ocorre nas proximidades de Manaus. No andar superior, estão localizadas salas de reunião a serem utilizadas pelos negociadores brasileiros e solicitantes de representantes do Governo Federal, Governos Subnacionais, Sociedade Civil e Setor Privado. Além disso, haverá uma sala dedicada a entrevistas para uso público. As salas foram intituladas de acordo com os biomas brasileiros.

Além disso, a ApexBrasil, em colaboração com o SEBRAE, lançou um regulamento específico para a participação de startups na COP 28. Entre as 61 inscritas, seis foram escolhidas para integrar um grupo seleto de 100 startups que apresentam soluções inovadoras, tecnologias e produtos voltados para um futuro mais sustentável. O foco está na redução das emissões de carbono e no fortalecimento da resiliência. Essa iniciativa, denominada ‘Startup Showcase’, assegurou que as empresas selecionadas recebam aprovação da curadoria da COP para a presença na chamada ‘Green Zone’. Lá, terão estande próprio e acesso a uma rede exclusiva de contatos, incluindo empresas de alto crescimento com avanços tecnológicos na abordagem das mudanças climáticas e desafios ambientais.

As seis startups selecionadas pela ApexBrasil também terão um dia reservado em sua agenda para visitas técnicas a programas de softlanding para startups em Dubai, programado para o dia 07 de dezembro. Esta oportunidade visa expandir ainda mais os horizontes dessas empresas, facilitando conexões e ampliando seu impacto no cenário global.

A Apex Brasil é co-coordenadora do pavilhão brasileiro em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática e o Ministério das Relações Exteriores. O Comitê Organizador é formado por esses ministérios, além do Brazil Climate Action Hub, CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), CNI (Confederação Nacional da Indústria), Consórcio Interestadual Amazônia Legal, Consórcio Brasil Verde e Fórum Brasileiro da Mudança Climática. Dentre os apoiadores do Pavilhão estão a ApexBrasil, Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática, Ministério das Relações Exteriores, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Governo Federal, BNDES, Banco do Brasil, CNI e ICS (Instituto Clima e Sociedade)

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