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Mais de 300 empregos: Suzano e Adufértil juntam forças em nova fábrica de R$ 65 milhões em Aracruz

Suzano fecha parceria inedita e anuncia construção de nova fábrica de fertilizantes em Aracruz, gerando mais de 300 novos empregos para os moradores da região

A Suzano, gigante no setor de papel e celulose, anunciou a instalação de uma nova fábrica de fertilizantes em Aracruz, Espírito Santo, em parceria com a Adufértil. Com um investimento de R$ 65 milhões, a unidade promete ser um marco no setor de fertilizantes. Localizada próxima à unidade existente da Suzano, essa nova misturadora ocupará uma área de 90 mil metros quadrados. A iniciativa não só fortalece a presença da Suzano no mercado, mas também promete ser um impulsionador econômico para a região, refletindo a visão estratégica da empresa em suas operações no Brasil.

Geração de empregos e impacto econômico

A nova fábrica em Aracruz é uma fonte promissora de emprego, com estimativas apontando para a criação de cerca de 90 empregos diretos e 300 indiretos.

Este desenvolvimento é crucial para a economia local, oferecendo oportunidades de trabalho diversificadas e estimulando o crescimento econômico. A parceria entre Suzano e Adufértil demonstra um compromisso com a geração de empregos, fortalecendo o mercado de trabalho e beneficiando a comunidade local.

Um aspecto notável deste projeto é a utilização do Portocel para a importação e manuseio de fertilizantes. A previsão é de movimentar entre 120 mil e 180 mil toneladas por ano de fertilizantes, com potencial para expandir essa capacidade. A ampliação da área do porto em 60% e a incorporação de aproximadamente 300 mil m² são estratégias para aumentar a eficiência logística. Isso não apenas reforça a posição do Portocel como um porto multipropósito, mas também solidifica a região de Aracruz como um hub logístico vital, tanto para o Espírito Santo quanto para o Brasil.

Compromisso com sustentabilidade e desenvolvimento Comunitário

O projeto da nova fábrica de fertilizantes está alinhado com as práticas de sustentabilidade e responsabilidade social corporativa (ESG) da Suzano. A redução do raio de abastecimento de fertilizantes traz benefícios econômicos, sociais e ambientais, reforçando o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável.

Além disso, a iniciativa visa fortalecer a economia local, gerando tributos e promovendo trabalho e renda, destacando a importância de parcerias estratégicas para soluções inovadoras e duradouras na cadeia de suprimentos.

Com a previsão de início das operações da Adufértil em 2026, o futuro parece promissor para a Suzano, a Adufértil e a região de Aracruz. A integração da cadeia logística entre o porto e a fábrica reforça a competitividade da operação, trazendo uma série de benefícios para o setor florestal. A chegada de fertilizantes através do Portocel não só fortalece o porto, mas também impulsiona significativamente a economia local, demonstrando o impacto positivo de tais investimentos na comunidade e no estado do Espírito Santo.

Suzano investe milhares de reais e gera empregos no mercado brasileiro

A Suzano, reconhecida globalmente por sua liderança no setor de papel e celulose, tem demonstrado um compromisso contínuo com o crescimento e a expansão de suas operações no Brasil. Com investimentos significativos em tecnologia, inovação e infraestrutura, a empresa tem fortalecido sua posição no mercado, contribuindo substancialmente para a economia brasileira.

Seus investimentos não se limitam apenas ao setor industrial, mas também abrangem iniciativas de sustentabilidade e responsabilidade social, reforçando seu papel como uma corporação consciente e orientada para o futuro. Essa abordagem estratégica tem permitido à Suzano não apenas expandir sua presença no país, mas também liderar em práticas empresariais responsáveis e inovadoras.

Os investimentos da Suzano no Brasil têm um impacto profundo e multifacetado, estendendo-se além da esfera econômica para causar um efeito positivo nas comunidades locais. Ao criar empregos, desenvolver tecnologias sustentáveis e apoiar iniciativas comunitárias, a Suzano desempenha um papel vital na promoção do desenvolvimento social.

Essa abordagem integrada garante que o crescimento econômico gerado pelos investimentos da empresa também seja acompanhado por melhorias no bem-estar social e ambiental. Com isso, a Suzano não apenas consolida sua posição como uma líder de mercado, mas também como uma força para o progresso social e ambiental no Brasil.

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Empresa prevê investimento de R$ 900 milhões em expansão em Aracruz

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, prevê investir R$ 14,6 bilhões em 2024. Desses, 900 milhões de reais em expansão, modernização e outros na construção de uma fábrica de papel Tissue e na substituição de uma caldeira de biomassa, ambos investimentos a serem realizados em Aracruz, e na ampliação da oferta de celulose Fluff, na Unidade Limeira (SP). Esses três projetos foram anunciados em outubro de 2023.

No ano em que completa 100 anos, a companhia concluirá também a construção de uma nova fábrica de celulose, no município de Ribas do Rio Pardo (MS). Com conclusão prevista para meados de 2024, o Projeto Cerrado receberá R$ 4,6 bilhões em investimentos no próximo ano.

No total, o projeto com capacidade instalada de 2,55 milhões de toneladas anuais de celulose está estimado em R$ 22,2 bilhões, dos quais R$ 500 milhões a serem desembolsados apenas em 2025. Um dos maiores investimentos privados em curso no Brasil, esta será a maior linha única de produção de celulose do mundo.

Além dos recursos destinados à construção da nova fábrica, a estimativa de investimento de capital (Capex) divulgada hoje pela Suzano prevê também R$ 7,7 bilhões em atividades de manutenção, montante influenciado pela entrada em operação do Projeto Cerrado. Estão previstos ainda maiores gastos florestais associados a arrendamentos, manutenção de estradas e silvicultura, estes relacionados ao aumento de área plantada da companhia.

Outros R$ 1,4 bilhão serão destinados à rubrica Terras e Florestas, incluindo novos investimentos oportunos que visam dar continuidade à estratégia de aumento da base florestal da empresa.

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Farol do Bem: Portocel conquista três prêmios em iniciativa que reconhece impacto positivo sobre a sociedade

Três projetos desenvolvidos pelo terminal foram destaque nas categorias Meio Ambiente Empresas, Inovação nas Organizações e Empresa Destaque

O Portocel, terminal portuário localizado em Aracruz (ES), foi o maior premiado na 6ª edição do Farol do Bem, prêmio conferido pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico do Espírito Santo (Sindifer-ES) a iniciativas que se destacam pelo impacto positivo na sociedade, nos eixos de meio ambiente, qualidade de vida e economia. O terminal saiu da solenidade de premiação, realizada na noite de quinta-feira (30) na Findes, em Vitória, com três troféus, inclusive o de Empresa Destaque da premiação.

O troféu de Empresa Destaque foi pelo projeto Ecociclo, desenvolvido em parceria com a Criarte – Associação de Artesãos de Barra do Riacho, que alia destinação adequada de resíduos e incentivo ao empreendedorismo. O projeto consiste em fornecer lonas de banners publicitários para a confecção de ecobags, entre outros artigos, que são vendidos e geram renda para mulheres da comunidade de Barra do Riacho, em Aracruz, vizinha ao porto. A iniciativa também tem forte apelo ambiental, ao praticar a economia circular, dando utilidade a lonas que seriam descartadas como resíduo. O Ecociclo também ficou em 2º lugar na categoria Meio Ambiente do Prêmio Biguá, que reconhece iniciativas nessa área.

Outro projeto que ficou em 1º lugar no Farol do Bem, na categoria Inovação nas Organizações, foi o Spreader Automático, equipamento desenvolvido pelas equipes do porto, em parceria com empresas especializadas, que oferece mais segurança e agilidade ao processo de içamento de cargas. Recentemente, o Spreader Automático também conquistou o 1º lugar em prêmio nacional promovido pela Associação dos Terminais de Uso Privado (ATP), na categoria Inovação Tecnológica Portuária. Por iniciativa do Ministério dos Transportes, será apresentado na COP28, a Conferência do Clima da ONU, que acontece em Dubai, juntamente com o projeto Manobras Portuárias Sustentáveis, outra iniciativa do Portocel, em parceria com a Wilson Sons, que conquistou o 2º lugar na categoria Sustentabilidade Energética Portuária na premiação da ATP.

No Farol do Bem, Portocel conquistou, ainda, o 1º lugar na categoria Ação Social, com o Agente do Bem, que visa a conscientização sobre o combate à violência infantojuvenil. Com esse projeto, o terminal apoiou o desenvolvimento do Plano de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes, que foi a base para a criação da Lei Municipal 4.325, em Aracruz, estabelecendo fluxos e diretrizes para lidar com o assunto. O projeto inclui ainda a formação de multiplicadores no município, que contribuem para identificar e tratar temas relacionados à violência sexual contra crianças e adolescentes, atuando sobretudo na prevenção.

“Os três prêmios conquistados na 6ª edição do Farol do Bem atestam que o Portocel está alinhado às melhores práticas operacionais e de gestão, sobretudo no que diz respeito ao relacionamento com as comunidades. Este ano, seguimos consolidando nossas políticas voltadas para ações de ESG e os prêmios demonstram o reconhecimento de que a empresa está no caminho certo”, reforça Júlio César Lourenço, executivo da área comercial, novos negócios e comunicação do Portocel. Nesta sexta edição do Farol do Bem, 50 empresas inscreveram seus projetos e 24 tiveram iniciativas selecionadas como finalistas.

Sobre Portocel – Com capacidade para embarcar 7,5 milhões de toneladas/ano, Portocel é reconhecido por sua eficiência operacional, dispondo de completa infraestrutura logística, instalações e equipamentos integrados a diferentes modalidades de transporte: importação e exportação, longo curso e cabotagem, cargas gerais, projetos, granéis e operações de óleo e gás. Com localização privilegiada no município de Aracruz (ES), o terminal está conectado por malha rodoviária e ferroviária aos principais centros produtivos e de consumo do país. O porto é controlado por dois grandes players do setor de celulose e papel: a Suzano e a Cenibra e segue perseguindo oportunidades que confirmem a sua trajetória como um grande porto de negócios.

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Suzano inicia testes com caminhão autônomo para a movimentação de celulose no Porto do Itaqui

A Suzano iniciou os testes com um caminhão autônomo para a movimentação de celulose no Porto do Itaqui, localizado em São Luís (MA). Esses testes estão ocorrendo de forma simultânea no Portocel (sociedade entre a Suzano e Cenibra), em Aracruz (ES).

Os caminhões são totalmente controlados por inteligência artificial e utilizam câmeras e sensores integrados a diversos sistemas robóticos. O Sistema emprega uma abordagem Proporcional Integral Derivativa (PID), resultando em comandos para aceleração, frenagem e direção. Segundo a Suzano, essa abordagem otimiza o consumo de combustível e reduz custos operacionais em cerca de 17% e minimiza o impacto ambiental.

A configuração autônoma dos veículos não apenas aprimora a eficiência operacional e a segurança, mas também oferece vantagens em relação a operações convencionais. Com um tempo de reação padrão de um décimo de segundo, o sistema autônomo supera a capacidade humana, essencial para lidar com eventos simultâneos em emergências.

O projeto considera a utilização de cavalos mecânicos adaptados para transporte interno de celulose, principal carga movimentada pela empresa.

A tecnologia nos veículos, desenvolvida pela empresa Lume Robotics, abrange visão computacional, mapeamento, localização, planejamento de rotas, tomada de decisão, controle e central de operações. Os testes contemplam movimentações internas, desde o transporte da carga de celulose até subprocessos como embarque de navio, descarga de barcaças e movimentações em pátio, armazém e cais.

Essa tecnologia está alinhada com a estratégia da companhia de buscar soluções inovadores e cada vez mais sustentáveis para nossas operações. A iniciativa também reforça o compromisso continuo da Suzano de contribuir com o desenvolvimento do estado do Maranhão.

Temos a expectativa de que essa solução proporcione não apenas mais segurança e eficiência operacional, mas também fortaleça a cultura de inovação do Porto do Itaqui, resultando em ganhos significativos para o negócio e para a gestão, além do reforço da sustentabilidade ambiental por meio de uma operação com menor consumo de combustível”, finaliza Arnaldo Miranda, Gerente de Portos da Suzano.

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Suzano faz jogada de mestre com investimentos estratosféricos em SP e no ES para gerar empregos e renda

Suzano, líder do setor de celulose e papel, anuncia expansões em suas operações no Brasil, trazendo expectativas de crescimento e emprego

A Suzano recentemente anunciou investimentos bilionários que impulsionarão suas operações no país. Com um investimento total de 1,66 bilhão de reais, a empresa está construindo uma nova fábrica de papéis sanitários em Aracruz (ES), substituindo sua caldeira de biomassa na mesma localização e realizando melhorias em sua fábrica em Limeira (SP). Essas iniciativas prometem não apenas aumentar a capacidade de produção da empresa, mas também gerar empregos nas regiões.

Nova fábrica de papel sanitário da Suzano

A nova fábrica de papel sanitário, que incluirá produtos higiênicos e toalhas, será a sétima da Suzano no Brasil. Com uma capacidade de produção anual de 60 mil toneladas, ela elevará a capacidade total da empresa neste segmento para impressionantes 340 mil toneladas por ano. Prevê-se que a produção comece no primeiro trimestre de 2026, após um investimento de 650 milhões de reais.

Uma parte substancial desse investimento, 520 milhões de reais, será coberta por meio de créditos de ICMS que a empresa detém no Estado. Essa estratégia não apenas fortalece as finanças da Suzano, mas também reduz o raio médio de atendimento aos clientes, resultando em uma competitividade logística maior, como destacou Luis Bueno, diretor de produtos de consumo e assuntos corporativos da Suzano. Apesar da nova fábrica, a Suzano planeja manter suas outras sete unidades fabris, mantendo sua participação de mercado de 24% no segmento de papel tissue no Brasil.

Modernização e sustentabilidade

Em Aracruz, a Suzano também aprovou a substituição de sua caldeira de biomassa existente, um investimento estimado em 520 milhões de reais. Com a nova caldeira em operação no quarto trimestre de 2025, a empresa aumentará sua capacidade de geração de energia renovável a partir do vapor produzido no processamento da celulose.

Esse aumento na capacidade de energia renovável deve reduzir marginalmente os custos operacionais, contribuindo para uma operação mais eficiente. Esse investimento faz parte de um esforço contínuo de modernização da fábrica de Aracruz, que tem origem na década de 1970, segundo Walter Schalka, presidente-executivo da empresa.

Expansão da produção de celulose fluff

Além das melhorias em Aracruz, a Suzano também anunciou um investimento de 490 milhões de reais para a produção de celulose fluff a partir de eucalipto em Limeira (SP), onde a empresa já produz papel. Celulose fluff é um componente essencial em produtos como fraldas e absorventes higiênicos, e a demanda por ele aumenta devido aos altos preços nos mercados internacionais.

O investimento em Limeira incluirá a conversão de uma máquina de secagem de celulose, permitindo à empresa a flexibilidade de produzir tanto celulose para papel quanto celulose fluff. Prevê-se que as obras estejam concluídas no quarto trimestre de 2025. Com esse investimento, a capacidade total de produção de celulose fluff da Suzano aumentará de 340 mil toneladas por ano para 440 mil já em 2025.

Geração de empregos e impacto na economia com novos investimentos da Suzano

Esses investimentos não apenas fortalecem a posição da Suzano no mercado nacional e internacional, mas também têm um impacto positivo na economia local. A construção da nova fábrica em Aracruz e a modernização das instalações existentes irão gerar empregos e renda nas regiões onde a empresa opera.

A estratégia da Suzano está alinhada com a competitividade global na produção de celulose de eucalipto, e a empresa está atenta ao crescimento da demanda por celulose de fibra curta em substituição à fibra longa. Embora os resultados específicos da unidade de papel tissue ainda não tenham sido divulgados, a empresa está se aproximando do patamar de relevância que produzirá impacto no resultado global da companhia.

Com esses investimentos, a Suzano continua a desempenhar um papel fundamental na indústria de papel e celulose no Brasil, e também contribui para o desenvolvimento econômico das regiões onde opera e a geração de empregos.

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