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Arauco investe R$ 2,5 milhões para instalar mais de 800 painéis solares em nova usina no PR

Arauco ilumina o caminho para a sustentabilidade com investimentos em energia renovável em sua unidade de Jaguariaíva, Paraná.

Com a crescente demanda por soluções energéticas sustentáveis, a Arauco, uma renomada indústria atuante nos setores de celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, está apostando alto em energia renovável. O último movimento da empresa foi a implementação de um projeto-piloto de usina solar fotovoltaica na unidade de Jaguariaíva, Paraná.

Este ambicioso projeto compreende a instalação de 811 painéis solares com capacidade de 555 W cada, cobrindo uma extensão de cerca de 1.696 m². Anualmente, estima-se que esses painéis solares fornecerão uma quantidade de energia de 50,8 MWh por mês, equivalente ao consumo combinado das unidades ligadas ao sistema de captação de água em Jaguariaíva e o escritório corporativo de Curitiba.

Redução de custos e compromisso ambiental

De acordo com Julio Cesar Scarpellini, diretor técnico de madeiras da Arauco, a nova usina solar trará significativas reduções de custo para a empresa. Ao adotar a energia solar, a Arauco pode contornar os custos associados à compra de energia externa. Além do alívio financeiro, Scarpellini apontou o benefício intrínseco à sustentabilidade e ao meio ambiente. “Utilizar tecnologias econômicas e de fontes renováveis destaca nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade”, afirmou.

A transição energética da Arauco

O ano passado marcou um momento crucial para a Arauco, com 67,1% da energia consumida proveniente da queima de biomassa. Adicionalmente, 30,7% da energia veio de fontes elétricas renováveis adquiridas, deixando apenas 2,2% oriundos de combustíveis não renováveis.

Outro ponto a se destacar é a flexibilidade da regulação do setor elétrico brasileiro para usinas de minigeração solar. Ela permite que a energia produzida em um local, como a usina de Jaguariaíva, possa beneficiar unidades consumidoras em localizações distintas através do sistema de créditos de energia. Isso significa que toda energia gerada nesta usina solar será distribuída proporcionalmente entre as unidades consumidoras da Arauco.

Energia sustentável em novos projetos

Além da usina solar em Jaguariaíva, a Arauco está planejando garantir a viabilidade de uma nova fábrica em Inocência, MS. Este colossal projeto, avaliado em R$ 28 bilhões, poderá produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano. Um dos destaques é a cogeração de 400 MW de energia a partir do licor negro, subproduto da produção de celulose. Este movimento eco-friendly não apenas diminuirá os custos de energia da planta, mas também fornecerá energia adicional à rede elétrica.

Um legado positivo para as futuras gerações

Mário Neto, Diretor de Desenvolvimento e Novos Negócios da Arauco, reiterou o compromisso da empresa com a sustentabilidade. “A Arauco preza por deixar um legado positivo para as futuras gerações. Somos a primeira companhia a receber o certificado de Carbono Neutro no setor florestal”, destacou.

Com investimentos como a usina solar em Jaguariaíva e a cogeração a partir do licor negro, a Arauco demonstra sua dedicação em ser líder em soluções energéticas sustentáveis no setor florestal.

Sobre a Arauco

Fundada em 1979 no Chile, a Arauco é uma líder global em celulose e madeira, possuindo mais de 1 milhão de hectares de florestas, incluindo 110 mil hectares no Brasil. Seu investimento no Brasil iniciou-se em 2007 ao adquirir segmentos da finlandesa Stora Enso, que havia anteriormente comprado a Inpacel, uma empresa do Paraná.

Hoje, a Arauco tem capacidade de produzir 1,52 milhão de metros cúbicos de MDF e 260 mil metros cúbicos de painéis compensados anualmente através de suas quatro fábricas. Integrante do Grupo AntarChile, fundado por Anacleto Angelini, a empresa tem cinco fábricas de celulose no Chile, uma na Argentina, e quatro de madeira reconstituída, divididas entre Argentina e Brasil.

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Com investimentos bilionários, Arauco deve começar suas obras em MS em 2025

A Arauco também está solicitando autorização do Estado para construir um ramal ferroviário de 47 km de Inocência até a Ferronorte

A direção da empresa Arauco em reunião juntamente com o governador Eduardo Riedel, nesta terça-feira (3) discutiu o cronograma da obra e projetos de infraestrutura que serão feitos em Inocência. A obra que terá um investimento de R$ 28 bilhões tem a previsão para começar em 2025.

De acordo com o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), o cronograma (obra) está na fase de licença ambiental, e previsão que em fevereiro ou março já seja concedida e as obras poderão começar.

“Neste momento o Imasul está fazendo uma discussão sobre a licença prévia, houve audiência pública e deve encaminhar daqui 30 dias para CECA (Conselho Estadual de Controle Ambiental). Esta aprovação é fundamental para dar prosseguimento ao projeto”, disse.

Moradia e ramal ferroviário

A Arauco também está solicitando autorização do Estado para construir um ramal ferroviário de 47 km de Inocência até a Ferronorte.

prefeito de Inocência, Antônio Ângelo Garcia, anunciou na reunião que já conseguiu uma área de 55 hectares, que vai contar com recursos do Estado, que vai ser utilizada no futuro pela Arauco para construir mais de 700 casas na cidade.

Desta forma Mato Grosso do Sul se consolida como o estado que mais recebe investimentos privados na área florestal e de celulose em todo Brasil. Somando os investimentos da Arauco em Inocência e a construção da fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo, chegam-se a quase R$ 50 bilhões no setor de celulose. “Isto consolida MS como o Vale da Celulose”, destaca Verruck.

Fonte: Midiamax

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Investimento bilionário da Arauco no ‘Vale da Celulose’ reforça desenvolvimento de MS

A quinta grande fábrica do setor florestal em Mato Grosso do Sul deve se instalar no ‘Vale da Celulose’ a partir de 2025, mas já impõe à região um ar de prosperidade e perspectiva de crescimento. Diante do atraente panorama, o governador Eduardo Riedel inicia nesta quarta-feira (26) visita às instalações da Arauco, no Chile – a empresa vai investir US$ 3 bilhões, cerca de R$ 14 bilhões na cotação atual, para ativar a planta sul-mato-grossense.

Prevista para ser erguida no município de Inocência, nas proximidades do rio Sucuriú, a indústria deve gerar 12 mil empregos durante o pico das obras, com previsão para entrar em operação no primeiro trimestre de 2028. Posteriormente, 1,8 mil postos de trabalho devem ser voltados para atuação na área florestal, enquanto outros 550 serão na operação da planta.

Com perspectiva de explorar 285 mil hectares de eucaliptos, a Arauco possui terras em Inocência e em municípios lindeiros, o que vai de pronto suprir a demanda da unidade. Essa é a primeira planta de celulose da empresa no Brasil, já havendo cinco delas no Chile.

Outro dado referente ao novo empreendimento é a sua capacidade de produção anual: 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada. Haverá ali baixo consumo de água, baixas emissões, baixo ruído e mínima geração de resíduos.

Em janeiro deste ano, o diretor de Desenvolvimento e Novos Negócios da Arauco, Mário José de Souza Neto, visitou Mato Grosso do Sul e o governador Eduardo Riedel. O encontro aconteceu na governadoria e foi acompanhado pelos secretários estaduais Jaime Verruck (Meio Ambiente e Desenvolvimento) e Eduardo Rocha (Casa Civil), além do prefeito de Inocência, Toninho da Cofap, técnicos do projeto e demais lideranças locais.

“Discutimos as contrapartidas do Estado, estradas, pavimentação, linha férrea, fibra ótica, que tem que chegar à empresa, todas as ações que o Estado tem que fazer para viabilizar esse, que é um dos maiores investimentos privados do Brasil, e que começa a partir de já, esse ano, a área florestal, que é a base de produção para empresa de celulose. Então, a gente entrega no dia a dia as ações do Governo para viabilizar essa unidade”, disse à época o governador.

Já Souza Neto demonstrou confiança no projeto e na cooperação do Governo de Mato Grosso do Sul para que todo o planejamento seja executado sem sobressaltos. “Temos certeza de que esse projeto vai trazer desenvolvimento econômico, social, e uma pegada altamente sustentável na forma de gerir e executar os projetos aqui no Estado, fazendo com que Mato Grosso do Sul se consolide realmente como o Vale da Celulose”, declarou o gestor.

Arauco em MS

A Arauco Brasil possui no País hoje unidades em Piên, Ponta Grossa e Jaguariaíva, cidades do Paraná, e em Monte Negro, no Rio Grande do Sul, além de manter em Araucária – município na região metropolitana de Curitiba – uma planta química industrial de resinas e outros produtos para comercialização e abastecimento de unidades.

Em Mato Grosso do Sul, a Arauco já possui a Mahal, empresa florestal que tem mais de 60 mil hectares de florestas cultivadas em seis cidades na costa leste sul-mato-grossense: Inocência, Água Clara, Três Lagoas, Aparecida do Taboado, Selvíria e Chapadão do Sul.

A nova fábrica de celulose, que começa a ser erguida em 2025, terá proposta de alta eficiência energética, criando um excedente de energia elétrica de 200 mW oriundo de biocombustível em forno de cal, a biomassa gaseificada. Além disso, o local de sua instalação é estratégico: a 50 km da área urbana de Inocência, na margem esquerda do rio Sucuriú e a 100 km do rio Paraná, tudo isso a 4 km da MS-377 e a 47 km da ferrovia de bitola larga.

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 Vale da Celulose

Mato Grosso do Sul já é um dos principais polos de produção de celulose do mundo e vai se fortalecer ainda mais no setor agroflorestal com a chegada de novos investimentos. Atualmente, três indústrias da área estão ativas em Três Lagoas e um quarto empreendimento, com valores que giram entre R$ 15 bi e R$ 20 bi, está se instalando em Ribas do Rio Pardo.

Fora esses investimentos, a região conhecida como o Bolsão sul-mato-grossense também receberá aporte de R$ 8,5 bilhões da espanhola Solatio, que vai construir 3,5 mil hectares com painéis solares capazes de gerar 2,5 gigawatts de energia elétrica – mais uma iniciativa que vai de encontro com a economia sustentável pregada pela gestão de Eduardo Riedel, pautada nos pilares de geração de renda e empregos, produção de energia limpa e crédito positivo de carbono.

Texto: Nyelder Rodrigues, da Comunicação do Governo de MS

Foto Edemir Rodrigues

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Audiência pública vai debater impactos ambientais de nova fábrica de celulose da Arauco em MS

O encontro está marcado para acontecer dia 17 de agosto com equipes da Arauco e da Prefeitura de Inocência

A audiência pública para debater os impactos ambientais da fábrica de celulose da Arauco, em Inocência, está marcada para acontecer no dia 17 de agosto, conforme informado pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck. O município fica localizado a 331 km de Campo Grande.

O EIA/Rima (Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental) foi apresentado pela empresa com uma série de documentações com passos para a implantação da nova fábrica em Mato Grosso do Sul. O projeto é denominado como “Sucuriú” e terá investimento de R$ 15 bilhões. Serão 12 mil trabalhadores no pico da obra.

No dia 27 de junho, Verruck se reuniu com as equipes da diretoria da Arauco e da Prefeitura de Inocência. “O objetivo da reunião foi fazer um acompanhamento de como está o processo de implementação da fábrica. Por isso tivemos a participação do Imasul para debater a questão de meio ambiente e secretarias de qualificação e trabalho”, salientou.

Outro ponto debatido é a demanda das estradas e de infraestrutura que estão sendo trabalhadas conjuntamente com a Seilog (Secretaria de Estado de Obras, Infraestrutura e Logística).

Prioridades – Estão na lista de prioridades de infraestrutura do município a construção de um acesso rodoviário à fábrica, pela MS-377; a instalação de terceira faixa em pontos estratégicos da mesma rodovia; a pavimentação de 38 quilômetros da MS-316, entre Inocência e Paraíso das Águas.

Além da implantação de um aeroporto na cidade; e a construção de moradias, entre outras obras. As medidas estão previstas no Peot (Plano Estratégico de Organização de Territorial) de Inocência. –

Fonte: Campo Grande News

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Governador de MS confirma investimentos para instalar fábrica da Arauco em Inocência

Compromissos do Estado irão garantir estradas, pavimentação e fibra óptica para implantação do investimento

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), se reuniu nesta terça-feira (31) com o diretor da empresa chilena Arauco para discutir os investimentos do grupo no município de Inocência, a 331 quilômetros da Capital. O projeto prevê investimento privado de 3 bilhões de dólares para a exploração de celulose na região do Bolsão.

Durante a conversa, o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios Mário José de Souza Neto apresentou o planejamento de investimentos da empresa para o município, que incluirá a mão de obra de 12 mil pessoas apenas para a construção da fábrica. “Estamos muito confiantes com o projeto e com a cooperação do governo. Desde o início, o projeto sempre foi estruturado dessa forma e está fortemente calcado nos três pilares das melhores práticas ambientais, sociais e da sustentabilidade”, explicou.

O tucano afirmou que investirá em contrapartidas, que deverão garantir estradas, pavimentação, linha férrea e fibra óptica para um dos maiores investimentos privados do Brasil.

Riedel disse que Mato Grosso do Sul é um dos estados que mais cresceu no Brasil, e que o investimento da multinacional poderá transformar a região Centro-Oeste no Vale da Celulose. “Esse investimento vai trazer empregos, renda, oportunidade para as pessoas de Inocência e trazer gente para Inocência também para aproveitar essas oportunidades. Saímos dessa reunião muito satisfeitos com tudo o que tem acontecido e iremos continuar trabalhando para viabilizar esse tipo de desenvolvimento para o nosso estado”, pontuou.

Fábrica em Ribas – O início da construção de uma fábrica da Suzano Papel e Celulose em Ribas do Rio Pardo – cidade da região leste a 98 km de Campo Grande – triplicou o número de empresas abertas, segundo a Jucems (Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do Sul). A indústria só deve operar a partir de 2024. Questionado sobre os investimentos no interior, o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, destacou que o Mato Grosso do Sul será o maior produtor de celulose do mundo durante a reunião. “Somos o segundo em produção de celulose, o primeiro em exportação, agora com esses projetos, nós seremos o maior produtor de celulose do mundo e com projetos altamente sustentáveis”, concluiu.

Fonte: Campo Grande News

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