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Preço médio do m³ de eucalipto em MS valoriza até 150% desde 2020

Celulose é o principal produto exportado pelo setor no Estado e a China é o principal destino

O preço médio da madeira de eucalipto clonal, comercializada na modalidade árvore em pé com casca, tendo como base a região de Campo Grande a Três Lagoas, fechou o mês de novembro em R$ 140,62 o metro cúbico, apresentando estabilidade em relação ao preço médio de agosto deste ano. O preço, na comparação com novembro de 2020, quando o metro cúbico custava R$ 59,29, melhorou 149,8% no Estado. (Veja gráfico nessa matéria). A tendência de estabilização dos preços já vem sendo observada desde novembro de 2022 em Mato Grosso do Sul.

Outro produto que valorizou bastante em Mato Grosso do Sul é eucalipto citriodora, variedade utilizada principalmente para produção de madeira tratada. O preço médio da madeira de eucalipto citriodora comercializada na modalidade árvore em pé com casca, tendo como base o eixo Campo Grande a Três Lagoas, manteve certa estabilidade no mês de novembro de 2023, fechando em R$ 96,25 o metro cúbico estéreo, em média, variando de R$ 65,00 a R$ 125,00. Pela média, o produto valorizou 45,8% entre novembro de 2020 e novembro de 2023.

Preços obtidos com 7 fontes de diferentes segmentos, contemplando compradores e vendedores de eucalipto. (Gráfico: Sistema Famasul)

Celulose na ponta das exportações

Considerando o faturamento, nos primeiros dez meses de 2023, a celulose continuou sendo o produto florestal mais exportado por Mato Grosso do Sul com participação de 99,09%. O segundo lugar ficou para papel com 0,75% e madeira com 0,15%. O total das exportações florestais chegou a US$ 1,193 bilhão, valor 7,08% menor que os US$ 1,284 bilhão exportados no mesmo período do ano anterior. Os números e análises são do Boletim Casa Rural – Florestas Plantadas, divulgado pelo Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS).

Infográfico mostra principais destinos da celulose de MS. (Imagem: Boletim Casa Rural de dezembro-23)

China é o principal destino

Nos primeiros dez meses de 2023 a China continuou sendo o destino de mais da metade dos produtos florestais de Mato Grosso do Sul (veja quadro acima). O país asiático teve uma participação de 54,8% no faturamento para um volume de 1,96 milhão de toneladas. O segundo posto foi ocupado pelos Estados Unidos com 10,4% de participação, seguido pela Itália com 7,6%. Nesse período, os produtos florestais locais foram exportados para 47 países, geraram uma receita de US$ 1,193 bilhão para um volume exportado de 3,349 milhões de toneladas.

Área plantada se espalha por 72 municípios

Há pouco mais de 1,28 milhão de hectares de eucalipto cultivados em 72 municípios de MS. A maior concentração de áreas está na Costa Leste de Mato Grosso do Sul. Três Lagoas é o município que apresenta maior área plantada, respondendo por 22,2%, seguido de perto por Ribas do Rio Pardo, com 21,7%, e Brasilândia aparece logo depois com 11%.

Informações: Campo Grande News.

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Reunião do CECA debate projeto de fábrica de celulose da Arauco e Lei do Pantanal

O projeto da fábrica de celulose da Arauco em Inocência de R$ 28,3 bilhões e a Lei do Pantanal que deve ser sancionada na segunda-feira foram as principais pautas da última reunião do ano do Conselho Estadual de Controle Ambiental (CECA) realizada na sexta-feira (15) na Semadesc.

A reunião foi conduzida pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck que é presidente do Conselho e contou com a presença do secretário-adjunto Walter Carneiro Júnior e o secretário-executivo de Meio Ambiente Arthur Falcette.

Reunião do Conselho Estado de Controle Ambiental (CECA) debateu o projeto da fábrica da Arauco em Inocência e a Lei do Pantanal.

No encontro gerentes da Arauco apresentaram detalhes do projeto que prevê a instalação de uma planta de celulose branqueada que vai produzir 2,57 milhões de toneladas por ano. A estimativa é que sejam geradas até 12 mil vagas durante a obra que deve ter início no primeiro trimestre de 2025.

O objetivo foi mostrar o andamento das ações principalmente ambientais do projeto para conseguir a licença prévia do empreendimento.

Além disso o secretário de Meio Ambiente Arthur Falcette detalhou a Lei do Pantanal que será sancionada nesta segunda-feira pelo governador Eduardo Riedel. Durante a apresentação ele mostrou os principais pontos da Lei, que prevê entre outras medidas, a criação de um fundo para promover o desenvolvimento sustentável; proíbe plantio de soja, eucalipto e cana-de-açúcar; e também veta a instalação de hidrelétricas e carvoarias. A lei deve entrar em vigor em 60 dias, a partir da data de publicação em Diário Oficial.

“Foi um trabalho intenso, conduzido por um Grupo de Trabalho nomeado pelo Ministério do Meio Ambiente que fez quatro reuniões presenciais e inúmeros encontros e contatos virtuais para acertar detalhes. Foram ouvidos representantes de organizações não governamentais, produtores rurais, órgãos ambientais estadual e federal, instituições de pesquisa como a Embrapa e entidades representativas das comunidades que habitam o Pantanal”, destacou.

Informações: Semadesc.

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Exportações do agronegócio capixaba de janeiro a novembro de 2023 ultrapassam o valor comercializado em todo ano passado

Os três principais produtos da pauta das exportações do agronegócio capixaba — complexo cafeeiro, celulose e pimenta-do-reino — representaram mais de 92,5% do valor total comercializado de janeiro a novembro deste ano

De janeiro a novembro de 2023, as divisas somaram mais de US$ 1,9 bilhão, ou R$ 9,4 bi, valor 12% superior ao total exportado em todo o ano passado (US$ 1,7 bi). No acumulado deste ano, o crescimento foi de 21,4% no valor comercializado e de 6,7% em volume, na comparação com o mesmo período de 2022. Mais de 2,3 milhões de toneladas de produtos do agronegócio capixaba foram embarcadas para o exterior.

As maiores variações positivas no valor comercializado foram para gengibre (+94%), café cru em grãos (+54,8%), carne bovina (+37,6%), café solúvel (+12,4%) e celulose (+6,8%), que compensaram a queda em divisas da carne de frango (-45,5%), peixes (-40,2%), mamão (-15,4%) e pimenta-do-reino (-9,1%). Os três principais produtos da pauta das exportações do agronegócio capixaba — complexo cafeeiro, celulose e pimenta-do-reino —representaram mais de 92,5% do valor total comercializado de janeiro a novembro deste ano.

Em relação ao volume comercializado, houve variações positivas para café cru em grãos (+99,4%), carne bovina (+41,8%) e pimenta-do-reino (+8,2%). Houve queda na quantidade exportada de carne de frango (-49,7%), peixes (-37,2%), mamão (-27,5%), gengibre (-9,8%), álcool etílico (-8%), café solúvel (-3,9%) e chocolates e preparados com cacau (-2%).

“Com resultados apresentados até aqui, é possível ultrapassar neste ano os US$ 2,1 bilhões em divisas com as exportações do agronegócio capixaba para mais de 100 países e alcançar o melhor resultado desde 2011, fruto de muito trabalho e resiliência dos produtores e das agroindústrias do Espírito Santo, que conseguem atingir mercados em todos os continentes com produtos de qualidade e sustentáveis”, afirma o secretário de Estado de Agricultura, Enio Bergoli.

No acumulado de janeiro a novembro, dez produtos se destacaram no valor comercializado. O complexo cafeeiro permanece em primeiro lugar na geração de divisas com US$ 923 milhões (48%), seguido por celulose com US$ 704,2 milhões (36,6%), pimenta-do-reino com US$ 151,6 milhões (7,9%), gengibre com US$ 34,2 milhões (1,8%), mamão com US$ 18,9 milhões (0,98%), carne bovina com US$ 17,6 milhões (0,91%), chocolates e preparados com cacau com US$ 14,8 milhões (0,77%), álcool etílico com US$ 12,4 milhões (0,65%), carne de frango com US$ 8,6 milhões (0,45%) e peixes com US$ 5,3 milhões. O conjunto de outros diversos produtos do agronegócio somou US$ 31,2 milhões (1,62%).

Na pauta de exportação do ano passado, a celulose foi o principal produto do agronegócio capixaba, correspondendo a 40,53% do valor das exportações. Contudo, em 2023, o complexo cafeeiro passou a ocupar o primeiro lugar, impulsionado pelo café conilon que quase triplicou o volume de sacas exportadas neste ano. De acordo com o Centro de Comércio do Café de Vitória (CCCV), de janeiro a novembro deste ano, foram exportadas 3.512.621 sacas de café conilon cru em grãos, enquanto no total de 2022 foram exportadas 1.182.864 sacas.

Além das exportações de café conilon cru em grãos, ainda há volumes consideráveis de café solúvel, cuja exportação foi de 435.457 sacas de janeiro a novembro de 2023. O café conilon está cada vez mais eficiente em logística e aumentou a oferta de cafés com certificações de qualidade e sustentabilidade, permitindo ao Brasil acessar mercados consumidores dessa espécie que antes eram compradores de outras origens produtoras. 

“O complexo cafeeiro foi o grande destaque das exportações do agronegócio, consolidando o principal arranjo produtivo agrícola como o primeiro em geração de divisas, superando e muito as exportações de celulose. E o café conilon, presente em cerca de 50 mil propriedades rurais capixabas, foi o grande responsável por impulsionar esse resultado, visto que essa espécie representa mais de 76% do volume exportado do complexo cafeeiro”, complementa Bergoli.

O Espírito Santo foi o maior exportador de pimenta-do-reino, mamão e gengibre entre os estados brasileiros, além de terceiro colocado na comercialização do complexo cafeeiro, envolvendo café cru em grãos, solúvel e torrado/moído.

A Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), por meio da Gerência de Dados e Análises (GDN), realiza mensalmente um levantamento detalhado das exportações do agronegócio capixaba, a partir dos dados originais do Agrostat/Mapa e do Comexstat/MDIC.

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Suzano compartilha vídeo com comparativo entre 3D e estágio atual das obras da fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS)

Com uso de recursos de vídeo e um projeto digital, é possível vislumbrar o futuro da obra finalizada da nova fábrica de Ribas do Rio Pardo

 As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS) seguem o cronograma com importantes avanços. O time de Engenharia do empreendimento atualizou o vídeo comparativo entre o projeto 3D da futura fábrica e as imagens do estágio das diversas frentes de trabalho e ilhas de processo até novembro. O material pode ser acessado pelo link https://bit.ly/video-status-obra.

 Com uso de recursos de vídeo e projeto digital, é possível vislumbrar o futuro da obra finalizada da nova fábrica. A apresentação mostra o quanto a execução da obra está avançada em comparação com as representações digitais. O observador também consegue navegar pelas diferentes estruturas que farão parte do complexo industrial que está sendo erguido e notar o quão similares estão as imagens 3D em contraposição com o estado atual das frentes de trabalho na nova fábrica.

 Projeto Cerrado

 Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado está recebendo investimento total de R$ 22,2 bilhões e, atualmente no pico da obra, está gerando cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação em junho de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

 Sobre a Suzano

 A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Eldorado Brasil Celulose centraliza a evolução dos seus negócios na sustentabilidade

Em 11 anos, inovação e tecnologia alavancaram os índices ambientais da produtora de celulose brasileira

Uma das definições possíveis de eficiência, em se tratando da Eldorado Brasil, é produzir mais celulose com menos água e produtos químicos, gerando menos efluentes e forte remoção de carbono da atmosfera a partir de suas florestas plantadas. Toda a estratégia por trás dessa operação foi o foco da conversa com dois executivos na empresa, Fernando Storchi, diretor financeiro, e Elcio Trajano, diretor de RH, Sustentabilidade e Comunicação da companhia.

“A Eldorado é uma empresa jovem em um segmento muito tradicional. Mesmo assim, é uma das mais competitivas em termos de produção, atividade florestal e sustentabilidade. O uso de inovação e a tecnologia, desde sempre na operação, nos tornaram referência no setor”, afirma Storchi.

O segredo para a operação bem-sucedida e eficiente está nas pessoas, segundo Trajano. “São mais de 5 mil pessoas que, em todas as áreas, geram todo esse resultado”, diz. A empresa adota a primarização, com colaboradores próprios para todas as atividades.

Quando questionados sobre o papel de práticas de ESG, os executivos reforçam que a companhia de base florestal já nasceu com esses conceitos fazendo parte da estratégia. “Nós retiramos do meio ambiente 38 milhões de toneladas de gás carbônico, ou seja, 12 vezes mais do que geramos. Isso tudo está no nosso DNA. Auditorias externas confirmam que adotamos as melhores práticas de cuidados com impactos de gases do efeito estufa”, ratifica o diretor de RH da Eldorado Brasil. “A sustentabilidade é um de nossos direcionadores, envolvendo cuidado com emissões, manejo nas florestas, olhar aos colaboradores e desenvolvimento da comunidade. E, cada vez mais, uma governança forte.”

Com olhar para a economia circular, a empresa também investiu na geração de energia limpa. “A operação industrial da Eldorado gera energia limpa e renovável, que é usada para a produção de celulose, vendida para fornecedores do parque industrial e para o mercado”, conta o diretor financeiro. “Além disso, nós investimos em uma operação única no Brasil e no mercado de papel e celulose, a usina termoelétrica Onça Pintada, que produz 50 megawatts-hora a partir de ‘sobras’ de biomassa de eucalipto no campo. Esse volume é o suficiente para abastecer uma cidade de aproximadamente 700 mil habitantes.”

“Ano após ano, a gente consome menos água, utiliza nossa própria energia, diminui o impacto ambiental, aumenta as áreas de conservação”, completa Trajano. Além de muita tecnologia e do desenvolvimento constante de processos inovativos, outra questão essencial é a preocupação obstinada com melhoria da eficiência no dia a dia da empresa. “A gente valoriza muito isso. Como é que posso fazer diferente, com mais simplicidade, com atitude de dono, respeito e foco no resultado. Tudo é elemento do nosso diferencial competitivo na reta final”, diz o diretor de RH.

A operação da empresa é certificada por entidades internacionais que asseguram a adoção de boas práticas em todas as etapas do processo produtivo. Por exportar boa parte do volume produzido, esses atestados também contribuem para o negócio. “Os clientes têm acesso às nossas práticas, e isso está se tornando cada vez mais comum, ainda mais quando buscamos relacionamentos de longo prazo”, conta Storchi.

Olhando para o futuro, o desafio que se impõe para a Eldorado Brasil está claro: além de continuar crescendo, o importante é manter o foco nos resultados sustentáveis para que mercados emergentes, como o chinês, possam ser contemplados.

“A Eldorado tem um rumo muito claro de seriedade, de respeito com as pessoas, com as comunidades vizinhas, com todas as empresas e associações com quem ela se relaciona. Vamos continuar trabalhando na manutenção e melhoria dos resultados”, afirma Trajano.

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Organização anuncia novo município para Exposul Florestal

Pelo terceiro ano consecutivo, feira do setor florestal foi promovida no Parque Pouso do Tropeiro, em Curitibanos

A 1ª ExpoSul, que agrega a 16ª Codornada Florestal, realizada de 5 a 7 de dezembro, no Parque de Exposições Pouso do Tropeiro, que reuniu exposição de máquinas e equipamentos com tecnologias de ponta, palestras com temas no ramo, networking e atividades interativas entre participantes e visitantes, teve sua última edição sediada em Curitibanos, região que tem tradição e característica de produção florestal de madeira.

Depois de três anos sendo realizada no município, o empresário do ramo florestal, idealizador e coordenador da feira, Fabio Calomeno, anunciou a mudança de sede do evento, que será realizado a partir do ano que vem no município de Lages.

Segundo Calomeno, a decisão é motivada pela falta de estrutura hoteleira no município, quando expositores e visitantes encontraram dificuldade de locação de leitos na cidade, precisando se deslocar para municípios. “Eu só tenho a agradecer o Poder Público de Curitibanos pela parceria nos eventos já realizados, é sempre especial estar aqui… foi um ano muito difícil, especialmente devido à crise que atingiu o setor florestal, e como grande parte dos nossos negócios giram em torno da madeira, no início cogitamos a possibilidade até de não realizar a feira, mas com o engajamento e sensibilidade dos parceiros, expositores e patrocinadores conseguimos organizar o evento, que foi de superação, união e confraternização”, comentou, destacando o Leilão do Bem, uma ação social do evento voltada para arrecadação de recursos para entrega de presentes de Natal para crianças carentes.

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ArcelorMittal e Sipremo avançam com aplicativo para o combate de pragas

Esta é a primeira iniciativa com uso de inteligência artificial para monitoramento de florestas de eucalipto e pinus e controle de pragas no Brasil

A ArcelorMittal e a Sipremo desenvolveram um aplicativo inovador contra pragas e que já conta com um ano de operação bem-sucedida. Após o mapeamento de uma série de variáveis climáticas e operacionais, a produtora de aço e a startup criaram um software de solução preditiva para auxiliar no combate de pragas. É uma iniciativa inédita com uso de inteligência artificial para monitoramento de florestas e previsão e controle no Brasil.

O programa, em operação desde fevereiro de 2022, permite o diagnóstico do nível de infestação e a antecipação de área afetada em hectare com a indicação da praga, data e local. Além do ineditismo na área florestal, o aplicativo é também o primeiro desenvolvido no modelo idealizado pelo Açolab, hub de inovação aberta, criado pela ArcelorMittal em 2018. O laboratório de inovação visa criar e impulsionar novos negócios e produtos para aumentar a competitividade e enriquecer a proposta de valor da cadeia da ArcelorMittal. 

No ano passado, a solução começou a ser testada nas áreas plantadas da BioFlorestas, da ArcelorMittal, responsável pela produção de carvão vegetal a partir de florestas renováveis de eucalipto. 

Os principais pontos positivos com o emprego da solução foram a diminuição da utilização de pesticidas químicos, a redução da emissão de CO2 na atmosfera. Em 2021, durante a Prova de Conceito, o monitoramento de milhares de hectares das áreas da BioFlorestas, apontou uma diminuição de 90% no uso de pesticidas e sem nenhum risco de contaminação química. Para se ter ideia dos ganhos com a instalação do software, a redução do custo de combate de praga por hectare caiu mais de 40%.

“Com a informação antecipada, foram verificados controles mais efetivos. A ação com o suporte da tecnologia proporcionou a redução do impacto ambiental e dos custos com combates às pragas”, revela Gabriel Savio, CEO da Sipremo.

Outro ponto positivo é que o modelo desenvolvido pela Sipremo conta com uma alta taxa de assertividade para o controle das pragas, de aproximadamente 85%, e que por conta do modelo de tecnologia utilizado, tende a crescer conforme se aumenta o uso e a interação com a solução. Com a adoção do aplicativo, os deslocamentos dos colaboradores da BioFlorestas são mais assertivos, o que permite a redução de consumo de combustíveis pelo pessoal de campo nas visitas de combate terrestre e aéreo.

“O app é baseado em inteligência artificial e com os avanços já verificados, a tendência é que novas funcionalidades sejam mapeadas, testadas, desenvolvidas e implementadas na ferramenta. O objetivo é ampliar ainda mais a sua assertividade”, explica Rodrigo Carazolli, Gerente Geral de Inovação, Novos Negócios e Açolab Ventures na ArcelorMittal.

Funcionamento – O aplicativo pode ser usado no celular ou tablet e funciona off-line.  Com a introdução do aplicativo reduziu-se o risco de contar com informações incompletas e não é mais necessária a adoção de pranchetas ou o preenchimento de informações em formulários descentralizados no trabalho de campo. O software já está sendo utilizado por operadores e gerentes das unidades de BioFlorestas. O aplicativo foi desenvolvido com a participação direta da BioFlorestas e do Açolab e é resultado da união de expertises. “O uso do banco de dados de mais de 40 anos da BioFlorestas, o papel potencializador do Açolab e a inteligência artificial nas áreas climática e geográfica da Sipremo trouxeram um novo marco para o mercado de cultivo de eucalipto”, aponta Wagner Barbosa, diretor da BioFlorestas e Mineração ArcelorMittal.

Após um teste bem-sucedido da solução de previsão climática da Sipremo, representantes da BioFlorestas sugeriram o aprimoramento do programa com a atuação proativa no combate às pragas. O aperfeiçoamento do software levou cerca de oito meses (três de construção e mais cinco de testes e melhorias).

Pioneirismo e mercado –  O objetivo da ArcelorMittal e da Sipremo é não apenas utilizar a solução na BioFlorestas, mas também disponibilizá-la no mercado. O foco está nas empresas do setor de siderurgia, papel e celulose, moveleiro e madeireiro. “É um diferencial competitivo para a BioFlorestas. Algumas empresas concorrentes da área de siderurgia e do setor florestal têm manifestado interesse pelo aplicativo”, revela Carazolli. 

Histórico – Até o final da década de 1970, eram raras as epidemias de pragas no setor florestal brasileiro. O aumento da movimentação de mercadorias no comércio e do turismo internacional acarretaram a introdução de novas pragas florestais, ocasionando impactos negativos na produtividade florestal. “O setor florestal é carente de inovação e tecnologia. O grande avanço do aplicativo é gerar decisões inteligentes. Além disso, o uso da tecnologia traz mudanças na gestão florestal, permitindo que as operações deixem de ser feitas de forma reativa e passem a ser proativas”, afirma Savio. 

Sobre a ArcelorMittal – Maior produtora de aço do Brasil e líder no mercado global, o Grupo ArcelorMittal tem cerca de 158 mil empregados, sendo 16 mil  no Brasil, e atende a clientes em 155 países, com o propósito de criar aços inteligentes para as pessoas e o planeta. A empresa tem unidades industriais em sete estados (CE, ES, MG, MS, RJ, SC e SP), além de unidades de distribuição e serviços em todo o país, sendo a única do setor no Brasil a contar com a certificação ResponsibleSteel. As plantas brasileiras têm capacidade de produção anual de 7 milhões de toneladas de minério de ferro e de 15,5 milhões de toneladas de aço bruto, com aplicação nas indústrias automobilística, de eletrodomésticos, construção civil e naval, dentre outras. A empresa atua, ainda, em áreas diversificadas como geração de energia para consumo próprio, produção de biorredutor renovável (carvão vegetal a partir de florestas renováveis de eucalipto) e tecnologia da informação.

Sobre a Sipremo – A Sipremo é uma empresa pioneira no país na geração de decisões inteligentes pela perspectiva do clima, relacionando a previsão e monitoramento de eventos climáticos e desastres naturais, com as operações monitoradas. A Sipremo nasceu junto à Defesa Civil do Estado de São Paulo, estado onde monitora quase 40 cidades.  A tecnologia da Sipremo foi criada para ajudar a resolver os problemas da gestão do clima, por meio da previsão de diferentes condições climáticas e desastres naturais, oferecendo suporte à tomada de decisão proativa para seus clientes, gerando impactos operacionais, financeiros e ambientais positivos.

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Exclusivo – Dados 2022/23: Levantamento do nível de mecanização na Silvicultura brasileira

Dados apontam que houve avanço nos últimos dois anos nos sistemas mecanizados disponíveis para a execução das atividades silviculturais no país; porém mão de obra aliada não acompanha na mesma proporção da expansão das fronteiras das áreas florestais

Com participação expressiva na economia nacional, a silvicultura está baseada em conceitos bastante sólidos, incluindo uma série de etapas fundamentais que passam pela correta seleção de material genético, implantação, manejo, proteção e certificação entre outras, bem como,  uma entrega adequada da matéria-prima para suas diferentes aplicações. Com isso, o avanço da mecanização no Brasil trouxe benefícios às empresas florestais, já que a demanda pelos produtos é crescente, e, diante do cenário global, as empresas da iniciativa privada buscam a excelência empresarial para garantir a competitividade ao mesmo tempo em que acompanham as mudanças tecnológicas que ocorrem em ritmo acelerado.

Imagem: Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura no Brasil – Ed. 2022/23

De acordo com o Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura no Brasil, edição 2022/23, que envolve na produção a Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu (FCA/UNESP) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e o Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais (IPEF), nota-se um avanço nos sistemas mecanizados disponíveis para a execução das atividades silviculturais no país, em relação ao último levantamento (2020/21), mesmo que, talvez, não seja na intensidade e na velocidade necessárias para superar os desafios de falta de mão de obra aliada à expansão das fronteiras das áreas florestais. Segundo Ibá (2022), houve um aumento de 1,9% na área de floresta plantada no ano de 2021 em relação ao mesmo período em 2020.

Imagem: Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura no Brasil – Ed. 2022/23

Diante desse contexto, a mecanização e a automação dos processos silviculturais se fazem ainda mais necessárias para atender a demanda fabril de madeira de eucalipto e pinus. Por isso, o Programa Cooperativo sobre Mecanização e Automação Florestal (PCMAF) coordena, a cada dois anos, em parceria com Programa Cooperativo sobre Pesquisa do Pinus no Brasil (PPPIB), o Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura com a participação de empresas de base florestal desde 2015.

Imagem: Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura no Brasil – Ed. 2022/23

O Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br), falou com um dos coordenadores do levantamento 2022/23, Prof. Saulo P. S. Guerra (FCA/UNESP), sobre os seguintes temas:

O que pode ser considerado, um dos principais destaques da última década na mecanização da silvicultura no país?

– Um dos principais avanços que podemos observar na silvicultura na última década, sem dúvida, foi o desenvolvimento de plantadoras mecanizadas de mudas entubetadas. Vemos atualmente já, diversos fabricantes oferecendo no mercado soluções para plantio de uma linha, duas linhas, três linhas, e provavelmente, veremos para o próximo ano, a chegada de novas máquinas plantando até quatro linhas.

O que impulsiona o desenvolvimento da mecanização da silvicultura no país?

– Podemos considerar a falta de mão de obra, um dos principais propulsores para o desenvolvimento da mecanização na silvicultura, bem como a grande expansão de áreas de plantio, com destaque para as novas áreas em Mato Grosso do Sul. Com isso, existe uma demanda de plantio muito grande, onde não há mão de obra o suficiente para essa atividade, e isso faz com áreas como o plantio mecanizado apareça e se desenvolva nesse cenário com maior força.

O que esperar em inovação para a área nos próximos anos?

– Para os próximos anos, algumas de nossas expectativas é a consolidação de diferentes modelos de plantio mecanizado, o surgimento de novas tecnologias em irrigação de mudas, também observamos uma tendência para maior automação de algumas operações na área, mecanização dos viveiros de mudas, com máquinas de estaqueamento, com seleção, na tentativa de otimizar e padronizar a qualidade das mudas que irão para as plantadoras, bem como ações que proporcionem redução de custos operacionais, e de implantação e manutenção de florestas.

Assim como na edição anterior (2020/21), a edição atual do Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura conta com análises separadas para as culturas do eucalipto e de pinus, visando investigar a diferença entre os dois cenários da mecanização. Uma novidade do levantamento deste ano é a inclusão da coleta de informações sobre o monitoramento de incêndios florestais, atendendo ao pedido das empresas participantes.

Edições Disponíveis:

– Edição 2018/2019 – Lançada em julho de 2020.
– Edição 2020/2021 – Lançada em outubro de 2021.

– Edição 2022/2023 – Lançada em agosto de 2023. Arquivo PDF (4,5 MB)
Arquivo PDF em alta resolução (443 MB)

Com publicações bianuais, os leitores podem acompanhar a evolução do nível de mecanização das principais operações silviculturais realizadas pelas empresas florestais ou por empresas prestadoras de serviços (EPS), auxiliando na definição de estratégias ou de comercialização de produtos e serviços para o setor florestal nacional.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Caravana do Lixo Eletrônico recolhe 7 toneladas de resíduos em Três Lagoas (MS)

Iniciativa foi realizada pela Paper Excellence, ONG Programando o Futuro e Secretaria do Meio Ambiente de Três Lagoas. Materiais serão reciclados e recondicionados para serem distribuídos em escolas e comunidades do Brasil

São Paulo, 13 de dezembro de 2023 – A Paper Excellence, uma das maiores produtoras de papel e celulose do mundo, a ONG Programando o Futuro, que atua no fortalecimento da tecnologia e do empoderamento digital de comunidades em todo o Brasil, e a Secretaria do Meio Ambiente de Três Lagoas, promoveram em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, no final de novembro, a Caravana do Lixo Eletrônico. A iniciativa foi um sucesso e atingiu a expressiva marca de sete toneladas de lixos eletrônicos arrecadados. Todo o material será reciclado e transformado em novos produtos. Os itens que podem ser recondicionados, serão destinados para escolas e comunidades de todo o Brasil.

“A iniciativa foi surpreendente. Com apenas dois dias de mobilização, conseguimos um grande apoio da população de Três Lagoas e arrecadamos uma quantidade relevante de plástico, ferro, alumínio, cobre e embalagens que serão utilizados como matéria-prima em novos produtos”, afirma Vilmar Simion, presidente da ONG Programando o Futuro. “O sucesso foi tamanho que precisamos contratar uma carreta para fazer o transporte de todo o lixo arrecadado. Materiais como notebooks e televisões serão recondicionados e doados para escolas e comunidades do Brasil. Estimamos atender mais de 100 alunos de escolas públicas apenas com essa iniciativa”, completa.

A iniciativa foi realizada na frente da Feira Central de Três Lagoas. Apresentou um ponto de coleta voluntária e um ônibus interativo, com informações para toda a população sobre a importância da reciclagem de lixo eletrônico e da economia circular.

“Apoiar iniciativas como essa reforçam o foco da Paper Excellence de operar uma empresa social e ambientalmente responsável, em todo o mundo”, afirma Amaury Pekelman, diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Paper Excellence. “Agradecemos a Secretaria do Meio Ambiente que nos ajudou a viabilizar esse projeto e que contribuiu para o descarte correto de resíduos eletrônicos na nossa comunidade”, finaliza.

A Caravana do Lixo é uma ação inovadora de logística reversa, recondicionamento e reciclagem de equipamentos eletrônicos. A caravana é itinerante, circula pelas cidades de todo o Brasil e foi realizada pela em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, pela primeira vez.

Desde o lançamento das Caravanas do Lixo Eletrônico, em outubro de 2020, já foram realizadas mais de 80 atividades, recolhendo toneladas de equipamentos eletrônicos em cidades de todo o Brasil e promovendo um impacto ambiental positivo. A ONG Programando o Futuro estima que, desde a criação do programa, deixaram de ser emitidos na natureza mais de 1,5 toneladas de metais tóxicos. Além disso, mais de 45.000 kg de cobre ouro, platina, paládio, alumínio e aço foram reciclados e reutilizados desde a criação do projeto.

Além do impacto ambiental, o impacto social é relevante. As campanhas para arrecadação de lixo eletrônico conseguiram beneficiar mais de 75 escolas e 45 mil alunos. Foram doados mais de 200 computadores. “O projeto é um exemplo de como é possível aliar tecnologia, sustentabilidade e educação”, finaliza Vilmar Simion.

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Investimentos em saúde e infraestrutura contribuem para a nova realidade de Inocência (MS)

O município em breve receberá a instalação de um megaempreendimento do ramo de celulose, considerado o maior do mundo

Às vésperas de receber investimentos bilionários na área de celulose, com a construção da fábrica da Arauco, Inocência (MS) começa a reestruturar para mudar sua realidade econômica. Nesse cenário, o Governo do Estado já realiza no município investimentos efetivos na saúde pública e infraestrutura urbana.

Nesta quinta-feira (14), o governador Eduardo Riedel esteve na cidade e entregou novos equipamentos para o Hospital Municipal de Inocência. O objetivo é fortalecer e melhor a saúde pública local, dando melhores condições à população.

“Muitas pessoas contribuíram para este novo momento de Inocência. O Estado está fazendo sua parte em investimentos na infraestrutura urbana, saúde com recursos e equipamentos para o hospital, assim como ações na segurança e educação. Nosso objetivo é transformar a vida das pessoas, vamos seguir firmes neste caminho”, afirmou o governador.

Riedel destacou que o boom econômico que vai ocorrer na cidade traz junto um cuidado do Estado no planejamento e estrutura da cidade. “A vinda dessa empresa transforma a realidade da região, traz este impacto em toda região. Temos que pensar na educação, qualificação profissional, saúde estruturada e garantir a segurança pública. [É um] Conjunto de políticas públicas, entre elas a obra na MS-316 que vamos dar seguimento”.

Saúde

Para o hospital foram entregues quatro respiradores mecânicos para transporte hospitalar; quatro bombas de infusão, eletrocardiograma portátil, desfibrilador e doze macas fixas. Nesse pacote ainda teve dois focos cirúrgicos, duas mesas cirúrgicas; um eletrocardiógrafo e uma incubadora de fototerapia. Outros materiais também aparecem na lista, como monitor multiparamétrico, impressora para raio-x; câmara fria de vacinas e computadores.

O Estado ainda adquiriu câmara fria para freezers, mesas de inox de serviço industrial, fogão industrial, liquidificador industrial, micro-ondas, espremedor de frutas industrial; processador de alimentos semi-industrial; geladeira câmara fria e um grupo composto por motor, gerador de energia e quadro de comando.

Sobre os investimentos na cidade, o prefeito Antônio Ângelo Garcia disse que o sentimento é de agradecimento e gratidão pela parceria com o Estado. “Só pedimos que Deus ilumine a caminhada do governador, que tem feito muito por Inocência. A população agradece essa dedicação. Inocência precisa muito deste apoio do Governo”.

Infraestrutura urbana

A cidade ainda recebeu do Estado a restauração funcional nas ruas dos bairros Bocaina, Jardim Pantanal, Jardim Bom Jesus, Centro, Jardim Alvorada e Jardim Cachoeira. As obras somam o Investimento R$ 14 milhões.

A revitalização da infraestrutura urbana da cidade contribui diretamente a população, que assim terá mais dignidade e qualidade de vida, com melhores condições onde vive e cuida da sua família. Na agenda ainda entregou obra do sistema de esgotamento da cidade e uma arena esportiva do programa “MS Bom de Bola”.

Durante evento na Câmara Municipal, o governador recebeu o título de Cidadão Inocenciense, em reconhecimento ao bom trabalho desenvolvimento no município. “Uma honra muito grande, só aumenta nosso compromisso, que é ter responsabilidade com cada cidadão da cidade. O sentimento é de pertencimento e vamos trabalhar para melhorar cada vez mais o município”, afirmou o governador.

Escrito por: redação Mais floresta, com informações Gov/MS.

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