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CMPC vence prêmio global de gestão de projetos com BioCMPC

A iniciativa executada em Guaíba (RS) conquistou o PMI Awards de Projeto do Ano na categoria Engenharia, Construção e Infraestrutura e se tornou o primeiro do setor de Celulose e Papel no Brasil a conseguir este feito

A CMPC celebra a conquista o Prêmio PMI Awards de Projeto do Ano 2024, na categoria Engenharia, Construção e Infraestrutura. O feito inédito se deve ao reconhecimento da excelência na gestão e execução do projeto de sustentabilidade e modernização BioCMPC, desenvolvido entre 2021 e 2023, na unidade de Guaíba, no Rio Grande do Sul. A entrega da honraria será realizada na próxima quinta-feira (19), em Los Angeles (EUA), durante o Global Summit PMI.

O prêmio vencido pela CMPC representa um marco para o Brasil e para o setor de Celulose e Papel no país, pois é a primeira vez que um projeto desenvolvido em território nacional vence o PMI Awards na categoria de Engenharia, Construção e Infraestrutura, e demonstra a capacidade das empresas brasileiras de desenvolver projetos complexos com os mais altos padrões de gestão. O PMI (Project Management Institute) é uma instituição internacional sem fins lucrativos que associa profissionais de gestão de projetos, e tem por objetivo disseminar as melhores práticas de gerenciamento de projetos em todo o mundo.

“É uma honra ver nossos esforços sendo reconhecidos em um cenário global e isso demonstra a nossa capacidade de executar projetos complexos com excelência e alinhamento com os mais altos padrões globais. Este prêmio é fruto do trabalho incansável de toda a equipe envolvida no BioCMPC”, afirma Antonio Lacerda, diretor-geral de Celulose no Brasil.

Além da honraria, a CMPC terá durante o evento um representante no painel dos vencedores do Prêmio PMI Awards 2024. O gerente de Projetos da CMPC, Alejandro Milan, compartilhará os desafios e as estratégias que levaram o BioCMPC ao sucesso. O painel ainda contará com executivos das demais companhias agraciadas em outras categorias e será uma oportunidade única para discutir as melhores práticas em gestão de projetos e inspirar outros profissionais da área.

“O BioCMPC foi elaborado e desenvolvido para trazer não só modernização, redução da nossa pegada ecológica e aumento de produtividade para a unidade, mas também conforto e segurança para a comunidade que nos cerca. Será uma grande oportunidade de compartilhar toda essa experiência adquirida e inspirar outros profissionais a buscarem a excelência”, explica Milan.

O BioCMPC foi lançado em 2021, e é considerado o maior projeto em sustentabilidade da história do Estado. Foram investidos cerca de R$ 2,75 bilhões na iniciativa, que contempla 31 melhorias, sendo nove relacionadas à implantação de novos equipamentos de controles ambientais, oito medidas voltadas à gestão ambiental e 14 procedimentos de modernização operacional.

Com as obras concluídas e com todas as atualizações a pleno funcionamento, a companhia reduzirá consideravelmente o volume de material gerado, eliminará 100% os resíduos de cinzas e cortará em cerca de 60% o volume de emissão de gases de efeito estufa (GEE).

O Prêmio

O PMI Awards de Projeto do Ano reconhece iniciativas que demonstram excelência em gestão de projetos, resultados organizacionais superiores e impactos positivos na sociedade. A premiação é uma das mais prestigiosas do mundo e conta com a participação de empresas de diversos setores. A escolha dos vencedores é realizada por uma comissão julgadora composta por especialistas em gestão de projetos. Os critérios de avaliação incluem a complexidade do projeto, as práticas de gestão utilizadas, os resultados alcançados e o impacto social e ambiental.

Sobre a CMPC 

A CMPC é uma empresa centenária do setor florestal que atua em três segmentos de negócio: celulose, produtos de higiene pessoal (tissue) e embalagens. A companhia é uma representante da bioeconomia e possui suas operações alicerçadas na sustentabilidade e na economia circular. Presente no Brasil desde 2009, a CMPC possui operações em sete estados. O grupo CMPC conta com mais de 25 mil colaboradores, 48 unidades produtivas distribuídas em nove países da América Latina e cerca de 24 mil clientes atendidos ao redor do mundo. Em 2023, a companhia assumiu a liderança mundial no Índice Dow Jones de Sustentabilidade e conquistou a 1ª posição do ranking de sustentabilidade corporativa da S&P Global. O CEO do Grupo CMPC, Francisco Ruiz-Tagle, foi eleito pela Council of the Americas o CEO do Ano (2023) em Sustentabilidade. Em 2024, Ruiz-Tagle recebeu o título de CEO do Ano pela Fastmarkets Forest Products PPI Awards, que também elegeu a CMPC como líder mundial em Sustentabilidade. Outras informações estão no site.

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CMPC bate recorde de produção de celulose em Guaíba

A unidade de Guaíba bateu recorde de produção no mês de julho

A CMPC atingiu duas marcas históricas no mês de julho. A unidade de Guaíba bateu recorde de produção mensal com 205.460 admt (sigla em inglês para tonelada métrica seca ao ar, que corresponde a unidade de medida de celulose vendável) e de redução de consumo de água por tonelada de celulose fabricada, que ficou em 22,6m³/admt. 

Esta foi a segunda vez consecutiva em 2024 que a unidade obteve a quebra de índices, isso porque em junho já tinha chegado a impressionante performance de 197.111 admt de celulose produzida e de 22,9m³ de água consumida. Os resultados são fruto do processo de implementação das modernizações realizadas pelo BioCMPC.

“O projeto, considerado o maior investimento privado em sustentabilidade da história do RS, teve as obras finalizadas em novembro do ano passado e os novos equipamentos instalados estão em fase de rampagem operacional até alcançar o patamar total, o que gera esses bons números para a indústria”, explica o diretor-geral da unidade de Guaíba da CMPC, Antonio Lacerda.

Os recordes conquistados corroboram com o importante momento que a CMPC vive no Brasil. Recentemente, a companhia foi reconhecida como uma das cinco mais inovadoras do setor de celulose e papel pelo Anuário Inovação Brasil, do jornal Valor Econômico, e conquistou também o prêmio Campeãs da Inovação, promovido pela Revista Amanhã, na categoria Cultura de Inovação. Neste último, a empresa ainda figurou em sétimo lugar entre as mais de 130 organizações de diferentes setores da economia inscritas.

“Estamos muito orgulhosos com as marcas alcançadas e os reconhecimentos conquistados. Eles são fruto de muito trabalho e de uma busca incessante por aprimoramento de processos. O Projeto Natureza também está evoluindo muito bem e estamos cumprindo todas as etapas e exigências que uma iniciativa deste porte demanda. Vamos seguir investindo em pesquisa, inovação e melhorias para que possamos devolver à sociedade gaúcha toda a confiança que depositam em nós”, conclui.

Em julho deste ano, a CMPC assinou junto com o governo do Rio Grande do Sul a declaração de aprovação do termo de referência para a elaboração do estudo impacto ambiental do Projeto Natureza, avaliado em R$ 24 bilhões e que deve se tornar o maior investimento privado da história do estado. Ainda durante a cerimônia também foi oficializado a constituição do Comitê de Governança para Monitoramento da nova unidade da empresa, em Barra do Ribeiro. O grupo de trabalho será formado por órgãos governamentais, incluindo segmentos como o de transportes e meio ambiente.

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Empresa chilena de celulose confirma investimento de R$ 25 bi no RS após enchentes

A multinacional chilena de celulose CMPC confirmou que o investimento no Estado, anunciado durante a assinatura do protocolo de intenções com o governo estadual no final de abril, terá seguimento mesmo após os eventos meteorológicos que atingiram o Rio Grande do Sul. A confirmação dos R$ 25 bilhões, que serão destinados à instalação de uma nova planta industrial de produção de celulose em Barra do Ribeiro e de um terminal portuário, foi reiterada na segunda-feira (17/6), em reunião com o governador Eduardo Leite e o vice-governador Gabriel Souza. O valor é considerado o maior investimento privado da história do Rio Grande do Sul.

Também participaram do encontro os titulares das secretarias de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Ernani Polo, e do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), Marjorie Kauffmann.

Polo acredita que a continuidade do projeto da empresa é um voto de confiança na capacidade do Estado de se reerguer. “Apesar de toda a tragédia que estamos vivendo, ainda somos atrativos para investimentos. Estamos trabalhando para a reconstrução do Estado, e manter os projetos que já estavam em andamento é de grande ajuda no processo”, disse. O titular da Sedec ressaltou que a geração de empregos, estimados em 13 mil vagas durante a implementação do complexo, também será de extrema importância para a reestruturação do Estado.

O licenciamento ambiental para as obras já foi protocolado e, segundo a CMPC, o cronograma de trabalho será mantido, com o início da construção em 2026 e a finalização em 2028. A empresa também se ofereceu para fornecer mudas nativas para recompor a mata ciliar dos rios, o que ajudará a evitar a erosão dos rios.

Informações: Gov/RS / Imagem: divulgação.

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CMPC mantém produção com volume mínimo enquanto socorre vítimas da cheia em Guaíba

Empresa fornece maquinário para o socorro às vítimas das cheias em Guaíba

Em meio a uma das regiões mais atingidas pelas cheias, em Guaíba, a produção da CMPC na cidade está mantida em volume mínimo. De acordo com a empresa, a medida é necessária para garantir a segurança operacional da planta industrial. Os maiores esforços da empresa, que há poucos dias anunciou aquele que deverá ser o maior investimento privado da história do Rio Grande do Sul, em uma nova planta em Barra do Ribeiro, tem sido direcionado ao apoio às ações contra as enchentes. O terminal portuário operado pela empresa em Guaíba, por exemplo, foi cedido para transportes na Região Metropolitana, especialmente oxigênio aos hospitais e alimentos.

A logística da empresa pela hidrovia da Lagoa dos Patos está prejudicada, uma vez que o Porto de Pelotas, por onde são transportadas as toras de madeira, matéria-prima para a produção em Guaíba, está fechado temporariamente.

Conforme a assessoria de imprensa da empresa, o maquinário da planta industrial está sendo usado nos trabalhos de resgate. São caminhões, retroescavadeiras e um helicóptero. A companhia ainda cedeu um gerador elétrico, que tem ajudado a Corsan a bombear água potável à cidade de Guaíba. A CMPC ainda apoia abrigos na sua comunidade, com o fornecimento de banheiros químicos e colchões. Nos próximos dias, são previstas as doações de 4,5 mil cestas básicas às famílias atingidas pelas cheias.

Por meio de nota, a CMPC garante estar em contato permanente com as autoridades do Estado. A planta industrial de produção de celulose em Guaíba finalizou, no último ano, um investimento de R$ 2,75 bilhões na implantação do projeto BioCMPC. Atualmente, a multinacional chilena tem capacidade de produção 2 milhões de toneladas de celulose por ano, com 1,3 mil funcionários que trabalham diretamente na fábrica de Guaíba. O futuro projeto da CMPC, em Barra do Ribeiro, envolverá até R$ 24 bilhões de investimentos para uma nova planta industrial, com capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano.

A empresa ainda tem uma área de 99 hectares em Eldorado do Sul, onde são desenvolvidas ações de economia sustentável, com a reutilização de resíduos da planta industrial. Neste local, informa a assessoria, apesar da cheia em Eldorado do Sul, não houve danos físicos e a operação segue em ritmo reduzido.

Informações: Jornal do Comércio.

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CMPC assina acordo para avaliar nova fábrica de celulose de US$4 bi no RS

SÃO PAULO (Reuters) – A chilena CMPC assinou um acordo de intenções com o governo do Rio Grande do Sul para avaliar a instalação de uma fábrica de celulose de eucalipto que exigirá investimentos de 4 bilhões de dólares e será uma das maiores do Brasil, informou a companhia nesta segunda-feira.

O plano para a nova fábrica envolve uma capacidade para até 2,5 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, mais que dobrando a capacidade total da CMPC no Brasil, que hoje é de 2,4 milhões de toneladas. Segundo a empresa, há possibilidade de expansões adicionais.

O projeto prevê a instalação da fábrica em Barra do Ribeiro, a cerca de 35 quilômetros de distância do complexo industrial atual da CMPC em Guaíba (RS).

Se levada adiante, a fábrica será uma das maiores do país em capacidade de produção, praticamente a mesma da nova linha que a Suzano deverá colocar em operação no Mato Grosso do Sul em meados deste ano e que atualmente é considerada como a maior fábrica de celulose do mundo.

A CMPC informou que iniciou o processo de solicitação de permissões à Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), vinculada ao governo do Rio Grande do Sul, para estudos técnicos e avaliações ambientais.

Segundo a empresa chilena, esses estudos serão necessários para a elaboração final do projeto, denominado Natureza, o qual, se obter todas as licenças e autorizações requeridas, será submetido para uma decisão pelo conselho de administração da CMPC até meados de 2026.

Além dos cerca de 4 bilhões de dólares para a nova unidade industrial, a CMPC também estima investir mais 420 milhões de dólares em obras de infraestrutura viária e 150 milhões para o desenvolvimento de um novo terminal portuário em Rio Grande (RS), além da ampliação do terminal atualmente em uso pela companhia.

Informações: UOL Notícias.

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CMPC investirá R$ 25 bi em nova fábrica de celulose no RS

Assim que confirmado, o valor deve se tornar o maior investimento privado da história no estado

O grupo chileno CMPC, segundo maior produtor mundial de celulose, deverá confirmar em breve, conforme fontes do mercado, investimento de US$ 5 bilhões (cerca de R$ 25 bilhões) para erguer uma nova fábrica de celulose de eucalipto, em Barra do Ribeiro (RS), o que faria dele o maior investimento privado do Estado. A nova linha terá capacidade para processar 2,5 milhões de toneladas por ano.

No setor, a expectativa é que o anúncio do projeto seja feito ainda nesta semana, quando um protocolo de intenções deve ser assinado com o governo do Rio Grande do Sul, conforme apurou o Valor Econômico.

Em Barra do Ribeiro, a CMPC é proprietária da Fazenda Barba Negra, onde opera um viveiro de mudas e um laboratório de pesquisa genética com eucalipto. No total, a companhia possui mais de mil propriedades, em 73 municípios, com área total de 496 mil hectares, dos quais 210 mil hectares de preservação e o restante voltado ao cultivo de eucalipto.

CMPC já produz celulose no Brasil, em sua fábrica de Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre. No ano passado, a companhia anunciou investimento de R$ 2,75 bilhões para ampliação dessa planta. Com o projeto, a capacidade produtiva da unidade aumentará em 18%, o que representa acréscimo de cerca de 350 mil toneladas de celulose por ano.

Além do aumento da capacidade, um dos principais investimentos na planta de Guaíba foi voltado a torná-la uma das mais sustentáveis do Brasil no setor de celulose. Segundo a empresa, as ações previstas devem reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Uma delas é a revisão e repotencialização do sistema de coleta de gases, tornando-o mais eficaz e “tendo o melhor sistema de tratamento de gases do setor no País e um dos melhores do mundo”. Outra medida que contribuirá com os indicadores de meio ambiente é o desligamento da caldeira de força a carvão e a instalação de uma nova caldeira de recuperação 100% limpa.

O grupo CMPC completou 100 anos de atuação em 2020 e conta atualmente com mais de 17 mil colaboradores em 46 unidades industriais de oito países da América Latina. Presente no Brasil desde 2009, a CMPC produz, por ano, cerca de 2 milhões de toneladas de celulose – matéria-prima utilizada na fabricação de produtos de higiene pessoal (tissue), de embalagens e de vários outros itens presentes no cotidiano das pessoas. Maior indústria do Rio Grande do Sul, conforme o índice VPG (Valor Ponderado de Grandeza), a companhia conta com 6,6 mil profissionais atuando em suas operações industriais, florestais e portuárias.

Em 2022, a multinacional chilena assumiu o controle das operações de três unidades industriais da Iguaçu Celulose e Papel. Com esse movimento, a CMPC passa a operar no Brasil com suas três linhas de atuação – a de embalagens sustentáveis (biopackaging) soma-se aos negócios de celulose, com a unidade industrial de Guaíba, e de Papéis Tissue, com a Softys.

Localizadas nos Estados do Paraná (Piraí do Sul e São José dos Pinhais) e de Santa Catarina (Campos Novos), as plantas adquiridas têm capacidades anuais de fabricação de agregados de 105 mil toneladas de celulose; 120 mil toneladas de papel sack-kraft; 21 mil toneladas de papéis especiais, além de linhas de conversão para produzir 500 milhões de unidades de sacolas de papel por ano. Com elas, a CMPC aumenta a capacidade de produção anual de sacos de papel para cerca de 1,5 bilhão de unidades, consolidando-se como o segundo player global nesse setor.

Informações: Revista O Empreiteiro.

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Gigante da celulose chilena CMPC apresenta fundo de inovação de US$ 100 milhões

Executivos da empresa estiveram presentes, na última semana, no South Summit Brazil, em Porto Alegre, onde a empresa tem uma unidade

A empresa chilena de celulose e papel CMPC aproveitou o South Summit Brazil, evento de empreendedorismo e inovação que aconteceu semana passada em Porto Alegre, para apresentar seu novo fundo de inovação, que totaliza US$ 100 milhões (cerca de R$ 500 milhões).

Criado em dezembro, o fundo sem nome prevê investir em startups que estejam inovando no setor de sustentabilidade, com foco na redução de plásticos descartáveis, novas tecnologias têxteis e desenvolvimentos tecnológicos na construção em madeira.

“Buscamos empresas disruptivas que nos permitam maximizar o valor da floresta, de novos materiais, para construção de novas fibras têxteis que nos permitam demonstrar que nossa fibra, que já é sustentável, pode ser levada ao próximo nível de sustentabilidade”, disse a gerente da CMPC Ventures, Bernardita Maria Araya. A CMPC Ventures foi fundada em 2020 e investe em construção sustentável, novos produtos bioquímicos e embalagens sustentáveis ​​e inteligentes.

Informações: Época Negócios.

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