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CMPC abre inscrições para curso Técnico de Manutenção de Equipamentos Industriais

As inscrições para a formação estão abertas até o dia 18 de abril

A CMPC, em mais uma iniciativa voltada à qualificação de mão de obra para população local, abriu inscrições para o curso Técnico de Manutenção de Equipamentos Industriais. A formação proporciona aos interessados profissionalização em um dos processos mais relevantes de uma indústria, que é o de garantir que equipamentos funcionem adequadamente e com segurança.

O diretor-geral de Celulose da CMPC no Brasil, Antonio Lacerda, considera que a preparação para o mercado de trabalho, por meio dos cursos técnicos, agiliza a contratação na busca por emprego, o que não ocorreria, sem uma habilidade prática. “Queremos que as pessoas recebam melhores salários e sejam valorizadas em quaisquer áreas a que se dediquem. Por isso, temos a satisfação de periodicamente oportunizar iniciativas como essa, inclusive porque profissionais de manutenção é uma demanda frequente da CMPC”, adiantou.

As inscrições para o curso realizado pela CMPC, em parceria com o SENAI RS, seguem até o dia 18 de abril pelo link: https://egalite.com.br/vaga-pcd/33307. Os interessados devem ser maiores de 18 anos, com ensino médio completo e residir, preferencialmente, na região de Porto Alegre, Guaíba, Eldorado do Sul, Charqueadas, São Jerônimo, Gravataí, Cachoeirinha, Barra do Ribeiro ou Canoas.  As vagas são afirmativas para pessoas com deficiências. Ainda, a CMPC apoiará os estudantes com bolsa de incentivo e benefícios.

O curso Técnico de Manutenção de Equipamentos Industriais, que inicia em junho próximo, terá duração de 18 meses e será realizado no SENAI Visconde de Mauá (Av. Sertório, 473 – Navegantes), em Porto Alegre.

Sobre a CMPC 

A CMPC é uma empresa centenária do setor florestal que atua em três segmentos de negócio: celulose, itens de higiene pessoal (tissue) e embalagens. A companhia é uma representante da bioeconomia e possui suas operações alicerçadas na sustentabilidade e na economia circular. Presente no Brasil desde 2009, a CMPC possui operações em sete estados. O grupo CMPC conta com mais de 25 mil colaboradores, 54 unidades produtivas distribuídas em nove países da América Latina e cerca de 24 mil clientes atendidos ao redor do mundo. Em 2023, conquistou a 1ª posição do ranking de sustentabilidade corporativa da S&P Global. Em 2024, foi apontada pela segunda vez consecutiva como a Empresa Florestal Mais Sustentável do Mundo pelo Índice Dow Jones de Sustentabilidade e, com o BioCMPC, de forma inédita no Brasil, a CMPC levantou o Prêmio PMI Awards de Projeto do Ano de Engenharia, Construção e Infraestrutura, o reconhecimento mais importante do setor em nível global. O CEO do Grupo CMPC, Francisco Ruiz-Tagle, foi eleito pela Council of the Americas o CEO do Ano (2023) em Sustentabilidade.  Em 2024, Ruiz-Tagle recebeu o título de CEO do Ano pela Fastmarkets Forest Products PPI Awards, que também elegeu a CMPC como líder mundial em Sustentabilidade. Outras informações estão no site.

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CMPC terá uma das plantas mais sustentáveis do país no setor de celulose

Investimento de 2,75 bilhões de reais modernizará a unidade de Guaíba, reduzindo resíduos e melhorando a produtividade em 18%

Grandes projetos aproximam a indústria de celulose às práticas de sustentabilidade e à bioeconomia. Um exemplo é o projeto BioCMPC, um conjunto de 31 ações ligadas à sustentabilidade, que contará com a modernização da Unidade Industrial em Guaíba, transformando-a em uma das mais sustentáveis do Brasil no setor de celulose e papel.

O projeto foi elaborado visando os 3 Cs da empresa: criar soluções inovadoras a partir da celulose; conviver com as comunidades vizinhas promovendo iniciativas sociais voltadas para educação, geração de renda e qualidade de vida; e conservar os recursos naturais, praticando a gestão ambiental adequada em todos os processos produtivos.

“Queremos influenciar positivamente toda a sociedade e mostrar que é possível investir em competitividade nos negócios, ao mesmo tempo que se promove desenvolvimento social e ações de ESG”, afirma Mauricio Harger, diretor-geral da CMPC no Brasil.

Benefícios para o entorno

O projeto, iniciado em setembro de 2021, conta com o investimento de 2,75 bilhões de reais e trará contribuições em produtividade e sustentabilidade para a unidade de Guaíba, gerando um ganho de 18% na performance industrial.

O resultado promete melhores índices ambientais em pelo menos cinco quesitos: gestão de resíduos, tratamento de efluentes, emissões atmosféricas, sistemas de tratamento de gases e gestão ambiental.

Além de trazer benefícios ao meio ambiente, a iniciativa aquecerá a economia. Isso porque ela deve criar 7.500 novos postos de trabalho durante a obra. A empresa também vai impulsionar um programa de educação ambiental que será compartilhado com a rede pública de ensino.

Unidade industrial da CMPC: empresa produz, por ano, cerca de 1,9 milhão de toneladas de celulose (Fabiano Panizzi/Divulgação).

Redução dos gases de efeito estufa

A planta de Guaíba, que já é referência mundial em economia circular, reciclando 100% dos resíduos sólidos oriundos do processo industrial, prevê agora, com as novas medidas do BioCMPC, diminuir consideravelmente o volume de material gerado e eliminar 100% os resíduos de cinzas.

A empresa espera ainda, com a revisão do sistema de coleta de gases, fazer com que a CMPC no Brasil tenha o melhor sistema de tratamento de gases do setor no país – e um dos melhores do mundo.

“Além das nossas florestas que já sequestram milhares de toneladas de carbono, eliminaremos uma fonte de energia não renovável e vamos instalar uma nova caldeira de recuperação para produção de energia 100% limpa”, afirma Harger. “No século 21 a sociedade espera que as empresas não gerem problemas e ainda ajudem a sociedade a superar seus próprios desafios. E é isso que estamos fazendo.”

Arte/Exame.

Informações: Exame.

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Nova planta da CMPC pode gerar cerca de 12 mil vagas de empregos em Barra do Ribeiro (RS)

Secretário Gilmar Sossella detalhou alinhamento estratégico firmado entre a empresa e o Estado

Na manhã desta última terça-feira (11), o secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Profissional, Gilmar Sossella, destacou em entrevista a importância do alinhamento estratégico para a geração de empregos na região da Costa Doce, impulsionado pela instalação da nova planta industrial de produção de celulose da multinacional CMPC em Barra do Ribeiro. Este projeto, que representa o maior investimento privado na história do Rio Grande do Sul, promete gerar cerca de 12 mil vagas de emprego diretas durante a construção da nova unidade.

A CMPC, uma das líderes no setor de celulose, está ampliando suas operações com um investimento que pode chegar a R$ 25 bilhões. Para a construção da nova fábrica, estima-se que será necessário mobilizar entre 25 mil a 30 mil trabalhadores, o que demonstra a proporção do projeto e a necessidade de uma preparação adequada para novas vagas de emprego. Sossella enfatizou que a qualificação da população é fundamental, e que a Secretaria do Trabalho, em parceria com a CMPC, já está organizando um plano para capacitar os trabalhadores que virão de 75 municípios da região.

Além das 12 mil vagas de emprego diretas, o projeto também deverá criar cerca de 4 mil empregos indiretos, abrangendo diversas áreas de atuação, desde a construção civil até serviços de manutenção e logística. A expectativa é de que a nova planta produza 2,5 milhões de toneladas de celulose anualmente, sendo escoada pela Lagoa dos Patos até o Porto.

O secretário ressaltou que a estratégia não se limita apenas à construção da fábrica, mas também à criação de um ecossistema de fornecedores e prestadores de serviços que acompanharão o crescimento da indústria. Isso inclui desde fornecedores de insumos até empresas de transporte e manutenção.

Para garantir que a mão de obra local seja priorizada, Sossella destacou a importância de um “mutirão” para mobilizar e qualificar os trabalhadores da região. O programa “RS Qualificação”, que está sendo implementado, visa oferecer cursos em diversas áreas, como mecânica, eletricidade e construção civil, para preparar a população para as novas vagas de emprego.

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CMPC Celulose Riograndense se prepara para migrar para o mercado livre de gás

Empresa é a terceira indústria do Rio Grande do Sul a obter aval da Agergs para avançar com a migração

RIO – A CMPC Celulose Riograndense, de Guaíba (RS), se prepara para migrar para o mercado livre de gás natural. A companhia recebeu autorização da Agergs, em dezembro, para avançar nas negociações com a Sulgás para se tornar cliente livre. É a terceira empresa a ter o aval para migrar para o mercado livre no estado. A lista inclui ainda a Gerdau e Braskem.

Enquanto ainda não define o modelo do contrato entre usuários livres e a distribuidora estadual pelo uso da rede, a Agergs determinou que a minuta de contrato a ser firmado entre as partes seja previamente aprovada pelo regulador estadual e que seja observada a isonomia entre os usuários livres nas negociações das cláusulas contratuais. Além disso, deve constar no acordo a previsão de que o CUSD seja adequado no futuro, quando da publicação do modelo do contrato.

Mercado livre ganha tração

A migração de indústrias para o mercado livre de gás natural bateu recorde em 2024: ao menos 17 consumidores assinaram contratos diretamente com seus supridores no ano passado, triplicando o número de clientes livres no país em relação a 2023.

Veja a seguir a relação dos 24 clientes industriais com contratos no mercado livre:

  • Proquigel: entrou em 2021 no mercado livre e mantém um contrato de longo prazo com a Petrobras, embora as fábricas de fertilizantes do grupo estejam paralisadas neste momento;
  • Gerdau: estreou em 2021 e mantém contratos com a Petrobras para suprimento de diferentes unidades de produção;
  • Refinaria de Mataripe: entrou em 2021 e mantém contratos com Galp, Petrobras e Shell;
  • Refinaria de Manaus: estreou em 2022 e mantém contrato com Petrobras;
  • ArcelorMittal: entrou em 2023 e possui, hoje, contrato com a Petrobras;
  • Vale: estreou em 2023 e vem ampliando, desde então, sua presença no mercado livre; para 2025, fechou contratos com Eneva, Origem e Edge;
  • Samarco: entrou em 2023 e mantém contrato com a Vibra;
  • Alunorte: passou a consumir em 2024 gás da New Fortress Energy;
  • Biancogres: entrou no mercado livre em 2024 e mantém contrato com a Shell;
  • Delta Cerâmica: estreou em 2024, com gás da Edge;
  • CSN: entrou em 2024, com diferentes supridores, e mantém contrato de longo prazo com Petrobras; 
  • Carmelo Fior: assinou em 2024 seu 1º contrato com a Edge e, mais recentemente, fechou também com a MGás e Brava Energia para suprimento de outras empresas do grupo, como Pisoforte e Serra Azul;
  • Lef Cerâmica: estreou em 2024, com gás da Edge;
  • Suzano: passou a comprar gás da Shell em 2024;
  • Cedasa: assinou em 2024 seu 1º contrato com a Edge;
  • Incopisos: estreou este ano, com a Edge;
  • Ternium: entrou no mercado livre em 2024, ao assinar contrato com a Petrobras;
  • Cerâmica Alfagrês: assinou em 2024 seu primeiro contrato com a MGás;
  • Viva Pisos e Revestimentos: assinou em 2024 seu 1º contrato com a MGás;
  • M. Dias Branco: a dona da marca Piraquê assinou em 2024 seu 1º contrato no mercado livre com a Galp;
  • AGC Vidros do Brasil: assinou em 2024 seu 1º contrato no mercado livre com a Edge;
  • Cerâmica Capri: assinou recentemente o seu 1º contrato com a Eneva e vai migrar para o mercado livre em 2025;
  • Saint Gobain: assinou em 2024 um contrato com a Edge e vai migrar para o mercado livre a partir de janeiro de 2025;
  • Braskem: vai migrar sua primeira unidade para o mercado livre em 2025 e já tem molécula assegurada pela Voqen, seu braço de comercialização.

O levantamento toma como base os dados públicos da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), atualizados até outubro; e com o banco de dados de apuração própria da agência eixos.

Informações: Eixos.

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Fábrica da CMPC em Guaíba poderá produzir celulose especial para os EUA

“Estamos vislumbrando a possibilidade de produtos fazer para mercados específicos”, informa o diretor-geral da Unidade Guaíba da CMPC, Antonio Lacerda

A CMPC anunciou para o município de Barra do Ribeiro o maior investimento privado da história do Rio Grande do Sul . Uma nova fábrica de celulose que, somando todos os transportes para o seu funcionamento, somará um desembolso estimado em R$ 24 bilhões.

Mas se engana quem pensa que a unidade em Guaíba, onde já opera uma fábrica com capacidade de produção de 2,4 milhões de toneladas por ano, perderá espaço com isso. A planta, não apenas teve sua capacidade ampliada, como ainda poderá ser o ponto de fabricação de produtos com maior valor agregado.

“No primeiro momento, como duas unidades (Barra do Ribeiro e Guaíba) produzirão a mesma celulose, mas lá para 2032, estamos avaliando a possibilidade de que uma unidade de Guaíba produza um tipo de celulose especial, com alto valor agregado, que vem sendo exigido pelo mercado norte-americano. Em setembro, fizemos uma parada técnica na fábrica justamente para produzirmos 25 mil toneladas deste material em forma de teste , bem sucedido. específicos”, conta o diretor-geral da unidade de Guaíba da CMPC, Antonio Lacerda.Em julho, a CMPC bateu recorde de produção mensal em Guaíba, chegando a 205,4 mil toneladas. Foi justamente no mês em que uma 

estrutura foi renovada pela chamada BioCMPC , então até o mais recente grande investimento da empresa na operação gaúcha, diretamente relacionado à sustentabilidade e que também ampliou a capacidade da planta, entrou em operação plena.

Informações: Jornal do Comércio.

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Novo projeto de CMPC prevê construção da maior planta de celulose em Barra do Ribeiro (RS)

A CMPC, empresa chilena, e o governo do Rio Grande do Sul, firmaram um protocolo de intenções para o Projeto Natureza CMPC, que prevê a instalação de um parque industrial no município de Barra do Ribeiro-RS.

Mesmo com o impacto das fortes chuvas que atingiram o estado no final do primeiro semestre deste ano, a CMPC manteve o investimento de R$ 24 bilhões para seguir com o projeto que é composto por quatro eixos de desenvolvimento, sendo eles: silvicultura sustentável, infraestrutura logística, crescimento industrial e conservação ambiental e cultural.

A iniciativa, que contempla uma série de melhorias na infraestrutura rodoviária e portuária para serem realizadas em parceria entre a empresa e o governo do Estado, estimula a silvicultura produtiva e a ampliação das áreas de plantio de eucalipto, por meio do fomento a produtores rurais. Entre as diversas ações de modernização e logística estão a duplicação de 376 km da BR-290, que liga Eldorado do Sul e Rosário do Sul, além do término do trecho da BR-116, obras de pavimentação asfáltica, melhorias em trevos de acesso a diversos municípios onde a CMPC possui operação florestal e a construção de novos acessos rodoviários para o Porto de Pelotas e para a Fazenda Barba Negra, facilitando o fluxo de caminhões e reduzindo o percurso em áreas urbanas.

No protocolo de intenções também foi acordado a instalação de um novo Terminal de Uso Privado no Porto de Rio Grande, bem como obras de dragagem e de ampliação da capacidade de armazenagem e operação da CMPC nos portos de Rio Grande e Pelotas. Dessa forma, o projeto contribui com a ampliação do uso da hidrovia do Rio Grande do Sul, sendo que hoje a empresa já é responsável por aproximadamente 44% do volume total transportado por esse modal.

Atualmente, a planta localizada em Guaíba tem capacidade para produção de aproximadamente 2,4 milhões de toneladas por ano de celulose por ano e conta somente com empresas e fornedores gaúchos envolvidos nesse projeto. A nova unidade industrial da companhia irá valorizar a reserva natural a partir da criação do Parque Ecológico Barba Negra, que ficará aberto para visitação e realização de roteiros turísticos, com estimativa de 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada de eucalipto, que é utilizado na fabricação de diferentes tipos de papeis, produtos higiênicos, embalagens e que também podem ser encontrados em itens como alimentos, medicamentos e cosméticos. O objetivo é tornar o local uma referência em preservação, biodiversidade, estudos ambientais e promover o contato das pessoas com a flora e a fauna nativas de maior relevância para o Rio Grande do Sul. Além disso, a empresa assume o compromisso de promover um programa de qualificação de mão de obra e priorizar a contratação de fornecedores gaúchos. A expectativa é que sejam gerados aproximadamente 12 mil empregos durante as obras.

Para Francisco Ruiz-Tagle, CEO do Grupo CMPC, a empresa tem como objetivo construir a maior planta de celulose do Brasil, promover a sustentabilidade e economia local. “Queremos implementar um projeto completamente inovador e pioneiro em tecnologias de produção amigáveis ao meio ambiente, em gestão de resíduos, controle da emissão de gases e uso racional de recursos. Tudo será desenvolvido com o máximo respeito à natureza e à população do município de Barra do Ribeiro. Seremos referência mundial em sustentabilidade”, comenta o executivo.

O novo projeto ainda está em fase preliminar para licenças e autorizações necessárias, assim que aprovados, a empresa divulgará a data prevista para início das obras.

Resultados da Planta Guaíba com a sua gestão de água

Através de várias ações lideradas por sua Comissão Interna de Uso da Água, a fábrica brasileira de celulose tem se destacado com seus resultados na redução do uso de água, eliminação de desperdícios, otimização de processos e implementação de novas ideias. Demonstrando o seu compromisso diário com a Estratégia CMPC 2030, que inclui a gestão do consumo de água entre suas metas, a Planta Guaíba tem trabalhado em diversas ações lideradas por sua Comissão Interna de Uso da Água, apresentando resultados notáveis, com o objetivo de buscar constantemente oportunidades para reduzir o uso de água, eliminar desperdícios, otimizar processos e implementar novas ideias.

De acordo com Djalma Ferreira Gusmão, Especialista de Meio Ambiente da Planta Guaíba, entre as ações realizadas, destacam-se as estratégias com o uso de ferramentas de qualidade Lean Six Sigma; a criação de um grupo focado no tema da água na unidade de Guaíba, que é a Comissão Interna de Uso da Água; além de estudos e projetos de engenharia para reduzir o consumo de água.

“Em busca de conscientização e adesão dos profissionais da CMPC à redução do uso de água, implementamos diversas atividades internas e com o uso da tecnologia; gerenciamos o consumo de água diariamente em nossas reuniões de gestão em níveis operacionais, de coordenação e gerência, mantendo um alinhamento constante com as equipes no DDMA (Diálogo Diário do Meio Ambiente) e por meio dos membros da Comissão Interna da Água e utilizamos a ferramenta PI VISION para a gestão online dos consumos setoriais, para análises e tomadas de decisões mais imediatas”, explicou Djalma.

Até o momento, os resultados alcançados, expressos em m³/adt economizados, mostram que a Planta Guaíba reduziu o uso de água na CMPC em comparação com o ano de 2022, que era de 29,4 m³/adt. Até setembro de 2023, o consumo acumulado foi de 28,05 m³/adt, resultando em uma economia de 1,35 m³/adt. Além disso, também estabeleceram um recorde de uso de água em julho de 2023, com um valor de 24,99 m³/adt, superando mais de 2,8 bilhões de litros de água economizados de janeiro a setembro em comparação com o mesmo período de 2022.

Principais atividades do projeto BioCMPC

O BioCMPC é um projeto que engloba 31 ações de melhorias em modernização e controle ambiental. As principais delas são:

– Desativação da caldeira de força movida à carvão

– Construção de um painel acústico

– Instalação de nariz eletrônico para monitorar odor

– Implementação de novo sistema de controle de odores na etapa de evaporação

– Criação do Centro de Controle Ambiental

– Realização de obra de ciclovia e pista de caminhada no entorno da unidade

– Construção de uma nova caldeira

Principais fornecedores:

Afry (antiga Poyry); Valmet; Demuth; Veolia e Siemens.

Informações: Revista OE.

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CMPC vence prêmio global de gestão de projetos com BioCMPC

A iniciativa executada em Guaíba (RS) conquistou o PMI Awards de Projeto do Ano na categoria Engenharia, Construção e Infraestrutura e se tornou o primeiro do setor de Celulose e Papel no Brasil a conseguir este feito

A CMPC celebra a conquista o Prêmio PMI Awards de Projeto do Ano 2024, na categoria Engenharia, Construção e Infraestrutura. O feito inédito se deve ao reconhecimento da excelência na gestão e execução do projeto de sustentabilidade e modernização BioCMPC, desenvolvido entre 2021 e 2023, na unidade de Guaíba, no Rio Grande do Sul. A entrega da honraria será realizada na próxima quinta-feira (19), em Los Angeles (EUA), durante o Global Summit PMI.

O prêmio vencido pela CMPC representa um marco para o Brasil e para o setor de Celulose e Papel no país, pois é a primeira vez que um projeto desenvolvido em território nacional vence o PMI Awards na categoria de Engenharia, Construção e Infraestrutura, e demonstra a capacidade das empresas brasileiras de desenvolver projetos complexos com os mais altos padrões de gestão. O PMI (Project Management Institute) é uma instituição internacional sem fins lucrativos que associa profissionais de gestão de projetos, e tem por objetivo disseminar as melhores práticas de gerenciamento de projetos em todo o mundo.

“É uma honra ver nossos esforços sendo reconhecidos em um cenário global e isso demonstra a nossa capacidade de executar projetos complexos com excelência e alinhamento com os mais altos padrões globais. Este prêmio é fruto do trabalho incansável de toda a equipe envolvida no BioCMPC”, afirma Antonio Lacerda, diretor-geral de Celulose no Brasil.

Além da honraria, a CMPC terá durante o evento um representante no painel dos vencedores do Prêmio PMI Awards 2024. O gerente de Projetos da CMPC, Alejandro Milan, compartilhará os desafios e as estratégias que levaram o BioCMPC ao sucesso. O painel ainda contará com executivos das demais companhias agraciadas em outras categorias e será uma oportunidade única para discutir as melhores práticas em gestão de projetos e inspirar outros profissionais da área.

“O BioCMPC foi elaborado e desenvolvido para trazer não só modernização, redução da nossa pegada ecológica e aumento de produtividade para a unidade, mas também conforto e segurança para a comunidade que nos cerca. Será uma grande oportunidade de compartilhar toda essa experiência adquirida e inspirar outros profissionais a buscarem a excelência”, explica Milan.

O BioCMPC foi lançado em 2021, e é considerado o maior projeto em sustentabilidade da história do Estado. Foram investidos cerca de R$ 2,75 bilhões na iniciativa, que contempla 31 melhorias, sendo nove relacionadas à implantação de novos equipamentos de controles ambientais, oito medidas voltadas à gestão ambiental e 14 procedimentos de modernização operacional.

Com as obras concluídas e com todas as atualizações a pleno funcionamento, a companhia reduzirá consideravelmente o volume de material gerado, eliminará 100% os resíduos de cinzas e cortará em cerca de 60% o volume de emissão de gases de efeito estufa (GEE).

O Prêmio

O PMI Awards de Projeto do Ano reconhece iniciativas que demonstram excelência em gestão de projetos, resultados organizacionais superiores e impactos positivos na sociedade. A premiação é uma das mais prestigiosas do mundo e conta com a participação de empresas de diversos setores. A escolha dos vencedores é realizada por uma comissão julgadora composta por especialistas em gestão de projetos. Os critérios de avaliação incluem a complexidade do projeto, as práticas de gestão utilizadas, os resultados alcançados e o impacto social e ambiental.

Sobre a CMPC 

A CMPC é uma empresa centenária do setor florestal que atua em três segmentos de negócio: celulose, produtos de higiene pessoal (tissue) e embalagens. A companhia é uma representante da bioeconomia e possui suas operações alicerçadas na sustentabilidade e na economia circular. Presente no Brasil desde 2009, a CMPC possui operações em sete estados. O grupo CMPC conta com mais de 25 mil colaboradores, 48 unidades produtivas distribuídas em nove países da América Latina e cerca de 24 mil clientes atendidos ao redor do mundo. Em 2023, a companhia assumiu a liderança mundial no Índice Dow Jones de Sustentabilidade e conquistou a 1ª posição do ranking de sustentabilidade corporativa da S&P Global. O CEO do Grupo CMPC, Francisco Ruiz-Tagle, foi eleito pela Council of the Americas o CEO do Ano (2023) em Sustentabilidade. Em 2024, Ruiz-Tagle recebeu o título de CEO do Ano pela Fastmarkets Forest Products PPI Awards, que também elegeu a CMPC como líder mundial em Sustentabilidade. Outras informações estão no site.

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CMPC bate recorde de produção de celulose em Guaíba

A unidade de Guaíba bateu recorde de produção no mês de julho

A CMPC atingiu duas marcas históricas no mês de julho. A unidade de Guaíba bateu recorde de produção mensal com 205.460 admt (sigla em inglês para tonelada métrica seca ao ar, que corresponde a unidade de medida de celulose vendável) e de redução de consumo de água por tonelada de celulose fabricada, que ficou em 22,6m³/admt. 

Esta foi a segunda vez consecutiva em 2024 que a unidade obteve a quebra de índices, isso porque em junho já tinha chegado a impressionante performance de 197.111 admt de celulose produzida e de 22,9m³ de água consumida. Os resultados são fruto do processo de implementação das modernizações realizadas pelo BioCMPC.

“O projeto, considerado o maior investimento privado em sustentabilidade da história do RS, teve as obras finalizadas em novembro do ano passado e os novos equipamentos instalados estão em fase de rampagem operacional até alcançar o patamar total, o que gera esses bons números para a indústria”, explica o diretor-geral da unidade de Guaíba da CMPC, Antonio Lacerda.

Os recordes conquistados corroboram com o importante momento que a CMPC vive no Brasil. Recentemente, a companhia foi reconhecida como uma das cinco mais inovadoras do setor de celulose e papel pelo Anuário Inovação Brasil, do jornal Valor Econômico, e conquistou também o prêmio Campeãs da Inovação, promovido pela Revista Amanhã, na categoria Cultura de Inovação. Neste último, a empresa ainda figurou em sétimo lugar entre as mais de 130 organizações de diferentes setores da economia inscritas.

“Estamos muito orgulhosos com as marcas alcançadas e os reconhecimentos conquistados. Eles são fruto de muito trabalho e de uma busca incessante por aprimoramento de processos. O Projeto Natureza também está evoluindo muito bem e estamos cumprindo todas as etapas e exigências que uma iniciativa deste porte demanda. Vamos seguir investindo em pesquisa, inovação e melhorias para que possamos devolver à sociedade gaúcha toda a confiança que depositam em nós”, conclui.

Em julho deste ano, a CMPC assinou junto com o governo do Rio Grande do Sul a declaração de aprovação do termo de referência para a elaboração do estudo impacto ambiental do Projeto Natureza, avaliado em R$ 24 bilhões e que deve se tornar o maior investimento privado da história do estado. Ainda durante a cerimônia também foi oficializado a constituição do Comitê de Governança para Monitoramento da nova unidade da empresa, em Barra do Ribeiro. O grupo de trabalho será formado por órgãos governamentais, incluindo segmentos como o de transportes e meio ambiente.

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Empresa chilena de celulose confirma investimento de R$ 25 bi no RS após enchentes

A multinacional chilena de celulose CMPC confirmou que o investimento no Estado, anunciado durante a assinatura do protocolo de intenções com o governo estadual no final de abril, terá seguimento mesmo após os eventos meteorológicos que atingiram o Rio Grande do Sul. A confirmação dos R$ 25 bilhões, que serão destinados à instalação de uma nova planta industrial de produção de celulose em Barra do Ribeiro e de um terminal portuário, foi reiterada na segunda-feira (17/6), em reunião com o governador Eduardo Leite e o vice-governador Gabriel Souza. O valor é considerado o maior investimento privado da história do Rio Grande do Sul.

Também participaram do encontro os titulares das secretarias de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Ernani Polo, e do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), Marjorie Kauffmann.

Polo acredita que a continuidade do projeto da empresa é um voto de confiança na capacidade do Estado de se reerguer. “Apesar de toda a tragédia que estamos vivendo, ainda somos atrativos para investimentos. Estamos trabalhando para a reconstrução do Estado, e manter os projetos que já estavam em andamento é de grande ajuda no processo”, disse. O titular da Sedec ressaltou que a geração de empregos, estimados em 13 mil vagas durante a implementação do complexo, também será de extrema importância para a reestruturação do Estado.

O licenciamento ambiental para as obras já foi protocolado e, segundo a CMPC, o cronograma de trabalho será mantido, com o início da construção em 2026 e a finalização em 2028. A empresa também se ofereceu para fornecer mudas nativas para recompor a mata ciliar dos rios, o que ajudará a evitar a erosão dos rios.

Informações: Gov/RS / Imagem: divulgação.

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CMPC mantém produção com volume mínimo enquanto socorre vítimas da cheia em Guaíba

Empresa fornece maquinário para o socorro às vítimas das cheias em Guaíba

Em meio a uma das regiões mais atingidas pelas cheias, em Guaíba, a produção da CMPC na cidade está mantida em volume mínimo. De acordo com a empresa, a medida é necessária para garantir a segurança operacional da planta industrial. Os maiores esforços da empresa, que há poucos dias anunciou aquele que deverá ser o maior investimento privado da história do Rio Grande do Sul, em uma nova planta em Barra do Ribeiro, tem sido direcionado ao apoio às ações contra as enchentes. O terminal portuário operado pela empresa em Guaíba, por exemplo, foi cedido para transportes na Região Metropolitana, especialmente oxigênio aos hospitais e alimentos.

A logística da empresa pela hidrovia da Lagoa dos Patos está prejudicada, uma vez que o Porto de Pelotas, por onde são transportadas as toras de madeira, matéria-prima para a produção em Guaíba, está fechado temporariamente.

Conforme a assessoria de imprensa da empresa, o maquinário da planta industrial está sendo usado nos trabalhos de resgate. São caminhões, retroescavadeiras e um helicóptero. A companhia ainda cedeu um gerador elétrico, que tem ajudado a Corsan a bombear água potável à cidade de Guaíba. A CMPC ainda apoia abrigos na sua comunidade, com o fornecimento de banheiros químicos e colchões. Nos próximos dias, são previstas as doações de 4,5 mil cestas básicas às famílias atingidas pelas cheias.

Por meio de nota, a CMPC garante estar em contato permanente com as autoridades do Estado. A planta industrial de produção de celulose em Guaíba finalizou, no último ano, um investimento de R$ 2,75 bilhões na implantação do projeto BioCMPC. Atualmente, a multinacional chilena tem capacidade de produção 2 milhões de toneladas de celulose por ano, com 1,3 mil funcionários que trabalham diretamente na fábrica de Guaíba. O futuro projeto da CMPC, em Barra do Ribeiro, envolverá até R$ 24 bilhões de investimentos para uma nova planta industrial, com capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano.

A empresa ainda tem uma área de 99 hectares em Eldorado do Sul, onde são desenvolvidas ações de economia sustentável, com a reutilização de resíduos da planta industrial. Neste local, informa a assessoria, apesar da cheia em Eldorado do Sul, não houve danos físicos e a operação segue em ritmo reduzido.

Informações: Jornal do Comércio.

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