PÁGINA BLOG
Featured Image

Exclusiva – Grupo Equilíbrio Florestal apresentará no BioComForest tecnologias inovadoras de combate a incêndios

Grupo é pioneiro no desenvolvimento e comercialização de veículos especializados para o controle de incêndios florestais

Com presença confirmada no BioComForest 2024, evento que acontecerá nos dias 30, 31 de julho e 1º de agosto na fazenda Lageado/Unesp, de Botucatu (SP), o Grupo Equilíbrio Florestal (https://equilibrioflorestal.com.br/) agregará a programação do evento com soluções inovadoras focadas no combate a incêndios florestais. Entre as novidades a serem apresentadas através da Equilíbrio Equipamentos de Proteção Ambiental (https://equilibrioepa.com.br/), se destacam um novo caminhão multifuncional no segmento, e também um equipamento com propostas de propulsão elétrica.

O BioComForest é uma oportunidade única para contato e troca de experiências entre empresas especializadas, fornecedores e clientes. Os ingressos para o evento ainda estão com preços especiais no site www.biocomforest.com.br, até o dia 25/07, para estudantes e cota única. Grupos acima de cinco pessoas também conseguem obter desconto especial. 

A programação do evento contará com 30 palestras de renomados profissionais com amplo know-how nos segmentos, debates para cada tema, Curso Teórico e Prático de Compostagem, além de dias de campo e feira com a presença de grandes empresas dos três segmentos. Acesse o site oficial e confira mais detalhes.

As principais empresas de biomassa, compostagem e floresta, estarão reunidas no evento, trazendo o que há de mais moderno e inovador nos setores, com novidades em soluções, e maquinários pesados, que prometem ser as ‘grandes estrelas’ da feira.

Histórico com sustentabilidade e inovação

Fundado em 1996, com a missão de contribuir para a sustentabilidade do setor florestal, desenvolvendo, implementando e operando tecnologias, com integração de recursos, visando otimização e melhoria de desempenho, o Grupo Equilíbrio Florestal possui vasta experiência, com atuação em áreas de conservação ambiental, incluindo a implementação de sistemas avançados de monitoramento de qualidade.

Além disso, o Grupo é pioneiro no desenvolvimento e comercialização de veículos especializados para o controle de incêndios florestais, empregando recursos tecnológicos de ponta que fortalecem suas ações estratégicas e garantem eficiência.

Alguns dos equipamentos que estarão no BioComForest pela Equilíbrio Equipamentos de Proteção Ambiental:

A redação do Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) falou com Alberto Jorge Laranjeiro, diretor no Grupo Equilíbrio Florestal, que destacou a relevância na utilização da tecnologia no combate a incêndios florestais, bem como as principais estratégias utilizadas e equipamentos inovadores no segmento, que serão apresentados na primeira edição do BioComForest.

Mais Floresta – Pioneiros no desenvolvimento e comercialização de veículos especializados para o controle de incêndios florestais, o que destaca como estratégia fundamental atualmente com a implementação de tecnologias nesta área?

Alberto Laranjeiro – Pontuaria basicamente em três tópicos:

  • A estratégia fundamental é o emprego de equipamentos de combate a incêndios que otimizam o uso da água, com tecnologia para uso de supressante/retardantes de chama, permitindo que os veículos possam transportar menos água e ter utilização em outras funções.
  • Transportar menos água permite o uso de veículos mais leves e ágeis. Veículos multifuncionais viabilizam economicamente um número maior de unidades de combate e, assim, com maior distribuição na área, reduzindo a distância até os incêndios.
  • A sinergia entre veículos mais ágeis e multifuncionais resultam em menor tempo entre detecção do incêndio e início do combate, facilitando o controle e reduzindo a área queimada.

Mais Floresta – Quais os principais diferenciais no Sistema Integrado de Proteção Florestal (SIPF) e Sistema de Monitoramento da Qualidade Florestal (SMQF)?

Alberto Laranjeiro – Os principais diferenciais empregados são a sinergia entre os sistemas de monitoramento e as operações de proteção florestal e monitoramento, que associam experiência, conhecimento e tecnologia, na coleta, processamento e disponibilização das informações para tomada de decisão ágil, seja no monitoramento de pragas e doenças florestais, aspectos ambientais diversos ou da qualidade das operações florestais.

Mais Floresta – Quais tecnologias são utilizadas nos sistemas SIPF e SMQF?

Alberto Laranjeiro – Destacamos as seguintes soluções e tecnologias:

  • Planejamento das operações de monitoramento e proteção;
  • Equipamentos de alto desempenho para combate a incêndios;
  • Software especialistas de coleta de dados, com recebimento automático da programação, coleta de dados organizada, otimizada e com consistência, com transmissão automática dos dados por sistemas sem fio (dados de celular, Wi-fi, etc);
  • Armazenamento automático dos dados em bancos especializados;
  • Software especialistas e análise de dados;
  • Disponibilização automática dos resultados através de portais acessíveis pelos clientes.

Mais Floresta – Qual o planejamento e estruturação podem ser aplicados no monitoramento florestal a fim de se obter um controle mais efetivo contra incêndios?

Alberto Laranjeiro – Para maior efetividade o planejamento e estruturação devem abranger:

  • Ações de Prevenção;
  • Treinamento e Formação da equipe;
  • Sistema de detecção dos focos de incêndio;
  • Ferramentas, Equipamentos e Métodos de controle;
  • Plano emergencial.

Mais Floresta – Com presença confirmada no BioComForest 2024, quais de suas tecnologias e soluções a empresa irá apresentar?

Alberto Laranjeiro – Vamos dar destaque às opções de equipamentos de combate a incêndio que desenvolvemos.

Só para equipamentos portáteis para equipar pick-ups, temos mais de 120 configurações, variando modelos e tamanhos dos tanques para água, tecnologia empregando automaticamente, ou não, supressantes/retardantes de chama, conjuntos motobomba, carretel e mangueira.

Também vamos apresentar propostas para caminhões de combate a incêndios, com ou sem carrocerias especiais/multifuncionais. Neste caso, nossas propostas são diferentes e complementares, em relação aos caminhões pipas tradicionais.

Trabalhamos com vazões menores (otimização de água, aumentando a autonomia), pressões maiores (melhorando a operação com mangotinhos – mais longos e leves) e emprego automatizado de supressantes/retardantes, para aumentar a eficiência da água.

Mais Floresta – Há planos para lançamentos de novos projetos? Se sim, para quando é previsto?

Alberto Laranjeiro – Em relação aos equipamentos de combate a incêndios, vamos apresentar no BioComForest várias novidades, destacando um novo caminhão multifuncional e um novo equipamento, que marca o início da Equilíbrio com propostas de propulsão elétrica para os equipamentos.

Mais Floresta – O que se espera em relação a novas tecnologias na proteção florestal para os próximos anos? Quais perspectivas de mercado?

Alberto Laranjeiro – Nesse sentido, é previsto um aumento do emprego das tecnologias remotas, integradas aos atuais sistemas de monitoramento, bem como da coleta digital de informações, e uma melhoria da detecção de focos iniciais de incêndio, por sistemas automáticos de análise de imagens (visíveis, termais, etc), seja por estações fixas terrestres ou móveis e aéreas, via satélites ou drones.

Mais Floresta – O que achou da novidade de o BioComForest unir biomassa, compostagem e floresta?

Alberto Laranjeiro – Interessante focar num uso específico da madeira, junto com o tema que é comum a todos: silvicultura. Neste caso, quem lida com biomassa e compostagem, aproveita de modo integral. Nem sempre certos usos têm espaço adequado nos eventos.

Mais Floresta – Que convite faria para os seus clientes para o BioComForest?

Alberto Laranjeiro – Venham ter contato com as novidades dos processos envolvidos na produção e proteção de biomassa e compostagem.

Acesse o link e garanta seu ingresso com valor especial para o BioComForest:

https://eventos.fepaf.org.br/evento/ev96–biocomforest-feira-internacional-de-biomassa-compostagem-e-floresta

Para mais informações sobre o BioComForest 2024 acesse www.biocomforest.com.br, ou envie e-mail para comercial@biocomforest.com.br ou entre em contato através do Whatsapp (67) 99227-8719.

Featured Image

Exclusiva – Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais: inscrições estão disponíveis no site oficial do evento; confira detalhes

Credenciamentos podem ser realizados na forma individual ou em grupo (com valor especial)

O Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais, que terá sua primeira edição realizada nos dias 27 e 28 de junho, no Itu Plaza Hotel, em São Paulo, ainda está com inscrições abertas, e com valor especial para grupos a partir de 5 participantes. O Summit promoverá o diálogo e a colaboração entre países e organizações para compartilhar melhores práticas e lições aprendidas no combate aos incêndios florestais e na mitigação das mudanças climáticas.  

O evento é uma oportunidade única para trocas de experiências, networking, e de ouvir e interagir com os principais especialistas internacionais nas áreas. Inscrições podem ser realizadas através do link: https://www.hbatools.com.br/i-summit-mudancas-climaticas-e-incendios-florestais__1607

Programação

Além de palestras com renomados profissionais das áreas, como o Prof. Johann Georg Goldammer – diretor do Centro Global de Monitoramento de Incêndios – sobre Gerenciamento integrado de Fogo (“Integrated Fire Management”) e a Dra. Thelma Krug – presidente da OMM (Organização Meteorológica Mundial), que acontecerão no dia 27/06, a programação também será enriquecida com ‘Dia de Campo’ (visita à fábrica da EUCATEX em Salto – SP) e Curso de Investigação de Incêndios Florestais, sendo estes dois últimos com vagas limitadas, e realizados no dia 28/06.

Confira a programação na íntegra:

Temas centrais

Em sua primeira edição o Summit abordará: “Encontrando soluções para prevenir e combater incêndios”, nesse contexto, discutindo sobre a importância do investimento, até pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras para prever, monitorar e combater incêndios florestais, bem como para desenvolver soluções de baixo carbono para reduzir o aquecimento global.

Compromisso

O evento visa estabelecer metas ambiciosas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, proteger ecossistemas vulneráveis e fortalecer a resiliência às mudanças climáticas e aos incêndios florestais. O I Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais será uma significativa oportunidade de contribuições entre a sociedade civil e setores deste cenário.

Saiba mais acessando o site oficial do evento: https://www.greenrio.com.br/index.php/clima-incendios/

Traga sua marca para o evento! Envie e-mail para: clima.incendios@gmail.com e seja um parceiro Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais!

Escrito por: redação Mais Floresta.

Featured Image

São Paulo Sem Fogo: área total atingida por incêndios florestais diminui 86%

Operação do Governo do Estado ampliou número de municípios participantes em 11%, com 38 cidades a mais do que no ano anterior

Dados do balanço da Operação SP Sem Fogo 2023 indicam que, entre janeiro e outubro deste ano, a área total atingida por incêndios florestais foi de 1.030 hectares, contra 7.181 hectares no comparativo com igual intervalo de 2022, de acordo com o Painel Geoestatístico dos Incêndios Florestais em Unidades de Conservação e Áreas Protegidas, plataforma da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) que compila informações dos registros de incêndios florestais no Estado de São Paulo.

A redução de 86% é verificada no período que fecha a fase vermelha da iniciativa (que compreende o período de junho a outubro), na qual há maior atenção de resposta e intensifica-se a fiscalização. Por isto, foi comemorada. “É um resultado muito positivo”, comenta o subsecretário de Meio Ambiente, Jônatas Trindade. “Trata-se de um esforço coletivo, com a participação dos órgãos envolvidos. A ideia é de manter o aperfeiçoamento ao longo do tempo, apesar das intempéries do clima, que dificultam o árduo trabalho, principalmente de quem está na ponta do combate ao incêndio”, afirmou.

O ano de 2023 também marca o maior número de adesões ao São Paulo Sem Fogo, na comparação com todos os anos desde que a operação foi criada, em 2014. São 378 municípios que participam da iniciativa, ou seja, 59% de todos no Estado de São Paulo – em 2022, o número era de 340, o que significa um aumento de 11%. Neste último ciclo, a pasta investiu R$ 3,5 milhões na compra de 100 motobombas e tanques rígidos para equipar municípios conveniados.

A operação é uma parceria entre Semil, por meio da Coordenadoria de Fiscalização e Biodiversidade (CFB), Segurança Pública (SSP) e Defesa Civil do Estado. Além disso, conta também com ações e investimentos do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar Ambiental, Cetesb, DER, Fundação Florestal (FF), Secretaria de Saúde (SES-SP) e Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA).

Segundo o monitoramento do satélite Aqua m-t, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), os 1.546 focos de incêndios florestais identificados até outubro de 2023 mantiveram o patamar de excelência verificado em 2022, quando foram registrados 1.516. Os resultados são os dois melhores já registrados na série histórica do Instituto, que teve início em 1998, e demonstram ampla melhora com relação aos anos de 2020 e 2021, que foram de 5.993 e 5.387.

O desafio é continuar com o trabalho de divulgação e conscientização para aumentar ainda mais o número de cidades aderentes. Houve um salto desde que a inserção ao São Paulo Sem Fogo passou a valer pontos para o Programa Município VerdeAzul, em 2017. “Nossa missão é mostrar que a diminuição dos focos de incêndio é uma responsabilidade conjunta e não apenas do Estado”, disse o coordenador de Incêndios da Fundação Florestal, Vladimir Arrais de Almeida.

Neste ciclo de 2023, a Fundação Florestal investiu R$ 7,6 milhões na contratação de 86 bombeiros civis, para atuar em 81 áreas de conservação, e organizou 64 eventos, entre treinamentos para formação de brigadas e ações educacionais, que movimentaram 4,2 mil pessoas. Além disso, 1,6 mil km em manutenções de estradas e aceiros foram realizadas pela FF.

De acordo com Arrais e Sergio Murilo, representante da CFB, uma ferramenta muito útil e que passou por melhorias em 2023 foi o Sistema de Monitoramento e Alerta da Climatempo (SMAC), da Defesa Civil. A partir de informações colhidas por quatro satélites, um fixo e três orbitais, o sistema gera um mapa a partir do qual é possível identificar focos de incêndio já em andamento. Desta forma, há mais celeridade na comunicação com gestores responsáveis pela pronta-resposta a um foco de incêndio.

Por parte da Polícia Militar Ambiental, foram emitidos 327 autos de infração por focos de incêndios criminosos, entre janeiro e outubro, com valor inicial em multas avaliado em cerca de R$ 6,3 milhões. Queimas controladas podem ser solicitadas junto à Cetesb, que até outubro deste ano emitiu 1.686 autorizações.

Comunicação e prevenção

Para que a campanha atingisse o maior número de pessoas, diversos atores, públicos e privados, apoiaram a causa, como, por exemplo, a Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM), com a divulgação dos cartazes nas estações do Metrô, CPTM e EMTU. Todas as Unidades do Poupatempo também receberam a comunicação visual.

Já a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) tem ações que envolvem a veiculação de mensagens educativas e de alerta inseridas nos painéis eletrônicos das rodovias, além dos materiais inseridos nas cancelas de pedágio.

Neste ano, a SP Sem Fogo conta também com o apoio da Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (SPObras) da cidade de São Paulo, para a divulgação da campanha que alerta sobre os perigos causados por esse tipo de desastre ambiental. A comunicação esteve presente em mil relógios de rua e pontos de ônibus espalhados pela capital paulista.

A participação direta da população é fundamental para impedir e mitigar a propagação descontrolada de incêndios em áreas verdes durante a estiagem. É importante que as pessoas não queimem lixo e não joguem bitucas de cigarro em vias públicas ou terrenos. Aqueles que soltam balões cometem crime ambiental, ficando sujeitos à pena de um a três anos de detenção e pagamento de multas. As denúncias podem ser feitas diretamente à Polícia Militar Ambiental pelo telefone 190 ou, para o combate aos incêndios ativos, ao Corpo de Bombeiros no 193.

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S