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Exclusivo – umgrauemeio na COP28: empresa comenta sobre inovações apresentadas e relevância da participação no evento

“A participação da umgrauemeio na COP28 é crucial para destacar a importância da tecnologia no combate às mudanças climáticas”, destaca cofundador; confira

A impactante frase “Temos um compromisso não negociável de zelar pela vida na terra. Não existe um “planeta B”, em destaque no site da umgrauemeio https://www.umgrauemeio.com/sobre-nos, define a preocupação da empresa em ser atuante com temas que envolvam sustentabilidade e meio ambiente. A climatech brasileira, pioneira, e certificada como B Corporation, está fazendo avanços significativos na prevenção de incêndios florestais e na proteção ambiental no país. Neste sentido, esteve presente na 28ª edição da COP Convenção – Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), que aconteceu de 30/11 à 13/12, em Dubai, nos Emirados Árabes.  

O evento reúne governos do mundo inteiro, diplomatas, cientistas, membros da sociedade civil e diversas entidades privadas com o objetivo de debater e buscar soluções para a crise climática causada pelo homem. A principal ambição dessa edição da conferência realizada pela ONU foi ter uma medida para reduzir o consumo dos combustíveis fósseis, visando um futuro mais sustentável.

As resoluções tomadas na COP são fundamentais para que os países tracem caminhos ambiciosos para a redução de emissões de gases de efeito estufa e ações para transição energética vinculada ao acordo de Paris.

O Mais Floresta (www.maisfloresta) falou com Osmar Bambini, cofundador e CIO da umgrauemeio, que marcou presença na COP28, para falar sobre a participação da empresa no evento.

Rogério Cavalcante, cofundador e CEO da umgrauemeio.
Osmar Bambini, cofundador e CIO da umgrauemeio.

Qual a relevância na participação na COP28?

A participação da umgrauemeio na COP28 é crucial para destacar a importância da tecnologia no combate às mudanças climáticas. Esta foi nossa segunda participação, uma plataforma essencial para compartilhar conhecimento e expandir a marca internacionalmente.

Principais temas levados para esta edição da COP pela umgrauemeio?

  • Tecnologias Inovadoras no Combate a Incêndios Florestais: Foco na plataforma Pantera;
  • Expansão Internacional da Marca: Ampliação do Pantera para áreas internacionais;
  • Colaboração entre Setor Privado e Público: Parcerias para preservação ambiental;
  • Sustentabilidade Global: Explorando soluções para desafios ambientais em escala global.

Quais os principais destaques em inovação da umgrauemeio?

O Pantera é um destaque, com atualizações contínuas e novas iniciativas de sustentabilidade. A umgrauemeio planeja expandir para outros biomas e continuar inovando em tecnologias de preservação ambiental.

Quais os benefícios do Software Pantera?

– Cobrindo 20 estados brasileiros e 17.5 milhões de hectares, o Pantera oferece detecção rápida de incêndios (em segundos), uma plataforma completa e a integração de diversos serviços para a gestão integrada de incêndios, minimizando danos ambientais e reduzindo emissões de carbono.

Qual a relevância da participação do Brasil na COP28?

– A participação do Brasil na COP28 é essencial para debates globais sobre sustentabilidade. A umgrauemeio se aproxima de governos para apresentar nossos projetos, e estreitar laços com comunidades internacionalmente impactadas por incêndios.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Lançada na COP norma técnica que fortalecerá manejo florestal feito por madeireiras de Mato Grosso

Uma das mais recentes ações na COP 28, a conferência do clima, feita pela ONU, em Dubai, foi o lançamento da norma 1020 da ABNT, que irá dará mais força e valorizar o manejo florestal sustentável, feito por indústrias do setor madeireiro de Mato Grosso para extração seletiva de árvores, com a sistematização do processo de rastreabilidade. O trabalho teve o apoio da Associação Brasileira de entidades de Meio Ambiente, da qual a secretária de Meio Ambiente de Mato Grosso, Mauren Lazzaretti é presidente. Esta norma vai ajudar a promover a valorização do produto florestal de origem nativa e fortalecer a economia a partir da floresta.

O presidente da ABNT, Mário Esper, explicou que essa norma técnica brasileira vai servir de base para um regulamento internacional, ou seja, essa prática será respeitada mundialmente. O presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso, Silvio Rangel, participou do evento e solicitou ao presidente a criação de uma certificação para quem atende a essas normas e ambas as instituições assinarão um acordo de cooperação para a realização deste trabalho. A reivindicação foi feita a pedido do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (CIPEM).

Ainda na COP, Silvio Rangel, destacou na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), em Dubai, as ações da indústria brasileira e mato-grossense que contribuem para a consolidação do segmento como exemplo de economia verde. “A indústria já reconheceu a importância dessa agenda climática para o mundo e tem investido cada vez mais em modernização da sua produção aliada a técnicas ambientalmente corretas, estamos transformando os desafios de sustentabilidade em oportunidades de negócios. Temos orgulho de dizer que somos, sim, exemplo para o mundo, produzindo, gerando desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade”, afirmou Silvio.

Ele citou o exemplo das indústrias de bioenergia, que são exemplos de economia circular. Na produção de etanol ou biodiesel, nada se perde. Essas indústrias não produzem apenas o biocombustível, mas vários outros produtos, como energia elétrica e ração animal, entre outros. “Em um mundo digitalizado como o nosso, a tecnologia e a inovação têm, cada vez mais, papel essencial na construção do futuro da bioeconomia. Foi muito graças a inovação e a o desenvolvimento tecnológico que o Brasil se tornou um dos maiores produtores de etanol no mundo e tem a chance de ser protagonista mundial nesta transição energética. Em Mato Grosso, por exemplo, o que vimos nos últimos anos foi uma revolução na nossa atividade. De uma indústria que entrega biocombustível e açúcar, para um setor que gera energia elétrica renovável, está fortalecendo a cadeia de alimentos e supre de carbono setores onde a descarbonização ocorre em um ritmo mais lento”, afirmou, através da assessoria.

Informações: Só Notícias.

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Embrapa Acre apresenta uso de drone e inteligência artificial para o manejo florestal na COP28

Conhecido como manejo florestal 4.0, as tecnologias compõem o Projeto Geoflora

O uso de drones para monitorar a dinâmica da floresta, aliado à inteligência artificial para automatizar etapas do  inventário florestal e métodos de monitoramento dos gases de efeito estufa (GEE) em florestas nativas serão apresentados na 28ª conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que segue até 12 de dezembro em Dubai.

Conhecido como manejo florestal 4.0, as tecnologias compõem o Projeto Geoflora, que reúne geotecnologias aplicadas à automação florestal e espacialização dos estoques de carbono em áreas de floresta nativa na Amazônia Ocidental, uma iniciativa da Embrapa Acre com apoio do Fundo JBS pela Amazônia.

Bruno Pena, chefe-geral da Embrapa Acre, e Andrea Azevedo, diretora executiva do Fundo JBS pela Amazônia, compõem a comitiva brasileira que participa do evento. Pena e Azevedo vão apresentar os principais resultados já obtidos com o projeto Geoflora.

“A ideia é mostrar que temos tecnologias inovadoras para o uso sustentável da floresta no manejo florestal de espécies madeireiras e não-madeireiras e na valorização de ativos ambientais importantes, como créditos de carbono”, afirma Pena.

Na opinião de Azevedo, os componentes do projeto Geoflora podem contribuir não apenas para subsidiar a atuação do poder público com relação às políticas florestais, mas também para colaborar no monitoramento dos impactos de projetos dedicados ao bioma Amazônia, fatores que convergem com a temática da COP.

Dinâmica da floresta e de gases de efeito estufa

As atividades do projeto Geoflora envolvem o monitoramento  dos gases de efeito estufa (GEE) e estoques de carbono do solo em florestas nativas. Os resultados mostrarão se o sistema florestal está sequestrando ou emitindo carbono equivalente para a atmosfera, o que permitirá calcular o balanço de carbono nos sistemas florestais avaliados.

Além disso, os pesquisadores usam um sensor de perfilamento a laser (LIDAR – Light Detection And Ranging) acoplado em drone   para estimar com maior precisão  os estoques de biomassa em diferentes ambientes da Amazônia.

A técnica empregada permite escalonar as estimativas obtidas com os dados LiDAR e produzir mapas de biomassa em alta resolução para áreas de interesse estratégico. Os resultados irão subsidiar políticas públicas de uso sustentável, como manejo florestal e pagamento por serviços ambientais.

Inventário Florestal com uso de drones

Outro componente do projeto utiliza drones e inteligência artificial para automatizar etapas do inventário florestal na identificação de espécies estratégicas. Mais de 40 mil hectares de áreas na Amazônia já foram mapeados com o objetivo de coletar informações para compor um banco  de dados de  imagens de espécies florestais obtidas por meio de câmeras RGB a bordo de drones (ortofotos).

No Laboratório de Geotecnologias, da Embrapa Acre, os dados são analisados e o algoritmo de inteligência artificial é treinado para identificar espécies florestais. Esse trabalho já foi realizado em áreas da floresta na Reserva Extrativista Chico Mendes, Floresta Estadual do Antimary (Acre), florestas nacionais de Jacundá e Jamary (Rondônia), parques municipais de Rio Branco e áreas de manejo florestal em propriedades privadas no Acre e Amazonas.

COP28 

A COP28 é composta por três ambientes. O primeiro é o de Promoção, onde estão todos os países, instituições internacionais como FAO, IICA, Banco Mundial, e empresas privadas, com um formato de uma grande feira climática, com diversos pavilhões. Neste local, acontecem grandes eventos, como congressos, palestras, assinatura de acordos bilaterais e lançamento de iniciativas.

No total, deverão ocorrer 120 painéis promovidos pelos governos, sociedade civil e iniciativa privada. A recuperação de pastagens será tema de painel no Pavilhão Brasil na COP28, com o lançamento pelo Mapa do programa de recuperação de áreas degradadas, no qual a Embrapa tem participação direta.

No pavilhão, a Embrapa apresentará suas iniciativas na produção de bioinsumos, tecnologias do Plano ABC, bioeconomia e pastagens e também estará presente em outros painéis temáticos. O chefe-geral da Embrapa Acre participa dos eventos apresentando o Sistema Guaxupé, modelo de intensificação sustentável da produção pecuária.

O segundo ambiente é o chamado Negociação, onde acontecem as negociações e acordos sobre a Convenção do Clima. São mais de cem itens de agenda, organizados em grandes áreas como Ciência e Tecnologia, Adaptação, Mitigação, Mercado de Carbono, Agricultura, entre outras.

E o terceiro ambiente será o espaço de discussão do balanço da implementação do Acordo de Paris (2015) no relatório chamado Global Stocktake (GST). Segundo o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, o Brasil reforça o seu compromisso de limitar o aumento da temperatura média global em 1,5°C acima dos níveis pré-industriais.

Para Pena, a COP28 representa uma oportunidade para a Embrapa mostrar que há ferramentas sustentáveis com foco na  produção de grãos e carne, além de ser um espaço propício para articulação de parcerias com interesse nessas temáticas. “Precisamos unir esforços para continuar gerando tecnologias que cheguem aos produtores rurais e contribuam para uma agricultura mais sustentável e produtiva”, afirma.

Para saber mais sobre as tecnologias da Embrapa presentes na COP28 acesse : https://brunopena.myportfolio.com/work

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ApexBrasil tem presença confirmada na COP 28

A Agência, que participa da conferência desde 2016, é uma das cocriadoras do pavilhão nacional na Expo City Dubai. O evento terá início no dia 30/11 e se encerrará em 12/12

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) inaugura sua participação na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima – COP28, consolidando-se como uma das cocriadoras do pavilhão nacional na Conferência. O Pavilhão do Brasil, na Blue Zone, será um espaço crucial para debates internacionais e apresentação de soluções e projetos desenvolvidos pelo país.

No Pavilhão Brasil, serão realizados mais de 30 painéis com apresentação de resultados e cases de sucesso sobre as agendas verdes, novas tecnologias para redução do efeito estufa, proteção ambiental e cumprimento das metas climáticas, entre outros. Com cerca de 410m² distribuídos em dois andares (235m² no térreo e 175m² no 1º andar), o prédio onde estará localizado o Pavilhão encontra-se na pétala da mobilidade no MS03G1.

No térreo do espaço do Brasil, haverá uma área de recepção do público em geral, com tela interativa, lounge e café brasileiro, além de dois auditórios onde ocorrerão os eventos, intitulados de Rio Negro e Solimões, remetendo ao Encontro das Águas, o mais famoso fenômeno natural visto em muitos rios da Amazônia e que, no caso, ocorre nas proximidades de Manaus. No andar superior, estão localizadas salas de reunião a serem utilizadas pelos negociadores brasileiros e solicitantes de representantes do Governo Federal, Governos Subnacionais, Sociedade Civil e Setor Privado. Além disso, haverá uma sala dedicada a entrevistas para uso público. As salas foram intituladas de acordo com os biomas brasileiros.

Além disso, a ApexBrasil, em colaboração com o SEBRAE, lançou um regulamento específico para a participação de startups na COP 28. Entre as 61 inscritas, seis foram escolhidas para integrar um grupo seleto de 100 startups que apresentam soluções inovadoras, tecnologias e produtos voltados para um futuro mais sustentável. O foco está na redução das emissões de carbono e no fortalecimento da resiliência. Essa iniciativa, denominada ‘Startup Showcase’, assegurou que as empresas selecionadas recebam aprovação da curadoria da COP para a presença na chamada ‘Green Zone’. Lá, terão estande próprio e acesso a uma rede exclusiva de contatos, incluindo empresas de alto crescimento com avanços tecnológicos na abordagem das mudanças climáticas e desafios ambientais.

As seis startups selecionadas pela ApexBrasil também terão um dia reservado em sua agenda para visitas técnicas a programas de softlanding para startups em Dubai, programado para o dia 07 de dezembro. Esta oportunidade visa expandir ainda mais os horizontes dessas empresas, facilitando conexões e ampliando seu impacto no cenário global.

A Apex Brasil é co-coordenadora do pavilhão brasileiro em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática e o Ministério das Relações Exteriores. O Comitê Organizador é formado por esses ministérios, além do Brazil Climate Action Hub, CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), CNI (Confederação Nacional da Indústria), Consórcio Interestadual Amazônia Legal, Consórcio Brasil Verde e Fórum Brasileiro da Mudança Climática. Dentre os apoiadores do Pavilhão estão a ApexBrasil, Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática, Ministério das Relações Exteriores, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Governo Federal, BNDES, Banco do Brasil, CNI e ICS (Instituto Clima e Sociedade)

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