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Projeto florestal de R$ 282 milhões vai começar por Mato Grosso do Sul

A Suzano, maior fábrica de celulose, firmou parceria para a implantação de corredores ecológicos com a IFC

Novo projeto de reflorestamento na América Latina, por US$ 50 milhões, vai começar em Mato Grosso do Sul. O IFC (International Finance Corporation) firmou compromisso para apoiar a estratégia do BTG Pactual, que tem como subsidiária o TIG (Timberland Investment Group). O valor em reais é de R$ 282 milhões, se considerar o dólar a R$ 5,65.

A ideia que se iniciou em 2021 prevê restauração, conservação, e plantio em propriedades desmatadas e degradadas.

Com isso, o objetivo é proteger e recuperar cerca de 135 mil hectares de florestas naturais em locais desmatados e plantar árvores em áreas de florestas comerciais com manejo sustentável em outros 135 mil hectares de terra.

Conforme informado pelo Valor Econômico, esse é o primeiro compromisso da IFC relacionado a investimento florestal. A expectativa é gerar créditos de carbono por meio de soluções baseadas na natureza.

Recentemente, o Campo Grande News noticiou que a Suzano, maior fábrica de celulose, firmou a primeira parceria para a implantação de corredores ecológicos em Mato Grosso do Sul, com a IFC.

Na primeira etapa, terá a implantação de cerca de 120 hectares de restauração e manejos sustentáveis em áreas de proprietários rurais e assentamentos rurais. O resultado será a conexão inicial de cerca de 35 mil hectares de fragmentos de vegetação nativa no Cerrado, em suas diferentes formações, campestres, savânicas e florestais.

A parceria faz parte do compromisso assumido pela Suzano de conectar meio milhão de hectares de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade nos biomas do Cerrado, da Mata Atlântica e da Amazônia até 2030. São previstos três corredores ecológicos.

Informações: Campo Grande News.

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Fábrica de celulose da Suzano terá corredor com 5 mil hectares de mata nativa em MS

O objetivo é ter projetos-pilotos em áreas de produtores locais para restauração e manejos sustentáveis

A Suzano, maior fábrica de celulose, firmou a primeira parceria para a implantação de corredores ecológicos em Mato Grosso do Sul. O acordo com a IFC (International Finance Corporation), membro do Grupo Banco Mundial, tem como objetivo implementar projetos-pilotos em áreas de produtores locais para realizar ações de restauração e manejos produtivos sustentáveis em corredores.

Nesta primeira etapa, terá a implantação de cerca de 120 hectares de restauração e manejos sustentáveis em áreas de proprietários rurais e assentamentos rurais. O resultado será a conexão inicial de cerca de 5 mil hectares de fragmentos de vegetação nativa no Cerrado, em suas diferentes formações, campestres, savânicas e florestais.

“Entendemos que, além de preservar essas áreas, é nossa responsabilidade contribuir para a conexão de fragmentos existentes, visando reverter a perda da biodiversidade nos biomas em que estamos presentes, mitigando o risco de extinção de espécies. Os corredores ecológicos a serem implementados em parceria com a IFC passarão por terras de assentamento e produtores rurais, por isso precisamos trabalhar conjuntamente com a população local, inclusive na conscientização sobre a importância dessa atividade”, afirma o vice-presidente de Sustentabilidade e Inovação da Suzano, Fernando Bertolucci.

Ainda de acordo com ele, as operações florestais da Suzano abrangem cerca de 2,7 milhões de hectares, dos quais mais de 1 milhão de hectares relativos a áreas em conservação.

A parceria faz parte do compromisso assumido pela Suzano de conectar meio milhão de hectares de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade nos biomas do Cerrado, da Mata Atlântica e da Amazônia até 2030. São previstos três corredores ecológicos.

No corredor ecológico a ser consolidado no Cerrado brasileiro, está prevista a implantação de cerca de 3 mil hectares de restauração ecológica em áreas protegidas e manejos sustentáveis em áreas produtivas, dentro e fora de propriedades da Suzano, formando um corredor planejado de aproximadamente 400 km de extensão.

O objetivo é que esse corredor, após implementado, propicie a conexão  de cerca de 130 mil hectares de fragmentos, elevando a conectividade da paisagem e contribuindo para a proteção e conservação de mais de mil espécies já mapeadas na região.

Informações: Campo Grande News.

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