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Este é mais um ano de recordes para o setor de árvores cultivadas!

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) lança o Relatório Anual 2023, com algumas das principais conquistas nos pilares ambiental, social e econômico.

São plantadas 1,8 milhão de árvores para fins industriais todos os dias. Além de ser o quarto maior contribuinte da balança comercial do agro brasileiro, foram produzidas 25 milhões de toneladas de celulose, seguido de outro desempenho histórico, de 11 milhões de toneladas de papel, e ainda 1,5 milhão de m³ de painéis de madeira de exportação.

O setor apresentou uma exportação recorde de US$ 14,3 bilhões e gerou 2,6 milhões de empregos diretos e indiretos, segundo dados RAIS & ESG Tech.

O setor planta, colhe e replanta em uma área de 9,94 milhões de hectares, geralmente, em áreas previamente degradadas. Além disso, conserva outros 6,73 milhões de hectares de mata nativa, o que equivale ao Estado do Rio de Janeiro.

O uso inteligente da terra, o respeito à natureza e o cuidado das pessoas possibilitam a construção de um futuro sustentável.

Confira o Relatório Anual da Ibá no link: https://bit.ly/3Gmuffn

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Empresa sergipana cultiva laranja em área antes plantada com eucalipto na Bahia

A fazenda teve cultivos de eucalipto por 40 anos. Produtividade de citros vem aumentando e meta é chegar a 50 toneladas por hectare

O céu azul da manhã contrasta com o verde viçoso do laranjal na fazenda Salgado Laranjeira, em Inhambupe (BA). Entre as fileiras de árvores plantadas há 5 anos, o sergipano Edson Santos Rezende, administrador regional do Grupo Elizeu Rezende, observa as plantas carregadas de laranjas em uma área onde antes havia uma plantação de eucalipto. A atividade integra sua rotina há 25 anos, quando iniciou a carreira trabalhando como cabo de turno e depois foi balanceiro, encarregado de turma, tratorista e motorista de caminhão. Esta experiência ajudou a prepará-lo para assumir a gestão do negócio na Bahia, em 2004, liderando cerca de 800 pessoas. Os desafios diários continuam moldando seu perfil e apurando sua percepção sobre a citricultura, setor em que o grupo com sede em Sergipe é um dos líderes de mercado no Nordeste.

Segundo ele, o fato de ter sido plantada com eucalipto durante 40 anos não interferiu na qualidade do solo e na produtividade. Com 268 hectares, a Salgado Laranjeira vem seguindo a tendência de evolução da produtividade de outras propriedades do grupo no litoral norte e agreste da Bahia. “Há 20 anos, a média era de 15 toneladas por hectare. Hoje, já colhemos entre 35 e 40 toneladas por hectare e temos potencial para chegar às 50 toneladas”, explica Sinho, como Edson é conhecido.

Após a retirada dos tocos de eucalipto, os novos proprietários da fazenda consorciaram o plantio de laranja com milho. “Este questionamento sobre plantar numa área onde tinha eucalipto a gente também teve no início. Mas adquirimos a área e, com o manejo correto, fazendo as correções, acompanhando o desenvolvimento da cultura, vimos que achar que o solo, após o eucalipto, não poderia receber outra cultura, era mais uma questão de pouco conhecimento. Para gente, isso não faz mais parte daquela linha de raciocínio. Não tem qualquer problema por causa do eucalipto. Ele não causa nenhuma queda de produtividade”, afirma.

Na opinião dele, a atividade florestal na região não compete com outras nem ameaça a citricultura. “Tem muito espaço. A citricultura recuou há cerca de 10 anos, por conta mesmo de valor agregado e das secas de 2012 e 2015. Mas o nível de tecnologia na citricultura daquela época não nos dava condições de enfrentar a seca e isso dizimou algumas áreas. Nos últimos 2 anos, no entanto, vivemos um cenário positivo para a região”, comemora o executivo, que também planta milho, com bons níveis de produtividade, em uma outra propriedade antes plantada com eucalipto.

A oportunidade de diversificar as atividades agrícolas da região, ampliando as fontes de renda dos proprietários de terra da região, contribuiu para a criação de iniciativas como o Programa Cultive Eucalipto, desenvolvido pela Bracell, e que envolve os produtores rurais no ciclo de produção florestal da empresa. “O objetivo do Cultive Eucalipto não é substituir as culturas já realizadas na propriedade, mas fomentar uma atividade produtiva a mais, aproveitando a vocação florestal da região e contribuindo para agregar ao campo novos negócios com excelentes possibilidades de retorno financeiro e com cuidados ambientais importantes”, destaca Marcos Sacco, gerente sênior florestal da Bracell na Bahia. “Os interessados em conhecer o programa podem acessar o site cultiveeucalipto.com.br e solicitar uma visita de nossos técnicos”, informa.

Laranjal na fazenda Salgado Laranjeira, em Inhambupe/ Foto: Acervo Bracell

Atração de tecnologia

Para o produtor de citros, a presença de empresas como a Bracell na região ajuda a promover a adoção da tecnologia no campo. “Desde nossa chegada aqui, olhando a Bracell, a gente tem oportunidade de conhecer modelos de desenvolvimento e de adaptá-los para o nosso cultivo. Quando se está do lado de grandes empresas, a gente consegue ver a capacidade produtiva delas e se espelhar. Sem dúvida, as experiências bem-sucedidas do setor florestal podem inspirar outros segmentos da agricultura. Cabe ao produtor buscar a tecnologia e adaptá-la à sua necessidade”, afirma Sinho.

Um exemplo é o contato com a técnica de subsolagem, que quebra as camadas superficiais do solo, facilitando o desenvolvimento das plantas. “Antes, os citros eram plantados em covas em que mal ia algum adubo. Eram doses homeopáticas. Hoje, a gente faz a subsolagem que veio da evolução trazida para a cultura do eucalipto. Isso colaborou muito e, junto com outros investimentos para tornar as plantas mais tolerantes à seca, a produtividade mais do que dobrou”, observa.

Sinho ainda destaca o compartilhamento de novas tecnologias: “Sem sombra de dúvida, tudo isso é muito positivo. Sem falar que, muitas vezes, a Bracell atrai para a região investidores e multinacionais para prestar serviço ou vender um produto e estas empresas veem outras culturas aqui e nos apresentam novas tecnologias. É uma coisa atrelada à outra. Temos, no Nordeste, manga, uva, goiaba. A gente precisa estreitar o relacionamento com grandes empresas para que esta difusão de informação chegue a outras pessoas e fortaleça a economia e a qualidade de vida da população”.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Sobre a RGE

A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

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Impulsionador de produtividade: Brasil é referência no desenvolvimento de tecnologia para o setor florestal

Artigo de: Claudia Garcia, Gerente de Contratos Florestais na  Hexagon

O Brasil estabeleceu uma posição de liderança no desenvolvimento de soluções tecnológicas para o segmento florestal. Com um setor produtivo de árvores plantadas responsável por um PIB de R$ 244 bilhões, em uma área de 9,93 milhões de hectares, o país tem desempenhado um papel de destaque não só na produção, mas também na introdução das principais inovações para impulsionar o setor. No cenário global, o Brasil aparece como um exemplo a ser seguido, despertando o interesse de especialistas e profissionais ao redor do mundo.

A capacidade de produzir mais em menor área, superando as médias globais, é prova desse protagonismo. A produtividade média do eucalipto, por exemplo, atingiu o maior nível desde 2014, chegando a 38,9 m³/ha/ano em 2021. O pinus, por sua vez, totalizou 29,7 m³/ha/ano, segundo o relatório anual da Ibá, Indústria Brasileira de Árvores. Esses números são resultado de um interesse cada vez maior das empresas em investir em tecnologia. Hoje, não são somente as grandes companhias que percebem a relevância desse investimento, as pequenas e médias também têm aproveitado os benefícios que soluções inovadoras trazem para a produção.

Esse movimento fortaleceu e expandiu o ecossistema de inovação agrícola nacional. As companhias mais consolidadas que desenvolvem tecnologia para o setor têm apostado no lançamento de produtos inovadores e no aprimoramento dos softwares existentes. Ao mesmo tempo, vimos surgir novas startups do segmento agropecuário. O mapeamento Radar Agtech Brasil, lançado no final de 2022, revelou que o país possui 1.703 agtechs, 8% a mais na comparação com 2021, quando foram contabilizadas 1.574 agtechs em atividade no país.

Entre as principais tecnologias utilizadas pelas empresas do setor florestal estão os softwares de análise e gestão das operações mecanizadas de implantação, condução e colheita. Enquanto na agricultura o foco recai sobre o hardware, com produtores interessados em computadores de bordo e controladores para uma gestão em tempo real, no setor florestal o cenário é outro. Dado o ciclo de crescimento mais longo das florestas, que leva em média 7 a 8 anos até a colheita, é necessária uma abordagem mais aprimorada em termos de análise e gestão.

Essas tecnologias permitem a coleta de dados das florestas e sua transformação em informações inteligentes, viabilizando um planejamento otimizado, execução eficiente, controle preciso de máquinas e fluxos de trabalho automatizados. Por exemplo, soluções de monitoramento de máquinas com suporte de sensores e computadores de bordo instalados no maquinário florestal possibilitam o monitoramento e ajuste dos processos. Esses sistemas fornecem relatórios detalhados com indicadores de rendimento e comportamento das máquinas, produtividade, área trabalhada, distância percorrida, velocidade, entre outros.

Os softwares de gestão permitem a análise dos dados coletados para a resolução de problemas e o aprimoramento contínuo dos processos, resultando em maior produtividade e lucratividade. Essas soluções possibilitam a geração de relatórios personalizados a partir dos dados enviados automaticamente pelos displays das operações florestais. Esses relatórios contêm informações como mapas para visualização das características da operação, gráficos com indicadores de desempenho e ferramentas para análise georreferenciada.

Além disso, a tecnologia também tem sido uma aliada na busca por ações mais sustentáveis e um uso mais inteligente da terra, pauta prioritária para as empresas do setor. Com o apoio de ferramentas de gestão, é possível analisar o total de insumos aplicados, como adubos, herbicidas e controle de pragas, permitindo avaliar a dosagem adequada, evitar desperdícios e reduzir o uso de agroquímicos. Por meio dessas ferramentas, juntamente com controladores de pulverização, é possível tomar ações mais precisas e eficientes, minimizando os impactos ambientais.

Em suma, essas soluções permitem uma gestão mais eficiente e sustentável das florestas, impulsionando a produtividade e promovendo o equilíbrio entre os aspectos econômicos, ambientais e sociais, ajudando a posicionar o país como referência no setor. Apesar de alguns desafios ainda persistirem, como o problema de falta de infraestrutura de rede e conectividade, o Brasil continua a impulsionar a produtividade florestal e moldar o futuro do setor. A busca por parcerias e intercâmbio de conhecimentos tem sido uma constante, e espera-se que essa tendência continue crescendo, impulsionando ainda mais a liderança do Brasil no desenvolvimento de tecnologia para o setor florestal.

Claudia Garcia, Gerente de Contratos Florestais na Hexagon

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Navigator quer mais área para plantação de eucalipto em Portugal

António Redondo apela à ajuda de todos neste desígnio de “valorizar uma espécie única de que Portugal se pode e deve orgulhar”.

O presidente executivo (CEO) da Navigator, António Redondo, defendeu esta segunda-feira o aumento da área para a plantação de eucalipto em Portugal, de forma a garantir a sustentabilidade da empresa.

“Para continuarmos a ser sustentáveis precisamos de ter mais floresta plantada de eucalipto”, disse o gestor, durante as comemorações dos 70 anos da fábrica da Navigator em Cacia, Aveiro.

No seu discurso, António Redondo disse que é preciso “desmistificar aquilo que as pessoas pensam acerca da espécie, condenando-a por desconhecimento”. E apelou à ajuda de todos neste desígnio de “valorizar uma espécie única de que Portugal se pode e deve orgulhar”.

Questionado pela Lusa sobre este assunto, o gestor não quis alongar-se, mas fonte da empresa disse que, atualmente, há um défice de matérias-primas florestais como o eucalipto, pinheiro e sobreiro, que no futuro vai ter consequências na indústria da celulose.

A expansão de eucaliptais tem sido vista pelos ambientalistas e alguns partidos políticos como um dos problemas que tem contribuído para os incêndios florestais em Portugal, levando o Governo a criar condicionantes à plantação ou replantação de eucaliptos.

O presidente executivo da Navigator anunciou ainda para o primeiro semestre de 2024 a entrada em funcionamento de uma unidade, na fábrica de Cacia, para a produção integrada de peças de celulose moldada de eucalipto para a indústria alimentar.

“Vamos contribuir por isso para a desplastificação”, referiu o mesmo responsável, acrescentando que esta unidade vai produzir 100 milhões de embalagens por ano destinadas a substituir embalagens de plástico no mercado do ‘food service’ e ‘food packaging’.

Em 23 de julho de 1953 iniciou-se a produção na fábrica de Cacia da então Companhia Portuguesa de Celulose (CPC), antecessora da The Navigator Company.

Atualmente, o complexo industrial de Cacia integra uma central de cogeração a biomassa associada à fábrica de pasta e uma central termoelétrica de biomassa para a produção de energia renovável.

De acordo com dados da empresa, em 2022 saíram deste complexo industrial perto de 200 mil toneladas de pasta de papel e cerca de 50 mil toneladas de ’tissue’ (utilizado em papel higiénico, lenços de papel ou papel de cozinha) para mais de 40 países em todo o mundo.

A Navigator é a terceira maior exportadora em Portugal e a maior geradora de Valor Acrescentado Nacional, representando aproximadamente 1% do Produto Interno Bruto nacional, cerca de 3% das exportações nacionais de bens, e mais de 30 mil empregos diretos, indiretos e induzidos.

Em 2022, a The Navigator Company teve um volume de negócios de 2,465 mil milhões de euros. Mais de 80% dos produtos do grupo são vendidos para fora de Portugal e têm por destino aproximadamente 130 países.

Fonte: Diário de Notícias

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Programa Aliança da Veracel oferece rentabilidade e segurança aos produtores rurais

Programa de parcerias da Veracel Celulose oferece apoio técnico e financeiro no plantio de eucalipto

Aliar competitividade a boas práticas socioambientais é uma questão de extrema importância para o agronegócio. Para a Veracel Celulose, conquistar esse equilíbrio é motivo de orgulho. O programa de parcerias florestais da companhia, chamado Programa Aliança, gera valor para o Sul da Bahia, território onde a empresa está instalada há 32 anos, oferendo uma oportunidade de negócio segura aos produtores rurais da região, com alta expertise técnica e práticas de manejo pautadas por sustentabilidade, ética e integridade.

Por ser realizado por uma empresa que já possui uma trajetória de três décadas de atuação e uma estrutura robusta na região da Costa do Descobrimento (BA), com operação em 11 municípios, além de parcerias no Vale do Jequitinhonha (MG), o Programa Aliança é uma opção de negócio segura para os produtores rurais que desejam produzir eucalipto e diversificar seus negócios.

Apenas em 2022, o investimento da Veracel na região Sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha (MG) no Aliança foi de R$ 72 milhões. A meta da empresa é fechar este ano de 2023 com um investimento aproximado de R$ 136 milhões no território.

Atualmente, cerca da metade da madeira utilizada como matéria prima pela Veracel é proveniente de parceiros florestais da empresa. Além da renda por um longo período e da compra garantida da produção do eucalipto, o programa Aliança da Veracel promove rigor no manejo e alta tecnologia, ações aliadas ao cuidado com a terra, as pessoas, o meio ambiente e a preservação do patrimônio. São 111 produtores rurais, distribuídos entre 11 municípios da região sul da Bahia e do Vale do Jequitinhonha (MG), que vendem eucalipto para Veracel, sendo que alguns já são parceiros há mais de 20 anos, ou seja, três ciclos de plantio.

José Henrique do Nascimento Junior, gerente de Negócios e Administração de Terras da Veracel, ressalta que o programa é uma via de mão dupla, com impactos positivos tanto para a empresa como para produtores rurais com propriedades de diferentes dimensões. “Para quem é nosso parceiro, a participação no Programa Aliança garante liquidez, rentabilidade e segurança, com renda por um longo período e compra garantida da produção. Tudo isso aliado ao cuidado com a terra, o meio ambiente e a preservação do patrimônio, além de assistência técnica especializada para o produtor parceiro”, destaca.

O programa disponibiliza hoje cinco modalidades de negócio para atender aos diferentes perfis de produtores: Arrendamento de Terra; Fomento; Compra de Terra; Compra Futura da Madeira de Eucalipto; e a modalidade mais recente de todas, o modelo de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Abaixo, você pode conhecê-los melhor:

• Arrendamento de terra: arrendamento total ou parcial da sua terra. A Veracel se responsabiliza por todas as operações – do plantio de eucalipto à colheita. O produtor receberá mensal ou anualmente o valor combinado, em um período previamente acordado e por, no mínimo, sete anos.

• Fomento: plantio de eucalipto na terra do produtor, com o fornecimento de mudas e adiantamento financeiro para o plantio ao longo do ciclo. Garantia de renda intermediária, apoio técnico e compra da madeira ao fim do contrato.

• Compra de terra: avaliação da possibilidade de comprar a terra do produtor, caso ele queira se dedicar a outra atividade.

• Compra futura da madeira de eucalipto: compra do plantio de eucalipto do produtor. Essa modalidade é para quem quer cultivar eucalipto com os próprios recursos e a própria tecnologia, tendo a garantia de venda da madeira no futuro.

• Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF): Permite a produção de eucalipto em sinergia com outras culturas. Essa modalidade pode ser realizada tanto pelo modelo de arrendamento, quanto pelo modelo de fomento. Na modalidade ILPF, durante um ano, enquanto o eucalipto está em fase de crescimento inicial e o gado não pode circular pela plantação, a Veracel arca com o arrendamento de 100% da propriedade.

Os interessados podem entrar em contato com a Veracel Celulose para o levantamento das informações sobre sua propriedade rural e para verificar se ela está apta ao plantio de eucalipto. A propriedade deve estar localizada nos municípios do Sul da Bahia (De Vitória da Conquista a Teixeira de Freitas).

A Veracel oferece um canal específico para esse atendimento pelo WhatsApp (73) 99818-9999 ou pela página do Programa Aliança, localizada no site da companhia, espaço onde estão também mais informações e detalhes do programa.

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

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