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Quer saber as novidades da construção da fábrica de celulose da Suzano em Ribas do Rio Pardo? Tem novo vídeo.

Suzano compartilha em vídeo avanços nas obras da sua nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS)

Em outubro foram destaques o posicionamento do 4º módulo do Digestor, foi dada a partida parcial para o início do tratamento de água da operação e a entrega de viatura para a Polícia Rodoviária Federal em cumprimento a mais uma etapa do PBA

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até outubro. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link: https://bit.ly/video-status-obra.

Neste mês foi destaque o posicionamento do 4º de seis módulos do Digestor e o posicionamento de todos os tambores DDW da linha de fibras, assim como a montagem na base de todos os turbogeradores da Casa de Força. Ainda na área industrial, é possível constatar as atualizações nas Caldeiras de Força e de Recuperação, com o posicionamento do tanque de água de selagem e montagem das serpentinas do superaquecedor. Na Estação de Tratamento de Água (ETA) foi dada a partida parcial para o início do tratamento de água da operação.

No vídeo é possível observar o andamento das obras de casas para colaboradores da Suzano, do viveiro de mudas de Ribas do Rio Pardo, da ampliação dos terminais portuários DPW e T32 em Santos (SP) e Intermodal de Inocência (MS). Neste mês, houve a realização do curso profissionalizante de manutenção de veículos de passeio e a entrega de viatura para a Polícia Rodoviária Federal, em cumprimento a mais uma etapa do PBA (Plano Básico Ambiental), entre várias outras ações sociais e ambientais. 

Projeto Cerrado

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado está recebendo investimento total de R$ 22,2 bilhões e, atualmente no pico da obra, está gerando cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação em junho de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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A nova fábrica de papel tissue da Bracell será sustentável e 100% automatizada

Bracell está investindo R$ 5 bilhões em nova fábrica em SP, gerando mais de 2000 vagas de emprego

A Bracell, uma das principais produtoras de celulose do Brasil e pertencente ao grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), está realizando um investimento expressivo de R$ 5 bilhões nas suas operações em Lençóis Paulista, São Paulo. Metade desse montante será destinada à construção de uma moderna fábrica de papel tissue, enquanto a outra metade será investida em uma unidade de produção de componentes químicos essenciais para o processo de fabricação de celulose. Além disso, a companhia irá gerar muitas vagas de emprego permanentes e temporárias durante e após a construção da fábrica.

Fábrica de papel tissue da Bracell será a maior da América Latina e terá investimento histórico

A nova fábrica de papel tissue, que está sendo construída ao lado da planta de celulose da Bracell, promete ser a maior do gênero na América Latina.

Com obras civis iniciadas em abril, a expectativa é que a fábrica comece a operar em 2024, gerando empregos na região de Lençóis Paulista.

A unidade contará com quatro linhas de produção de papel tissue, que serão utilizadas na fabricação de papel higiênico e papel toalha, com uma capacidade produtiva de 240 mil toneladas por ano.

A Bracell está empenhada em tornar a sua nova fábrica de papel tissue uma das mais modernas e sustentáveis do país.

A empresa planeja operar a unidade de forma 100% automatizada e livre de combustíveis fósseis, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade ambiental.

Para Praveen Singhavi, presidente da Bracell, “Nossa nova fábrica de papel tissue será a unidade mais produtiva do Brasil. Esse projeto reforça nosso comprometimento de investir no País, contribuindo com a produtividade e sustentabilidade de maneira transversal ao negócio. É um marco que nos deixa bastante otimistas com as perspectivas de desenvolvimento, pois queremos agregar valor e expandir ainda mais as operações downstream de papel tissue”.

Os R$ 5 bilhões, que serão investidos pela Bracell, representa um marco para o Estado de São Paulo, sendo o maior investimento privado dos últimos 20 anos na região.

Geração de empregos e benefícios para a comunidade

A construção da fábrica de papel tissue em Lençóis Paulista será um marco importante para a região.

Já que é esperada a criação de mais de 2.000 empregos temporários durante a fase de construção, além de 550 empregos permanentes quando a fábrica estiver operando.

Isso representa um impulso significativo para a economia local e para a comunidade.

Além da nova fábrica de papel tissue, a Bracell já é conhecida por possuir a fábrica de celulose “mais verde e moderna do mundo” em Lençóis Paulista.

A empresa utiliza resíduos de eucalipto e outras substâncias originadas no processo produtivo da celulose para gerar energia renovável, eliminando o uso de combustíveis fósseis.

A planta também tem planos de expandir sua capacidade de produção, aumentando sua produção de celulose solúvel e celulose kraft para até 3 milhões de toneladas por ano.

Dessa forma, a nova fábrica de papel tissue da Bracell e a expansão da capacidade de produção representam um marco importante no setor e para o desenvolvimento econômico na região.

Fonte: Click Petróleo e Gás

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Segunda fábrica da Eldorado Celulose em Três Lagoas-MS pode receber investimentos de R$ 20 bilhões

O empresário Wesley Batista, sócio da J & F Investimentos, anunciou nesta sexta-feira (13), investimento de R$ 26,8 bilhões em Mato Grosso do Sul nos próximos três anos, abrangendo três de quatro principais municípios do Estado. A expectativa é gerar, pelo menos, 19 mil empregos, a partir deste ano até 2026 em Corumbá, Três Lagoas e Dourados. O montante para MS, marca uma maior parte, entre R$ 38 bilhões de investimentos previstos pela companhia no mundo.

Conforme anuncio feito, o maior montante será na construção da segunda linha de produção de celulose da Eldorado em Três Lagoas. O investimento previsto é de R$ 20 bilhões e a criação de 10 mil empregos diretos. No entanto, esse projeto depende do desfeche da disputa bilionário entre os donos da JBS e a Paper Excellence, indústria indonésia que briga na Justiça pelo comando da fábrica de celulose.

Não foi informado para quando estão previstos esses investimentos. Três Lagoas é considerada a “Capital Nacional da Celulose”, com três fábricas do tipo e uma de papel operando no município.

Durante a participação no 1º Fórum Internacional do Grupo Esfera, realizado ontem, em Paris, Wesley Batista falou da construção de ferrovia de 85 quilômetros entre a Eldorado e a malha ferroviária existente. O secretário estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, estima que serão necessários R$ 100 milhões na obra, que está na fase de licenciamento ambiental.

A J & F está investindo R$ 1,3 bilhão, segundo Batista, na ampliação do frigorífico de suíno da Seara em Dourados, segunda maior cidade do Estado. Verruck explicou que o projeto prevê dobrar a capacidade de abate de 5 mil para 10 mil suínos por dia. A JBS deverá gerar 2,5 mil empregos diretos com a proposta.

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Com investimentos bilionários, Arauco deve começar suas obras em MS em 2025

A Arauco também está solicitando autorização do Estado para construir um ramal ferroviário de 47 km de Inocência até a Ferronorte

A direção da empresa Arauco em reunião juntamente com o governador Eduardo Riedel, nesta terça-feira (3) discutiu o cronograma da obra e projetos de infraestrutura que serão feitos em Inocência. A obra que terá um investimento de R$ 28 bilhões tem a previsão para começar em 2025.

De acordo com o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), o cronograma (obra) está na fase de licença ambiental, e previsão que em fevereiro ou março já seja concedida e as obras poderão começar.

“Neste momento o Imasul está fazendo uma discussão sobre a licença prévia, houve audiência pública e deve encaminhar daqui 30 dias para CECA (Conselho Estadual de Controle Ambiental). Esta aprovação é fundamental para dar prosseguimento ao projeto”, disse.

Moradia e ramal ferroviário

A Arauco também está solicitando autorização do Estado para construir um ramal ferroviário de 47 km de Inocência até a Ferronorte.

prefeito de Inocência, Antônio Ângelo Garcia, anunciou na reunião que já conseguiu uma área de 55 hectares, que vai contar com recursos do Estado, que vai ser utilizada no futuro pela Arauco para construir mais de 700 casas na cidade.

Desta forma Mato Grosso do Sul se consolida como o estado que mais recebe investimentos privados na área florestal e de celulose em todo Brasil. Somando os investimentos da Arauco em Inocência e a construção da fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo, chegam-se a quase R$ 50 bilhões no setor de celulose. “Isto consolida MS como o Vale da Celulose”, destaca Verruck.

Fonte: Midiamax

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Paracel anuncia obras da nova fábrica de celulose no Paraguai para 2024

Mesmo após anunciar adiamento do início das obras de uma fábrica de celulose que ficará a 200 km da fronteira com MS, a Paracel deve começar a construção da estrutura já em 2024, conforme declarou na última semana Per Olofsson, presidente do Conselho de Administração da Paracel.

A declaração ocorreu durante a 18ª conferência latino-americana da Fastmarkets Forest Products, voltada a indústria florestal, realizado em São Paulo, no último dia 8 de agosto.

A empresa, que prevê investimento de cerca de US$ 4 bilhões para a empreitada, já iniciou a primeira fase do projeto – a qual consiste no plantio de florestas de eucalipto. A expectativa é que a Paracel possa gerar 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano após o início das atividades, agora, previsto para 2027, 28 meses após eventual início das obras.

A planta ficará na cidade de Concepción, no Paraguai, onde além das florestas de celulose, ficará a fábrica de celulose kraft de eucalipto. O principal comprador seria o mercado europeu, fazendo da celulose uma commoditie paraguaia, aos moldes do que já ocorre no Brasil.

Crise nos investimentos

A expectativa era que o primeiro contrato de entrega de celulose paraguaia ocorresse já em 2027, tendo o mercado europeu como cliente. Contudo, a empresa deverá enfrentar atrasos significativos. Isso porque a emissão de título públicos para financiamento da fábrica deve atrasar o início das obras, após o MIC (Ministério da Indústria e Comércio) paraguaio adiar a concessão.

A decisão foi tomada com base no parecer de investidores acerca do empréstimo – a estimativa é de que aproximadamente US$ 3 bilhões sejam usados para a construção da primeira fábrica de celulose do país. O maior temor seria pelas taxas de juros nos Estados Unidos, que causariam alto endividamento internacional. Com isso, a decisão dos investidores foi por ter cautela e aguardar queda dos juros, conforme relatou o Portal da Celulose.

Contudo, a declaração do CEO interino da Paracel devolve a concorrente paraguaia ao jogo. Em 2021, quando foi anunciada, a fábrica da Paracel foi prevista para ter capacidade inicial de produzir até 1,5 milhão de toneladas por ano de celulose branqueada de eucalipto. Além da fábrica, a corporação contará com área de 180 mil hectares para o plantio de 140 milhões de eucaliptos, que refletiriam investimento aproximado de US$ 4 bilhões.

Atualmente, a empresa paraguaia dispõe de florestas de eucalipto nos departamentos de Concepción e Amambay – este, vizinho a MS, atualmente, um dos celeiros da celulose no Brasil.

A empresa afirma que a nova fábrica será construída “com mais altos padrões de sustentabilidade global”, além de ser uma das produtoras de celulose mais competitivos do mundo, “dos quais quase 100% são adequados para o plantio, localizados a uma distância média de 130 km da fábrica”.

Concorrência para MS

A primeira fábrica de celulose no Paraguai pode ser pedra no sapato para Mato Grosso do Sul? A depender dos números absolutos, a fábrica paraguaia pode ser apenas um relance.

Isso porque, além do atraso na construção da fábrica da Paracel, Mato Grosso do Sul já produz 5 milhões de toneladas de celulose por ano, segundo dados da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), ficando atrás apenas da Bahia, onde a produção alcança 5,5 milhões de toneladas anuais.

Contudo, o Estado deverá tornar-se ainda mais competitivo. Atualmente, com três fábricas – duas da Suzano e uma da Eldorado -, a produção de matéria-prima para papel deve dobrar em médio prazo, considerando a nova unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo, esperada para o ano que vem, e a unidade da chilena Arauco, prevista para ser implantada em Inocência em 2028.

Atualmente, celulose é um dos principais commodities de Mato Grosso do Sul. Em 2022, a expectativa do Governo de MS era de que, a longo prazo, os investimentos no setor resultem numa alta de aproximadamente 5% no PIB (Produto Interno Bruto) estadual, colocando MS na dianteira da celulose em todo o país.

Fonte: Midiamax

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Suzano, Prefeitura e Senai abrem 40 vagas para novos cursos profissionalizantes em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições podem ser feitas até o dia 31/08 por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, etnia, origem, classe social, formação, deficiência e/ou orientação sexual.

A Suzano, maior produtora mundial de celulose de mercado e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em parceria com a Prefeitura de Ribas do Rio Pardo (MS) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), abriu 40 novas vagas para os cursos profissionalizantes no município, onde constrói sua nova fábrica. As capacitações estão diretamente ligadas a uma das metas de longo prazo da empresa, que é a de reduzir as desigualdades sociais e retirar mais de 200 mil famílias da linha da pobreza em suas áreas de atuação até 2030.

Os cursos de Fundamentos de Suspensão, Freios e Direção e Fundamento de Reparos Residenciais, que contam com 20 vagas cada um, têm início marcado para dia 4 de setembro com aulas ministradas no período noturno. Para participar, candidatos(as) devem ter idade mínima de 16 anos e o quinto ano completo (4ª série) do Ensino Fundamental. As inscrições para esta fase vão até o dia31 de agosto e devem ser feitas somente no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) Central de Ribas do Rio Pardo, que fica na Rua José Coletto Garcia, n. 1430, das 7h às 11 horas e das 13h às 17 horas.

“A promoção de cursos de formação profissional faz parte do compromisso da companhia de contribuir para o desenvolvimento social e a geração de trabalho e renda na região, cujo mercado de trabalho segue aquecido devido às obras de construção da nova fábrica da empresa na região. Na Suzano, temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, e entendemos que por meio de cursos como estes, em parceria com o Senai e a prefeitura, estamos qualificando a mão de obra e atendendo a uma demanda crescente do setor de serviços local, fomentando assim o desenvolvimento socioeconômico da região”, destaca Maurício Miranda, Diretor de Engenharia da Suzano.

Os dois cursos têm duração de 21 dias e têm término previsto para o dia 3 de outubro. As aulas acontecerão na unidade do Senai em Ribas do Rio Pardo, na rua Senador Filinto Müller, 1.701. Para mais informações, é possível contatar o CRAS pelo telefone: (67) 3238-1149.

Segundo semestre

Até o final deste ano, serão oferecidas ainda 40 novas oportunidades de qualificação profissional, distribuídas entre os seguintes cursos:  Princípios de Preparação de Revestimento Cerâmico; Mecânica Básica de Motocicleta. Contando com os cursos em andamento e as oportunidades em aberto, serão 160 vagas de qualificação profissional em Ribas do Rio Pardo ao longo de 2023.

Com a abertura dessas turmas, as iniciativas da Suzano chegam a 180 vagas abertas apenas neste mês de agosto. Na última semana, a empresa abriu 140 vagas para cursos de fortalecimento do setor de serviços na cidade em ações que contam com a parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Investimento bilionário da Arauco no ‘Vale da Celulose’ reforça desenvolvimento de MS

A quinta grande fábrica do setor florestal em Mato Grosso do Sul deve se instalar no ‘Vale da Celulose’ a partir de 2025, mas já impõe à região um ar de prosperidade e perspectiva de crescimento. Diante do atraente panorama, o governador Eduardo Riedel inicia nesta quarta-feira (26) visita às instalações da Arauco, no Chile – a empresa vai investir US$ 3 bilhões, cerca de R$ 14 bilhões na cotação atual, para ativar a planta sul-mato-grossense.

Prevista para ser erguida no município de Inocência, nas proximidades do rio Sucuriú, a indústria deve gerar 12 mil empregos durante o pico das obras, com previsão para entrar em operação no primeiro trimestre de 2028. Posteriormente, 1,8 mil postos de trabalho devem ser voltados para atuação na área florestal, enquanto outros 550 serão na operação da planta.

Com perspectiva de explorar 285 mil hectares de eucaliptos, a Arauco possui terras em Inocência e em municípios lindeiros, o que vai de pronto suprir a demanda da unidade. Essa é a primeira planta de celulose da empresa no Brasil, já havendo cinco delas no Chile.

Outro dado referente ao novo empreendimento é a sua capacidade de produção anual: 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada. Haverá ali baixo consumo de água, baixas emissões, baixo ruído e mínima geração de resíduos.

Em janeiro deste ano, o diretor de Desenvolvimento e Novos Negócios da Arauco, Mário José de Souza Neto, visitou Mato Grosso do Sul e o governador Eduardo Riedel. O encontro aconteceu na governadoria e foi acompanhado pelos secretários estaduais Jaime Verruck (Meio Ambiente e Desenvolvimento) e Eduardo Rocha (Casa Civil), além do prefeito de Inocência, Toninho da Cofap, técnicos do projeto e demais lideranças locais.

“Discutimos as contrapartidas do Estado, estradas, pavimentação, linha férrea, fibra ótica, que tem que chegar à empresa, todas as ações que o Estado tem que fazer para viabilizar esse, que é um dos maiores investimentos privados do Brasil, e que começa a partir de já, esse ano, a área florestal, que é a base de produção para empresa de celulose. Então, a gente entrega no dia a dia as ações do Governo para viabilizar essa unidade”, disse à época o governador.

Já Souza Neto demonstrou confiança no projeto e na cooperação do Governo de Mato Grosso do Sul para que todo o planejamento seja executado sem sobressaltos. “Temos certeza de que esse projeto vai trazer desenvolvimento econômico, social, e uma pegada altamente sustentável na forma de gerir e executar os projetos aqui no Estado, fazendo com que Mato Grosso do Sul se consolide realmente como o Vale da Celulose”, declarou o gestor.

Arauco em MS

A Arauco Brasil possui no País hoje unidades em Piên, Ponta Grossa e Jaguariaíva, cidades do Paraná, e em Monte Negro, no Rio Grande do Sul, além de manter em Araucária – município na região metropolitana de Curitiba – uma planta química industrial de resinas e outros produtos para comercialização e abastecimento de unidades.

Em Mato Grosso do Sul, a Arauco já possui a Mahal, empresa florestal que tem mais de 60 mil hectares de florestas cultivadas em seis cidades na costa leste sul-mato-grossense: Inocência, Água Clara, Três Lagoas, Aparecida do Taboado, Selvíria e Chapadão do Sul.

A nova fábrica de celulose, que começa a ser erguida em 2025, terá proposta de alta eficiência energética, criando um excedente de energia elétrica de 200 mW oriundo de biocombustível em forno de cal, a biomassa gaseificada. Além disso, o local de sua instalação é estratégico: a 50 km da área urbana de Inocência, na margem esquerda do rio Sucuriú e a 100 km do rio Paraná, tudo isso a 4 km da MS-377 e a 47 km da ferrovia de bitola larga.

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 Vale da Celulose

Mato Grosso do Sul já é um dos principais polos de produção de celulose do mundo e vai se fortalecer ainda mais no setor agroflorestal com a chegada de novos investimentos. Atualmente, três indústrias da área estão ativas em Três Lagoas e um quarto empreendimento, com valores que giram entre R$ 15 bi e R$ 20 bi, está se instalando em Ribas do Rio Pardo.

Fora esses investimentos, a região conhecida como o Bolsão sul-mato-grossense também receberá aporte de R$ 8,5 bilhões da espanhola Solatio, que vai construir 3,5 mil hectares com painéis solares capazes de gerar 2,5 gigawatts de energia elétrica – mais uma iniciativa que vai de encontro com a economia sustentável pregada pela gestão de Eduardo Riedel, pautada nos pilares de geração de renda e empregos, produção de energia limpa e crédito positivo de carbono.

Texto: Nyelder Rodrigues, da Comunicação do Governo de MS

Foto Edemir Rodrigues

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Programa Aliança da Veracel oferece rentabilidade e segurança aos produtores rurais

Programa de parcerias da Veracel Celulose oferece apoio técnico e financeiro no plantio de eucalipto

Aliar competitividade a boas práticas socioambientais é uma questão de extrema importância para o agronegócio. Para a Veracel Celulose, conquistar esse equilíbrio é motivo de orgulho. O programa de parcerias florestais da companhia, chamado Programa Aliança, gera valor para o Sul da Bahia, território onde a empresa está instalada há 32 anos, oferendo uma oportunidade de negócio segura aos produtores rurais da região, com alta expertise técnica e práticas de manejo pautadas por sustentabilidade, ética e integridade.

Por ser realizado por uma empresa que já possui uma trajetória de três décadas de atuação e uma estrutura robusta na região da Costa do Descobrimento (BA), com operação em 11 municípios, além de parcerias no Vale do Jequitinhonha (MG), o Programa Aliança é uma opção de negócio segura para os produtores rurais que desejam produzir eucalipto e diversificar seus negócios.

Apenas em 2022, o investimento da Veracel na região Sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha (MG) no Aliança foi de R$ 72 milhões. A meta da empresa é fechar este ano de 2023 com um investimento aproximado de R$ 136 milhões no território.

Atualmente, cerca da metade da madeira utilizada como matéria prima pela Veracel é proveniente de parceiros florestais da empresa. Além da renda por um longo período e da compra garantida da produção do eucalipto, o programa Aliança da Veracel promove rigor no manejo e alta tecnologia, ações aliadas ao cuidado com a terra, as pessoas, o meio ambiente e a preservação do patrimônio. São 111 produtores rurais, distribuídos entre 11 municípios da região sul da Bahia e do Vale do Jequitinhonha (MG), que vendem eucalipto para Veracel, sendo que alguns já são parceiros há mais de 20 anos, ou seja, três ciclos de plantio.

José Henrique do Nascimento Junior, gerente de Negócios e Administração de Terras da Veracel, ressalta que o programa é uma via de mão dupla, com impactos positivos tanto para a empresa como para produtores rurais com propriedades de diferentes dimensões. “Para quem é nosso parceiro, a participação no Programa Aliança garante liquidez, rentabilidade e segurança, com renda por um longo período e compra garantida da produção. Tudo isso aliado ao cuidado com a terra, o meio ambiente e a preservação do patrimônio, além de assistência técnica especializada para o produtor parceiro”, destaca.

O programa disponibiliza hoje cinco modalidades de negócio para atender aos diferentes perfis de produtores: Arrendamento de Terra; Fomento; Compra de Terra; Compra Futura da Madeira de Eucalipto; e a modalidade mais recente de todas, o modelo de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Abaixo, você pode conhecê-los melhor:

• Arrendamento de terra: arrendamento total ou parcial da sua terra. A Veracel se responsabiliza por todas as operações – do plantio de eucalipto à colheita. O produtor receberá mensal ou anualmente o valor combinado, em um período previamente acordado e por, no mínimo, sete anos.

• Fomento: plantio de eucalipto na terra do produtor, com o fornecimento de mudas e adiantamento financeiro para o plantio ao longo do ciclo. Garantia de renda intermediária, apoio técnico e compra da madeira ao fim do contrato.

• Compra de terra: avaliação da possibilidade de comprar a terra do produtor, caso ele queira se dedicar a outra atividade.

• Compra futura da madeira de eucalipto: compra do plantio de eucalipto do produtor. Essa modalidade é para quem quer cultivar eucalipto com os próprios recursos e a própria tecnologia, tendo a garantia de venda da madeira no futuro.

• Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF): Permite a produção de eucalipto em sinergia com outras culturas. Essa modalidade pode ser realizada tanto pelo modelo de arrendamento, quanto pelo modelo de fomento. Na modalidade ILPF, durante um ano, enquanto o eucalipto está em fase de crescimento inicial e o gado não pode circular pela plantação, a Veracel arca com o arrendamento de 100% da propriedade.

Os interessados podem entrar em contato com a Veracel Celulose para o levantamento das informações sobre sua propriedade rural e para verificar se ela está apta ao plantio de eucalipto. A propriedade deve estar localizada nos municípios do Sul da Bahia (De Vitória da Conquista a Teixeira de Freitas).

A Veracel oferece um canal específico para esse atendimento pelo WhatsApp (73) 99818-9999 ou pela página do Programa Aliança, localizada no site da companhia, espaço onde estão também mais informações e detalhes do programa.

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

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Audiência pública vai debater impactos ambientais de nova fábrica de celulose da Arauco em MS

O encontro está marcado para acontecer dia 17 de agosto com equipes da Arauco e da Prefeitura de Inocência

A audiência pública para debater os impactos ambientais da fábrica de celulose da Arauco, em Inocência, está marcada para acontecer no dia 17 de agosto, conforme informado pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck. O município fica localizado a 331 km de Campo Grande.

O EIA/Rima (Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental) foi apresentado pela empresa com uma série de documentações com passos para a implantação da nova fábrica em Mato Grosso do Sul. O projeto é denominado como “Sucuriú” e terá investimento de R$ 15 bilhões. Serão 12 mil trabalhadores no pico da obra.

No dia 27 de junho, Verruck se reuniu com as equipes da diretoria da Arauco e da Prefeitura de Inocência. “O objetivo da reunião foi fazer um acompanhamento de como está o processo de implementação da fábrica. Por isso tivemos a participação do Imasul para debater a questão de meio ambiente e secretarias de qualificação e trabalho”, salientou.

Outro ponto debatido é a demanda das estradas e de infraestrutura que estão sendo trabalhadas conjuntamente com a Seilog (Secretaria de Estado de Obras, Infraestrutura e Logística).

Prioridades – Estão na lista de prioridades de infraestrutura do município a construção de um acesso rodoviário à fábrica, pela MS-377; a instalação de terceira faixa em pontos estratégicos da mesma rodovia; a pavimentação de 38 quilômetros da MS-316, entre Inocência e Paraíso das Águas.

Além da implantação de um aeroporto na cidade; e a construção de moradias, entre outras obras. As medidas estão previstas no Peot (Plano Estratégico de Organização de Territorial) de Inocência. –

Fonte: Campo Grande News

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Governador de MS confirma investimentos para instalar fábrica da Arauco em Inocência

Compromissos do Estado irão garantir estradas, pavimentação e fibra óptica para implantação do investimento

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), se reuniu nesta terça-feira (31) com o diretor da empresa chilena Arauco para discutir os investimentos do grupo no município de Inocência, a 331 quilômetros da Capital. O projeto prevê investimento privado de 3 bilhões de dólares para a exploração de celulose na região do Bolsão.

Durante a conversa, o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios Mário José de Souza Neto apresentou o planejamento de investimentos da empresa para o município, que incluirá a mão de obra de 12 mil pessoas apenas para a construção da fábrica. “Estamos muito confiantes com o projeto e com a cooperação do governo. Desde o início, o projeto sempre foi estruturado dessa forma e está fortemente calcado nos três pilares das melhores práticas ambientais, sociais e da sustentabilidade”, explicou.

O tucano afirmou que investirá em contrapartidas, que deverão garantir estradas, pavimentação, linha férrea e fibra óptica para um dos maiores investimentos privados do Brasil.

Riedel disse que Mato Grosso do Sul é um dos estados que mais cresceu no Brasil, e que o investimento da multinacional poderá transformar a região Centro-Oeste no Vale da Celulose. “Esse investimento vai trazer empregos, renda, oportunidade para as pessoas de Inocência e trazer gente para Inocência também para aproveitar essas oportunidades. Saímos dessa reunião muito satisfeitos com tudo o que tem acontecido e iremos continuar trabalhando para viabilizar esse tipo de desenvolvimento para o nosso estado”, pontuou.

Fábrica em Ribas – O início da construção de uma fábrica da Suzano Papel e Celulose em Ribas do Rio Pardo – cidade da região leste a 98 km de Campo Grande – triplicou o número de empresas abertas, segundo a Jucems (Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do Sul). A indústria só deve operar a partir de 2024. Questionado sobre os investimentos no interior, o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, destacou que o Mato Grosso do Sul será o maior produtor de celulose do mundo durante a reunião. “Somos o segundo em produção de celulose, o primeiro em exportação, agora com esses projetos, nós seremos o maior produtor de celulose do mundo e com projetos altamente sustentáveis”, concluiu.

Fonte: Campo Grande News

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