PÁGINA BLOG
Featured Image

ABAF recebe o apoio do Corpo de Bombeiros para a campanha “Floresta em fogo é problema de todos nós”

Na reunião realizada em 06/09/23, com o coronel BM Adson Marcehsini (comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia) e o coronel BM Jadson Almeida (comandante do Comando de Operações Bombeiros Militar – COBM), a Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) formalizou o apoio do Corpo de Bombeiros à campanha “Floresta em fogo é problema de todos nós”, cujo foco é a conscientização sobre os danos causados pelo fogo sem controle, os cuidados a serem tomados, além de informar o que se deve fazer em caso de ocorrências.

“O objetivo é sensibilizar a população em geral sobre a importância da prevenção e combate aos incêndios florestais, promovendo uma mudança de atitude. Queremos contribuir na conscientização da sociedade sobre o impacto ambiental negativo causado pelos incêndios florestais; além de promover o engajamento social para preservação das florestas”, explica Wilson Andrade, diretor executivo da ABAF.

O comandante geral parabenizou a ABAF pela iniciativa e sugeriu que as brigadas de incêndio organizadas pelas empresas associadas (nos quatro polos de produção de madeira para fins industriais na Bahia) se aproximem das unidades do Corpo de Bombeiro no interior do estado.

“É muito importante essa parceria com a ABAF. Dessa forma podemos aumentar as nossas atividades preventivas, que é ainda mais primordial do que o combate, pois com a prevenção não temos os incêndios florestais e é nisso que trabalhamos de forma contínua. Nossa atuação não cessa, mesmo fora da Operação Florestal continuamos passando para a comunidade, principalmente das áreas mais afetadas pelos incêndios florestais, sobre os cuidados da prevenção. E quem ganha com essa parceria são os cidadãos”, explicou o coronel BM Adson Marcehsini.

A campanha será lançada ainda em setembro e conta também com o apoio das empresas associadas Bracell, Ferbasa, Suzano e Veracel que – de forma constante – já têm iniciativas nesse sentido durante o ano todo. Também são parceiros a Federação da Agricultura da Bahia (FAEB), a Associação dos Produtores Irrigantes da Bahia (AIBA) e a Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sema) que lidera o “Programa Bahia Sem Fogo” (BSF) e o Comitê Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais da Bahia.

Featured Image

Com 8 novas torres de monitoramento, Suzano amplia estrutura de combate a incêndios florestais em MS

  • Ao todo, a Central de Monitoramento de Incêndios Florestais da Unidade passou a contar com 29 torres no Estado para reduzir o tempo de resposta a focos de incêndios florestais em áreas da empresa e unidades de conservação próximas
  • Paralelamente às torres, a companhia conta também o monitoramento em tempo real por satélite, capaz de captar focos de calor em 100% das áreas florestais da companhia e no seu entorno.

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, ampliou a estrutura de prevenção e combate a incêndios florestais nas áreas plantadas e de conservação ambiental em Mato Grosso do Sul. A Central de Monitoramento de Incêndios Florestais da Suzano, um dos sistemas mais modernos do setor, passou a contar com mais oito novas torres de monitoramento, totalizando 29 torres de observação de focos de incêndio no Estado.

“Graças às nossas ações, bem como a grande rede de parcerias que temos, somadas às condições climáticas, encerramos o ano de 2022 e tivemos um início de 2023 com queda dos casos de incêndios florestais.  Mas, nem por isso deixamos de estar vigilantes. Estamos entrando no período de estiagem e, independentemente do cenário atual, a Suzano busca, a cada ano, melhorar nossas ações de prevenção e combate a incêndios florestais. O nosso objetivo vai muito além da proteção e preservação das nossas florestas de eucalipto. Sabemos do impacto que incêndios florestais têm na qualidade de vida da população e, principalmente, na conservação da biodiversidade”, destaca Jansen Barrozo Fernandes, gerente Executivo de Operações Florestais da Suzano.

Medindo entre 54 metros e 72 metros de altura, as torres de monitoramento contam com câmeras de vídeo com visão de 360º, capazes de detectar focos de fumaça e/ou calor em um raio de até 15 quilômetros cada. Desde que implantada, a tecnologia trouxe uma redução de 31% no tempo médio de resposta a focos de incêndio. Com as novas torres, a cobertura do sistema de monitoramento chega a 90% das áreas florestais da Suzano e vizinhanças, incluindo unidades de conservação existentes na região.

A companhia conta também o monitoramento em tempo real por satélite, capaz de captar focos de calor em 100% das áreas florestais da companhia e no seu entorno. “O planejamento das ações de combate a incêndios é contínuo. O nosso objetivo é estarmos cada vez melhor preparados e prontos para combater todo e qualquer foco de incêndio e em prol da preservação da biodiversidade na nossa região”, completa Fernandes.

De acordo com o gerente, a companhia conta ainda com o apoio de aeronaves que ficarão de prontidão para atuar com o objetivo de otimizar o tempo de resposta em casos de focos de incêndios durante o período mais crítico da estiagem. O empenho dos aviões faz parte de uma ação em parceria com a Reflore MS (Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas.

Além das torres de monitoramento, a brigada de incêndios da Suzano em MS possui uma infraestrutura composta por: equipamentos de proteção individual e kits de emergência, 8 caminhões de combate a incêndio de alta capacidade (18 mil litros); 22 caminhonetes 4×4 com capacidade para até 600 litros; quatro caminhões multitarefas (4 mil litros) e 35 caminhões pipas distribuídos em pontos estratégicos.

Atualmente, a empresa possui uma área de aproximadamente 458 mil hectares de florestas plantadas de eucalipto e 169 mil hectares destinados exclusivamente à conservação da biodiversidade em Mato Grosso do Sul.

Programa Floresta Viva

A Suzano deu início neste ano a mais uma campanha de conscientização para a prevenção e combate a incêndios florestais. Com o tema “Sem incêndios, a vida permanece”, a iniciativa reforça os danos causados pelos incêndios florestais ao meio ambiente e à fauna regional.

A iniciativa faz parte do Programa Floresta Viva da companhia, que mantém ainda um canal direto de comunicação com propriedades rurais vizinhas as áreas florestais da empresa para orientações, alertas e denúncias e emergências florestais, aberto em todas as épocas do ano. O objetivo é conscientizar a população de propriedades e comunidades vizinhas sobre os riscos de incêndios florestais.

A comunidade pode informar sobre ocorrências de incêndios em florestas de eucalipto ou nativas nas áreas da empresa ou vizinhas por meio de ligação gratuita para o número 0800 6428162, com atendimento 24 horas. A Suzano também disponibiliza o contato da Central de Monitoramento da Suzano, (67) 99926-4605.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de ‘Renovar a vida a partir da árvore’. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br     

Featured Image

Canadá vê 100.000 quilômetros quadrados queimados nesta temporada recorde de incêndios florestais

A temporada recorde de incêndios florestais no Canadá já viu 100.000 quilômetros quadrados de terra devastados enquanto as chamas continuam fora de controle em todo o país.

A área total queimada é aproximadamente do tamanho do Lago Ontário, Lago Erie e Lago Michigan juntos.

O Canadá superou o recorde estabelecido em 1989 para a área total queimada em uma temporada em 27 de junho, quando o número totalizou 76.000 quilômetros quadrados, e as comunidades enfrentaram ordens de evacuação, alertas de calor e má qualidade do ar por meses.

O Canadian Interagency Forest Fire Center diz que a maioria dos incêndios está agora no oeste do Canadá, e a Colúmbia Britânica tem o maior número, com 373 incêndios ativos.

Os incêndios florestais na Colúmbia Britânica geraram mais de 70 alertas ou ordens de evacuação atuais até domingo, com muitos agrupados no interior central da província.

O Distrito Regional de Cariboo emitiu uma ordem neste fim de semana cobrindo 38 lotes de terra em uma área de 160 quilômetros quadrados ao redor de Anahim Peak, a nordeste de Bella Coola.

Isso se soma a uma ordem emitida na sexta-feira abrangendo quase 3.340 quilômetros quadrados na área de Lhoosk’uz, a oeste de Quesnel, e várias outras na área.

O Distrito Regional de Bulkley-Nechako, por sua vez, rescindiu uma ordem de evacuação emitida em 30 de junho em resposta ao incêndio em Big Creek. Os moradores de uma área remota que inclui o Parque Provincial Omineca podem voltar para casa, mas permanecem sob alerta e devem estar prontos para sair imediatamente.

O Distrito Regional de Peace River também cancelou um alerta de evacuação cobrindo 60 propriedades devido ao incêndio em Donnie Creek, o maior da história do BC.

O alerta abrangeu um longo trecho da Rodovia 97, junto com propriedades em uma área remota ao norte de Fort St. John, por mais de duas semanas.

O Environment Canada continuou a alertar sobre céus esfumaçados e visibilidade reduzida no domingo em todo o centro e leste do BC, desde a fronteira de Yukon até Kootenays.

O escritório de meteorologia também publicou boletins de tempestades severas para uma faixa do interior central, dizendo que as condições eram favoráveis ​​para o desenvolvimento de tempestades que podem ser capazes de produzir ventos fortes, chuva forte e granizo.

Com mais de 370 incêndios florestais em BC, o Canadian Interagency Forest Fire Center disse que a província tem o maior número de incêndios em todo o país.

O boletim de seca do BC mostra condições de seca generalizada e a classificação de perigo de incêndio é classificada de alta a extrema em grande parte da província.

O Ministério dos Transportes alertou os motoristas para não encostarem e pararem para tirar fotos de incêndios florestais, dizendo que é “muito inseguro” fazer isso.

Um comunicado publicado no Facebook diz que a equipe do ministério ouviu relatos de pessoas parando ao longo das rodovias, especialmente a Rodovia 16 entre Prince Rupert e Prince George, uma rota onde vários “incêndios notáveis” estão queimando nas proximidades.

Existem 20 incêndios altamente visíveis, ameaçadores ou potencialmente prejudiciais queimando em BC, muitos dos quais estão agrupados nas regiões de Bulkley-Nechako e Cariboo.

Com base nas condições previstas, a Natural Resources Canada espera que a temporada de incêndios continue a ser extraordinariamente intensa ao longo de julho e agosto.

O ministro de preparação para emergências, Bill Blair, diz que a boa notícia é que as condições devem melhorar significativamente no leste do Canadá.

Fonte: The Globe and Mail

Featured Image

Limpando o ar no desbaste florestal

Como todos nós que prestamos atenção ao setor florestal, você provavelmente já viu o ataque contínuo de manchetes discutindo a onda crescente de riscos associados a incêndios florestais e efeitos relacionados.

De acordo com a NOAA , continuamos no caminho certo para um ano intenso de incêndios florestais – muito parecido com as temporadas históricas de 2020, 2021 e 2022. Como a mudança climática leva a condições ambientais mais secas e quentes, podemos esperar que o problema se amplie nos próximos anos.

Devido aos riscos das mudanças climáticas causadas pelo homem, também devemos tomar a iniciativa de responder ao aumento da ameaça de incêndios florestais. Uma das maneiras mais eficazes de fazer isso em escala industrial é por meio do processo de desbaste florestal.

…Ou é?

Apesar do apoio ao desbaste florestal na maioria das principais comunidades de ciência florestal, os críticos continuam pressionando contra isso. Muitos chamam isso de ‘corte furtivo’ – um método para aumentar a quantidade de colheita de madeira enquanto salva a cara e afirma que é para prevenção de incêndios florestais.

Neste post, exploraremos esse assunto para entender melhor por que o desbaste florestal traz tanto valor e benefícios para as florestas dentro e fora da indústria madeireira.

Desbaste Florestal: Uma Técnica Bem Estabelecida de Redução de Incêndios Florestais

Uma motosserra cortando pequenas toras para desbaste florestal.

Aqui na Forest2Market, uma empresa ResourceWise, discutimos anteriormente os benefícios do desbaste florestal . O desbaste não é bom apenas para as florestas e proprietários de terras , mas também reduz os efeitos mais graves dos incêndios florestais .

Aqueles que trabalham em silvicultura e ecologia de incêndios florestais concordam quase unanimemente que a redução de combustíveis é um componente fundamental para ajudar as florestas a prosperarem melhor e reduzir o perigo e os riscos de incêndios florestais graves. Isso ocorre por meio do uso estratégico da queima controlada e, como você provavelmente adivinhou, do desbaste da floresta.

A intervenção com o desbaste florestal promove a saúde geral do ecossistema arbóreo circundante. Como descreve o Oregon Forest Resources Institute (OFRI), “o desbaste costuma ser a coisa mais importante que você pode fazer para influenciar o crescimento e a saúde de sua floresta… O desbaste pode reduzir os riscos de incêndio, gerar receita e aumentar o valor das árvores remanescentes”.

Para contrariar a afirmação acima sobre o desbaste como uma forma de extração furtiva, a verdade é que o desbaste é mais como “capinar árvores” do que qualquer outra coisa. A exploração madeireira concentra-se em árvores maiores e maduras. O desbaste se concentra em pequenas árvores que poderiam perpetuar mais diretamente a propagação de incêndios florestais. Embora a extração de madeira gere dinheiro, na maioria dos casos, o desbaste da floresta custa dinheiro.

A principal diferença vem com o objetivo final em mente. Se o desbaste florestal fosse na verdade uma maneira dissimulada de colher mais árvores, por que alguém iria persegui-lo se não gerasse dinheiro? A realidade é que o desbaste visa ajudar as árvores viáveis ​​a prosperar, diminuindo os riscos e danos de possíveis incêndios florestais.

Sobre valor intrínseco e estética florestal

Uma floresta intocada e intocada com o sol brilhando por entre as árvores.

O OFRI também afirma que o desbaste de uma floresta melhora o apelo estético de uma floresta. Do ponto de vista deles, isso aumenta o potencial de habitat para vários animais selvagens que chamam a floresta de lar.

Até este ponto, certamente podemos encontrar algum espaço válido para discordar. Os que criticam o desbaste da floresta o fazem pelo mérito de deixar as coisas em seu estado natural. Consequentemente, uma floresta desbastada não seria esteticamente mais agradável do que uma floresta natural, pois foi alterada artificialmente pela intervenção humana.

O argumento aqui é que deixar a natureza como está – intocada pelos humanos – carrega valor por si só.

O valor intrínseco de uma floresta intocada é, obviamente, uma questão de discórdia com filósofos, ecologistas e silvicultores – entre inúmeros outros. Do ponto de vista florestal, há pouco valor em deixar as florestas intocadas . Essa perspectiva considera deixar uma floresta intacta como deixar uma pilha potencial de dinheiro lá sem motivo aparente.

No entanto, de um ponto de vista filosófico, certamente há algum valor em deixar uma floresta antiga como a natureza pretendia. Parte da apreciação da natureza é admirar e respeitar as coisas – como elas são e sem nossa interferência.

Quer você concorde ou discorde dessa noção, ela é certamente válida. Nesse sentido, talvez possamos admitir que, para algumas pessoas, uma floresta natural é um bem valioso que vale a pena proteger e preservar sem interferência.

A realidade das mudanças climáticas causadas pelo homem e do desbaste florestal

Declives ondulantes de uma floresta de pinheiros envolvidos por um incêndio florestal com fumaça subindo para o céu.

No entanto, à medida que o mundo muda graças às mudanças climáticas causadas pelo homem, também muda nossa compreensão desses recursos naturais.

Há aqui um dar e receber entre a expansão da silvicultura e a proteção de florestas intocadas por seu valor natural intrínseco.

Muitos especialistas argumentam que a idéia de uma floresta primitiva é um conceito ultrapassado . As florestas primitivas eram frequentemente preenchidas com árvores enormes em densidades múltiplas. Sob o dossel, você provavelmente veria uma variedade semelhante de plantas e árvores.

O estado atual das áreas florestais é muito diferente. As florestas modernas contêm muito mais vegetação rasteira, arbustos, trepadeiras e outras biomassas florestais. Portanto, eles são muito mais vulneráveis ​​à devastação dos incêndios florestais.

Além disso, a mudança climática ampliou o risco cíclico de incêndios florestais. À medida que as temperaturas aumentam, problemas como seca, aumento do vento e outras condições também aumentam.

Esses problemas vieram para ficar e afetam diretamente a forma como entendemos as florestas. Nossas florestas continuam enfrentando imensos riscos de incêndios florestais que se estendem muito além das árvores. Mesmo as florestas protegidas pelo governo federal ou intocadas são vulneráveis.

A conclusão aqui é direta: podemos entender o valor estético das florestas intocadas. Mas, graças ao estado das florestas modernas e às mudanças climáticas causadas pelo homem, precisamos intervir.

A intervenção humana é necessária para mitigar os riscos causados ​​pela atividade humana. E uma das melhores maneiras de conseguir isso é por meio do desbaste florestal rotineiro e direcionado.

Fonte: Forest2Market

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S