PÁGINA BLOG
Featured Image

Desafio Liga Jovem Sebrae – Segunda etapa da competição acontecerá em outubro

Discentes do curso de Ciências Biológicas ENS-UEA se classificam para segunda etapa da competição

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, em consonância com sua missão, visão e seus valores, e com o objetivo de promover atividades de fomento à cultura empreendedora por meio de orientação, trilha de aprendizado e apoio às novas ideias, lança, neste cenário, a 2ª Edição do Desafio Liga Jovem Sebrae. Alunas do curso de Ciências Biológicas ENS-UEA, se destacam na competição, e se classificam para a segunda etapa, que acontecerá em outubro.

A coordenadora da proposta, Prof.ª Dra Gladys Corrêa, sugeriu às alunas do Laboratório de Imunofarmacologia Celular-ENS, a participação na competição e as discentes prontamente se mostraram interessadas e muito animadas para esse desafio diferente de tudo que já fizeram. “Executaram as tarefas com comprometimento e um grande engajamento para a entrega do primeiro vídeo pitch de inovação delas. Agradecemos aos orientadores do LIFCEL, Prof. Dr. Raimundo Sousa Lima-Júnior e Prof.ª Rosilene Ferreira, pelo apoio, estímulo e torcida!”, frisa Gladys.

A segunda edição da competição é executada por meio do Instituto Ideias de Futuro, com o intuito de apoiar o desenvolvimento de competências empreendedoras pelos estudantes e professores orientadores participantes, os ajudando a se reconhecerem como protagonistas de mudanças em sua realidade, isto é, não apenas como usuários de tecnologia, mas também como criadores de soluções para os desafios da sociedade.

Gladys, ainda informou que “a participação de alunas de graduação em biologia na 2ª Edição do Desafio Liga Jovem é extremamente benéfica, pois promove o desenvolvimento de competências empreendedoras, como pensamento crítico, inovação e resolução de problemas, fundamentais para o mercado atual. A competição incentiva as alunas a se reconhecerem como líderes e protagonistas, criando soluções para problemas reais e aplicando a interseção entre biologia e tecnologia. Além disso, essa experiência prepara as participantes para o mercado de trabalho, destacando suas habilidades práticas e inovadoras”.

O impacto social e ambiental do projeto desenvolvido pode ser significativo, resultando em benefícios diretos para a comunidade e o meio ambiente. A oportunidade de networking e colaboração com outros estudantes, professores e profissionais da área também é um grande diferencial, enriquecendo a experiência acadêmica e pessoal das alunas, proporcionando aprendizado prático, desafios estimulantes e uma sensação de realização.

Para a primeira etapa do Desafio, a equipe planejou, elaborou e executou um vídeo-pitch de 5 minutos, com a proposta inovadora. Parte do texto do vídeo:

“Somos as Imuno-Lógicas, fazemos parte do laboratório de Imunofarmacologia Celular da Universidade do Estado do Amazonas Escola Normal Superior e estamos aqui para apresentar uma solução inovadora que pode transformar a saúde pública nas comunidades mais remotas da Amazônia. Mas, antes de falar dela, vamos entender melhor os desafios enfrentados nessa região? “

“Nossa dor: a região amazônica enfrenta extremos de cheias e secas, tornando a entrega de insumos médicos uma missão quase impossível. Nosso objetivo é superar essa barreira logística.”

“Sabendo disso e por meio do depoimento de pessoas que vivem nessas comunidades, prototipamos um veículo especial inovador, para garantir que vacinas e soros cheguem a diversos locais. Com orgulho apresentamos o: projeto Muyrakytã.”

O Desafio

O Desafio Liga Jovem é uma competição gratuita entre equipes de estudantes de todo o Brasil, com o desafio de resolver um problema das suas escolas e/ou comunidades, usando tecnologia. A tecnologia vai muito além do digital, pode ser site, redes sociais, apps, jogos, mas também pode ser analógica, como formas de produção, metodologias, ou o que mais sua imaginação deixar.

Equipe Imuno-lógicas

Coordenadora: Profa Dra Gladys Corrêa.

Discentes do curso de Ciências Biológicas ENS-UEA: Bianca Nadini Fernandes, Luana Modesto, Marianne de Alencar, Vitória Pereira e Vivian Dorga.

Categoria: Ensino Superior (Avança).

No dia 28/08 a equipe foi também classificada na Etapa Estadual, passando para a etapa Regional, apresentando seu projeto ao vivo para uma bancada de jurados online! 

Próxima etapa

A Etapa Regional ocorrerá em outubro, com os vencedores estaduais apresentando seus projetos para uma nova banca de jurados online.”

Saiba mais em:  https://www.desafioligajovem.com.br/

Featured Image

Suzano quer produzir 10 milhões de toneladas de papel para substituir plástico; O Boticário e Faber-Castell já fizeram a troca

Muito além do papel, a celulose tem se mostrado uma alternativa sustentável para substituir materiais plásticos em indústrias de diversos segmentos. A Suzano, indústria de papel e celulose que tem um quarto de sua produção no Espírito Santo, está liderando esse movimento no Brasil e até 2030 quer produzir 10 milhões de toneladas de produtos renováveis em substituição a materiais de origem fóssil. Dois grupos de grande relevância no mercado de cosméticos, a Faber-Castell Cosmetics e O Boticário, já fizeram essa mudança verde em parceria com a Suzano.

Embalagens de papel tem menor pegada de carbono que similares plásticos

Em um movimento recente, a Suzano se uniu à Faber-Castell Cosmetics, divisão da multinacional focada em terceirização de maquiagem para abastecer grandes marcas, e ao Grupo Boticário, um dos maiores grupos de beleza do mundo para trazer mais inovação e sustentabilidade para a indústria de cosméticos.

Hoje, todos os lápis de maquiagem da Faber-Castell Cosmetics são produzidos com madeira de reflorestamento certificada, cultivados em uma área equivalente a 11 mil campos de futebol no parque florestal de sua unidade em Prata, em Minas Gerais, onde planta anualmente mais de 300 mil mudas de árvores

A partir de agora, as tampas desses lápis de maquiagem da Faber-Castell Cosmetics serão produzidas com o papel Loop+, material biodegradável 100% brasileiro desenvolvido pela Suzano, uma alternativa sustentável em substituição ao plástico que era utilizado até então, contribuindo para a economia local e reduzindo a pegada de carbono associada ao transporte de importações.

Em parceria com a Suzano, a Faber-Castell estudou toda a jornada de compra do cliente até o descarte, desenvolvendo soluções para substituir o plástico. “A tampa de papel utiliza uma matéria-prima de fonte renovável e que pode ser reciclada ou biodegradada se cair na via de destinação final adequada. A tampa do lápis de maquiagem é usada poucas vezes e não tem reuso, se a tampa de plástico cair em uma via destinação inadequada, corre o risco de não ser reciclada e ainda contribuir para o acúmulo de microplásticos na natureza”, explica o setor de sustentabilidade da Suzano, por meio de nota.

“A Faber-Castell está sempre preocupada em oferecer inovações alinhadas com seu propósito de disponibilizar produtos cada vez mais sustentáveis e inovadores, mas sem abrir mão da qualidade que sempre foi o nosso grande diferencial de mercado”, destaca a diretora da área de Cosméticos da Faber-Castell, Ivonne Ascher.

A própria Suzano já fez a mudança de plástico para papel em sua embalagem do papel higiênico Mimmo, que é produzido no Espírito Santo. A meta da companhia é seguir ampliando seu leque de soluções à base de celulose para substituir o plástico.

“Essa parceria é mais uma importante iniciativa alinhada ao nosso compromisso de oferecer 10 milhões de toneladas de produtos de origem renovável, até 2030, em substituição a produtos de origem fóssil. São soluções como essas que nos ajudam a trazer cada vez mais consciência ambiental para a sociedade, mostrando que é possível desenvolver alternativas mais sustentáveis para os mais diferentes produtos e indústrias”, afirma Fabio Almeida, diretor executivo da Unidade de Papel e Embalagens da Suzano.

Informações: Folha Vitória.

Featured Image

Grupo chileno CMPC busca startups

No Brasil, o programa do grupo chileno deve priorizar o setor logístico

CMPC, grupo chileno especializado na fabricação de celulose e papel, lançou o CMPC Ventures, projeto para se aproximar de startups que possam impactar sua cadeia produtiva e estejam alinhadas às práticas de governança ambiental, social e corporativa (ESG, na sigla em inglês).

No Brasil, o foco inicial é otimizar e modernizar o transporte de celulose e madeira, que atualmente é feito por vias fluviais e terrestres. Para isso, a fábrica de Guaíba, no Rio Grande do Sul, está selecionando startups locais e do restante do Brasil.

“As startups já nasceram em um ecossistema alicerçado na inovação e poderão nos acompanhar nesta jornada de evolução e transformação, com o objetivo de aperfeiçoar processos que irão refletir no uso racional de recursos e colaborar ainda mais com a preservação do meio ambiente”, explica Mauricio Harger, diretor-geral da CMPC no Brasil.

Fundada em 1920 em Puente Alto, no Chile, a CMPC tem 48 plantas industriais em oito países, incluindo o Brasil, onde está presente desde 2009. Anualmente, a empresa produz 2 milhões de toneladas de celulose com 20 mil colaboradores.

Informações: Fusões&Aquisições.

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S