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Exclusiva – BioComForest reuniu de maneira inédita biomassa, compostagem e floresta em um único evento

De forma única no Brasil e no mundo, um evento uniu no mesmo espaço os temas  biomassa, compostagem e floresta proporcionando uma atmosfera propícia para ampliar networking, benchmarking e experiências ímpares. Com este propósito o BioComForest, aconteceu nos dias 30, 31/07 e 01/08, no Campus FCA Unesp (Fazenda Lageado) em Botucatu (SP), e reuniu estudantes, profissionais, produtores, e fornecedores para debaterem sobre os desafios e inovações nos segmentos.

O BioComForest é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações e UNESP – Universidade Estadual Paulista, em parceria com a Fepaf – Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais.

O evento contou com uma robusta programação de três dias,  pensada estrategicamente para abranger a todo o público interessado em biomassa, compostagem e floresta, de modo a conter palestras, dias de campo, bem como Curso Teórico e Prático de Compostagem (com certificação).

SAVE THE DATE

No último dia do BioComForest, Paulo Cardoso, CEO da Paulo Cardoso Comunicações e do portal Mais Floresta , juntamente com o Prof. Carlos Frederico Wilcken – FCA/UNESP, fizeram o lançamento da segunda edição do evento, que já tem data marcada: será em 21, 22 e 23 de julho de 2026.

Segundo Paulo Cardoso, “o evento trará ainda mais oportunidades e novidades nos segmentos, e estará imperdível para quem deseja se atualizar sobre as áreas, e tratar de negócios”.

Prof. Wilcken e Paulo Cardoso no anúncio da segunda edição do BioComForest.

QUER CONFERIR COMO FOI O 1º BIOCOMFOREST?

Em breve no site oficial www.biocomforest.com.br galeria completa com registros dos três dias de evento!

Acompanhante o BioComForest nas redes sociais:

Site: www.biocomforest.com.br / Instagram: @biocomforest / Facebook: @biocomforest

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Número de queimadas na Amazônia em 2024 já é o maior para o período em quase duas décadas

É esperado um alto índice de desmatamento e queimadas na Amazônia entre julho e outubro, época onde a maioria dos estados passa pelo chamado “verão amazônico”

Com 20.221 focos de calor registrados de 01 de janeiro a 24 de julho de 2024, os registros de fogo na Amazônia nos sete primeiros meses do ano já são o maior para o período desde 2005, segundo dados do sistema BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Além de um recorde em quase 20 anos, o fogo registrado na Amazônia nos sete primeiros meses do ano teve um aumento de 43,2% em relação ao mesmo período de 2023 (14.116 focos de calor).

O especialista em campanhas do Greenpeace Brasil, Rômulo Batista, vê com especial atenção o mês de julho de 2024, que, a uma semana para o final do mês, já supera o total registrado em julho do ano passado: enquanto foram registrados 5.772 focos de calor de 01 a 31 de julho de 2023 na Amazônia, o período de 01 a 24 de julho deste já soma 6.732 focos.

“O registro de fogo até 24 de julho já superou o total observado para todo o mês de julho do ano passado. Além disso, somente nos últimos dois dias, 23 e 24, foram mais de mil focos de calor”, alerta Batista.

Nos dias 23 e 24 de julho, a Amazônia teve 1.318 focos de calor. Para se ter noção da quantidade de fogo, esses dois mesmos dias no ano passado registraram 671 focos, um aumento de 96%. Em 2022, tais dias tiveram 399 focos.

Rômulo lembra que, historicamente, é esperado um alto índice de desmatamento e queimadas na Amazônia entre julho e outubro, época onde a maioria dos estados passa pelo chamado “verão amazônico”, caracterizado pela diminuição da chuva e da umidade relativa do ar e do aumento da temperatura, o que deixa a vegetação mais seca e sujeita ao fogo.

Saiba mais: “Verão amazônico”: entenda as origens do fenômeno e suas consequências

“Mas, considerando que ainda não chegamos ao fim de julho e que ainda temos mais três meses de verão amazônico, a situação do fogo e da seca é de extrema preocupação na Amazônia”, explica Batista.

Parque Estadual Guajará-Mirim, em Rondônia, no dia 21 de julho. O local registra um terço dos focos de calor registrados em unidades de conservação na Amazônia este ano.

“A melhor forma de combater o fogo é evitar que ele comece, pois, uma vez começado, ele se alastra e forma grandes queimadas, como estamos vendo acontecer. A Amazônia precisa de um planejamento sistemático do bioma, que passa por continuar combatendo o desmatamento e atingir o Desmatamento zero o quanto antes, mas também precisamos atuar fortemente na prevenção, no manejo integrado do fogo e criar verdadeiros batalhões de combate a queimadas e incêndios de biomas naturais que sejam estruturados, bem pagos e equipados para esse combate. Locais com difícil acesso, como no Pantanal e na Amazônia, precisam que o Brasil invista em um esquadrão de combate ao fogo, inclusive com aviões de grande porte dando suporte a esse combate. Não adianta termos somente brigadistas em parte do ano na Amazônia”, completa o porta-voz.

Múltiplos fatores

Vários fatores contribuíram para o aumento do fogo na Amazônia em 2024: a região está mais seca, o que está intimamente relacionado às mudanças climáticas e foi potencializada pelo fenômeno El Niño. 

“Acabamos de passar pelo ano mais quente já registrado nos últimos 100 mil anos e em junho completamos 13 meses consecutivos de temperaturas recordes mensalmente. Quanto maior a temperatura, mais vulnerável a floresta e mais sujeita a queimadas ela está”, explica.

Batista também aponta que a paralisação dos servidores do Ibama, devido às justas reivindicações salariais e reestruturação de carreiras, pode gerar a sensação adicional de impunidade.

“Somado ao contexto atual de paralisação do Ibama, outro problema histórico é que não há rigor por parte dos governos para punir os responsáveis pelos incêndios criminosos – não adianta apenas multar quem incendeia, é necessário fiscalizar se houve o pagamento da multa, o que não ocorre na maioria dos casos. Essa leniência permite que o crime seja cometido com mais frequência, pela certeza da impunidade. É preciso empenho integrado entre o governo federal e os governos estaduais na fiscalização das queimadas no bioma”, diz Batista.

Com informações de Portal Amazônia e Greenpeace Brasil.

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Veracel Inicia a Parada Geral 2024 com expectativa de movimentar R$ 5 milhões na economia do Sul da Bahia

Com uma expectativa de movimentar R$5 milhões na economia do Sul da Bahia, a Parada Geral deste ano ocorrerá até 16 de agosto com ações de manutenção preventiva fundamentais para fortalecer a segurança dos processos e da estabilidade produtiva da fábrica de celulose

A Veracel Celulose realiza entre hoje (05) e 16 de agosto a edição de 2024 da Parada Geral (PG) de suas atividades industriais. Durante esse período, as operações da fábrica são interrompidas para o reparo, a manutenção e o ajuste preventivo dos diversos maquinários. A PG tem como foco a segurança dos processos fabris e, como consequência, a estabilidade da fábrica, benefícios para a sua produtividade, além de melhorias nos processos e inovações. A Veracel prevê que a Parada irá gerar R$5 milhões na economia local, movimentando setores como alimentação, hospedagem e transporte, além de abrir mais de 500 vagas temporárias durante o período. No total, a companhia recepcionará 2.700 pessoas extras para atender a todas as demandas da PG 24.

“A Parada Geral é um período fundamental para que possamos atuar preventivamente nas manutenções e evitar paradas não programadas que impactam a nossa produtividade. No ano passado, batemos a marca de 20 milhões de toneladas produzidas dois anos antes do previsto, o que evidencia a eficiência de nossas operações diárias e de nossas PGs, fundamentais para manter a estabilidade e a segurança necessárias para alcançar nossas metas e abrir espaço para, cada vez, mais implantarmos novas tecnologias e inovações em nosso processo produtivo”, afirma Ari Medeiros, diretor de Operações Industriais da Veracel Celulose.

Parada Geral Prioriza Contratação Local

A PG de 2024 mobilizará cerca de 2.700 trabalhadores externos que vão atuar na fábrica para realizar todas as atividades previstas. Deste total, 500 vagas são temporárias e priorizam a contratação de pessoas as comunidades vizinhas à operação da empresa, como Eunápolis, Porto Seguro, Itapebi, Itagimirim, Belmonte e Santa Cruz Cabrália.

Inovações na Parada Geral 2024 da Veracel Celulose

Um dos principais destaques na edição 2024 da Parada Geral será a utilização de um robô para a inspeção e filmagem interna de parte dos tubos da caldeira de recuperação química, estrutura utilizada para queima do licor concentrado proveniente do processo de fabricação de celulose e que gera energia, aproveitada no próprio processo de fabricação da empresa. O uso do robô é uma iniciativa inédita em Paradas Gerais da Veracel e é uma entre diversas inovações que serão implementadas neste ano nos equipamentos utilizados nas fases do processo de produção da celulose.

A PG é um evento previsto na NR13 (Norma Regulamentadora), que estabelece a obrigatoriedade na manutenção de equipamentos de todas as operações industriais.

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‘Gerar e compartilhar valor é um dos propósitos’, diz diretor da Suzano

Fábrica em Ribas emprega em torno de mil profissionais para as operações industriais e dois mil profissionais nas operações florestais


A chegada de uma grande indústria gera emprego, renda e transforma vidas, é exatamente o que ocorre neste momento em Ribas do Rio Pardo, município localizado a quase 100 km de Campo Grande. No fim de julho, a fábrica da Suzano, instalada em Ribas, iniciou a maior linha única de produção de celulose do mundo. Há poucos dias, foi formalizada a entrega da Licença de Operação, durante cerimônia na sede da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), na capital. 

“O processo de licenciamento é longo e iniciou antes da implantação do próprio empreendimento por meio da Licença Prévia, depois de Licença de Instalação e após o término da construção, o Imasul faz uma auditoria sobre tudo que foi implementado. Havia um desejo tanto da Suzano, quanto dos órgãos que nos apoiaram para termos um momento de celebração”, disse o diretor de engenharia da Suzano e responsável pelas obras de implantação da nova fábrica, Maurício Miranda. Nesta entrevista ele destaca a experiência de transmitir e compartilhar valores com a sociedade.

Quando a fábrica teve a formalização da entrega da licença de funcionamento? 
Maurício Miranda – Nós iniciamos a operação no dia 21 de julho e, agora, nesta semana, recebemos oficialmente a licença durante um encontro na Fiems. Fomos recepcionados pelo governador Eduardo Riedel (PSDB) e também pelo Imasul, órgão ambiental, que formalizou a entrega da nossa licença de operação. O processo de licenciamento é um processo longo, que se iniciou antes da implantação do próprio empreendimento, através de concessão de licença prévia, depois uma licença de instalação, e após o término da construção, o Imasul faz uma auditoria sobre tudo que foi implementado para checar se estava conforme os requisitos da licença de instalação. A licença foi emitida no começo do mês, liberando o nosso processo produtivo, mas aí um desejo tanto da Suzano, quanto dos órgãos que nos apoiaram, de a gente ter um momento de celebração e comemoração do projeto. Então, foi um momento de celebrar e consolidar através de um evento, recebendo a licença de operação que garante aí a sequência da fábrica produzindo.

E qual que é a capacidade máxima de produção da fábrica? Maurício Miranda – Nós estamos falando da maior linha única de celulose do mundo. Ela tem uma capacidade nominal anual de 2 milhões 550 mil toneladas. Logicamente, quando inicia o processo produtivo, a gente faz uma rampa de aceleração. Vou dar o exemplo de um carro. Acabei de comprar um carro, eu não vou usá-lo na sua capacidade máxima, você vai conhecendo, dominando o próprio equipamento. Então, imagine a complexidade de uma fábrica. Atualmente a fábrica está em torno de 50% da sua capacidade nominal e a cada semana, conforme vai ganhando estabilidade operacional, você vai subindo um degrau. A nossa expectativa é que em até nove meses, nós cheguemos ao ritmo nominal contínuo. Significa o quê? Produzir na capacidade nominal diariamente 24 horas por dia. Esse é um objetivo de uma curva que leva em torno de nove meses. Então, a expectativa muito boa. A gente imagina que já nesse primeiro ano ainda, em 2024, a gente produza em torno de 900 mil toneladas e, após um ano com essa produção, atingiremos  a produção máxima de 2,55 milhões de toneladas.

Como está o projeto de expansão das florestas para acompanhar esse ritmo? 
Maurício Miranda – É interessante entender que a celulose é produzida na floresta. A celulose é exatamente aquilo que estrutura a árvore, o eucalipto plantado. E esse processo começou lá atrás. A Suzano já tinha uma base florestal importante aqui em Mato Grosso do Sul. Lembrando que a Suzano tem uma operação grande em Três Lagoas, duas linhas de produção em Três Lagoas. A primeira que nós iniciamos em 2009 e a segunda iniciada em 2017. E essa base florestal foi tratada também para, parcialmente, atender aqui esse projeto em Ribas do Rio Pardo. Nós aceleramos o processo de implantação da base florestal. Hoje ele está equalizado. Para o início de partida, a gente acabou tendo que adquirir bastante madeira em pé. Então, ele vai um pouco além do nosso raio estrutural. Esse é um diferencial da unidade Ribas Do Rio Pardo, o raio médio estrutural é de 65 quilômetros apenas. Isso quer dizer que nós trouxemos a fábrica para dentro da floresta, um diferencial competitivo muito importante para a Suzano. Essa base florestal está em formação, foi iniciado o plantio mais fortemente desde 2021, mas leva em torno de seis anos e meio, sete anos, para a árvore estar em ponto de colheita. Então, nesse período, a gente está buscando base florestal, que foi trocada com a base de Três Lagoas e madeira em pé adquirida até um pouco mais longe da nossa operação hoje, mas é só para esse período inicial.

A fábrica também é sustentável na questão da produção de energia, né? 
Maurício Miranda – A gente tem uma matriz energética renovável. Ou a gente queima biomassa sólida, que é resíduo de madeira, ou a gente queima biomassa líquida, que é o composto que se chama lignina, que é a biomassa líquida queimada nas caldeiras para geração de vapor. A nossa fábrica conta com três turbinas à vapor, com capacidade de gerar toda a energia necessária para a nossa operação mais um excedente de energia de 180 megawatts, que é suficiente para abastecer uma cidade de 2,5 milhões de habitantes no consumo residencial, o equivalente a duas e meia cidades como Campo Grande.

Na questão social, quais os projetos da Suzano e qual o legado para os moradores da região? 
Maurício Miranda – Definimos 21 projetos focados na infraestrutura urbana, como saúde, educação, habitação. Envolveu também aspectos sociais de proteção de direitos. Então, podemos falar em casa de acolhimento, casas de passagem, a fundação do trabalho, uma nova delegacia da polícia civil, a duplicação do hospital municipal, inclusive com 10 leitos de UTI. Então, todo esse processo, entre outros, veio nessa linha de construção de legado. Como uma compensação ambiental do impacto do empreendimento do tamanho do nosso. A gente está muito feliz em gerar e compartilhar valor, que é outro propósito direcionador da Suzano muito importante.

Informações: RCN67.

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Suzano investe em habitação com a construção de 954 casas para colaboradores(as) em Ribas do Rio Pardo (MS)

Com a geração de 320 empregos, a empresa está contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico local e para aliviar a pressão no setor imobiliário no município; 210 unidades já foram concluídas e 115 já foram entregues ao primeiro grupo de famílias

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, tem fomentado o desenvolvimento socioeconômico de Ribas do Rio Pardo (MS) por meio da construção de 954 casas na área urbana da cidade. Destinadas a atender parte dos(as) colaboradores(as) que atuam nas operações industriais e florestais da empresa na região, as novas unidades habitacionais também contribuem com o sistema imobiliário local como um todo, aliviando a pressão sobre a procura de imóveis no município. Desse total, 210 unidades já foram concluídas e 115 já foram entregues ao primeiro grupo de famílias.

Casas Suzano – Fase 1.

“A Suzano está ciente de seu papel na transformação socioeconômica de Ribas do Rio Pardo e, ao investir neste projeto de habitação, reafirma seu compromisso com a comunidade local e com seus colaboradores. A iniciativa proporciona segurança, bem-estar e conforto tanto para o seu time quanto para suas famílias. Na Suzano, seguimos o direcionador que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, e a construção dessas 954 unidades habitacionais melhora a qualidade de vida dos nossos colaboradores, por um lado, e gera emprego e renda, impulsiona a economia local, por outro, oferecendo moradias dignas para muitas outras famílias na cidade por meio dos imóveis excedentes, ajudando a atender a demanda habitacional da região”, destaca Maurício Miranda, diretor de engenharia da Suzano.

O modelo de empreendimento é resultado da experiência positiva da Suzano na instalação da primeira fábrica em Três Lagoas, em 2009, quando os imóveis construídos pela empresa colaboraram para suprir a necessidade do setor imobiliário daquela época. Replicada em Ribas do Rio Pardo, a construção das casas também está contribuindo para a geração de 320 empregos e, consequentemente, para impulsionar a economia local.

Os imóveis residenciais seguem o mesmo padrão, diferenciando-se entre si apenas no tamanho, sendo que 551 unidades têm 46,04 metros quadrados, com dois quartos, e outras 403 têm 59,30 metros quadrados com três quartos. As famílias que irão ocupar os imóveis são de colaboradores e colaboradoras da Suzano em modelo de coparticipação. Futuramente, as moradias estarão disponíveis para compra pelos moradores/colaboradores, com valores diferenciados e condições especiais de pagamento. As unidades remanescentes, que estão em fase final de obras, serão entregues às famílias no decorrer do segundo semestre deste ano.

Projeto João-de-Barro

Ainda no setor da habitação, a Suzano entregou no início de julho 50 unidades habitacionais de interesse social à Prefeitura de Ribas do Rio Pardo (MS), como mais um projeto finalizado pela empresa no cumprimento do Plano Básico Ambiental (PBA), e que passaram a integrar o Projeto Habitacional João-de-Barro do município. Ao todo, a empresa investiu R$ 7,55 milhões na construção das casas para facilitar e promover o acesso à moradia à população de baixa renda do município e, em conjunto, as duas ações atuam para aumentar o estoque de moradias e contribuem para arrefecer os preços imobiliários no município. 

Ao todo, a Suzano entregou o equivalente a R$ 57,3 milhões em obras e equipamentos no município por meio do Plano Básico Ambiental (PBA). Aprovado por representantes do Poder Público e da sociedade civil em 2021, o Programa de Infraestrutura Urbana, incluído no PBA, compreende a conclusão de 21 projetos nas áreas de saúde, educação, desenvolvimento social, habitação e segurança pública. A última grande entrega no contexto do plano ocorreu em junho, quando a Polícia Rodoviária Federal (PRF) recebeu da empresa uma Unidade Operacional (UOP) instalada na BR-262 que contou com R$ 7,3 milhões de investimento.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Reflorestar vai ao Chile conhecer triturador por controle remoto

A máquina da FAE é muito utilizada para terrenos inclinados, oferecendo segurança para o operador e agilidade para o cliente

A limpeza de área e as roçadas são fundamentais para a silvicultura. Em terrenos declivosos de até 50°, o manejo é feito, predominantemente, de forma manual no Brasil, colocando operadores em possível situação de risco. Mas já existe no mercado internacional um triturador, controlado a distância por controle remoto, onde o operador fica até 150 metros da máquina, eliminando riscos e automatizando o processo. Para conhecer a novidade, a Reflorestar Soluções Florestais foi, na última semana de julho, até Concepción, no Chile, para conhecer o triturador RCU 75 da FAE em operação.

O gerente de Silvicultura, Paulo Gustavo Souza, viajou a convite da FAE – empresa italiana referência no mundo na fabricação de trituradores, e da Roder Máquinas e Equipamentos Ltda, representante da FAE no Brasil. Para Souza, essa máquina contribuirá para dar agilidade ao processo de silvicultura em solo brasileiro. “Viemos conhecer de perto o funcionamento deste triturador em área florestal chilena com declividade em condições semelhantes às encontradas no Brasil. Ele é como um trator autônomo, conduzido por rádio controle, muito eficiente para triturações mais leves, roçadas e limpeza de entrelinha de eucalipto, por exemplo”, explica Souza.

De acordo com o gerente de Silvicultura da Reflorestar este é um dos únicos equipamentos no mundo que consegue operar nesse grau de declividade e controlado a uma distância de 150 metros, proporcionando segurança durante o trabalho. Ainda não existe nenhum em operação no Brasil. “Geralmente, a limpeza de área e roçadas em terrenos inclinados expõem o operador ao risco por ter que subir e descer constantemente o local e usar ferramentas manuais cortantes, como foice. Um grande diferencial deste triturador é evitar a exposição dos operadores a possíveis acidentes, pois ela é operada a distância, permitindo que a pessoa fique segura em uma área plana”.

Produtividade

Um outro diferencial é o aumento de produtividade, já que o mesmo serviço é feito de modo automatizado, ganhando em eficiência e segurança. Além disso, o triturador pode ser otimizado para pulverizações, adubação, controle de mato e de formigas em áreas declivosas, atividades que são realizadas manualmente no Brasil. “Foi muito importante conhecer a máquina em funcionamento e como podemos transformá-la em mais uma solução para os clientes da Reflorestar. A segurança oferecida aos operadores é algo que a Reflorestar considera muito importante por ser um valor intrínseco da empresa”, comenta Souza.

Paulo Gustavo aproveitou para conhecer alguns modelos maiores de trituradores para serem adaptados em tratores agrícolas e carregadeiras, muito utilizadas no setor florestal para triturar árvores esparsas que ficam no meio do talhão, onde será plantado eucalipto e precisam ser retiradas.

O gerente de Silvicultura da Reflorestar estava acompanhado do gerente comercial da FAE, Conrado de Vita, que veio diretamente da Itália para a visita. Também estavam presentes o representante de vendas da RODER no Brasil, Marlos Schmidt; o gerente comercial da RAICO, Cristian Martinez, representante da FAE no Chile.

A visita foi um passo significativo na construção de uma parceria com a FAE, que está interessada em expandir seus investimentos na produção de novos equipamentos autônomos voltados para a silvicultura, e vê a Reflorestar como uma aliada essencial no desenvolvimento desse projeto.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo silvicultura, colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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Concrete Show teve início nesta terça (06), com presença do PSQ do compensado plastificado certificado

Programa Setorial da Qualidade (PSQ) do Compensado Plastificado levará para a feira as vantagens e qualidades do produto certificado

Teve início nesta terça-feira, 6 de agosto, a 15ª edição da Concrete Show no São Paulo Expo, com a presença do Programa Setorial da Qualidade (PSQ) do Compensado Plastificado, para apresentar as vantagens do uso do compensado plastificado certificado. 

No estande do programa, o visitante vai encontrar informações sobre as aplicações, benefícios e qualidades do compensado plastificado na construção civil, desde formas de concreto para vigas, lajes, pilares e fundações até suas múltiplas reutilizações, só possíveis devido à qualidade do filme fenólico que reveste as chapas. No local, será possível entender o porquê do compensado plastificado oferecer um acabamento mais liso e uniforme para o concreto moldado. 

O visitante também poderá conhecer mais a respeito da norma técnica NBR 17001, desenvolvida com a participação da Abimci, que orienta o mercado sobre as especificações do produto. Ao participarem do PSQ do Compensado Plastificado, as empresas fornecem produtos em conformidade com os padrões estabelecidos por essa norma técnica, assegurando eficiência e qualidade comprovada por meio de diversos ensaios laboratoriais. Além disso, o produto é fabricado com matéria-prima de reflorestamento, por isso, contribui para a sustentabilidade ambiental. 

O PSQ do Compensado Plastificado foi lançado pela Abimci na Concrete Show de 2023, para certificar produtos segundo os requisitos da norma técnica, assegurando que a qualidade e o desempenho atendam aos padrões mais exigentes do mercado.

Saiba mais sobre o PSQ do Compensado Plastificado no site da Abimci, acesse o catálogo do programa e assista o vídeo explicativo sobre o processo de fabricação do compensado plastificado certificado. 

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Eldorado Brasil celebra um ano do Terminal EBLog em Santos com aumento de 30% na produtividade

Com capacidade para 3 milhões de toneladas, 72 vagões e 2 berços de atracação, o terminal opera atualmente com 150 colaboradores e mais de 20 mil trabalhadores avulsos contratados no ano

A Eldorado Brasil Celulose comemora no dia 31 de julho de 2024, o primeiro ano de operações no terminal portuário Eldorado Brasil Logística (EBLog), em Santos. O aniversário traz consigo um aumento de 30% na produtividade média de embarque, quando comparado com as atividades realizadas no terminal anterior. O recorde estabelecido nos doze meses ocorreu em março deste ano, quando 21 mil toneladas foram embarcadas em um único dia, em duas frentes de operação.

Para dar vazão para a celulose, os números do primeiro ano são expressivos, a destacar: mais de 20 mil caminhões descarregados; cerca de 2 mil contêineres estufados (carregados); mais de 60 navios operados, com um aumento de mais de 45% no volume expedido de celulose no modal break bulk (carga solta) em comparação com o terminal anterior. O local conta com 150 colaboradores e tem capacidade para até 72 vagões ferroviários, além de atracar dois navios simultaneamente. 

“Com o novo terminal, a Eldorado Brasil teve um ganho extraordinário de competitividade logística. Ganhamos autonomia e agilidade e colaboramos para o desenvolvimento econômico e social da cidade de Santos”, afirma Flávio da Rocha Costa, diretor de Logística da EBLog, da Eldorado Brasil. Na linha da integração Porto e Cidade, a Eldorado apresenta três painéis artísticos com mais de 10 metros de altura, pintado e assinado pelo artista Jabah (@jabah.art), representando o plantio de eucaliptos, a floresta e a fábrica de celulose da Eldorado, acrescentando cor e vida a região portuária.

Apoio à comunidade local. A Eldorado Brasil tem como um de seus pilares a responsabilidade social e, em março deste ano, entregou à prefeitura local, uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS), no bairro Estuário. Cerca de 16 mil pessoas que moram na região são beneficiadas com atendimento pediátrico, ginecológico e odontológico, de qualidade, dentro da Estratégia de Saúde da Família.

A companhia investiu 4 milhões de reais no espaço que tem 800 metros quadrados e possui dez consultórios. “Com o funcionamento dessa nova Unidade Básica de Saúde, a Eldorado reafirma seu compromisso com a comunidade santista do entorno do Porto de Santos, para a melhoria da qualidade de vida. As famílias se beneficiam diretamente com a redução de filas e têm acesso a importantes serviços essenciais de saúde”, destaca Marcelo Falcão, gerente de Logística da EBLog, da Eldorado Brasil.

Outro marco significativo, que integra o balanço de um ano do Terminal EBLog, é a construção da Passarela de Pedestres, localizada na Avenida Governador Mário Covas Júnior, muito movimentada e próxima ao terminal. Em julho deste ano, a passarela, que teve investimento de 5 milhões de reais da Eldorado Brasil, passou a integrar a paisagem urbana do local.

A realização da obra foi possível em razão da parceria entre a Eldorado Brasil Celulose, a Prefeitura Municipal de Santos e a Autoridade Portuária de Santos. Moradores e trabalhadores da região tiveram o acesso da cidade para o Porto de forma segura e ágil. A movimentação do local ultrapassa mil pessoas diariamente. Além da passarela, o projeto incluiu a revitalização de um espaço público, proporcionando aos moradores do Estuário uma nova praça com playground para as crianças, situada ao lado do novo acesso.

SOBRE A ELDORADO

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 1,4 milhão de habitantes. Em Santos (SP), opera o EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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Exclusiva – 1º Forest Carbon Brasil acontecerá em setembro, na capital de SP; inscrições já podem ser realizadas no site oficial

Evento abordará os principais desafios e potencialidades do mercado de carbono florestal no país; primeiro lote de inscrições no site www.forestcarbon.com.br vai até 15/08

No dia 04 de setembro, no Salão Nobre da Sala São Paulo, em São Paulo (SP), será realizado o Forest Carbon Brasil (https://forestcarbon.com.br/), que destacará em sua primeira edição os desafios, e oportunidades econômicas do Brasil em mercados de carbono, a partir de uma ótica que pauta o setor florestal. No evento estarão reunidos as principais empresas, instituições e profissionais do segmento, sendo uma oportunidade ímpar para trocas e experiências, networking e benchmarking, com ambiente propício focado nos temas.

O Forest Carbon Brasil é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações (https://www.paulocardosocom.com.br/) em parceria com a SIF – Sociedade de Investigações Florestais (https://sif.org.br/) e organização técnica do sócio diretor do Grupo Index (https://indexgrupo.com.br/), Marcelo Schmid.

“O congresso Forest Carbon foi idealizado há três anos, mas ainda não tínhamos a legislação para que possibilitasse o início das negociações e da segurança que o setor esperava. Agora sim. Mas ainda há muitas dúvidas e falta de informações para o comércio de carbono florestal. E esse é o grande motivo do nosso evento: esclarecer e informar. Por isso convidamos o Marcelo Schmid, com todo seu conhecimento sobre esse mercado, para poder nos ajudar a formar esse dream team de palestrantes para o Forest Carbon. Realmente a programação está imperdível”, destaca Paulo Cardoso, CEO da Paulo Cardoso Comunicações, e do portal Mais Floresta.

“As palestras do Forest Carbon Brasil foram especialmente pensadas para abranger os principais temas, iniciativas, projetos e negócios de carbono que estão movimentando as florestas brasileiras. Selecionamos profissionais de instituições de destaque nesse mercado para debater aspectos técnicos, legais e tecnológicos que certamente vão impactar positivamente o nosso setor”, informa Marcelo Schmid, CSO do Grupo Index.

Marcelo (Grupo Index) e Paulo (Paulo Cardoso Comunicações).

“O Forest Carbon será um momento crucial para o setor florestal brasileiro, falar de carbono é urgente. O evento tem potencial de desmistificar muitas falácias e disseminar conceitos fundamentais amparados pelo que há de mais robusto na ciência, isso promoverá um entendimento mais profundo e abrangente sobre o mercado de carbono. Reunindo profissionais altamente qualificados, o debate enriquecedor que nós gostamos está garantido. Um evento como o Forest Carbon é um grande passo para o fortalecimento e expansão do mercado de carbono florestal no Brasil, impulsionando o setor rumo a um futuro ainda mais sustentável”, frisa Wilton Ribeiro, gerente executivo na SIF – Sociedade de Investigações Florestais.

Wilton (SIF).

Programação & networking

As palestras do Forest Carbon Brasil foram especialmente pensadas para abranger os principais temas, iniciativas, projetos e negócios de carbono que estão movimentando as florestas brasileiras. Foram selecionados profissionais de instituições de destaque nesse mercado para debater aspectos técnicos, legais e tecnológicos que certamente vão impactar positivamente o nosso setor. Confira a programação completa no site oficial do evento.

Mercado de Carbono – Status no Brasil   

Em dezembro de 2023, a Câmara aprovou por meio do PL 2148/15, que regulamenta o mercado de carbono no Brasil, com o objetivo de criar incentivos para frear emissões de gases do efeito estufa e reduzir impactos das empresas sobre o clima. O mercado voluntário de carbono representa uma oportunidade estratégica para o Brasil. Ao adotar e promover este mercado, o país não apenas contribui para a luta global contra as mudanças climáticas, mas também impulsiona seu próprio desenvolvimento econômico, ambiental e social. É essencial que o governo, as empresas e a sociedade civil trabalhem juntos para aproveitar ao máximo esta oportunidade, transformando desafios ambientais em alavancas para o crescimento sustentável.

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Escrito por: redação Mais Floresta.

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Em Boletim, Suzano divulga dados de sua nova fábrica recém-inaugurada no MS; confira

As informações são da Ed. nº 35 do Boletim Projeto Cerrado, divulgado pela empresa nesta segunda-feira (05)

No dia 12 de maio de 2021, Ribas do Rio Pardo viveu um momento histórico: a Suzano anunciou a construção da maior fábrica de celulose em linha única do mundo. Era o sonho de toda a cidade se tornando realidade, um sonho aguardado por anos.

Mais de três anos depois, outro marco entrou para a história da cidade. Em uma noite de domingo, 21 de julho de 2024, às 20h15, Ribas do Rio Pardo voltou a ser destaque nas manchetes globais. A maior e mais moderna fábrica de celulose em linha única do mundo começou a operar, colocando definitivamente a cidade no mapa global dos bioprodutos feitos a partir do eucalipto.

Contagem regressiva para o start.

Para coroar essa semana memorável para a cidade e para a Suzano, na tarde de quinta-feira, 25 de julho, por volta das 14h35, saiu o primeiro fardo de celulose da Unidade Ribas do Rio Pardo – o primeiro de muitos que comporão as 2,55 milhões de toneladas anuais que a nova fábrica produzirá. As primeiras folhas foram assinadas e guardadas como lembrança para a posteridade.

Primeiro fardo celulose.

Números de uma gigante

Baseado em um terreno de cerca de 3 km por 5 km, e com área construída equivalente a 450 campos de futebol, um dos maiores empreendimentos privados do Brasil dos últimos anos ostenta uma série de marcas impressionantes ao longo de sua construção.

Para erguer a estrutura do complexo industrial da nova unidade da Suzano, foram utilizados cerca de 380 mil metros cúbicos de concreto. Esse volume seria suficiente para construir quase cinco estádios do Maracanã, que utilizou cerca de 80 mil metros cúbicos de concreto em sua construção.

Além disso, a sustentação das edificações contou com quase 60 mil toneladas de vergalhões e estruturas metálicas, 13,5 mil estruturas pré-moldadas, além de aproximadamente 25 mil estacas. Para interligar os diversos prédios industriais, a fábrica possui uma rede de tubulações que, ao todo, pesa 15 mil toneladas e se estende por 4,6 milhões de metros.

Um destaque desse vasto projeto é o balão de vapor da Caldeira de Recuperação, a maior peça da obra, com 312 toneladas, peso comparável ao de mais de 11 jatos Boeing 737-800, o modelo mais vendido do mundo. Para instalá-lo, foram necessários dois guindastes gigantes, com capacidade de levantar 750 toneladas cada um, que içaram o ‘balão’ a 95 metros de altura com segurança.

Você sabia?

Além dos recursos destinados à construção da fábrica, da estrutura logística e da área de plantio de eucalipto, a Suzano investiu mais de R$ 300 milhões em um amplo conjunto de iniciativas na cidade. Muitos desses investimentos já são de conhecimento geral, como o Programa de Infraestrutura Urbana, que faz parte do Plano Básico Ambiental (PBA). Com 21 projetos, o programa recebeu investimento de R$ 57,3 milhões em áreas como saúde, educação, desenvolvimento social, habitação e segurança pública.

Casas Suzano – Fase 1.

Além disso, a Suzano promoveu iniciativas sociais voluntárias focadas no desenvolvimento sustentável, na geração de renda e na diminuição dos indicadores de pobreza da região, que totalizam R$ 13,8 milhões investidos. Mas as ações da Suzano não pararam por aí. Grande parte desses R$ 300 milhões foi destinada à construção de 954 unidades habitacionais para colaboradores(as) de suas operações industriais e florestais e do Centro Médico Sepaco, que oferece atendimento aos(às) colaboradores(as) da empresa e seus familiares.

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