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Visita ao Canadá aproxima Reflorestar das novidades da Tigercat

Para conhecer as tendências de máquinas da marca canadense, o diretor florestal da Reflorestar esteve nas fábricas da Tigercat e acompanhou de perto a linha de montagem da empresa

O setor florestal brasileiro tem se destacado mundialmente por sua produtividade e pela qualidade dos produtos ofertados no mercado. De acordo com o Relatório Anual Ibá 2023, divulgado neste ano, o segmento foi o quarto no ranking de exportação do agronegócio no país, em 2022. Por traz dos grandes players do mercado, estão as empresas prestadoras de serviços (EPS), responsáveis por atividades, como silvicultura, colheita e carregamento de madeira em áreas plantadas.

Para contribuir com o desenvolvimento pujante do setor, a Reflorestar Soluções Florestais, única empresa prestadora de serviços no país que oferece uma solução totalmente mecanizada em todas as etapas da cadeia de produção florestal, está de olho nas novidades que as indústrias de máquinas e implementos estão ofertando.

Por esta razão, o diretor florestal da Reflorestar, Igor Dutra de Souza, esteve na primeira quinzena de julho, na sede da Tigercat, em Toronto, no Canadá. A convite da Tracbel, representante da marca no Brasil, Souza conheceu as fábricas e acompanhou de perto a linha de montagem de skidders da série 600, além de feller bunchers série 800, mulchers e cabeçotes.

“Visitas, como essas, são essenciais para o nosso processo decisório de quais máquinas e implementos vão ampliar o portfólio oferecido pela Reflorestar aos clientes. Ver de perto como ocorre a montagem aumenta a nossa confiabilidade e segurança na hora de escolher qual máquina comprar”, explica o diretor florestal da Reflorestar.

Produtividade

A visita foi acompanhada pelo diretor florestal Cairon Costa Faria e pelo diretor de vendas internacionais da Tigercat para o Hemisfério Sul, Gary Olsen. Eles apresentaram as estratégias adotadas pela marca para reduzir a dependência dos fornecedores externos, facilitando a produção das máquinas e respeitando a entrega final para o cliente. “A segurança, a qualidade e a produtividade são os pilares defendidos pela Tigercat, valores que foram percebidos, durante a nossa visita, em toda a linha de produção. Os equipamentos foram desenvolvidos para serem totalmente funcionais e eficientes, pontos que consideramos muito importantes para o nosso negócio”, comenta Souza.

A Reflorestar possui um skidder, da série 600, da Tigercat. A marca canadense de equipamentos florestais é líder de vendas desse modelo no Brasil. A Tracbel é a única distribuidora da marca no país. Com essa viagem, mais uma vez, a Reflorestar reforça sua postura proativa ao se aproximar do setor de produção de máquinas. “Tivemos oportunidade para discutir sugestões para que as máquinas e/ou implementos se adequem às necessidades florestais brasileiras. Também conhecemos alguns projetos estratégicos interessantes, que esperamos que, em breve, estejam disponíveis no Brasil”, conclui Souza.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo silvicultura, colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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Exclusiva – Grupo Equilíbrio Florestal apresentará no BioComForest tecnologias inovadoras de combate a incêndios

Grupo é pioneiro no desenvolvimento e comercialização de veículos especializados para o controle de incêndios florestais

Com presença confirmada no BioComForest 2024, evento que acontecerá nos dias 30, 31 de julho e 1º de agosto na fazenda Lageado/Unesp, de Botucatu (SP), o Grupo Equilíbrio Florestal (https://equilibrioflorestal.com.br/) agregará a programação do evento com soluções inovadoras focadas no combate a incêndios florestais. Entre as novidades a serem apresentadas através da Equilíbrio Equipamentos de Proteção Ambiental (https://equilibrioepa.com.br/), se destacam um novo caminhão multifuncional no segmento, e também um equipamento com propostas de propulsão elétrica.

O BioComForest é uma oportunidade única para contato e troca de experiências entre empresas especializadas, fornecedores e clientes. Os ingressos para o evento ainda estão com preços especiais no site www.biocomforest.com.br, até o dia 25/07, para estudantes e cota única. Grupos acima de cinco pessoas também conseguem obter desconto especial. 

A programação do evento contará com 30 palestras de renomados profissionais com amplo know-how nos segmentos, debates para cada tema, Curso Teórico e Prático de Compostagem, além de dias de campo e feira com a presença de grandes empresas dos três segmentos. Acesse o site oficial e confira mais detalhes.

As principais empresas de biomassa, compostagem e floresta, estarão reunidas no evento, trazendo o que há de mais moderno e inovador nos setores, com novidades em soluções, e maquinários pesados, que prometem ser as ‘grandes estrelas’ da feira.

Histórico com sustentabilidade e inovação

Fundado em 1996, com a missão de contribuir para a sustentabilidade do setor florestal, desenvolvendo, implementando e operando tecnologias, com integração de recursos, visando otimização e melhoria de desempenho, o Grupo Equilíbrio Florestal possui vasta experiência, com atuação em áreas de conservação ambiental, incluindo a implementação de sistemas avançados de monitoramento de qualidade.

Além disso, o Grupo é pioneiro no desenvolvimento e comercialização de veículos especializados para o controle de incêndios florestais, empregando recursos tecnológicos de ponta que fortalecem suas ações estratégicas e garantem eficiência.

Alguns dos equipamentos que estarão no BioComForest pela Equilíbrio Equipamentos de Proteção Ambiental:

A redação do Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) falou com Alberto Jorge Laranjeiro, diretor no Grupo Equilíbrio Florestal, que destacou a relevância na utilização da tecnologia no combate a incêndios florestais, bem como as principais estratégias utilizadas e equipamentos inovadores no segmento, que serão apresentados na primeira edição do BioComForest.

Mais Floresta – Pioneiros no desenvolvimento e comercialização de veículos especializados para o controle de incêndios florestais, o que destaca como estratégia fundamental atualmente com a implementação de tecnologias nesta área?

Alberto Laranjeiro – Pontuaria basicamente em três tópicos:

  • A estratégia fundamental é o emprego de equipamentos de combate a incêndios que otimizam o uso da água, com tecnologia para uso de supressante/retardantes de chama, permitindo que os veículos possam transportar menos água e ter utilização em outras funções.
  • Transportar menos água permite o uso de veículos mais leves e ágeis. Veículos multifuncionais viabilizam economicamente um número maior de unidades de combate e, assim, com maior distribuição na área, reduzindo a distância até os incêndios.
  • A sinergia entre veículos mais ágeis e multifuncionais resultam em menor tempo entre detecção do incêndio e início do combate, facilitando o controle e reduzindo a área queimada.

Mais Floresta – Quais os principais diferenciais no Sistema Integrado de Proteção Florestal (SIPF) e Sistema de Monitoramento da Qualidade Florestal (SMQF)?

Alberto Laranjeiro – Os principais diferenciais empregados são a sinergia entre os sistemas de monitoramento e as operações de proteção florestal e monitoramento, que associam experiência, conhecimento e tecnologia, na coleta, processamento e disponibilização das informações para tomada de decisão ágil, seja no monitoramento de pragas e doenças florestais, aspectos ambientais diversos ou da qualidade das operações florestais.

Mais Floresta – Quais tecnologias são utilizadas nos sistemas SIPF e SMQF?

Alberto Laranjeiro – Destacamos as seguintes soluções e tecnologias:

  • Planejamento das operações de monitoramento e proteção;
  • Equipamentos de alto desempenho para combate a incêndios;
  • Software especialistas de coleta de dados, com recebimento automático da programação, coleta de dados organizada, otimizada e com consistência, com transmissão automática dos dados por sistemas sem fio (dados de celular, Wi-fi, etc);
  • Armazenamento automático dos dados em bancos especializados;
  • Software especialistas e análise de dados;
  • Disponibilização automática dos resultados através de portais acessíveis pelos clientes.

Mais Floresta – Qual o planejamento e estruturação podem ser aplicados no monitoramento florestal a fim de se obter um controle mais efetivo contra incêndios?

Alberto Laranjeiro – Para maior efetividade o planejamento e estruturação devem abranger:

  • Ações de Prevenção;
  • Treinamento e Formação da equipe;
  • Sistema de detecção dos focos de incêndio;
  • Ferramentas, Equipamentos e Métodos de controle;
  • Plano emergencial.

Mais Floresta – Com presença confirmada no BioComForest 2024, quais de suas tecnologias e soluções a empresa irá apresentar?

Alberto Laranjeiro – Vamos dar destaque às opções de equipamentos de combate a incêndio que desenvolvemos.

Só para equipamentos portáteis para equipar pick-ups, temos mais de 120 configurações, variando modelos e tamanhos dos tanques para água, tecnologia empregando automaticamente, ou não, supressantes/retardantes de chama, conjuntos motobomba, carretel e mangueira.

Também vamos apresentar propostas para caminhões de combate a incêndios, com ou sem carrocerias especiais/multifuncionais. Neste caso, nossas propostas são diferentes e complementares, em relação aos caminhões pipas tradicionais.

Trabalhamos com vazões menores (otimização de água, aumentando a autonomia), pressões maiores (melhorando a operação com mangotinhos – mais longos e leves) e emprego automatizado de supressantes/retardantes, para aumentar a eficiência da água.

Mais Floresta – Há planos para lançamentos de novos projetos? Se sim, para quando é previsto?

Alberto Laranjeiro – Em relação aos equipamentos de combate a incêndios, vamos apresentar no BioComForest várias novidades, destacando um novo caminhão multifuncional e um novo equipamento, que marca o início da Equilíbrio com propostas de propulsão elétrica para os equipamentos.

Mais Floresta – O que se espera em relação a novas tecnologias na proteção florestal para os próximos anos? Quais perspectivas de mercado?

Alberto Laranjeiro – Nesse sentido, é previsto um aumento do emprego das tecnologias remotas, integradas aos atuais sistemas de monitoramento, bem como da coleta digital de informações, e uma melhoria da detecção de focos iniciais de incêndio, por sistemas automáticos de análise de imagens (visíveis, termais, etc), seja por estações fixas terrestres ou móveis e aéreas, via satélites ou drones.

Mais Floresta – O que achou da novidade de o BioComForest unir biomassa, compostagem e floresta?

Alberto Laranjeiro – Interessante focar num uso específico da madeira, junto com o tema que é comum a todos: silvicultura. Neste caso, quem lida com biomassa e compostagem, aproveita de modo integral. Nem sempre certos usos têm espaço adequado nos eventos.

Mais Floresta – Que convite faria para os seus clientes para o BioComForest?

Alberto Laranjeiro – Venham ter contato com as novidades dos processos envolvidos na produção e proteção de biomassa e compostagem.

Acesse o link e garanta seu ingresso com valor especial para o BioComForest:

https://eventos.fepaf.org.br/evento/ev96–biocomforest-feira-internacional-de-biomassa-compostagem-e-floresta

Para mais informações sobre o BioComForest 2024 acesse www.biocomforest.com.br, ou envie e-mail para comercial@biocomforest.com.br ou entre em contato através do Whatsapp (67) 99227-8719.

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Vizinho do Brasil é o país mais florestado no mundo todo

Suriname, um pequeno país vizinho do Brasil, destaca-se globalmente como líder na preservação de suas florestas. Com impressionantes 93% de seu território coberto por áreas arborizadas, o Suriname assume a dianteira na conservação ambiental. Esta conquista não apenas reflete seu compromisso com a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos, como também serve de exemplo para outras nações.

Ao lado do Suriname, a Micronésia também se destaca, com 91% de seu território preservado. Enquanto isso, o Brasil, um gigante sul-americano, figura na 24ª posição do ranking, com 58% de cobertura florestal. Estes números, divulgados pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), sublinham a diversidade de abordagens e desafios enfrentados na conservação das florestas ao redor do mundo.

No entanto, apesar desses exemplos positivos, a situação global das florestas permanece crítica. Desde 1990, aproximadamente 420 milhões de hectares de florestas foram perdidos globalmente, com África e América do Sul especialmente afetadas. A pressão contínua da conversão de terras para agricultura, a exploração ilegal de madeiras preciosas e a expansão urbana continuam a desafiar os esforços de conservação.

Para enfrentar esses desafios, é crucial um esforço conjunto global. Políticas nacionais robustas, regulamentações ambientais rigorosas e iniciativas de restauração de ecossistemas são essenciais para reverter a tendência de perda de florestas. A comunidade internacional precisa intensificar seus esforços para proteger e restaurar esses preciosos recursos naturais, garantindo um futuro sustentável para o planeta Terra.

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Iniciativa de Agricultura de Carbono nos Estados do MS e PR

Tourba Brasil capacita agricultores com práticas avançadas de carbono aumentando sua produtividade

A Tourba Brasil está lançando um projeto piloto de agricultura de carbono nos estados de Mato Grosso do Sul e Paraná. O objetivo da Tourba é capacitar os agricultores a adotarem práticas avançadas de agricultura de carbono, permitindo-lhes melhorar a produtividade e a resiliência climática de suas fazendas, além de serem recompensados com receita de créditos de carbono gerados pelo sequestro de carbono no solo através dessas práticas.

As práticas de agricultura de carbono, também conhecidas como práticas inteligentes para o clima, ajudam a restaurar o carbono orgânico do solo (SOC) em terras agrícolas e pastagens. Essas práticas incluem plantio direto/perturbação mínima do solo, cobertura permanente do solo, cultivo de cobertura, manejo de fertilizantes, sucessão e rotação de culturas, pastoreio rotativo, inoculação do sistema, consórcio de culturas e sistema integrado de lavoura-pecuária e/ou floresta. Essas atividades são projetadas para promover o sequestro de carbono no solo e a emissão de créditos de carbono, que serão vendidos no mercado voluntário de carbono. Os produtores participantes do projeto serão compensados pelo carbono sequestrado em suas propriedades.

Como financiadora e desenvolvedora do projeto de Agricultura de Carbono, a Tourba Brasil está conduzindo o processo de “Registro e Aprovação de Créditos de Carbono”, que será registrado no Verified Carbon Standard (VCS). Este é um passo essencial para a certificação e emissão de créditos de carbono aos produtores participantes do programa.

Como parte do processo de registro, a Tourba Brasil realizará uma audiência pública com stakeholders relevantes e parceiros no dia 25 de julho de 2024, das 16h às 18h40, no Sindicato Rural Campo Grande (Avenida, R. Raul Píres Barbosa, 116 – Chácara Cachoeira, Campo Grande – MS, 79040-150) ( veja como chegar ). Durante o evento, apresentaremos a Tourba e convidaremos os participantes a construir visões coletivas com diversos stakeholders, além de discutir sugestões sobre o impacto social e ambiental do programa.

Todos os stakeholders envolvidos direta ou indiretamente nesta iniciativa são incentivados a participar deste evento. Para quaisquer dúvidas ou esclarecimentos sobre esta iniciativa, por favor, entre em contato com o representante do projeto listado abaixo.

Além disso, aqueles que não puderem comparecer pessoalmente ao evento podem enviar suas perguntas para o e-mail fornecido abaixo.

Detalhes de Contato:

Nome: Filipe Dutra Nunes
Título: Gerente Geral
E-mail: filipe.nunes@tourba.ma – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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Operação “Pantanal II”: Marinha reforça apoio logístico no combate aos incêndios no Pantanal

Força emprega pessoal, meios navais e aeronavais

Sem registros de chuvas há mais de 70 dias e com o nível do rio muito abaixo da média, a região pantaneira enfrenta diversos focos de queimadas. Diante da situação, a Marinha do Brasil (MB), por meio do Comando do 6º Distrito Naval (Com6ºDN), soma esforços junto a instituições de Defesa Civil nas ações de combate aos incêndios no Pantanal de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, com o emprego de pessoal e meios navais e aeronavais. 

Desde 5 de junho, a Marinha tem atuado nas áreas afetadas e, desde o dia 27, a MB integra o Comando Operacional Conjunto Pantanal II como Força Naval Componente (FNC). Na operação,incluem apoios de reconhecimento terrestre, fluvial e aéreo, de transporte de brigadistas, de alojamento e alimentação, de atendimento médico e de combate direto ao fogo. 

A MB já realizou 131 ações de apoio e combate, 31 horas de voo, percorreu cerca de 2.800 quilômetros no Rio Paraguai e transportou 456 agentes do Prevfogo-Ibama, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) e de Mato Grosso do Sul (CBMMS) e da Força Nacional. Os apoios foram nas regiões do Tamengo, da Área de Proteção Ambiental Baía Negra, do Rabicho, da Ilha do Formigueiro, do Paraguai Mirim e de Maracangalha, em MS, e de Porto Conceição e do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense (MT).

Foram empregados, até o momento, 2 aeronaves (UH-12 e UH-15), 2 navios (Navio-Patrulha “Poti” e Navio-Patrulha “Penedo”), 7 embarcações (Agência Escola Flutuante “Esperança do Pantanal”, Aviso de Apoio Fluvial “Barão de Melgaço”, 2 embarcações de casco rígido, 1 Lancha de Apoio a Ensino e Patrulha, 1 Lancha de Operações Ribeirinhas e a Lancha de Combate “Aruanã”), 5 viaturas Atego, 1 caminhão-pipa e 1 empilhadeira 5 toneladas, os dois últimos utilizados em apoio à aeronave KC390.

Em prontidão, a MB mantém quatro Brigadas de Combate a Incêndios, cada uma composta por 10 militares do Com6ºDN. Além das brigadas, o Com6ºDN possui cerca de 250 Fuzileiros Navais e Marinheiros capacitados no curso de combate a incêndios florestais, realizado em 2021 com brigadistas do Prevfogo-Ibama. 

“O Pantanal possui áreas de difícil acesso por terra e o apoio logístico prestado auxilia as instituições a chegarem aos focos de forma mais eficiente e rápida, contribuindo, assim, para a diminuição dos incêndios”, ressaltou o Comandante do 6ºDN, Contra-Almirante Alexandre Amendoeira Nunes. 

Ações atuais 

Nesta semana, as ações em Mato Grosso concentram-se às margens do Rio Paraguai na região de Porto Conceição, a cerca de 50 km do município de Poconé. O apoio logístico ao CBMMT ocorre por meio da Agência Escola Flutuante “Esperança do Pantanal”, com assistência no transporte de equipes de combate a incêndio, por via fluvial, estrutura de alojamento e alimentação. 

Em Mato Grosso do Sul, as ações de combate estão sendo realizadas nas regiões da Ilha do Formigueiro e de Maracangalha, a cerca de 25 e 30 km, respectivamente, de Corumbá. O Navio-Patrulha “Poti” apoia o CBMMS e o Prevfogo-Ibama com o transporte fluvial de brigadistas e militares até os focos de incêndios. No local, presta, ainda, apoio logístico de comunicação, fornecendo contato dos brigadistas com a base do Prevfogo-Ibama, de alojamento e alimentação e de atendimento médico. 

Comando Conjunto

O Comando Operacional Conjunto Pantanal II foi ativado no dia 27 de junho, por meio da portaria 3.179, assinada pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Com essa medida, as Forças Armadas, Marinha, Exército e Aeronáutica, somam esforços para combater os incêndios na região do Pantanal, pelo período de quatro meses. As atividades do Comando Conjunto estarão sob a responsabilidade do General de Exército Luiz Fernando Estorilho Baganha. As ações são desencadeadas nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, contando com seis helicópteros, dois aviões, embarcações e viaturas para transporte de militares, brigadistas e equipamentos, além de meios que garantam suporte a todos os envolvidos.

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Início de operação da fábrica de Ribas do Rio Pardo é vitória para concretizar MS como o Vale da Celulose

A Suzano iniciou no domingo (21), às 20h15 (horário de Mato Grosso do Sul), as operações da maior linha única de produção de celulose do mundo, instalada no município de Ribas do Rio Pardo, em Mato Grosso do Sul. Com capacidade para produzir 2,55 milhões de toneladas por ano, o empreendimento é resultado de um investimento  de R$ 22,2 bilhões, dos quais R$ 15,9 bilhões destinados à construção da fábrica e R$ 6,3 bilhões a iniciativas como a formação da base de plantio e a estrutura logística para escoamento da celulose.

Com o início das operações da nova unidade, a capacidade instalada de produção de celulose da Suzano salta de 10,9 milhões para 13,5 milhões de toneladas anuais, o que representa um aumento de mais de 20% na produção atual da companhia. A Suzano também tem capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas anuais de papéis, incluindo as linhas de papéis sanitários, de imprimir e escrever e de embalagens, entre outros itens que utilizam a celulose como matéria-prima. A construção da unidade foi anunciada em maio de 2021 e, no pico da obra, mais de 10 mil empregos diretos foram criados. Com o início das operações, cerca de 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, passam a trabalhar nas atividades industrial, florestal e de logística da nova unidade.

“Mato Grosso do Sul teve nesta semana uma grande vitória no seu posicionamento estratégico no desenvolvimento do Vale da Celulose, com a startup do projeto Cerrado, o inicio da ligação da fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo. Trata-se da maior indústria de celulose de linha única do mundo, então Mato Grosso do Sul é uma referência”, salientou o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck.

Este é o maior investimento da história de 100 anos da Suzano, e possui uma série de avanços operacionais e socioambientais, alinhados aos “Compromissos para Renovar a Vida”, conjunto de metas de longo prazo estabelecidas pela companhia. O titular da Semadesc salienta que a empresa traz uma base florestal sustentável já praticamente constituída. “Isso faz com que Mato Grosso do Sul consolide o Vale da Celulose, um dos maiores produtores de celulose do mundo”, acrescentou.

“A conclusão bem-sucedida do Projeto Cerrado reflete a dedicação e a capacidade de execução de cada pessoa envolvida nesta obra grandiosa e transformacional, e comprova a cultura de excelência que permeia toda a organização, liderada com maestria por Walter Schalka durante os últimos 11 anos”, diz Beto Abreu, recém-nomeado presidente da Suzano. “Sua visão e ambição levaram a empresa a entregar um projeto dentro do orçamento previsto e que, em todas as etapas, aderiu ao foco central da Suzano em apoiar a sustentabilidade e ter um impacto local positivo”, completa o executivo.

O empreendimento já proporciona direta e indiretamente uma série de avanços socioeconômicos na cidade de Ribas do Rio Pardo e região. No aspecto ambiental, a fábrica possui o menor raio médio estrutural da base florestal entre as operações da Suzano, com um total de 65 quilômetros entre as áreas de plantio e a fábrica, inferior ao raio médio estrutural de 150 quilômetros. Essa característica única alcançada no projeto minimiza os custos logísticos e o impacto associado ao transporte da celulose.

A unidade de Ribas do Rio Pardo utiliza tecnologia de gaseificação da biomassa nos fornos de cal, e, com isso, o uso de combustíveis fósseis ficará restrito aos momentos de partida e retomada de produção. A fábrica também será autossuficiente na produção de ácido sulfúrico, peróxido de hidrogênio e energia verde, com um excedente de aproximadamente 180 megawatts (MW) médios que atenderá os fornecedores satélites da fábrica, além de ser exportado para o Sistema Interligado Nacional (SIN). Essa energia de fonte renovável poderia abastecer mensalmente uma cidade com mais de 2 milhões de habitantes.

Secretário durante visita a fábrica da Suzano quando ainda em construção.

“Mato Grosso do Sul é hoje um referência tanto na produção de eucalipto, como em produtividade, sustentabilidade e tecnologia”, complementou Verruck.

A construção da nova fábrica também contribuiu com a qualificação de mão de obra local, incluindo mais de 1,3 mil pessoas capacitadas para as operações industriais, florestais e logísticas da Suzano, além de cerca de 300 pessoas para o mercado de trabalho local nos setores de comércio e serviços, em parceria com o Senai e o Senac.

Adicionalmente aos recursos destinados à construção da fábrica, da estrutura logística e da formação da área de plantio que abastecerá a fábrica com eucalipto, a Suzano investiu mais de R$ 300 milhões em um amplo conjunto de iniciativas, incluindo a construção de unidades de moradia e centro médico, melhorias na infraestrutura local e apoio a projetos sociais.

Parte do Plano Básico Ambiental (PBA), o Programa de Infraestrutura Urbana aprovado em 2021 por representantes do poder público e da sociedade civil compreende 21 projetos nas áreas de saúde, educação, desenvolvimento social, habitação e segurança pública. As principais entregas incluem a ampliação do Hospital Municipal e as construções de uma Estratégia de Saúde da Família (ESF), de uma Casa de Acolhimento, de uma Delegacia de Polícia Civil e de uma Unidade Operacional da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O Projeto Cerrado está inserido no maior ciclo de investimentos da história da Suzano. Após desembolsar mais de R$ 50 bilhões entre 2019 e 2023, a companhia investirá R$ 16,5 bilhões neste ano.

“É um marco importante, um processo que começou com a Suzano chegando a Mato Grosso do Sul, adquirindo a Fibria e imediatamente adotando o projeto Cerrado I. Por isso para o Estado hoje é um dia de comemorar emprego de qualidade, expansão econômica, e aquilo que o próprio governador Eduardo Riedel consolida como nossa estratégia, que é fazer um trabalho de competitividade nas nossas cadeias produtivas”, concluiu o secretário.

Informações: GOV/MS.

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Exclusiva – BioComForest: evento vai apresentar inovações em biomassa, compostagem e floresta

O evento já nasce como um dos principais nos segmentos; ingressos com valores especiais estarão disponíveis no site até dia 25 de julho

As principais empresas e profissionais renomados atuantes nos segmentos de biomassa, compostagem e floresta estarão no BioComForest 2024. O evento que acontecerá nos dias 30, 31 de julho e 1º de agosto, na fazenda Lageado/Unesp, em Botucatu (SP), contará com uma programação completa para discutir e apresentar as principais inovações e soluções nos segmentos. Inscrições com descontos estão disponíveis em https://biocomforest.com.br/.

Serão 30 palestras com debates para cada tema, Curso Teórico e Prático de Compostagem, além de dias de campo e feira com maquinários pesados, que prometem ser as ‘grandes estrelas’ da feira. O BioComForest é uma oportunidade única para contato e troca de experiências entre empresas especializadas, fornecedores e clientes.

O evento, que nasce como um dos maiores e mais inovadores nos setores, é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações em parceria com a UNESP – Universidade Estadual Paulista.

GARANTA SEU INGRESSO COM VALORES ESPECIAIS

Confira no site oficial do evento as condições especiais de inscrições para estudantes e cota única (até 25/07). Para grupos acima de 5 pessoas, tratar com: eventos@fepaf.org.br.

As inscrições para as palestras são limitadas a 300 vagas com direito aos três dias de feira. Também é possível participar somente dos três dias da Feira, opção que pode ser escolhida no momento da inscrição. O Curso Teórico e Prático de Compostagem também terá vagas limitadas a 40 participantes por dia (confira disponibilidade).

Para mais informações sobre o BioComForest 2024 acesse www.biocomforest.com.br, ou envie e-mail para comercial@biocomforest.com.br ou entre em contato através do Whatsapp (67) 99227-8719.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Estudo de SP revela que é vantajoso preservar floresta no entorno de áreas agrícolas

Pesquisadores observaram que nos locais mais conservados havia maior diversidade de aves e de funções ecológicas por elas desempenhadas

A maior diversidade de ambientes leva a um aumento na diversidade de aves em paisagens agrícolas. Essa é uma das principais conclusões de uma pesquisa conduzida em vinhedos de São Miguel Arcanjo, interior do Estado de São Paulo, com apoio da Fapesp.

A região está entre as maiores produtoras da fruta, cultivada principalmente por pequenos agricultores, e próxima do maior maciço de Mata Atlântica do país, o Continuum Ecológico de Paranapiacaba.

Áreas de matas contínuas como essa podem ser lar de diversas espécies de aves, que têm características ecológicas distintas, possibilitando uma maior variedade de funções ecossistêmicas no ambiente. Isso significa que, quando se perde uma espécie, perdem-se também as funções realizadas por ela.

“Como as mudanças ambientais e a fragmentação das florestas afetam as espécies e suas funções ecossistêmicas está entre as principais questões que os pesquisadores têm buscado compreender nas últimas décadas”, afirma o professor Augusto Piratelli, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que supervisionou a pesquisa. “Somente com estudos muito bem planejados e com coleta de dados de excelente qualidade é que poderemos responder a tais questões.”

Além da UFSCar, o estudo envolveu cientistas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade de São Paulo (USP). O grupo recebeu financiamento da Fapesp por meio de sete projetos (13/50421-220/01779-521/06668-021/08322-321/08534-021/10195-021/10195-0). Os resultados foram divulgadosna revista Biotropica.

Metodologia

Para realizar a pesquisa, foram escolhidos 19 locais em paisagens agrícolas com vinhedos no município de São Miguel Arcanjo, próximo a Sorocaba. Os lugares foram cuidadosamente escolhidos para garantir que houvesse uma variação de ambientes com paisagens naturais e também modificadas pelo ser humano.

Com métricas preestabelecidas, foi analisada a porcentagem de floresta que havia dentro de cada local de estudo, como uma forma de avaliar o grau de conservação. “Compreender como a quantidade de ambientes naturais e antrópicos e a variação dessas quantidades influenciam as espécies e suas funções nos agroecossistemas pode permitir a definição de estratégias de conservação e manejo muito mais eficientes”, diz Daniele Moreno, primeira autora do artigo.

Para os pesquisadores, entender quais aves são encontradas nos vinhedos e também quais funções desempenham nesses sistemas agrícolas é muito importante. Segundo Piratelli, “cada espécie executa papéis distintos nos cultivos agrícolas e, muito provavelmente, paisagens com mais florestas e maior diversidade de ambientes devem manter mais funções. Passamos da etapa de simplesmente registrar as espécies que ocorrem nos ambientes e, agora, estamos quantificando suas contribuições para manter serviços e funções ecológicas”.

Diversificar paisagens, manter a vegetação nativa

Os autores destacam quanto é importante preservar as florestas nativas nessas áreas agrícolas para manter a biodiversidade ao redor dos vinhedos. Além disso, “o estudo destaca a importância de considerar tanto a diversidade taxonômica como a funcional na avaliação dos impactos das mudanças na paisagem nas funções ecológicas realizadas pelas aves”, diz Milton Ribeiro, professor da Unesp de Rio Claro e coautor do estudo.

Essa informação pode ajudar a criar políticas públicas que equilibrem a produção agrícola com a conservação da biodiversidade nas áreas rurais. “No geral, este estudo enfatiza a importância de compreender as relações complexas entre a heterogeneidade da paisagem, a biodiversidade e as funções ecológicas nos agroecossistemas para promover práticas sustentáveis de uso da terra que beneficiem os agricultores e o ambiente”, finaliza Ribeiro.

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Amazônia é mais destruída pelo consumo nacional do que pelas exportações

Consumo e economias das grandes cidades do centro-sul são o principal acelerador do desmatamento da floresta equatorial

A destruição direta da floresta amazônica brasileira foi contida novamente pelo governo, mas segue acima dos menores níveis atingidos em meados dos anos 2000. Ao mesmo tempo, garimpo, corte seletivo de árvores, ataques a populações indígenas e tradicionais e outros crimes seguem firmes e fortes.

Tais pressões são alimentadas mais por demandas brasileiras do que de exportações, no caso agropecuárias. É o que evidencia um estudo publicado na revista científica Nature Sustainability por cientistas das universidades de São Paulo (USP), Federal de Juiz de Fora (UFJF) e World Resources Institute.

A investigação mostrou que 83,17% do desmate é provocado por consumo fora da Amazônia e apenas 16,83% por demandas da região. E dos 83,17%, 59,68% abasteceram o restante do Brasil e 23,49% o comércio internacional, detalha Eduardo Haddad, um dos autores do estudo e professor do Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da USP.

Essa destruição amazônica alimenta especialmente economias no centro-sul, região com as maiores cidades do país. Esse recorte é estratégico para o desenho de melhores políticas e ações de conservação e restauração de ambientes naturais e de enfrentamento da crise climática.

Segundo Haddad (USP), os resultados foram possíveis mudando a lógica tradicional de avaliação do desmate, comumente pensado a partir da oferta, de quais setores promovem a substituição das florestas por outros usos da terra, como agricultura, pecuária e mineração. 

“A metodologia que adotamos permite ver o fenômeno do desmatamento também a partir da perspectiva da demanda, identificando as fontes de estímulos econômicos para que os setores produtivos se envolvam no desmatamento”, explica Haddad.

A Amazônia se espraia por nove estados e mais de 5 milhões de quilômetros quadrados (km2), cobrindo cerca de 60% do território nacional. Quase ¼ dela já foi desmatado e mais de 1 milhão de km2 estão degradados, aproximando o bioma do “ponto de não retorno”, quando pode colapsar e liberar bilhões de toneladas de carbono na atmosfera planetária.

Informações: O Eco.

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Veracel: clonagem de eucalipto aumenta produtividade de forma sustentável

A Veracel Celulose vem se destacando na preservação de florestas, através da adoção de uma série de práticas ambientalmente sustentáveis. Entre elas, o melhoramento genético das mudas de eucalipto, a fim de garantir maior produtividade de celulose em menor área plantada.

A clonagem ajuda na produção de mudas mais resistentes e ambientalmente sustentáveis. Assim, a empresa investiu em um viveiro dedicado a produzir clones de mudas.

Atualmente, a companhia tem em torno de 8 a 10 clones comerciais, informou a gerente de pesquisa, Carla Garcia. “Significa que a Veracel produz no viveiro comercial, em larga escala, 20 milhões de mudas por ano, de 8 a 10 clones comerciais”, explica.

ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO – De acordo com a gerente de pesquisa, para chegar a esses 8 a 10 clones que são comercializados, o programa de melhoramento genético estudou centenas de milhares de clones diferentes.

Segundo ela, o processo de desenvolvimento de clones envolve diversas etapas. “Começa com milhares de genótipos diferentes, passa pelo processo de seleção, que vai reduzindo esse número para algumas dezenas de clones, que são avaliados e selecionados os que apresentam melhores características”, comenta.

Carla Garcia, gerente de pesquisa. Foto: Radar News.

Dessa seleção, são recomendados um ou dois clones novos para a Veracel. Todo esse processo é longo e dura aproximadamente 18 anos. “Por ser um processo lento, um dos principais desafios é tornar esse processo mais dinâmico”, ressalta Carla.

Empresa investiu em viveiro dedicado a produzir clones de mudas. Foto: Radar News.

“Atualmente, a gente vem trabalhando em metodologias e estratégias de seleção que tornem o programa de melhoramento genético mais dinâmico e mais robusto”, acrescenta.

CRITÉRIO DE PRODUTIVIDADE – O principal critério de seleção, comenta a gerente de pesquisa, é a produção de celulose por hectare. “Selecionamos o clone que produzir mais celulose no mesmo espa ço. Isso envolve melhor qualidade da madeira, melhor crescimento, resistência a pragas e doença, adaptação a diferentes ambientes e climas da empresa, de forma que a produção aumente e seja entregue para a fábrica mais madeira”, destaca.

Carla explica que, ao produzir mais celulose por hectare, o eucalipto geneticamente modificado impacta positivamente a produção da Veracel, garantindo a sustentabilidade das florestas.

Crédito: Radar News.

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