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Exclusiva – Sinergia ArborGen: produtividade, qualidade e inovação da empresa são movidas por equipe altamente qualificada

Engajamento e motivação do time, somados à inovação fazem o diferencial ArborGen para o seu histórico de conquistas e desenvolvimento da empresa

A ArborGen (www.arborgen.com.br) se destaca como líder mundial em criar soluções que garantem produtividade e sustentabilidade, através de técnicas avançadas de seleção genética, transformando o futuro da indústria florestal. Por meio de inovações no cultivo convencional e ferramentas de biotecnologia, desenvolve produtos de alto valor agregado, que melhoram significativamente a produtividade, qualidade e a rentabilidade econômica dos plantios florestais de seus clientes. Além disso, prioriza e valoriza o compromisso com um ambiente de trabalho em equipe, com diversidade, segurança, desenvolvimento e qualificação profissional de seu time. A soma de tais ações, garantem os diferenciais da empresa, que comemora em 2024, 20 anos de atuação no Brasil, com pesquisas em melhoramento clássico e biotecnologia, e 10 anos de comercialização de genética altamente avançada.

Equipe engajada = resultados & ganhos

A sinergia do time ArborGen, é um dos seus grandes diferenciais em seu histórico de conquistas e de expansão. Ao todo são mais de 600 colaboradores nas operações no Brasil, que com preparo técnico e engajamento, semeiam a inovação. Com oito viveiros próprios e 12 parceiros estratégicos no país, a empresa oferece as melhores soluções genéticas para a indústria de base florestal.

As avançadas tecnologias de melhoramento genético da empresa permitem o desenvolvimento de árvores que oferecem aos produtores florestais excelente performance silvicultural e maior retorno financeiro. A empresa visa a maximização e aprimoramento de todas as áreas de seu negócio, e conta atualmente com capacidade de produção em torno de 120 milhões de mudas anuais (Pinus taeda e clones de eucalipto).

Até setembro de 2024 a empresa já ultrapassou a marca de 670 milhões de mudas comercializadas, desde o início de suas operações comerciais no Brasil, em 2014.

Vozes atuantes

Com exclusividade, colaboradores do time ArborGen, falaram ao Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br), como é atuar em uma empresa referência no segmento de produção de mudas e genética avançada, que por meio de um histórico pioneiro e inovador agrega para o desenvolvimento do setor florestal brasileiro – sendo este atualmente, um dos pilares na economia do país. Confira os depoimentos:

A analista de faturamento sênior, Maria Sonia Santana, com nove anos de atuação na ArborGen, atua na modalidade home office na empresa e destaca: “Trabalhar na ArborGen é fantástico, temos aprendizados contínuos, de crescimento profissional e pessoal. Me considero sortuda em ter o privilégio de acompanhar o processo de expansão e desenvolvimento da empresa no ramo de atuação florestal. A palavra que tenho é “GRATIDÃO” por fazer parte dessa equipe. E eu diria que os principais diferenciais ArborGen, estão no comprometimento, na determinação, em seu histórico inovador e de desenvolvimento, bem como, na maneira como inspira o seu time a alcançar os melhores resultados sempre.”

“O que mais me cativa na empresa, são as parcerias e desafios com clientes internos e externos, acompanhar o seu crescimento e desenvolvimento, o trabalho em equipe, bem como, a união e reconhecimento que temos”, conta Maria.

Maria Sonia Santana.

Júlio Cesar Rosa, coordenador de viveiros, atua há quatro anos e meio em viveiro próprio da ArborGen, em de Ribas do Rio Pardo (MS), frisa que: É fabuloso poder fazer parte uma empresa que está em amplo crescimento e que se posiciona como líder em sua atuação, demonstrando a força da equipe e do trabalho realizado, e sabermos que estamos ajudando o setor florestal a obter novos recordes. E uma das razões que me fazem gostar do que faço, é ter a interação com diversos profissionais experientes, e com o mesmo foco, de entregar resultados, com uma nova maneira de conduzir a produção de mudas no Brasil.

“Uns dos momentos marcantes entre tantos vividos na empresa, foi o arrendamento da unidade de Ribas do Rio Pardo/MS, a qual faço gestão, pois ocorreu em pleno período de pandemia da COVID, e mesmo assim, com uma ação conjunta de todo o time conseguimos à distância integrar novos funcionários para o time. E mesmo em um momento de tanta incerteza a empresa não desistiu de assumir uma nova unidade. Somos feitos de desafios e conquistas”, lembrou Júlio.

“A ArborGen é uma ótima empresa para se trabalhar, uma empresa que está em pleno crescimento e tem diversas oportunidades para se fazer a diferença no segmento”, recomenda e finaliza. 

Júlio Cesar Rosa.

A Analista de RH, Isabelly Decreci, com um ano e quatro meses de ArborGen, trabalha na sede da empresa, em Campinas (SP), informa que:“Atuar na ArborGen com certeza nos traz muito entusiasmo, em relação ao que o futuro pode nos proporcionar e a segurança de que sempre podemos começar e traçar uma nova estratégia. A ArborGen nos traz a segurança e a resiliência como valores, e isso é o que nos mantém com líderes do mercado.

“E o que mais nos motiva no dia a dia junto a ArborGen, é a relação que construímos com as pessoas, sejam com os colaboradores, ou com os nossos parceiros/fornecedores.Conhecemos muitas pessoas interessantes que são realmente apaixonadas pelo que fazem e isso é o que nos motiva e o que nos faz levantar da cama todos os dias para trabalhar. É saber que contribuímos para melhorar a qualidade de vida e bem-estar das pessoas, trazendo benefícios e apoio, não só como pessoa, mas como empresa para todos os nossos colaboradores. E cada dia nos marca de uma forma diferente, mas estar junto da equipe com certeza, nos deixa lembranças especiais. Nosso time é espalhado por todo o Brasil, mas graças a tecnologia estamos conectados todos os dias, ver essa sinergia é bom de mais, traz ainda mais a sensação de união e paz”, destaca.

“A qualidade que transmitimos e trazemos junto com a genética dos nossos produtos contribui muito para inovação do mercado Florestal. E a liberdade e felicidade que cada funcionário tem para planejar seu dia a dia, agrega para nosso diferencial. Aqui queremos formar líderes!”, conclui Isabelly.

Isabelly Decreci.

Neste ano, a empresa traz como slogan de sua campanha comemorativa o tema: Arborgen – 20 anos de inovação genética e 10 anos transformando o futuro do setor florestal, alusivo à sua história no Brasil.  A empresa opera nos principais e maiores mercados florestais no mundo com instalações de pesquisa e produção no Brasil e nos Estados Unidos.  Clique aqui e conheça o portfólio completo ArborGen Brasil.

Viveiro ArborGen em Martinho Campos (MG), com produção 20 milhões de mudas/ano.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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BNDES lança programa para impulsionar investimentos em florestas nativas no país

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou nesta quinta-feira, 12, o BNDES Florestas Crédito, um programa com dotação de R$ 1 bilhão para estimular os investimentos privados no setor florestal de espécies nativas, com impactos no desenvolvimento da cadeia produtiva de restauração, na captura de carbono da atmosfera, entre outros benefícios socioambientais, no atendimento ao Código Florestal e na atratividade de negócios da bioeconomia. Com parte dos recursos pelo Fundo Clima, o programa já está disponível na modalidade direta para empresas de todos os portes.

Para acessar o BNDES Florestas Crédito, as empresas precisam atuar em qualquer região do país em uma destas iniciativas: manejo florestal sustentável; recomposição da cobertura vegetal; concessão de floresta; plantio de espécies nativas e sistemas agroflorestais; apoio à cadeia produtiva de produtos madeireiros e não madeireiros de espécies nativas; e aquisição de máquinas e serviços associados a essas atividades. A dotação de R$ 1 bilhão é composta por R$ 456 milhões do Fundo Clima e R$ 544 milhões de recursos próprios, pelas linhas tradicionais do banco, como o BNDES Finem Meio Ambiente.

A taxa de juros aplicada, no caso do Fundo Clima, é de 1% ao ano mais encargos e spread, no limite de 2,5% ao ano. O prazo do financiamento é de no máximo 300 meses com 96 meses de carência, o que será negociado caso a caso. As operações terão teto de R$ 100 milhões, com participação do BNDES de até 100% dos itens financiáveis. A precificação de risco dos projetos seguirá o regulamento padrão do BNDES.

Além de contar com taxa de juros incentivada via Fundo Clima, o BNDES Florestas Crédito irá ampliar o acesso do setor a recursos do BNDES. As operações de crédito serão estruturadas prioritariamente na modalidade de Project Finance, com elevado rigor, mas permitindo ao BNDES reconhecer as especificidades de cada projeto, cliente e setor. Assim, serão examinados a qualidade do empreendedor, a estrutura contratual existente, os mitigantes de risco operacional, entre outros fatores.

Com o programa, será possível estruturar um projeto com os devidos mitigantes de seus riscos específicos e possibilitar, por exemplo, a customização de suas garantias, incluindo a pessoal e real. Ao permitir que sejam estruturadas operações de financiamento – nas quais o próprio projeto possa funcionar como a maior garantia ao BNDES –, espera-se que mais empresas do setor acessem diretamente instrumentos como o Fundo Clima. É nesse sentido que o BNDES Florestas Crédito dará maior acesso de crédito ao setor, representando uma inovação do banco na atuação em florestas nativas.

Estudo da cadeia econômica – Para elaborar o novo programa, o BNDES fez estudos sobre o mercado de reflorestamento e de sua cadeia por meio de pesquisas e audiências coletivas e individuais com o setor. Segundo a diretora Socioambiental do Banco, Tereza Campello, a ideia é conhecer a cadeia da semente ao resíduo, identificando os gargalos e as fases economicamente mais interessantes e lucrativas.

“Não estamos falando só de uma agenda ambiental. Temos conversado com as empresas, entendendo as dificuldades do mercado e, como banco de desenvolvimento, atuando para o crescimento do setor. Nossa ambição é que o Brasil se transforme em um dos principais players mundiais da área de restauro florestal”, explica a diretora. “O BNDES pode estar sendo pioneiro, mas a ideia é trazer os bancos privados também, com segurança e lucratividade”, completa Tereza Campelo.

Arco da Restauração – Apenas este ano o BNDES fez duas grandes operações de financiamento no setor, com as empresas re.green e Mombak, no valor somado de R$ 347 milhões, para reflorestamento de áreas em torno de 30 mil hectares. Os dois projetos atuam em territórios com grande pressão de desmatamento e degradação na Amazônia, conhecido como Arco do Desmatamento. Durante a COP 28, no final do ano passado, o governo brasileiro lançou uma iniciativa para transformar o Arco do Desmatamento em Arco da Restauração, por meio da recuperação de 24 milhões de hectares de floresta nativa até 2050, podendo remover cerca de 1,65 bilhão de toneladas de gás carbônico da atmosfera em 30 anos.

Além de criar um cinturão de proteção para conter o avanço do desmatamento, restaurar as florestas é a forma mais eficiente e barata de promover a captura de carbono em escala, além de conservar a biodiversidade, reduzir a erosão, favorecer os recursos hídricos e manter as condições de produção socioeconômica e cultural das populações que vivem na região.

“A gente fala muito da restauração ecológica, mas vamos fazer a restauração produtiva também. Tem o carbono, mas tem também produção de alimentos, como açaí, cacau, castanha do Pará, café. Vamos facilitar a viabilidade dessa produção em escala com o BNDES Florestas Crédito, gerando também emprego e renda”, explica a diretora.

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Oficializada inclusão de rodovias federais da ‘Rota da Celulose’ no programa de concessão de Mato Grosso do Sul

Importante passo para a concessão, segmentos de duas rodovias federais foram delegados a Mato Grosso do Sul. O documento que celebra o convênio foi publicado nesta última quinta-feira (12), no Diário Oficial da União, selando a delegação de trechos das BR-262 e BR-267. 

A delegação permite a exploração da rodovia BR-262, no trecho entre a divisa entre Mato Grosso do Sul e São Paulo, a partir da ponte sobre o Rio Paraná, até o encontro com a BR-163, em Campo Grande. Compreende 328,2 quilômetros de extensão. Já o segmento delegado da BR-267 parte da divisa Mato Grosso do Sul / São Paulo, no início da travessia do Rio Paraná até o encontro com a BR-163, em Nova Alvorada do Sul. Conta com 248,1 quilômetros de extensão.

O convênio foi selado entre os órgãos da União (Ministério dos Transportes e DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) com o intermédio da Casa Civil e do Ministério do Planejamento e Orçamento, com os órgãos estaduais: Seilog (Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística) e Agesul (Agência Estadual de Gestão e Empreendimentos).

As duas rodovias federais compõem o projeto de concessão da Rota da Celulose e totalizam 576,3 quilômetros dos 870,4 quilômetros do sistema de rodovias que está nos estudos projetados pelo EPE (Escritório de Parcerias Estratégicas), do Governo do Estado.

O acordo compreende a exploração da infraestrutura e a prestação do serviço público de implantação, pavimentação, recuperação, operação, manutenção, monitoração, conservação, implantação de melhorias, ampliação da capacidade e manutenção do nível de serviço pelos próximos 30 anos.

A delegação não inclui a atuação da Polícia Rodoviária Federal, que permanecerá com suas competências nestas rodovias.

O prazo acordado pelo convênio só terá início a partir da assinatura do contrato entre o Estado de Mato Grosso do Sul e a futura concessionária de todo o sistema de rodovias que compõem o lote da Rota da Celulose. O leilão está previsto para o dia 12 de dezembro.

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Desafio Liga Jovem Sebrae – Segunda etapa da competição acontecerá em outubro

Discentes do curso de Ciências Biológicas ENS-UEA se classificam para segunda etapa da competição

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, em consonância com sua missão, visão e seus valores, e com o objetivo de promover atividades de fomento à cultura empreendedora por meio de orientação, trilha de aprendizado e apoio às novas ideias, lança, neste cenário, a 2ª Edição do Desafio Liga Jovem Sebrae. Alunas do curso de Ciências Biológicas ENS-UEA, se destacam na competição, e se classificam para a segunda etapa, que acontecerá em outubro.

A coordenadora da proposta, Prof.ª Dra Gladys Corrêa, sugeriu às alunas do Laboratório de Imunofarmacologia Celular-ENS, a participação na competição e as discentes prontamente se mostraram interessadas e muito animadas para esse desafio diferente de tudo que já fizeram. “Executaram as tarefas com comprometimento e um grande engajamento para a entrega do primeiro vídeo pitch de inovação delas. Agradecemos aos orientadores do LIFCEL, Prof. Dr. Raimundo Sousa Lima-Júnior e Prof.ª Rosilene Ferreira, pelo apoio, estímulo e torcida!”, frisa Gladys.

A segunda edição da competição é executada por meio do Instituto Ideias de Futuro, com o intuito de apoiar o desenvolvimento de competências empreendedoras pelos estudantes e professores orientadores participantes, os ajudando a se reconhecerem como protagonistas de mudanças em sua realidade, isto é, não apenas como usuários de tecnologia, mas também como criadores de soluções para os desafios da sociedade.

Gladys, ainda informou que “a participação de alunas de graduação em biologia na 2ª Edição do Desafio Liga Jovem é extremamente benéfica, pois promove o desenvolvimento de competências empreendedoras, como pensamento crítico, inovação e resolução de problemas, fundamentais para o mercado atual. A competição incentiva as alunas a se reconhecerem como líderes e protagonistas, criando soluções para problemas reais e aplicando a interseção entre biologia e tecnologia. Além disso, essa experiência prepara as participantes para o mercado de trabalho, destacando suas habilidades práticas e inovadoras”.

O impacto social e ambiental do projeto desenvolvido pode ser significativo, resultando em benefícios diretos para a comunidade e o meio ambiente. A oportunidade de networking e colaboração com outros estudantes, professores e profissionais da área também é um grande diferencial, enriquecendo a experiência acadêmica e pessoal das alunas, proporcionando aprendizado prático, desafios estimulantes e uma sensação de realização.

Para a primeira etapa do Desafio, a equipe planejou, elaborou e executou um vídeo-pitch de 5 minutos, com a proposta inovadora. Parte do texto do vídeo:

“Somos as Imuno-Lógicas, fazemos parte do laboratório de Imunofarmacologia Celular da Universidade do Estado do Amazonas Escola Normal Superior e estamos aqui para apresentar uma solução inovadora que pode transformar a saúde pública nas comunidades mais remotas da Amazônia. Mas, antes de falar dela, vamos entender melhor os desafios enfrentados nessa região? “

“Nossa dor: a região amazônica enfrenta extremos de cheias e secas, tornando a entrega de insumos médicos uma missão quase impossível. Nosso objetivo é superar essa barreira logística.”

“Sabendo disso e por meio do depoimento de pessoas que vivem nessas comunidades, prototipamos um veículo especial inovador, para garantir que vacinas e soros cheguem a diversos locais. Com orgulho apresentamos o: projeto Muyrakytã.”

O Desafio

O Desafio Liga Jovem é uma competição gratuita entre equipes de estudantes de todo o Brasil, com o desafio de resolver um problema das suas escolas e/ou comunidades, usando tecnologia. A tecnologia vai muito além do digital, pode ser site, redes sociais, apps, jogos, mas também pode ser analógica, como formas de produção, metodologias, ou o que mais sua imaginação deixar.

Equipe Imuno-lógicas

Coordenadora: Profa Dra Gladys Corrêa.

Discentes do curso de Ciências Biológicas ENS-UEA: Bianca Nadini Fernandes, Luana Modesto, Marianne de Alencar, Vitória Pereira e Vivian Dorga.

Categoria: Ensino Superior (Avança).

No dia 28/08 a equipe foi também classificada na Etapa Estadual, passando para a etapa Regional, apresentando seu projeto ao vivo para uma bancada de jurados online! 

Próxima etapa

A Etapa Regional ocorrerá em outubro, com os vencedores estaduais apresentando seus projetos para uma nova banca de jurados online.”

Saiba mais em:  https://www.desafioligajovem.com.br/

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Reflorestar vai à Finlândia conhecer as novidades da Ponsse

O gerente-geral da Reflorestar, Nilo Neiva, esteve na fábrica da empresa finlandesa e participou da FinnMETKO – um dos maiores eventos do setor florestal no país

A colheita florestal em áreas reflorestadas no Brasil utiliza equipamentos altamente automatizados e de precisão. Apesar disso, o setor segue em constante desenvolvimento para se antecipar aos desafios diários do segmento. Para conhecer as novidades do mercado internacional em máquinas de colheita, a Reflorestar Soluções Florestais esteve na Finlândia, visitando a fábrica da Ponsse e participando da feira FinnMETKO, no fim de agosto.

A convite da Timber, representante da Ponsse no Brasil, o gerente-geral de operações da Reflorestar, Nilo Neiva, esteve no centro mundial de distribuição de peças da empresa, na oficina mecânica e no centro de montagem dos equipamentos. “Acreditamos na inovação e na tecnologia para oferecer as melhores soluções para os nossos clientes. Presenciar diretamente o processo de fabricação dessas máquinas reforça nossa confiança e proporciona mais segurança ao determinar qual equipamento poderá ser utilizado em nossas atividades”, explica o gerente-geral.

A Ponsse é uma empresa finlandesa especializada na fabricação de máquinas florestais, particularmente colheitadeiras e forwarders, usados no corte, processamento e transporte de madeira. Ela está focada em desenvolver e melhorar a linha Cut-To-Length (CTL) – sistema utilizado na colheita florestal, caracterizado pelo corte, desgalhamento e processamento das árvores diretamente no local da colheita.

O CTL envolve o uso de duas principais máquinas, especialidades da Ponsse: o Harvester (que faz o corte da árvore, remove os galhos e a corta em toras de comprimento específico) e o Forwarder (que transporta as toras processadas da área de colheita até o local de carregamento ou armazenamento).

Cultura sustentável

Neiva foi recebido na empresa pelo Juha Vidgrén, filho do Einari, fundador da Ponsse. A empresa, assim como a Reflorestar, defende as florestas como solução sustentável, pois são renováveis. De acordo com Vidgrén, as máquinas são projetadas para as necessidades dos clientes, tendo como pilar as práticas ambientais.

A valorização dos colaboradores também chamou a atenção do gerente-geral de operações da Reflorestar. “Do projeto até a montagem, a cultura fala mais alto, uma combinação de foco, prazer e honestidade naquilo que fazem, e isso é visível no rosto das pessoas que ali trabalham”, comenta Neiva.

O gerente-geral aproveitou para conhecer a EPEC – empresa de desenvolvimento tecnológico dos equipamentos da Ponsse. “Percebemos que as inovações do setor estão alinhadas com a comunicação entre floresta, topografia, condições do clima, equipe e máquina. Sensores já são utilizados para bloquear as máquinas diante de declives e ventos fortes, por exemplo. A transmissão de dados entre o sistema das máquinas e os ERPs – sistema de gestão da empresa florestal – também é uma realidade”.

Feira florestal

A FinnMETKO é uma amostra das habilidades e tecnologias florestais desenvolvidas na Finlândia. O país é um dos mais fortes e influentes no setor florestal global. Aproximadamente 75% do território finlandês é coberto por florestas. A indústria do setor representa cerca de 20% das exportações locais e é responsável por muitos empregos diretos e indiretos.

A Finlândia é também líder no desenvolvimento de tecnologias florestais, como sistemas avançados de máquinas para colheita. O CTL é amplamente utilizado na região, além de automação e tecnologias de sensoriamento remoto para monitorar as florestas. O país é conhecido por adotar práticas de manejo florestal sustentáveis, com foco na regeneração das florestas e na minimização do impacto ambiental.

Para o gerente-geral, foi importante perceber que os “fornecedores florestais finlandeses se adaptam à demanda de seus clientes, produzindo ferramentas e máquinas para todos os tipos de necessidades, seja para grande, seja pequeno produtor. E tudo isso, respeitando os princípios sustentáveis”.

Essa viagem reafirma o compromisso da Reflorestar em manter uma atitude proativa ao estreitar sua relação com o setor de fabricação de equipamentos. “A troca de experiência agrega conhecimento para aprimorarmos, cada vez mais, nossas soluções. O mercado de colheita florestal brasileiro desempenha um papel crucial na economia e na preservação ambiental. E cabe a nós trabalharmos para um crescimento significativo do setor”, conclui Nilo Neiva.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br .

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Áreas Protegidas em Rondônia sob ameaça: impactos e soluções para exploração madeireira ilegal no estado

A situação em Rondônia é ainda mais grave quando se considera o contexto ambiental atual. O estado enfrenta uma seca extrema, e os efeitos desse fenômeno estão sendo sentidos com força, não apenas pelos ribeirinhos que lutam para encontrar água, mas também pela intensificação das queimadas

*Artigo por Júlia Niero

Mais um alerta vermelho se acendeu para quem se dedica e se preocupa com a conservação da Amazônia. Em seu mais recente levantamento, o Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex) revelou um aumento significativo na exploração madeireira sem autorização no estado de Rondônia, de 19% foi para 37% em um ano, um total de 8.399 hectares de exploração ilegal no período avaliado. Ainda mais preocupante é observar que uma parte significativa ocorreu em Terras Indígenas e Unidades de Conservação, áreas que deveriam ser protegidas pela legislação brasileira. 

Em 2023, do total de 22.706 hectares de exploração madeireira detectada no estado,  23% (1.909 hectares) da exploração ilegal total aconteceu em Terras Indígenas e 16% (1.314 hectares) em Unidades de Conservação, este último teve a exploração 100% concentrada no Parque Nacional do Mapinguari. A área, que já era um ponto crítico em 2022, consolidou-se como a área protegida mais vulnerável do estado quando o assunto é exploração madeireira ilegal. 

Este dado é mais do que uma estatística preocupante. Ele reflete uma realidade injusta para os povos indígenas e comunidades tradicionais que habitam esses territórios. Esses grupos dependem diretamente da integridade da floresta para sua sobrevivência física e cultural. A invasão de suas terras para exploração ilegal de madeira não só compromete a biodiversidade, mas também ameaça sua subsistência, sua identidade e seus direitos. 

Seca extrema e queimadas agravam a situação em Rondônia 

A situação em Rondônia é ainda mais grave quando se considera o contexto ambiental atual. O estado enfrenta uma seca extrema, e os efeitos desse fenômeno estão sendo sentidos com força, não apenas pelos ribeirinhos que lutam para encontrar água, mas também pela intensificação das queimadas. Entre janeiro e agosto de 2024, Rondônia registrou mais de 5,5 mil focos de incêndio, um número que só foi superado em 2019. A capital, Porto Velho, liderou por semanas os piores índices de qualidade do ar do país, tomada por uma densa fumaça proveniente dessas queimadas. 

Esse cenário de seca e fogo, além de agravar a devastação ambiental, cria um ambiente propício para a exploração madeireira ilegal. A combinação de florestas secas, falta de fiscalização adequada devido à emergência e as atividades criminosas na extração de madeira coloca ainda mais pressão sobre as áreas protegidas. O decreto de emergência no estado, que permite uma ação mais coordenada dos órgãos estaduais e municipais, precisa ser acompanhado por medidas específicas para combater a exploração ilegal, que se aproveita da vulnerabilidade dessas regiões. 

Legalidade florestal 

A Rede Simex, formada pelo Imaflora, Imazon, ICV e Idesam, desempenha um papel fundamental no monitoramento das atividades madeireiras ilegais na Amazônia. Por meio do uso de geotecnologias avançadas e imagens de satélite, desde 2021 é possível identificar e mapear as áreas onde a exploração não autorizada está ocorrendo, permitindo que as autoridades tomem as medidas necessárias para conter esses crimes ambientais. 

No entanto, a tecnologia sozinha não é suficiente. É preciso que haja uma combinação de esforços: políticas públicas robustas, fiscalização contínua e, principalmente, a aplicação rigorosa da lei. A iniciativa de legalidade florestal, promovida pelo Imaflora, busca justamente fortalecer esses aspectos, oferecendo ferramentas e informações que possam ser utilizadas por governos, empresas e sociedade civil para garantir que a exploração dos recursos naturais ocorra de maneira sustentável e dentro da  legislação. 

Para enfrentar esse problema, precisamos de uma abordagem multifacetada. Primeiro, é preciso intensificar as ações de fiscalização nas áreas protegidas e municípios mais afetados, utilizando os dados gerados pelo Simex para direcionar essas operações de forma mais eficaz. Além disso, é fundamental fortalecer as comunidades locais, garantindo que tenham os meios para proteger suas terras e seus direitos. 

Um chamado à ação 

Os dados do Simex 2023 são um chamado à ação. A legalidade precisa ser a base de toda atividade madeireira, e aqueles que violam essa premissa devem ser responsabilizados de forma exemplar, mas para que isso aconteça, são necessários o apoio e o engajamento de toda a sociedade. A Amazônia é um patrimônio de todos nós, e sua conservação é fundamental para o futuro não só do Brasil, mas do planeta. 

Neste momento crítico, onde a seca, as queimadas e a exploração ilegal de madeira convergem para criar uma tempestade perfeita de devastação, é imperativo que todos – governos, organizações, comunidades e indivíduos – unam esforços para proteger o a floresta amazônica. A atuação coordenada, o fortalecimento da legalidade e a proteção das áreas mais vulneráveis são os passos essenciais para garantir que Rondônia e toda a Amazônia possam continuar a sustentar a vida em sua rica biodiversidade e em suas comunidades tradicionais. 

Para saber mais sobre os resultados do Simex, acesse: https://www.imaflora.org/noticia/exploracao-madeireira-nao-autorizada-em-rondonia-aumenta-em-2023-cresce-pressao-sob-areas-protegidas  


*Júlia Niero é analista de Certificação e Geotecnologias do Imaflora.

Foto em destaque: exploração de madeira em Rondônia – Vicente Sampaio/Imaflora.

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Bracell recebe evento sobre restauração florestal

O encontro, nos dias 17 e 18 de setembro, reunirá especialistas do setor na unidade florestal da empresa em Inhambupe (BA)

A Fazenda Salgado, pertencente à Bracell no município de Inhambupe (BA), será a sede da 5ª Reunião Técnica do Grupo Temático (GT) Restauração da Sociedade de Investigações Florestais (SIF), instituição ligada à Universidade Federal de Viçosa (UFV). Os participantes irão discutir a recuperação de áreas degradadas em diferentes vertentes para a restauração florestal. O encontro, que reunirá especialistas e profissionais de empresas do setor florestal e de mineração de vários estados, ocorrerá nos dias 17 e 18 de setembro.

Durante o evento, temas como “Recuperação de Solos para Restauração Florestal” e “Restauração Produtiva” serão debatidos. A abertura será feita pelo professor Guilherme Chaer, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Na manhã do primeiro dia, o biólogo Igor Macedo, especialista em Meio Ambiente da Bracell e coordenador-geral do GT Restauração, e o engenheiro florestal D’Lano Sathler, especialista socioambiental da Assessoria de Sustentabilidade na Cenibra – Celulose Nipo Brasileira S. A., irão apresentar cases sobre o tema “Recuperação de Solos para Restauração Florestal”.

À tarde, Eduardo Ciriello, da Futura Florestal, fará uma contextualização sobre “Restauração Produtiva”. Rafael Brasileiro, cofundador e diretor de Growth na Toca – consultoria responsável pelos projetos do Sistema Agroflorestal Coletivo (SAF) da Bracell –, e Paulo Rodrigues, coordenador de Meio Ambiente da Suzano, também falarão sobre a temática, com apresentações de cases do assunto e discussão com os profissionais presentes.

Já no dia 18, os especialistas visitarão a principal reserva ambiental da Bracell: a RPPN Lontra, localizada nos municípios de Entre Rios e Itanagra, e mais duas iniciativas em Alagoinhas: uma no Projeto São Sebastião, onde a empresa utiliza resíduos industriais para restauração do solo, e outra na comunidade Tombador, para conhecer uma área de sistema agroflorestal.

Criado em 2019, o GT Restauração Florestal é uma iniciativa da SIF em parceria com empresas que praticam restauração. O objetivo do grupo é buscar o desenvolvimento nacional das atividades de restauração florestal por meio da integração e discussões técnicas sobre temas que contribuam para o progresso do setor no Brasil e tornar as atividades de restauração florestal brasileira referência mundial em técnicas, sustentabilidade e redução de custos. Além disso, o GT busca promover trocas de conhecimento entre empresas de base florestal, mineradoras e de geração de energia e a Universidade Federal de Viçosa para atender as novas demandas de inovações técnicas e operacionais das atividades de restauração florestal.

“O GT Restauração é um espaço aberto para as associadas se posicionarem e para construírem, juntas, resultados importantes na ciência da restauração não só para as companhias, mas também produtos técnicos e científicos robustos para um alcance global”, destaca Igor Macedo.

Participam da iniciativa representantes das empresas associadas AngloAmerican, Bracell, Cenibra, CMPC, Suzano, TTG Brasil, Vallourec e Veracel em parceria com a SIF, sob a coordenação operacional de Patrícia Laviola, e a UFV, sob coordenação técnica do professor doutor Sebastião Venâncio Martins, de Minas Gerais.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Suzano está com 64 vagas abertas para ajudante de viveiro de mudas em Ribas do Rio Pardo (MS)

As pessoas interessadas poderão se inscrever no processo seletivo durante o evento “Você na Suzano”, que ocorrerá das 8h às 14 horas deste sábado (14/09) no Centro Social de Ribas do Rio Pardo

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está com processo seletivo aberto para preencher 64 vagas de ajudante de viveiro em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições estão abertas a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, deficiência e/ou orientação sexual, e poderão ser feitas durante o evento “Você na Suzano”, que ocorrerá neste sábado (14/09), das 8h às 14 horas, no Centro Social Brasil Criança Cidadã de Ribas do Rio Pardo, localizado na rua Geraldo Bunazar Alves, número 42, vila Nossa Sra. da Conceição.

Na ação, a equipe da Suzano estará à disposição para realizar entrevistas com candidatos(as) de forma imediata e fornecer informações sobre o processo seletivo e a empresa. Para participar, é preciso ter mais de 18 anos, possuir o Ensino Fundamental incompleto e comparecer ao evento na data e horários marcados portando documento de identificação com foto (RG e/ou CNH) e um currículo atualizado. Os(as) selecionados(as) receberão, além do salário conforme o mercado, benefícios como planos de saúde e odontológico, cartão alimentação, auxílio creche para colaboradoras com filhos, auxílio para famílias com filhos PcDs, auxílio farmácia, participação nos lucros e muitos outros.

De acordo com Rodrigo Zagonel, diretor de Operações Florestais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, o evento visa aproximar a empresa da comunidade e tornar ainda mais acessível o ingresso na empresa a moradores locais, uma vez que leva as oportunidades disponíveis até a comunidade, apostando principalmente na diversidade e inclusão. Parte das vagas, inclusive, é destinada a pessoas com deficiência.

“Ações como o ‘Você na Suzano’ fazem parte do compromisso da companhia em contribuir com o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde mantém operações e promover a valorização da mão de obra local. Sempre guiados por um dos nossos direcionadores que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, nosso objetivo com este evento vai além de atrair novos talentos para a empresa: buscamos também nos aproximar cada vez mais da comunidade, proporcionando o contato direto com o nosso time e garantindo que mais pessoas tenham acesso às nossas oportunidades, tornando-as mais diversas e igualitárias”, destaca Zagonel.

Viveiro de mudas

Resultado de um investimento de cerca de R$ 80 milhões e com capacidade para produzir 35 milhões de mudas de eucalipto, o novo viveiro de mudas da Suzano em Ribas do Rio Pardo foi inaugurado nesta semana. A estrutura é uma das mais modernas e sustentáveis da empresa e do mundo e irá abastecer o programa de formação florestal da fábrica em Ribas, que entrou em operação no dia 21 de julho deste ano. Em operação parcial desde os primeiros meses de 2024, o viveiro vai empregar cerca de 240 pessoas no total.

Plataforma de Oportunidades

As oportunidades da empresa em Mato Grosso do Sul, assim como para todas as unidades da empresa no país, podem ser acessas na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). Na página, as pessoas interessadas também poderão conferir os benefícios ofertados pela empresa, além de poder se cadastrar no Banco de Talentos da Suzano. A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Exclusivo – Comportamento do Mercado Mundial de Madeira em Tora

*Artigo de Marcio Funchal

Avaliando o comportamento do mercado mundial de madeira em tora, fica claro que uma pequena porção da madeira produzida anualmente é destinada às exportações (menos de 5%). Este cenário é bastante compreensivo, uma vez que há uma série de cadeias produtivas que irão reprocessar este produto ao longo dos processos de agregação de valor.

No tocante à produção mundial, esta cresceu apenas 8% desde 2013 (média de 0,8% a.a.). Já os preços atuais são praticamente os mesmos vislumbrados no passado (em termos nominais, em Dólar), apesar do intenso rally no meio do período considerado.


*Marcio Funchal é administrador de empresas, Mestre em administração estratégica e Especialista em Planejamento e Gerenciamento Estratégico. Coordena equipes multidisciplinares há mais de 27 anos nos mais diversos negócios. Nos últimos 21 anos tem se concentrado à atividade agroflorestal, industrial e de gestão de negócios. Possui grande vivência em praticamente todas as regiões do país, atuando como consultor de estratégia, gestão e mercado. Implementou e auditou as operações de silvicultura e colheita de 3 das maiores TIMOs em operação no Brasil. Participou de diversos projetos empresariais para apoio de tomada de decisões e investimentos em negócios no Brasil e alguns países da América Latina, América Central e África. Já atuou como Consultor do BID, IFC e do Banco Mundial.

Contato: marcio@marciofunchal.com.br

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Exclusiva – NatureFinance e Fórum Mundial de Bioeconomia lançam análise ‘Financiando uma Bioeconomia Global Sustentável’; confira

Nesta quinta-feira (12), a NatureFinance e o Fórum Mundial de Bioeconomia, com o apoio de dezenas de organizações da sociedade civil, fez o lançamento da análise Financiamento de uma bioeconomia global sustentável. Os dados retratam o cenário da interação atual e futura entre finanças e bioeconomia, e se baseiam em duas peças-chave de trabalho que contribuíram para a Iniciativa de Bioeconomia do G20, criada pela Presidência Brasileira do G20 no início deste ano.

Relevância da iniciativa

De acordo com a NatureFinance, a bioeconomia positiva para clima, natureza e pessoas é cada vez mais reconhecida como determinante para uma transformação justa e sustentável do modelo econômico e financeiro. Prova disso é a decisão do Brasil de elencar a bioeconomia como um dos pilares de sua Presidência no G20 por meio da Iniciativa de Bioeconomia do G20 (GIB) lançada no início de 2024. Em paralelo e em fórum também global, a Colômbia, sede da próxima Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP16), estabeleceu o financiamento e a bioeconomia como temas centrais das discussões.

O que esperar?

A expectativa é que a bioeconomia continue ocupando um lugar de destaque nos principais fóruns político-financeiros, incluindo o G20 sob a presidência da África do Sul e a COP30 presidida pelo Brasil, ambos em 2025.

Dados & conhecimento  

O documento lançado no evento apresenta os resultados de uma análise pioneira do cenário atual e futuro da interação entre finanças e bioeconomia. O contexto principal é o papel fundamental que a bioeconomia precisa desempenhar na formação de uma economia global equitativa, positiva para a natureza e de baixo carbono. Confira o conteúdo completo no PDF abaixo.

Confira o evento de lançamento:

Saiba mais: https://www.naturefinance.net/pt-br/

Escrito por: redação Mais Floresta.

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