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Brasil, o país do futuro da madeira

Durante o quarto episódio do Podcast WoodFlow, Gustavo Milazzo e convidados falam da necessidade da criação de uma agenda país para cadeira de madeira

“Precisamos olhar a árvore em seus diferentes sortimentos. Ter um plano de manejo que seja sustentável dentro de toda a cadeia produtiva”, disse Daniel Woiski, CEO da Solida Brasil Madeiras, durante o quarto episódio do Podcast WoodFlow. O empresário foi um dos convidados do programa que também contou com a participação do head de desenvolvimento estratégico da STCP, Marcelo Wiecheteck.

Conduzido pelo CEO da WoodFlow, Gustavo Milazzo, o episódio lançado em junho abordou outros temas, como o comportamento das exportações de madeira no mês de maio, mercado mundial, qualidade das florestas brasileiras, a adequação da legislação brasileira que retirou a  silvicultura do rol de atividades potencialmente poluidoras, entre outros assuntos.

Desafogo logístico

As exportações de produtos madeireiros tiveram um aumento significativo em maio. Os dados analisados pela WoodFlow apresentam 23% de acréscimo em volume, quando comparado a abril deste ano. O valor pago também cresceu 21% no mesmo período. 

“Um aumento mensal pode refletir algo pontual e, no caso do mês de maio, é consequência do gargalo logístico que os exportadores estavam enfrentando no sul do país”, disse Marcelo Wiecheteck, da STCP. 

Daniel Woiski complementou o tema, dando o exemplo do que aconteceu na sua empresa: “Desde o final do ano passado, precisamos readequar a nossa exportação, principalmente devido à redução da capacidade de movimentação de cargas do nosso principal porto. Com isso, precisamos remanejar nossos embarques para outros terminais e isso represou produtos. Por isso vejo esse crescimento agora, como um ajuste do estoque que estava represado, um desafogo logístico”. 

Políticas para silvicultura

Em visita recente à Finlândia, país com tradição de produção de madeira de coníferas, Daniel Woiski pode analisar a cadeia da madeira naquele país e contou impressionado como o tema é crucial para o país. “Impressiona ver com quem nossa madeira compete. Mesmo com um ciclo de cultivo de cerca de 80 anos, lá a madeira cresce mais do que o crescimento das fábricas, ou seja, sobra madeira. Mesmo assim, o custo de uma tora posta na fábrica de serrados lá, é o mesmo custo de uma tora para em uma fábrica de celulose no Brasil”. 

Segundo Daniel, essa relação de custo escancara não só o custo maior em nosso país para produção de madeira, mas também a baixa qualidade de produto que ainda existe em nossas florestas. “Infelizmente, o Brasil está limitado ao gueto dos produtos de madeira. [Na Finlândia], existe o foco de se fomentar a cadeia da madeira. Nada é mais sustentável que a madeira”, completou o empresário. 

No dia 31 de maio de 2024, o Brasil sancionou a lei que retira a Silvicultura do rol das atividades potencialmente poluidoras. “Foram mais de 10 anos de discussão para que se comprovasse que o cultivo de florestas está do lado do meio ambiente. De imediato podemos ter duas oportunidades com esse novo enquadramento: a facilitação com menor burocracia para se exercer a silvicultura e também a redução de custos”, disse Marcelo. 

Daniel ainda defende que a cadeia de madeira precisa de um planejamento em nível de Brasil e ressalta que essa agenda deve ultrapassar as barreiras quadrienais das eleições. Segundo ele, é necessário um plano de manejo que ultrapasse os anos do ciclo do pinus (15 a 20 anos) e que se olhe não só a árvore, mas o potencial produtivo da cadeia ao entorno de cada sortimento de madeira. Por exemplo, as partes mais grossas, para serrarias, as mais finas para celulose e papel, resíduos para biomassa e energia, etc, abastecendo toda a cadeia produtiva. “Precisamos aproveitar cada pedaço da árvore. Se construirmos este cenário, acredito que o Brasil é o país do futuro da madeira”, reforça. 

Sobre o Podcast WoodFlow

O Podcast WoodFlow é uma iniciativa da startup de exportação de madeira WoodFlow, e visa debater, uma vez ao mês, sobre o mercado de madeira. O CEO da WoodFlow, Gustavo Milazzo conduz as entrevistas sempre entre um empresário do setor e um consultor convidado. 

O Podcast WoodFlow pode ser acessado diretamente no youtube da startup ou nas plataformas de streaming de áudio

Serviço:

Acesse o Podcast WoodFlow na sua plataforma preferida.

https://linktr.ee/woodflow

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Suzano (SUZB3) confirma data para início da operação de nova fábrica de celulose

Suzano (SUZB3) comunicou nesta terça-feira (25) que o início das operações da sua nova fábrica de produção de celulose de Ribas do Rio Pardo, localizada no estado do Mato Grosso do Sul (Projeto Cerrado) ocorrerá ao longo de julho de 2024.

“O Projeto Cerrado está na sua fase final de comissionamento e a companhia tem por objetivo em seu planejamento garantir a adequada execução do start-up da nova fábrica e o bom desempenho de sua curva de aprendizado”, disse a Suzano em comunicado.

Há duas semanas, a empresa anunciou a aquisição de 15% de participação na Lenzing, em um negócio que marca a entrada da gigante brasileira de papel e celulose no ramo têxtil.

Ação do setor mais descontada do mundo

Na avaliação do BTG Pactualcom base em relatório de 6 de junho, a Suzano negocia com desconto de 37% para a Klabin (KLBN11), aproximadamente 35% para produtores chilenos, 42% para a IP e até mesmo um desconto de 20% para a Irani (RANI3).

companhia se tornou o produtor de celulose com maior desconto no mundo, na avaliação do banco. Para o BTG, o desconto é injustificado pelos fundamentos, uma vez que a empresa é o produtor de maior qualidade na indústria (com base em curvas de custos, rentabilidade, retornos).

Veja o comunicado da empresa

Informações: Money Times.

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Baiano de 23 anos cria maior drone agrícola de pulverização do mundo

Com apenas 23 anos, Gabriel Leal é o nome por trás do maior drone agrícola de pulverização do mundo, que começará a ser testado em agosto, em uma fazenda de grãos em Mato Grosso. O baiano de Livramento de Nossa Senhora, a cerca de 600km de Salvador, é fundador e CEO da Psyche Aerospace, uma agtech 100% brasileira que desenvolveu o Harpia P-71.

Com tecnologia 100% nacional, o equipamento opera com um motor híbrido de etanol e baterias e pode pulverizar 40 hectares por hora, com uma autonomia de 10 horas de voo. O drone tem a capacidade ainda de se reabastecer sozinho, em outro equipamento batizado de Beluga, também criado pela startup do jovem baiano, sem formação universitária e aficionado pelo setor aeroespacial.

“Eu tinha um projeto para mineração de asteroides, sempre me interessei em desenvolver tecnologia para o setor aeroespacial, e o setor que identifiquei como melhor oportunidade de negócios é o agro, que tem fazendas gigantes no Centro-Oeste, onde a pulverização com tratores ou avião é ineficiente ou muito cara”, disse o jovem baiano ao Valor Econômico.

Filho e neto de agropecuaristas baianos, Gabriel se mudou para São José dos Campos há dois anos, quando sua empresa nasceu, em dezembro de 2022. A startup está incubada no hub do Parque de Inovação Tecnológica da cidade, que hoje funciona em uma área de 6 mil m² na zona sul do município.

Gabriel comanda equipe de 60 funcionários, entre engenheiros, técnicos e pessoal administrativo e comercial | Foto: Click Business

Lá, foi desenvolvido o equipamento, que é capaz de levar 400 quilos de defensivos em voo autônomo, com uso de tecnologias da Inteligência Artificial (IA) e Internet das Coisas (IoT). Para entender sua capacidade, o maior drone pulverizador já apresentado no país até agora tem capacidade de “apenas” 60 quilos. Em uma simulação para investidores, em uma área de 1.000 hectares, uma frota autônoma de seis superdrones faz o serviço em cinco horas, contra 4 ou 5 dias de um trator, um ou dois dias de um avião e 15 dias de um drone manual.

Um dos seis protótipos do Harpia P-71, com design inspirado no avião norte-americano de reconhecimento militar Black Bird, foi testado em março, em São José dos Campos. O voo foi coordenado pelo engenheiro aeroespacial Gabriel de Paula, que trabalha na Psyche desde o início do projeto. ““Voar o P-71 e garantir sua estabilidade representou um grande desafio que exigiu muito foco e atenção”, disse ao Valor sobre o equipamento, que não será vendido.

Segundo o CEO, a ideia é que o drone preste serviços aos produtores agrícolas. No plano de negócios do baiano está, inicialmente, o mapeamento da área para traçar as linhas que o equipamento vai pulverizar, altitude necessária, vazão para o bico, velocidade e angulação. A ideia é que o foco seja pulverizar as lavouras de cana-de-açúcar, citros e grãos, a um custo de R$ 20 por hectare por aplicação.

“O produtor não precisa ter o controle do drone, que é um equipamento de alta tecnologia, que demanda muita capacitação para efetuar a pulverização corretamente, com rapidez e segurança. Ele só quer a aplicação”, explica o baiano.

Com pré-contrato anual com produtores de grãos da região Centro-Oeste e fazendeiros paulistas, Gabriel deve começar a operar comercialmente o Harpia P-71 até o fim do ano. Apesar de voltado para atender grandes produtores, o jovem espera, mais pra frente, fechar contratos com cooperativas agropecuárias, atendendo médios e pequenos produtores também.

Informações: Alô Alô Bahia.

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Incêndios florestais no 1º semestre geram maiores emissões de CO2 em 20 anos

Dados do observatório europeu Copernicus mostram intensidade do fogo, que gerou nível de CO2 atípico para primeira metade do ano

No primeiro semestre de 2024, o Brasil teve o maior índice de emissões de CO2 causadas por incêndios florestais e queimadas nos últimos 20 anos, de acordo com o acompanhamento do observatório europeu, Copernicus. Antes mesmo de se completarem os primeiros seis meses do ano, o país já emitiu 81,8 milhões de toneladas de CO2 equivalente (t/CO2e), cerca de 22 megatoneladas de carbono, um padrão não registrado pelo sistema desde 2005.

O estado de Roraima sozinho foi fonte de cerca de um quarto destas emissões. Segundo dados europeus, até o mês de maio as queimadas no estado haviam gerado 19,8 milhões de t/CO2e. O mês de junho, marcado por incêndios no Pantanal, já contabilizava 20,7 milhões de t/CO2e até o dia 19, data limite para os dados aos quais Um Só Planeta teve acesso com exclusividade.

Segundo especialistas brasileiros, o norte amazônico, prejudicado pela seca de 2023, ficou exposto de forma anormal ao fogo espontâneo da floresta, o que aumentou a ocorrência de incêndios. O dado ajuda a explicar por que, mesmo com a queda do índice de desmatamento, as queimadas afligem a Amazônia. O sul do bioma é a região tradicionalmente mais exposta à exploração da terra.

“Não é a primeira vez que Roraima tem os maiores índices de ocorrência de incêndios do bioma. Isso aconteceu em 2007, um evento forte de [fenômeno climático] El Niño. O estado tem uma das maiores áreas contínuas de vegetação de cerrado e também de floresta de transição no bioma amazônico, que normalmente já são mais inflamáveis do que as florestas densas que ocorrem no restante da região”, observa Henrique Pereira, professor titular da UFAM (Universidade Federal do Amazonas), no Departamento de Ciências Fundamentais e Desenvolvimento Agrícola.

No prognóstico do Inpe (Instituto de Pesquisas Espaciais) para este inverno, deve haver chuvas acima da média em Roraima, porém em outras partes do Norte espera-se uma forte temporada de estiagem, que pode atingir até 150 mil famílias no estado do Amazonas, em previsões iniciais.

Emissões de CO2 equivalente geradas por queimadas no Brasil em primeiros semestres. — Foto: MapBiomas/Editora Globo
Emissões de CO2 equivalente geradas por queimadas no Brasil em primeiros semestres. — Foto: MapBiomas/Editora Globo

Um semestre “fora da curva”

O primeiro semestre de 2024 vem sendo considerado “fora da curva” por especialistas, e desde fevereiro já dava sinais de uma emissão alta advinda de queimadas e incêndios florestais. Naquele mês, Roraima teve, segundo dados do Inpe, 2.001 focos de fogo, número 12 vezes maior do que o do mesmo mês em 2023.

Agora em junho, a explosão dos incêndios no Pantanal levou o país à liderança mensal do ranking de queimadas na América do Sul. O mês, mesmo não contabilizado inteiramente, é o de maior nível de emissões do ano, no monitoramento do Copernicus. O período coincide com o início das queimadas no Pantanal, que nesta semana fizeram o estado do Mato Grosso do Sul decretar situação de emergência.

“No Cerrado, a seca chegou bem mais cedo e no Pantanal está muito antecipada, era para estar úmido ainda naquele bioma”, analisa Ane Alencar, diretora de ciências do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). Na Amazônia, a pesquisadora lembra da hipótese que pode acontecer com o início do fenômeno La Niña, previsto para setembro, o que poderia adiantar o período chuvoso. Historicamente, o segundo semestre costuma ter uma incidência maior de incêndios florestais no Brasil.

“Geralmente começa a chover em outubro na amazônia, mais ao sul, e com La Niña pode antecipar um pouco, para o começo do mês. Espero que isso aconteça, mas isso não vai afetar agosto e setembro, que são os períodos mais quentes de temperatura e focos de incêndio na Amazônia, Cerrado e Pantanal.”

— Ane Alencar, diretora de ciências do Ipam

Emissões oficiais do Brasil ignoram incêndios florestais

O impacto das emissões de incêndios florestais é considerado neutro pelo governo brasileiro em relação às emissões oficiais do país de gases de efeito estufa. Isso porque o método utilizado considera que a mata, após a queimada, se recupera e assim reabsorve o CO2 eliminado. Contudo, a influência da mudança climática sobre os biomas vem alterando dinâmicas naturais de uma forma que merece atenção, avaliam especialistas.

“A gente entra em um processo em que as condições para que incêndios florestais acabam sendo mais frequentes e não dá tempo para a vegetação se recuperar entre um fogo e outro”, afirma Alencar. “Isso quer dizer que estamos tendo emissões consideráveis por incêndios sobre uma vegetação que não consegue se recuperar a tempo, um indicativo de mudança climática.”

Sobre o tema, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima afirmou em nota que “quando incêndios atingem vegetação nativa e não há conversão do uso da terra — ou seja, quando o fogo não é seguido de desmatamento —, a área afetada irá se recuperar e as emissões causadas pela queima da biomassa serão removidas. Apesar dos impactos do fogo para a vida humana e a biodiversidade, o desmatamento é mais preocupante do ponto de vista de emissões”.

Incêndios mais frequentes no mundo

Estudo publicado nesta segunda-feira (24) no periódico científico Nature Ecology and Evolution aponta um crescimento da incidência de incêndios florestais no planeta, sendo os últimos sete anos os mais intensos. A frequência de eventos extremos aumentou 2,2 vezes de 2003 a 2023, apontam os pesquisadores da Universidade da Tasmânia, na Austrália.

“Embora a área total queimada na Terra possa estar diminuindo, nosso estudo destaca que o comportamento do fogo está piorando em várias regiões – particularmente nos biomas de coníferas boreais e temperadas – com implicações substanciais no armazenamento de carbono e na exposição humana a desastres de incêndios florestais”, afirma a equipe de autores.

Informações: Um Só Planeta.

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O 1º semestre de 2024 é o pior desde 1988, quando as medições do Inpe tiveram início; Amazônia também está em chamas

Os focos de incêndio no Pantanal e no cerrado no primeiro semestre de 2024 (entre 1° de janeiro e 23 de junho) bateram recordes históricos no Brasil. Esse é o pior começo de ano desde o início do registro do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 1988.

No Pantanal, o instituto registrou 3.262 focos de incêndio. Esse número representa um aumento de 22 vezes, quando comparado com o mesmo período de 2023. As queimadas no bioma também superaram as do primeiro semestre de 2020, recorde anterior. Naquele ano, os registros foram de 2.534 focos de fogo.

Já o cerrado tem 12.097 incêndios em 2024. Em comparação com o mesmo período de 2023, há um aumento de 32%. Do total do bioma atingido pelas chamas, cerca de 53% ficam em local conhecido como Matopiba, que compreende os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Chuvas escassas na região foram insuficientes para transbordar rios.

Voltando ao Pantanal, a região do Rio Paraguai registrou 1.720 incêndios. O recorde anterior, de acordo com dados do Inpe, era quatro vezes menor, com 435 focos em junho de 2005.

Na segunda-feira 24, o governo de Mato Grosso do Sul decretou situação de emergência por causa dos incêndios no Pantanal. A medida tem validade de 180 dias, em todo o Estado, e foi publicada no Diário Oficial.

A área devastada pelas queimadas chegou a 627 mil hectares, sendo 480 mil em MS e 148 mil em Mato Grosso, de acordo com dados da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A medida permite licitações sem edital e controle maior da Defesa Civil.

Os incêndios na Amazônia são os piores em 20 anos

Além da devastação no Pantanal e no cerrado, os índices de incêndios são altíssimos na Amazônia. Com 12.696 focos de queimadas entre 1° de janeiro e 23 de junho, a região registra seu pior semestre desde os anos de 2003 e 2004. Esses últimos marcaram, respectivamente, 14.667 e 14.486 focos de incêndios.

Em relação ao mesmo período do ano passado, 2024 registra alta de 76% no número de queimadas.

A alta do semestre corrobora a medição do mês de fevereiro. Na ocasião, o Brasil registrou 3.158 focos de incêndio — a maior da série histórica. As medições começaram em 1999.

O número de queimadas na Amazônia no primeiro semestre de 2024 só pior que nos anos de 2003 e 2004 | Foto: Sérgio Vale – Amazônia Real.

Informações: Revista Oeste.

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Suzano está com dois processos seletivos abertos em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, está com dois processos seletivos abertos para atender suas demandas em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

Na área nutricional, há uma oportunidade como Analista de Facilities Pleno – Área Nutricional. Os pré-requisitos são: graduação completa em nutrição, com registro ativo no CRN para atuação no estado do Mato Grosso do Sul; experiência comprovada na área de nutrição industrial e/ou alimentação florestal; conhecimento da Resolução RDC 126 da ANVISA; capacidade de planejamento e organização para gestão de projetos nutricionais; conhecimento no pacote Office 365; disponibilidade para atuação em horários diferentes do turno administrativo. As inscrições ficam abertas até o dia 28 de junho e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7225816?jobBoardSource=gupy_public_page.

A outra oportunidade é para a vaga de Analista de Operações Logísticas Pleno – Postos de Combustível, para concorrer é preciso atender os seguintes pré-requisitos: desejável ensino técnico e/ou superior; afinidade com pacote Office; possuir CNH categoria B; ter conhecimento em Power BI e noções de SAP; e é importante possuir vivência na área de materiais, gestão de estoques, pagamentos, inventários, expedição e programação de materiais. As inscrições ficam abertas até o dia 28 de junho e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7064167?jobBoardSource=gupy_public_page.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Exclusiva – BioComForest: Ecogen Brasil apresentará soluções na geração de energia e demais utilidades para indústrias utilizando biomassa

A Ecogen Brasil (www.ecogenbrasil.com.br), referência nacional no investimento, desenvolvimento, implantação, operação e manutenção de plantas para a geração de energia no país, estará presente no 1º BioComForest (www.biocomforest.com.br), evento que acontecerá nos dias 30, 31/07 e 01/08, no campus da Unesp de Botucatu (SP).

O BioComForest nasce como um dos principais eventos dos setores de biomassa, compostagem e floresta, e em sua primeira edição contará com uma robusta programação, incluindo palestras, Curso Teórico e Prático de Compostagem (inscrições a parte), e feira com participação das principais empresas referência no mercado. O campus da universidade foi meticulosamente arquitetado, e receberá estrutura completa, para explorar insights, fazer benchmarking, ampliar networking e promover conhecimentos aplicáveis às organizações, nos campos da inovação e sustentabilidade.

O evento é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações em parceria com a UNESP – Universidade Estadual Paulista.

Ecogen Brasil

Com mais de 20 anos, a Ecogen Brasil é uma empresa brasileira sinônimo de qualidade na área de soluções integradas para geração de energia e demais utilidades para grandes consumidores como indústrias, edifícios comerciais entre outros. Hoje, a empresa é referência no investimento, implantação e operação de soluções energéticas economicamente atrativas e ambientalmente responsáveis na promoção da transição energética no país.

Ao Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br), Rubens Nucci de Toledo, coordenador de Marketing da Ecogen Brasil, falou sobre a estratégia da empresa na participação no BioComForest, bem como sobre a relevância dos temas a serem abordados no evento.

Mais Floresta – Qual a novidade que sua empresa vai apresentar no BioComForest 2024?

Rubens Toledo – A Ecogen Brasil chega na Biocomforest para se apresentar como uma empresa facilitadora na geração de utilidades para indústrias através da biomassa. Nós investimos no projeto para nosso cliente, desenvolvemos a solução de acordo com a necessidade dele, fazemos a implementação da solução e cuidamos de toda a operação da planta. Assim, nosso cliente foca em seu core business e nós geramos as utilidades necessárias com otimização de custo e confiabilidade.

Mais Floresta – Qual a importância de estar presente no BioComForest?

Rubens Toledo – A Ecogen viabiliza a transição energética para seus clientes. A Biomassa é uma fonte de energia limpa e muito importante para a descarbonização da matriz energética brasileira. Participar de um evento que junta toda a cadeia, desde a produção até a utilização da biomassa, é super importante para a Ecogen.

Mais Floresta – O que achou da novidade de o evento unir biomassa, compostagem e floresta?  

Rubens Toledo – A iniciativa de unir biomassa, compostagem e floresta em um único evento é extremamente relevante, especialmente pelo papel crucial que esses elementos desempenham na transição para uma economia mais sustentável. Esperamos que o evento seja uma forma de compartilhar conhecimento, explorar sinergias e avançar em direção a um modelo de negócios mais resiliente e ambientalmente consciente.

Mais Floresta – O que achou de a proposta dos estandes oferecerem toda a parte de infraestrutura pronta?

Rubens Toledo – Acreditamos que é uma forma mais prática de se realizar eventos, onde os patrocinadores terão seu espaço de forma mais completa, um complemento na apresentação de conteúdo e construção de relacionamento, que são o grande foco, na ocasião.

Mais Floresta – Que convite faria para os seus clientes participarem do evento?

Rubens Toledo – Venham conhecer o evento. A Ecogen estará presente com um estande e participará da palestra do dia 01/08, com nosso Coordenador de Engenharia especialista em biomassa Misael Pierre, falando sobre “O Futuro da Biomassa Como Fonte de Energia Sustentável”. Vamos em busca da transição energética brasileira!

BioComForest 2024

Clique no link e garanta a sua inscrição: https://eventos.fepaf.org.br/evento/ev96–biocomforest-feira-internacional-de-biomassa-compostagem-e-floresta

Para mais informações sobre o BioComForest acesse: www.biocomforest.com.br , ou envie e-mail para: comercial@biocomforest.com.br ou Whatsapp para (67) 99227-8719.

Escrito por: Redação Mais Floresta.

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Pantanal em chamas: MS decreta emergência após incêndios florestais

Principais focos das chamas são áreas do Pantanal. Estado enfrenta seca excepcional em bacias hidrológicas e sofre com queimadas

O governo do Mato Grosso do Sul (MS) decretou, nesta segunda-feira (24/6), situação de emergência nos municípios atingidos por incêndios florestais, principalmente na região do Pantanal. O decreto, publicado no Diário Oficial do estado, tem prazo de 180 dias.

O objetivo do documento de emergência é promover um combate mais rápido e eficaz contra as chamas. Em caso de risco iminente, os agentes poderão adentrar as casas para prestar socorro, determinar a evacuação e usar propriedade particular.

O Centro Nacional de Monitoramento de Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) indica que as bacias afluentes às estações de medições fluviométricas dos municípios de Ladário e de Porto Murtinho – banhados pelo Rio Paraguai – estão em condições de seca hidrológica excepcional.

Segundo o governo do estado, o período de seca que o Mato Grosso do Sul enfrenta, com estiagem prolongada em grande parte do território, acarretou aumento exponencial dos focos de calor. Além disso, as queimadas para agropecuária pantaneira causaram prejuízos expressivos, tanto nas perdas econômicas, como na questão ambiental, seja em relação à vegetação, ao solo, à fauna, aos bens materiais ou, ainda, à segurança da vida humana.

Informações: Metrópoles.

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BNDES e iNovaland destinam até R$ 17 mi para projetos de restauração ecológica da Mata Atlântica

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a iNovaland Investment Ltd (iNovaland) lançaram, no âmbito da iniciativa Floresta Viva, edital que destina até R$ 17 milhões para projetos de restauração ecológica, fortalecimento da cadeia produtiva de restauração e formação de corredores ecológicos de Mata Atlântica, em território que abrange 15 municípios localizados entre o Sul da Bahia e o Norte do Espírito Santo.

O Floresta Viva investe na restauração ecológica e preservação da biodiversidade brasileira a partir de recursos do Fundo Socioambiental do BNDES. Para este edital, intitulado  Floresta Viva – Conectando Paisagens FASB, serão destinados R$ 8,5 milhões do BNDES, que serão completados com recursos da iNovaland, no mesmo valor, em matchfunding. O edital é conduzido e operacionalizado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), organização da sociedade civil de interesse público (oscip), responsável pela gestão do Floresta Viva.

Os projetos selecionados devem realizar ações de restauração produtiva, com a implementação de sistemas agroflorestais, e de atividades relacionadas ao fortalecimento das cadeias produtivas associadas à restauração na região. Além disso, devem considerar o contexto socioeconômico da região e conciliar os benefícios ecológicos e de manutenção dos serviços ecossistêmicos com a geração de emprego, renda e segurança alimentar.

O Fasb, programa de incubação e aceleração de projetos socioambientais com foco na restauração da Mata Atlântica, apoiado pela iNovaLand, e fornecerá assistência técnica aos proponentes e aos projetos selecionados neste edital, que será integralmente custeada e oferecida pela iNovaLand.

Luís Neves Silva, CEO da iNovaland, informou que desde 2021 investiu € 3 milhões, por meio do programa Fasb, em 45 projetos de restauração da Mata Atlântica no sul da Bahia. “Com esta nova parceria com o Floresta Viva, a iNovaland pretende ampliar o âmbito territorial da sua intervenção para o Norte do Espírito Santo, e dobrar o investimento no Fasb, continuando a aumentar o impacto socioambiental do programa”, afirmou.

“O BNDES apoia a restauração ecológica na Mata Atlântica, bioma que vem sofrendo intenso processo de fragmentação de sua vegetação, com consequente perda de áreas contínuas de habitat, isolamento de populações, redução da biodiversidade e aumento de vulnerabilidade. A parceria é mais um passo na atuação do banco”, afirmou a diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello. A diretora explica que o banco de desenvolvimento busca, com a ação, unir fragmentos florestais remanescentes de vegetação nativa, contribuir para o deslocamento de animais e a dispersão de espécies vegetais, além de estimular a formação de corredor ecológico de grande importância.

edital abrange a restauração ecológica do bioma em áreas que contemplam os municípios de Alcobaça, Caravelas, Mucuri, Nova Viçosa, Porto Seguro, Prado, Teixeira de Freitas, Vereda e Itamaraju, no Sul da Bahia, e Conceição da Barra, Jaguaré, Linhares, São Mateus, Pedro Canário e Sooretama, no Norte do Espírito Santo.

Serão apoiadas duas categorias de projetos. A primeira direcionada a ações em pequena escala e ao fortalecimento de pequenas organizações locais. Estes devem prever o plantio de restauração em pelo menos 5 hectares, com prazo de duração máxima de 12 meses, e receberá o apoio financeiro de até R$ 200 mil. A segunda categoria está relacionada a projetos em maior escala, com propostas que visem ao plantio de restauração de áreas que totalizam no mínimo 50 hectares, além de atuações voltadas ao fortalecimento das cadeias produtivas associadas à restauração, e devem ter duração mínima de 24 meses e máxima de 48 meses.

“O edital Floresta Viva – Conectando Paisagens está alinhado à missão do Funbio de investir na conservação da biodiversidade brasileira. Apoiar a conexão de fragmentos dos mais conservados da Mata Atlântica e a criação de um corredor ecológico, no Sul da Bahia e Norte do Espírito Santo, é para nós motivo de orgulho e contribui para a mitigação dos efeitos da crise do clima. O Funbio, presente na região há anos, apoiou recentemente com a restauração de cerca de 2.700 hectares. A cada novo edital lançado, cada nova parceria, fortalecemos nosso compromisso socioambiental e esperamos construir novas pontes para que outros parceiros se unam ao Floresta Viva”, diz Manoel Serrão, superintendente de Programas do Funbio.

O Bioma – Terceiro maior bioma da América do Sul, a Mata Atlântica abrange cerca de 13% do território brasileiro. O bioma, que se estende ao longo de toda a faixa litorânea das regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país, enfrenta sérias ameaças em decorrência do intenso processo de fragmentação de sua vegetação, resultado do histórico de ocupação e uso do solo da região.

Atualmente, restam no bioma apenas 12,4% de cobertura florestal de remanescentes de vegetação nativa, distribuídas em pequenos fragmentos florestais. A região de abrangência do edital, do Sul da Bahia e do Norte do Espírito Santo, é uma das faixas mais preservadas da Mata Atlântica no Brasil e está listada como área prioritária para restauração em estudo encomendado pela ONU para orientar os esforços na Década de Restauração de Ecossistemas.

BNDES Fundo Socioambiental – Os recursos do Fundo Socioambiental do BNDES são não reembolsáveis e aplicados em projetos sociais nas áreas de geração de emprego e renda, saúde, educação e meio ambiente, priorizando projetos que proporcionem benefícios na condição de vida da população de baixa renda.

Funbio – O Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) é um mecanismo financeiro nacional privado, sem fins lucrativos. Ao longo dos 28 anos que celebra em 2024, a organização trabalha em parceria com os setores governamental, empresarial e a sociedade civil para que recursos estratégicos e financeiros sejam destinados a iniciativas efetivas de conservação da biodiversidade. Foram mais de 500 projetos que beneficiaram número superior a 400 instituições em todo o país, desde sua criação em 1996.

iNovaland Investment ltd, a gestora do Fasb, é uma organização privada internacional com a missão de restaurar e regenerar florestas e paisagens degradadas em benefício das pessoas, da natureza e do clima, canalizando investimentos para a restauração paisagística inovadora e projetos positivos para a natureza. Atualmente, a iNovaland gere fundos de restauração florestal no valor de € 20 milhões, apoiando projetos na África Ocidental e na América do Sul.

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IPEL aposta no crescimento alinhado à sustentabilidade como marca da empresa

Representante do segmento de tissue, indústria de Santa Catarina está entre as maiores do país e quer ser vista como um bom exemplo para setor de produção de papel como um todo

A indústria de papel e celulose tem conquistado destaque no mercado brasileiro nos últimos anos pela sua produção e representatividade fora do país. Em 2022, o Brasil alcançou o topo do pódio como o maior exportador da fibra, segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). A produção nacional de celulose atingiu quase 25 milhões de toneladas naquele ano, enquanto a de papel registrou 11 milhões de toneladas, expansão de 10,9% e 3,5% no ano, respectivamente, de acordo com a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). Esse aumento na produção de papel foi impulsionado, em parte, pela linha de tissue, que teve crescimento anual de 6,7%.

O consumo de produtos para fins sanitários, que inclui papel higiênico, lenços e guardanapos, apresentou crescimento de mais de 50% nos últimos 15 anos, conforme dados da Ibá e da Comex Stat. No entanto, à medida que o mercado se expande, cresce também a preocupação com o meio ambiente. Conscientes dos desafios enfrentados pelo setor nesse sentido, muitas empresas têm investido em soluções sustentáveis para mitigar impactos, promovendo melhores práticas. Um exemplo desse compromisso é a empresa IPEL, sediada em Santa Catarina, que se destaca como uma líder na busca por sustentabilidade no segmento de tissue

“A IPEL possui um dos parques fabris mais modernos do país, o que não apenas aumenta a produtividade, mas também reduz a geração de resíduos e o consumo de energia, além de implementar um tratamento eficiente de água e efluentes. Além disso, investimos em iniciativas de reciclagem e economia circular, o que já rendeu à empresa a prestigiada certificação FSC (Forest Stewardship Council®), que garante que a matéria-prima que utilizamos provém de fontes renováveis”, destaca o CEO da empresa, Luciano de Liz Barboza.

Luciano de Liz Barboza é CEO da IPEL.

A IPEL também é certificada pela ISO 9000, assegurando que a empresa adota  práticas que seguem rigorosos padrões de qualidade e já recebeu outros reconhecimentos, incluindo o Certificado de Destaque Ambiental – Selo Verde do Jornal do Meio Ambiente, do Estado de São Paulo, e o Certificado de Energia Renovável 2023.

Nos últimos dois anos, a companhia estabeleceu a gerência de SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente), demonstrando seu compromisso contínuo com a sustentabilidade em todas as suas operações. Além disso, em 2023, iniciou um ambicioso projeto de ESG (Ambiental, Social e Governança), visando ações nos próximos cinco anos, destacando ainda mais seu compromisso com a sustentabilidade ambiental.

“Essas iniciativas diferenciam a IPEL no mercado e a capacitam a tomar decisões mais acertadas e a se adaptar melhor às mudanças, contribuindo para o alcance de seus objetivos estratégicos e para um futuro mais sustentável para a indústria brasileira de papel”, pontua o CEO. 

Cuidando da própria casa

A IPEL tem sede em Indaial, no Vale do Itajaí. Ao longo de suas quatro décadas de existência, a empresa, que emprega mais de 800 pessoas, desenvolveu uma relação de proximidade com a comunidade. Recentemente, esses laços foram ainda mais estreitados, a partir do momento em que ela resolveu abraçar um projeto revolucionário de arborização que está sendo desenhado para o município. 

Com outros parceiros que encabeçam o projeto, está sendo construído um Plano Diretor de Arborização Urbana, que deve servir de exemplo para outras cidades e estados. Na fase inicial da construção do plano, foram mapeadas as árvores existentes nos principais bairros da cidade e os pontos potenciais de plantio (descobriu-se  que mais de 4 mil mudas podem ser plantadas ao longo dos próximos anos). A IPEL está oferecendo todo o aporte necessário para que isso se torne realidade.

Sobre a Ipel

Fundada há 40 anos em Indaial (SC), a Ipel é uma das maiores companhias brasileiras do setor de tissue. Sua produção de papel higiênico, papel toalha e guardanapos chega a mais de 6 mil toneladas ao mês, com distribuição em mais de 3 mil clientes de varejo, com a linha doméstica, e atacado, com a linha profissional. A empresa conta com mais de 800 profissionais diretos e possui um portfólio de marcas próprias (Nobby, Ness, Qualité, Natureza, Top One, Adorable, Mollis, Mondeo e Superpel), além de produção private label.

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