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Ponsse leva comitiva Sul Americana para FinnMetko 2024

A viagem com o grupo de 110 clientes da marca contempla ainda visita à fábrica da Ponsse

A Ponsse levará 110 pessoas da América do Sul para uma viagem à Finlândia. O objetivo central é visitar a feira FinnMetko, que será realizada em Jämsä, perto da cidade de Jyväskylä, de 29 a 31 de agosto. Antes da visita à feira, a comitiva também irá conhecer a sede da Ponsse e da EPEC, a empresa de tecnologia da Ponsse.

Os convidados a participar dessa viagem são clientes e outros públicos de interesse da marca da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai e Uruguai. A viagem, além da feira FinnMetko, contempla uma visita à sede da Ponsse em Vieremä, ao  centro de logística e de serviços da Ponsse e ainda à fábrica da EPEC, a empresa de tecnologia da Ponsse.   

“Levar nossos clientes e parceiros, bem como clientes dos nossos representantes, de cada um desses países, é uma forma de investir na transmissão de conhecimento e também para aproximar a Ponsse dos seus clientes e potenciais clientes. Após as visitas, que fazemos a cada edição da FinnMetko, o feedback que recebemos é de que as pessoas passam a conhecer e confiar mais na nossa marca”, disse Martin Toledo, vice-presidente Ponsse da América do Sul.  

Metko 2022.

Sobre FinnMetko

A feira FinnMetko, realizada na Finlândia a cada dois anos, é considerada uma das maiores e mais importantes feiras do setor de máquinas pesadas mundial. Durante a feira, os visitantes poderão ver demonstrações ao vivo, com as máquinas em campo, e também em áreas fechadas. Além de máquinas florestais estarão em exibição, equipamentos para o setor de bioenergia, logística e movimentação de terra. 

A Ponsse na FinnMetko

A Ponsse participa da feira apresentando ao público novas soluções para colheita florestal CTL (Cut-to-Length). A marca vai trazer ao mercado novos produtos e atualizações de última geração para estar cada vez mais perto da realidade do campo, resolvendo dilemas com tecnologia e inovação. 

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Exclusiva – Forest Carbon Brasil: contagem regressiva para um dos maiores eventos que pautam a relevância deste mercado no país

Evento acontecerá na primeira semana de setembro, e lança vouchers exclusivos para grupos acima de três pessoas e estudantes; saiba mais

No dia 04 de setembro, São Paulo, irá receber o Forest Carbon Brasil – Congresso Internacional sobre o Mercado de Carbono (https://forestcarbon.com.br/), que irá atualizar o seu público com temas relevantes sobre as inovações, desafios e potencialidades deste mercado que está movimentando as florestas brasileiras. O evento, será realizado no Salão Nobre da Sala São Paulo, na capital paulista, sendo uma oportunidade única para quem visa ampliar networking, business e benchmarking e estar entre as maiores empresas e instituições do ramo. Clique aqui para adquirir seu ingresso com valor especial.

O que encontrar no Forest Carbon Brasil?

1º Congresso Internacional sobre o Mercado de Carbono é um evento 100% focado e específico sobre o segmento. E as principais vantagens é que no Forest Carbon Brasil os participantes irão encontrar:

  • Um dos principais encontros executivos do mercado de carbono;
  • Networking, bussiness, debates e bate-papos durante coffee breaks;
  • Palestras focadas com temas atuais, direcionadas ao segmento (+10);
  • Profissionais e público seletos, com interesse direto no assunto;
  • Apoio das principais empresas e instituições do segmento no Brasil e no exterior;
  • Evento presencial, propiciando maior e melhor experiência e ganhos em conhecimentos.

O Forest Carbon Brasil é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações (https://www.paulocardosocom.com.br/) em parceria com a SIF – Sociedade de Investigações Florestais (https://sif.org.br/), e organização técnica do sócio diretor do Grupo Index (https://indexgrupo.com.br/), Marcelo Schmid.

Programação & networking

As palestras do Forest Carbon Brasil foram especialmente pensadas para abranger os principais temas, iniciativas, projetos e negócios do mercado de carbono florestal. Foram selecionados profissionais de instituições de destaque nesse mercado para debater aspectos técnicos, legais e tecnológicos que certamente vão impactar positivamente o setor. Ao todo irão participar 16 palestrantes, quatro mediadores e dois convidados especiais.

A programação do evento contará com welcome coffe no início do evento, além de intervalos para coffe breaks, almoço no restaurante da Sala São Paulo no próprio edifício do evento, e happy hour network, ambos pensados para promover maior interação entre os participantes. Clique aqui e confira a programação completa do evento.

Inscrições com valores especiais

O evento acaba de lançar vouchers com descontos especiais. Basta incluir no momento da inscrição no site oficial, os vouchers FCB2024 (para grupos acima de três pessoas) e STUDY (para estudantes). >>> Clique no link e garanta seu ingresso: https://www.conferencebr.com/registration/533/BR

Seja um patrocinador Forest Carbon Brasil!

Entre em contato com: comercial@forestcarbon.com.br, e esteja entre as principais empresas e instituições no segmento apoiadoras do evento.

Como chegar ao Forest Carbon Brasil?

Para saber mais acesse https://forestcarbon.com.br/, envie e-mail para contato@forestcarbon.com.br, ou envie mensagem para o Whatsapp (67) 9227-8719.

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Escrito por: redação Mais Floresta.

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Nova espécie de vespa ameaça plantações de pinus

O surgimento de um inseto invasor nas plantações de pinus do interior de São Paulo, tem deixado os produtores em alerta pelos danos causados nas árvores, segundo os pesquisadores ela pode destruir 50% das plantações

Produtores de pinus estão tendo que lidar com um visitante indesejado e pouco conhecido no Brasil: a vespa-da-madeira (sirex obesus). Uma espécie originária da América do Norte, já apareceu em 16 municípios do estado de São Paulo, deixando os produtores e o mercado de madeira em alerta.

As principais árvores atacadas são as de espécies tropicais de pinus, usadas para a produção de resina. A vespa-da-madeira é responsável pela morte de 50% das árvores.

Em Nova Campina (SP), por exemplo, o produtor Luiz Gustavo cultiva cerca de seis mil pés de pinus, e por causa do ataque do inseto ele já teve que derrubar aproximadamente 400 árvores.

Segundo os pesquisadores da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), campus Botucatu (SP), ainda não existe nenhum produto capaz de controlar a espécie invasora. Atualmente, os únicos meios de controle são manejo correto da planta e desbaste das árvores afetadas.

A vespa-da-madeira quando em contato com as árvores de pinus, ela libera um fungo e depois os ovos. A larva se hospeda dentro da madeira, criando galerias causando o desvalorização da madeira, já o fungo causa manchas nas árvores afetadas, aumentando a queda do valor e da qualidade da madeira.

Para o professor da Unesp de Botucatu Carlos Frederico Wilcken, o surgimento dessa espécie invasora é um alerta para que os produtores aumentem a vigilância das árvores. “A vespa trouxe preocupação e um risco para esse mercado e também chamou a atenção para que os produtores fiquem vigilantes”, diz.

Informações: g1.

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‘Abram suas porteiras, é uma questão de vida’, diz prefeita de município paulista

Na tarde da última sexta-feira (23), um incêndio de grandes proporções atingiu áreas de vegetação nos bairros União e Mil Alqueires, em Lucélia, na divisa com o município de Salmourão, interior de São Paulo. Diante da gravidade da situação, a prefeita de Lucélia, Tati Guilhermino (PSD), solicitou ajuda aérea do governo estadual para combater as chamas que ameaçam se espalhar rapidamente pela região.

Cidade em chamas no estado de SP. Vídeo: Canal Rural.

Em um áudio enviado à Rádio Brasil, de Adamantina, a prefeita fez um apelo urgente aos proprietários de gado nas proximidades do incêndio, pedindo que liberassem seus animais para evitar maiores tragédias. “Abram suas porteiras, é uma questão de vida”, enfatizou Guilhermino, destacando a necessidade de ação imediata para proteger vidas e bens.

Informações: Canal Rural.

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Fumaça toma conta de céu em Brasília e Goiás e voos são cancelados

Brasília e Goiás amanheceram com fumaça neste domingo (25). As autoridades locais afirmam que não há focos de incêndio na região e que a fumaça vem de locais como São Paulo.

O que aconteceu

  • Não há focos de incêndio em Brasília. A secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal afirma que está monitorando a situação e que a maior parte da fumaça é da região de São Paulo e do triângulo mineiro.
  • O Corpo de Bombeiros de Goiás afirma que foram combatidos diversos focos de incêndio no sábado (24). O órgão diz que isso pode ter provocado a névoa de fumaça vista pela manhã em Goiânia e região metropolitana. A previsão é de que a fumaça se dissipe gradativamente até quarta-feira (28).
  • Avanço de frente fria contribui para fumaça na região. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás afirma que a fumaça vem da região amazônica e sudeste do Brasil, além da fumaça produzida pelas queimadas em Goiás no sábado. As condições respiratórias da população estão piores.
  • A recomendação é que a população tome mais cuidados. Até sábado, houve registro de 897 focos de queimadas em Goiás. No mesmo período de 2023, foram 488 focos.

Voos

  • O aeroporto de Goiânia opera com baixa visibilidade e com restrições de pouso. Foram registrados oito cancelamentos de voos e as decolagens seguem normalmente.
  • A Azul informa que um voo precisou retornar para Campinas. “O voo AD2695 (Viracopos-Goiânia) precisou retornar para Campinas. Já os voos AD2869 (Goiânia-Viracopos), AD4223, AD2867 (ambos Belo Horizonte-Goiânia), AD4016 e AD4125 (ambos Goiânia-Belo Horizonte) precisaram ser cancelados”, afirma Azul em nota.
  • Azul afirma que clientes afetados vão receber a assistência necessária. “A Azul lamenta eventuais transtornos causados e reforça que ações como essa são necessárias para garantir a segurança de suas operações, valor primordial para a Companhia”, afirma em nota.
  • A Latam afirma que também precisou alterar e cancelar voos. A orientação da companhia é que os consumidores consultem o status do seu voo antes de se dirigirem ao aeroporto. “A companhia ofereceu assistência aos passageiros afetados e reitera que adota todas as medidas de segurança técnicas e operacionais para garantir uma viagem segura para todos”, afirma a aérea em nota.

Informações: UOL.

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Eficiência energética: a revolução verde no setor florestal

*Artigo de Igor Dutra de Souza

A busca por eficiência energética tem se tornado uma prioridade para as empresas do setor florestal, que reconhecem a importância de alinhar suas operações aos princípios da sustentabilidade. A adoção de máquinas modernas, profissionais qualificados e práticas inovadoras tem permitido reduzir o consumo de combustíveis e, consequentemente, as emissões de CO2 na atmosfera. Além disso, o aumento da produtividade já é uma realidade, demonstrando que a prosperidade econômica e as ações ambientais podem caminhar lado a lado.

Para direcionar e otimizar os esforços nessa jornada, desde 2021, a Reflorestar Soluções Florestais tem investido cerca de R$ 37,7 milhões em máquinas e implementos. A empresa substituiu máquinas que apresentavam alto desgaste e elevado consumo de diesel por equipamentos mais modernos, produtivos e com menor consumo de combustível. A troca de implementos menores, como conjuntos traçadores, por outros de maior porte também teve um impacto positivo na produtividade.

Entre 2021 e 2023, essas mudanças resultaram em uma economia de aproximadamente 330 mil litros de diesel nas operações de colheita de árvores em áreas reflorestadas. Isso não só aumentou a eficiência energética, mas também promoveu um manejo florestal mais sustentável e com menor impacto ambiental. Essas ações evitaram a emissão de mais de 850 toneladas de CO2 no meio ambiente.

O consumo de diesel por metro cúbico processado, somando as operações de corte, arraste e traçamento no sistema Full Tree, reduziu de 0,44 l/m³ para 0,30 l/m³. A previsão da empresa para 2024 é uma redução ainda maior, para 0,27 l/m³. Com essas medidas, a produtividade também aumentou: em 2021, o rendimento médio do sistema Full Tree era de 107,96 m³/h; em 2023, subiu para 127,55 m³/h, e a expectativa para 2024 é de 140,17 m³/h.

A manutenção mecânica também foi aprimorada. A Reflorestar criou uma “Oficina de Afiação Móvel para Manutenção do Conjunto de Corte”, conhecida como “Casinha de Afiação”. Essa inovação, focada na atividade de traçamento, elimina a necessidade de deslocar equipamentos por até mil quilômetros por mês para reparos, reduzindo o consumo de diesel e as emissões de CO2. A estrutura permite realizar reparos em sabres, correntes, lubrificação e descanso de correntes diretamente no campo, onde a máquina está em operação.

Todas as máquinas e implementos da empresa, voltados para a silvicultura, colheita e carregamento de madeira, são regularmente inspecionados, seguindo as instruções do fabricante e realizando os ajustes necessários. Utilizar peças genuínas aumenta a confiabilidade dos resultados ambientais e a eficiência das máquinas durante as operações. A qualidade do diesel também é um fator crucial; garantir sua boa procedência assegura o desempenho adequado e respeita os princípios de sustentabilidade.

No entanto, não podemos falar de mecanização sem considerar as pessoas – o principal elo da cadeia “operador-máquina-implemento”. A capacitação técnica e comportamental é essencial para o aumento da produtividade e para práticas ambientais adequadas. Um operador que não conduz uma máquina moderna de maneira correta pode fazer com que ela consuma mais combustível, emitindo mais CO2. É fundamental que os princípios sustentáveis sejam incorporados à cultura da empresa, para que os colaboradores entendam que são parte integrante desses valores.

O compromisso com a eficiência energética não só contribui para a sustentabilidade ambiental, mas também reforça a responsabilidade corporativa e a inovação tecnológica como pilares estratégicos para o futuro do setor florestal.


*Igor Dutra de Souza é Diretor Florestal da Reflorestar.

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Suzano incorpora 88 Super Bitrens Manos à sua operação florestal

Implementos vão operar nas plantas de Aracruz (ES) e Jacareí (SP); Produtos reduzem consumo de combustível na operação e maximizam o aproveitamento da caixa de carga

A Manos Implementos, fabricante brasileira dedicada ao segmento florestal, concluiu em agosto a entrega de 88 Super Bitrens à Suzano Papel e Celulose. “O Super Bitrem Florestal é um marco do nosso Ciclo de Atendimento Manos e mostra de maneira clara nossa capacidade de ouvir, adaptar e entregar soluções que realmente fazem a diferença nas operações dos nossos clientes,” afirmou Gustavo Cesca, diretor Comercial da Manos Implementos.

Os Super Bitrens foram desenvolvidos em parceria com a Suzano. O resultado é um produto com benefícios como redução no consumo de combustível na operação, gerando menor impacto ambiental, além de outras alterações técnicas, como a disposição otimizada de fueiros e catracas de amarração, e novo design que maximiza o aproveitamento da caixa de carga, ajustada ao corte específico da madeira.

O produto foi lançado no Show Florestal, edição 2022, em Três Lagoas (MS). Os equipamentos vão operar nas plantas da Suzano em Aracruz (ES) e Jacareí (SP). Os Super Bitrens

Sobre a Manos Implementos

A Manos Implementos é a única implementadora dedicada exclusivamente ao setor florestal no Brasil. Com sede em Videira (SC), a empresa se destaca pela fabricação de implementos florestais otimizados às necessidades específicas de seus clientes. Com o maior portfólio de produtos florestais do País, a Manos é reconhecida pela excelência em soluções estratégicas para o transporte rodoviário de cargas no setor na América Latina.

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Breaking news exclusiva – Bracell protocola Termo de Referência no Imasul para nova fábrica de celulose em Água Clara (MS)

Inicialmente, o empreendimento terá capacidade de produção de 2,8 milhões de toneladas de celulose

Mato Grosso do Sul segue nos holofotes para as grandes indústrias do setor florestal. Nesta sexta-feira (23), a redação do Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) obteve a informação em primeira mão de mais um projeto que visa o estado como berço para instalação de uma nova fábrica de celulose. A Bracell protocolou no Imasul, um Termo de Referência para fazer o Estudo de Impacto Ambiental para instalação para do megaempreendimento em Água Clara (MS), com capacidade estimada de produção de 2,8 milhões de toneladas de celulose.

Nos bastidores do segmento, o assunto já circulava, e nesta data, foi formalizado, conforme informou com exclusividade ao Mais Floresta, Jaime Verruck, Secretário de Estado de Meio Ambiente Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc/MS): “Tivemos nas duas últimas semanas reuniões com a diretoria do Bracell, inclusive juntamente com o Governador Eduardo Riedel, e na data de hoje a Bracell protocolou no Imasul, o Termo de Referência para fazer o estudo EIA/RIMA para instalação de fábrica, à 15km de Água Clara, com capacidade estimada de 2,8 milhões de toneladas de celulose.”

Secretário de Estado – Jaime Verruck

“Havíamos já há um tempo conversado com a diretoria da Bracell, mas foi nesta sexta, que nos foi permitido que fizessémos a comunicação, e, inclusive que ela protocolou. Agora a gente entra no processo de EIA/RIMA. Então esse processo tem a duração de no mínimo 12 meses, até um pouquinho mais, para a autorização da licença ambiental. Então o foco nesse momento é o licenciamento ambiental. Já fizemos a primeira reunião hoje cedo com a equipe, para emitir o Temo de Referência, e a partir dessa primeira etapa,  a empresa poder proceder com todos outros estudos necessários para instalação no município de Água Clara, no Mato Grosso do Sul”, finalizou Verruck.  

Secretário Jaime Verruck – SEMADESC, faz anúncio oficial sobre a nova fábrica, em Água Clara.

Investimentos recentes

A multinacional asiática é uma das gigantes do mercado global de papel e celulose e investiu R$ 2,5 bilhões em uma nova planta em Lençóis Paulista (SP), empregando mais de 2 mil pessoas durante as obras, e gerando mais de 500 vagas permanentes ao longo da operação. A fábrica entrou em operação no início deste ano.

A Bracell tem ainda outros investimentos anunciados, como a construção de uma fábrica de Clorato de Sódio e Peroxido de Hidrogênio, componentes químicos utilizados no processo produtivo de celulose, uma fábrica de óleo de palma e a linha férrea até Pederneiras.

Nova fábrica opera com energia 100% renovável por meio de painéis fotovoltaicos.

Vale da Celulose

Em 2024, o Mato Grosso do Sul (MS) deve atingir uma produção de quase 6 milhões de toneladas de celulose. A nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo, que entrou em operação em 21 de julho de 2024, deve produzir cerca de 900 mil toneladas até o final do ano. A fábrica tem a maior linha única de produção de celulose do mundo e foi construída com um investimento de R$ 22,2 bilhões. Com o início das operações, a capacidade instalada de produção da empresa saltou de 10,9 milhões para 13,5 milhões de toneladas anuais, o que representa um aumento de mais de 20% na produção atual da companhia.

O MS também está a construir outras fábricas de celulose, como o Projeto Sucuriú, que terá capacidade para produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada ao ano. O investimento industrial previsto para o projeto, que estará localizado a 50km do centro urbano de Inocência, é de aproximadamente R$ 15 bilhões.

O novo investimento da Bracell vem de encontro para elevar ainda mais as potencialidades do setor florestal do Mato Grosso do Sul, prospectando-o como um pólo em destaque a nível internacional, colaborando diretamente para o desenvolvimento do estado, e geração de renda.

Setor de base florestal no Brasil

Recentemente a Ibá – Ibá – Indústria Brasileira de Árvores, divulgou o dinamismo e a potencialidade da indústria de árvores cultivadas brasileira, apontando ser a mais sustentável do mundo. O setor planta 1,8 milhão de árvores por dia. Confira no quadro abaixo, os investimentos previstos e anunciados para os próximos anos:

Fonte: Ibá.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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FIESC alerta para o desrespeito do IBAMA aos Códigos Ambiental e Florestal em SC

Setores moveleiro, da silvicultura e de papel e celulose debatem insegurança jurídica geradapor notificações que sobrepõem legislação no estado já aprovada pelo STF

A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) manifestou preocupação diante das
recentes ações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA), que, segundo a entidade, desconsideram o Código Florestal Brasileiro
e o Código Ambiental catarinense.

Em reunião realizada na última quarta-feira (21/08/24) entre as Câmaras de Assuntos
Legislativos, de Desenvolvimento da Indústria Florestal e de Desenvolvimento da Indústria
do Mobiliário, foi destacada a necessidade de defender e valorizar as legislações já
aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A mobilização da FIESC contra as ações do IBAMA se deve à percepção de que o órgão
federal está emitindo notificações que desconsideram a legislação ambiental estadual,
especialmente o Código Florestal Brasileiro e o Código Ambiental Catarinense. Esse tipo
de ações geram insegurança jurídica para as indústrias locais, como as dos setores
moveleiro, de silvicultura e de papel e celulose. A assessoria de imprensa não detalhou
situações específicas.

Gilberto Seleme, vice-presidente da entidade, enfatizou a importância de uma defesa
firme das legislações ambientais existentes, que, segundo ele, estão embasadas em
critérios técnicos e adaptadas à realidade regional. Odelir Battistella, presidente da

Câmara da Indústria Florestal, destacou que a regulamentação e implementação
imediata do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no estado são essenciais para a efetivação
das medidas de proteção e desenvolvimento previstas na legislação estadual.

Carlos José Kurtz, diretor jurídico da FIESC, lembrou que o Código Ambiental catarinense
foi resultado de ampla negociação e teve aprovação unânime na Assembleia Legislativa,
representando um avanço pioneiro na legislação ambiental do país. A insegurança jurídica
gerada por notificações recentes do IBAMA a empresas catarinenses, segundo José Mário
Ferreira, presidente da Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR), representa
um retrocesso e ignora a prerrogativa do estado de legislar regionalmente.

Arnaldo Huebl, presidente da Câmara do Mobiliário, concluiu que o desrespeito às
legislações vigentes prejudica tanto a preservação ambiental quanto o desenvolvimento
econômico do estado.

Informações: O Blumenauense.

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Ibá divulga carteira de investimentos do setor de árvores cultivadas de R$ 105,4 bilhões

Aportes serão feitos em novas fábricas, ampliação de plantas já existentes e obras de infraestrutura

São Paulo, agosto de 2024 – Referência em bioeconomia em larga escala, a indústria de árvores cultivadas acaba de anunciar investimentos de R$ 105,4 bilhões a serem feitos até 2028. O anúncio foi feito após encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta última quarta-feira (21). Estiveram presentes na reunião o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, a presidente da Embrapa, Silva Massruhá, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, e o presidente da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), Paulo Hartung, além de executivos das empresas do setor.

A indústria de árvores cultivadas brasileira é a mais sustentável do mundo. O setor planta 1,8 milhão de árvores por dia.

Os aportes anunciados serão feitos na abertura de novas fábricas, ampliação de plantas já existentes e obras de infraestrutura logística para escoamento da produção. Entre as novas unidades previstas para os próximos anos, destacam-se a da Arauco em Inocência (MS), com R$ 25 bilhões, da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS), no valor de R$ 22,2 bilhões, da CMPC em Barra do Ribeiro (RS), cujo aporte será de R$ 25 bilhões, da Bracell em Lençóis Paulistas, com R$ 5 bilhões, e da Klabin em Piracicaba (SP), com investimento de R$ 1,6 bilhões.

“São investimentos feitos em regiões, via de regra, com baixo dinamismo econômico. E as florestas cultivadas estão sendo implementadas, nos últimos anos, substituindo área degradada, geralmente pastagem improdutiva”, disse Paulo Hartung.

Veja todos os investimentos abaixo:

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

Site: https://iba.org/
Instagram: https://www.instagram.com/iba_oficial/
Facebook: https://web.facebook.com/industriabrasileiradearvores

Informações: Comunicação para imprensa Ibá | Imagem: divulgação.

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