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Exporta Mais Brasil: em Alta Floresta (MT), setor de Manejo Florestal Sustentável movimenta mais de R$ 30 milhões em negócios e mostra ao mundo que é possível produzir com responsabilidade

Em uma iniciativa inédita, ApexBrasil e parceiros promovem dia de imersão na floresta amazônica e ajudam a impulsionar setor de madeira processada sustentável no comércio exterior

Uma semana cheia de atividades e de aprendizado junto à natureza amazônica, além de R$ 31,7 milhões em negócios gerados para o setor de Manejo Florestal Sustentável do país. Foi com essa energia que se encerrou a mais recente edição do Exporta Mais Brasil, programa da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e de Investimentos (ApexBrasil) que visa conectar o comércio exterior a empreendedores de todo o país.

Entre os dias 17 e 21 de junho, 10 compradores de sete países, convidados pela Agência, estiveram no país para conhecer de perto o setor e fazer negócios em Alta Floresta – a Amazônia do Mato Grosso, localizada no extremo norte do estado e que compartilha da mesma floresta tropical da região amazônica. Ao longo da semana, além das rodadas de negócios com 24 produtores brasileiros de madeira processada, os compradores tiveram a oportunidade de ver pessoalmente as técnicas brasileiras de manejo florestal sustentável do estado durante visitas técnicas a áreas florestais e fábricas locais.

A edição do Exporta Mais Brasil dedicada ao Manejo Florestal Sustentável contou com uma programação intensa, começando por uma caminhada pela floresta nativa mato-grossense, passando pelas indústrias do setor até finalmente começarem as rodadas de negócio entre os importadores de madeira sustentável e representantes de empresas brasileiras do setor. Mais do que um pólo florestal, a região quer também ser reconhecida como referência internacional em sustentabilidade.

“Tivemos uma semana altamente produtiva. Mostramos aos compradores como é feita a rastreabilidade e todo o processo desde a identificação das árvores até o produto final. Toda essa cadeia produtiva foi experienciada na prática, e, o mais importante: de forma sustentável. Esse é o grande propósito desta edição do Exporta Mais Brasil. Mostrar ao mundo que é possível fazer o manejo florestal com responsabilidade”, comenta o gerente do Agronegócio da ApexBrasil, Laudemir André Muller.

Para a realização do programa em Alta Floresta, a ApexBrasil contou com o apoio do governo do estado, do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (CIPEM), do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNFB) e da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt).

“O Brasil tem a maior floresta tropical do mundo: 39% da floresta tropical mundial. Porém, exportamos apenas 10% do que produzimos, o que representa apenas 3% do mercado mundial”, informou Frank Rogieri, presidente do FNFB. Para ele, o manejo florestal sustentável realizado no Mato Grosso é uma ferramenta efetiva no combate ao desmatamento ilegal. “Hoje, o estado tem 5,2 milhões de hectares de área manejada. Nos últimos 5 anos, nessa região, não há registro de incêndio florestal, invasão de terra, desmate ilegal. A fauna fica 100% preservada, e, principalmente, geramos dignidade para o povo da Amazônia. Geramos emprego, distribuição de renda, produção de qualidade, e ainda arrecadamos impostos para o nosso país”, destaca.

É a primeira vez que a ApexBrasil trabalha com a promoção do setor de madeira sustentável. Para o presidente do CIPEM, Edinei Blasius, essa realização marca os primeiros passos de uma parceria que tem tudo para prosperar. “Tenho certeza de que esse é um evento que vai se consolidar de forma permanente no setor de base florestal, aumentando suas vendas e trazendo sólido reconhecimento a nível mundial”.

De acordo com dados da secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico do estado (Sedec), Mato Grosso produz mantendo 62% das suas florestas em pé. “Em cada hectare são colhidas de 4 a 5 árvores de 46 espécies autorizadas, com diâmetro mínimo específico. As espécies escolhidas para serem abatidas têm código de barras, permitindo o controle da extração até o consumidor final pelos órgãos ambientais”, explica o secretário da Sedec, César Miranda. “Esta é mais uma demonstração de que Mato Grosso é um exemplo para o país”, complementa.

Manejo Florestal na prática

Logo no primeiro dia da programação, a visita técnica ocorreu na própria floresta, em uma imersão que possibilitou aos compradores conhecerem o passo a passo para a rastreabilidade da madeira. Depois, foi a vez de ficar por dentro do processo de industrialização, visitando fábricas modernas de laminados e pisos com alto valor agregado.  “Vimos todo o processo e testemunhamos como tudo é registrado. Estamos impressionados com a meticulosidade e vimos que as práticas corretas estão sendo seguidas. Temos segurança de que é uma operação sustentável”, aponta o importador sul-africano Brad Anderson.

“É a primeira vez que visito o Brasil e fiquei muito surpreso com a recepção. O primeiro dia foi incrível, começamos desde o início até a colheita”, destacou o comprador belga Franky Heirman.

Rodadas de Negócios e perspectivas

Após a visita técnica, os próximos dias foram dedicados às rodadas de negócios entre os 10 compradores internacionais e 24 empresas brasileiras do setor de madeira sustentável de Mato Grosso, Pará e Rondônia. Sentados frente a frente, eles tiveram a oportunidade de trocar informações, conhecer produtos provenientes de diferentes tipos de madeira, abrir novos mercados e fortalecer o networking.

A peruana Julla Brack é proprietária da Induforest, empresa familiar de manejo sustentável que já alcança três gerações. Em busca de matéria-prima, ela e o marido acabaram se estabelecendo em Alta Floresta, onde permanecem há mais de 20 anos. Julla conta que sua produção era 80% voltada para exportação – número que caiu expressivamente após a pandemia. Com o Exporta Mais Brasil, ela vê uma chance de voltar a vender para fora e alcançar novos mercados. “De todos os anos que estamos aqui, nunca vimos uma iniciativa similar; isso tudo é muito inovador. Acho muito legal ter esse contato com os compradores, que eles venham aqui e conheçam nossos planos de manejo sustentável, porque infelizmente o nosso setor tem uma má publicidade e a gente sabe que essa não é a realidade. Além disso, para nós, que estamos aqui na cidade, fica ainda mais fácil fechar negócio. Ter compradores que vêm até nossa porta é uma bênção!”, brinca.

O empresário Siderlei Mason, da SM Madeiras e Laminados, já exporta atualmente para vários países, e não quis perder a oportunidade de expandir ainda mais. A SM foi uma das empresas que fechou negócios com compradores. “Plantamos uma sementinha nesse encontro. Estabelecemos novos contatos e conseguimos fechar alguns contratos aqui. Estamos otimistas em gerar grandes negócios para o futuro e agregar mais valor ao nosso produto. Acho que esse é o grande sucesso do encontro”.

Sobre o Exporta Mais Brasil

Com o slogan “Rodando o país para as nossas empresas ganharem o mundo”, o Exporta Mais Brasil foi criado pela ApexBrasil para potencializar as exportações do país a partir de uma aproximação ativa com diferentes setores da economia de todas as regiões do Brasil. Por meio do programa, empresas brasileiras têm a oportunidade de se reunir com compradores internacionais que vêm ao país em busca de produtos e serviços ligados a setores específicos.

Em 2023, com investimento de R$5 milhões, o Exporta Mais Brasil completou 13 rodadas em 13 estados brasileiros, dedicadas a 13 diferentes setores produtivos. O programa movimentou, ao todo, R$275 milhões em negócios e promoveu 3.496 reuniões de negócios entre 143 compradores internacionais de 41 países e 487 empresas brasileiras. Em 2024, o programa visitará os outros 14 estados do país, além de retornar a São Paulo e ao Ceará.

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Exclusiva – Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais acontece nesta semana; ainda dá tempo de garantir ingressos com valores especiais

Um dos principais fóruns que trata da relevância e urgência dos temas ainda está com inscrições abertas e com ofertas especiais no site, acesse e confira

Nesta semana, nos dias 27 e 28/06, será realizado o I Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais, no Itu Plaza Hotel, em São Paulo, com uma programação robusta para promover o diálogo e a colaboração entre países e organizações para compartilhar as melhores práticas e lições aprendidas no combate a incêndios florestais e na mitigação das mudanças climáticas. O evento ainda está inscrições disponíveis em seu site oficial (https://www.greenrio.com.br/index.php/clima-incendios/), e com valores especiais para grupos com 5 ou 10 pessoas.

O Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais também visa estabelecer metas ambiciosas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, proteger ecossistemas vulneráveis e fortalecer a resiliência às mudanças climáticas e aos incêndios florestais. Será uma significativa oportunidade de contribuições entre a sociedade civil e setores deste cenário.

Em sua primeira edição o Summit abordará o tema “Encontrando soluções para prevenir e combater incêndios”, promovendo discussões sobre a importância do investimento, até pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras para prever, monitorar e combater incêndios florestais, bem como para desenvolver soluções de baixo carbono para reduzir o aquecimento global.

O evento nasce como um dos principais fóruns para debate e buscas de soluções perante o cenário atual que envolve o mundo, relacionado aos temas.

Confira a programação completa, e saiba mais detalhes acessando o site oficial do evento: https://www.greenrio.com.br/index.php/clima-incendios/ ou envie e-mail para: clima.incendios@gmail.com  

Garanta já sua inscrição acessando o link: https://www.hbatools.com.br/i-summit-mudancas-climaticas-e-incendios-florestais__1607

Escrito por: Redação Mais Floresta.

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Aumento dos preços da celulose e desvalorização do real colocam as fabricantes de celulose no radar dos analistas

O aumento dos preços da celulose no mercado externo e a desvalorização do real colocam as fabricantes de celulose no radar dos analistas. E é a Klabin a empresa que captura esse cenário de recuperação do setor, tendo elevação para compra pelo Bank of America e manutenção em outperform (desempenho acima da média do mercado, equivalente à compra) pela Itaú BBA.

Outra empresa do setor, a Suzano (BOV:SUZB3), também tira proveito do cenário de aumento dos preços da commodity e segue com recomenda de compra pelas duas instituições. No entanto, há uma maior preocupação em relação aos desafios relacionados às aquisições da companhia, em especial em torno a tentativa de se chegar a um acordo para a compra da International Paper.

O Bank of America reforça que, além da expectativa de maior demanda e aumento dos preços da celulose, há também uma recuperação nos preços do segmento de papel kraft (utilizado em embalagens) e a desvalorização do real frente ao dólar, que aumenta a receita das exportações.

“Como resultado, aumentamos nossas estimativas e preços alvo em todos os setores de celulose e estoques de papel principalmente à medida que incorporamos novas previsões para o real/dólar, com uma média de R$ 5 ante R$ 4,88 anteriormente”, explicaram, em relatório.

Dentro desse cenário, a recomendação da Klabin passou de neutra para compra.

“Vemos a Klabin como um veículo sólido que oferece alavancagem para as três tendências mencionadas e também oferece potencial de redução de custos este ano”, explicaram.

O preço alvo da Klabin (BOV:KLBN11) passou de R$ 24 para R$ 28, com potencial de valorização de 16,7%. Essa atualização leva em conta o perfil da empresa, que possui 39% do Ebitda proveniente da celulose e conseguiu aplicar reajustes de preços para o mercado internacional entre 10,1% e 13,6%, e dos efeitos da desvalorização cambial.

“A Klabin também é um veículo atraente para se posicionar para uma desvalorização do Real, já que 50% de suas receitas são baseadas em dólares e apenas 17% de seus custos são denominados na moeda. Calculamos que para cada 10 centavos de desvalorização do real, seu Ebitda aumenta em R$ 113 milhões”, explicaram.

Os analistas do BofA lembram que a Klabin já atingiu um custo de R$ 3 mil a tonelada no primeiro trimestre do ano, antes mesmo da conclusão da aquisição dos ativos do Projeto Caeté, que deve influenciar na redução das despesas de materiais. “Assim, vemos espaço para surpresas positivas em relação ao guidance de custos da companhia para o ano e estão modelando o custo caixa total/tonelada em R$ 3.000/tonelada em média para 2024.”

O real desvalorizado favorece também a Suzano, que já possuía recomendação de compra pelo Bank of América, mas o preço alvo subiu de R$ 80 para R$ 84, o que incorre em um potencial de valorização de 5%. O problema, no entanto, é a finalização e consolidação dos ativos.

“Embora este seja um ponto de entrada atraente, também reconhecemos o excesso de fusões e aquisições resultante da estratégia da empresa de internacionalização e diversificação em diferentes produtos e geografias. Com informações limitadas sobre potenciais sinergias, valor de uma eventual oferta e tamanho do financiamento e custo de uma aquisição, reconhecemos que há incerteza, o que pode adicionar volatilidade às ações”, avaliaram.

O Itaú BBA também vê um cenário positivo para as duas fabricantes de celulose, com recomendação outperform para ambas, devido aos preços favoráveis no exterior e recuperação a demanda.

“O impulso dos preços da celulose em 2024 tem sido até agora positivo surpreendeu analistas e investidores, com uma melhor dinâmica de oferta e demanda na Europa e a transição positiva na China”, avaliaram, lembrando que houve um aumento de 45% nos preços na Europa.

A expectativa é que os preços médios na Suzano e Klabin fiquem em, respectivamente, US$ 795 e US$ 725 a tonelada no ano, o que representa cerca de US$ 35 superior ao esperado pelos analistas no início do ano.

O preço alvo para a Suzano é de R$ 67 e, para a Klabin, de R$ 26.

“Esperamos que a Suzano atinja um Ebitda de R$ 24,6 bilhões em 2024, ajudada pelos preços mais altos da celulose. (…) Mas reconhecemos que os investidores não estão focando no desempenho operacional, mas no incertezas em torno da potencial aquisição de International Paper”, avaliaram.

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Manual 2024 para o Controle da Vespa-da-Madeira em Plantios de Pínus é publicado

Combate à vespa-da-madeira exige manejo integrado e monitoramento constante. Manual da Embrapa Florestas oferece ferramentas para proteger as florestas

A Embrapa Florestas publicou o Manual para o Controle da Vespa-da-Madeira em Plantios de Pínus: 2024. O documento, de autoria dos pesquisadores Susete do Rocio Chiarello Penteado, Edson Tadeu Iede (pesquisador aposentado) e Wilson Reis Filho (Epagri) é um guia essencial para produtores florestais e gestores. O manual oferece um arsenal de estratégias para combater a vespa, incluindo Informações detalhadas sobre o inseto: sua biologia, ciclo de vida, danos causados, métodos de identificação, estratégias eficazes de manejo integrado e orientações práticas para implementação, desde a instalação de armadilhas para árvores até a aplicação de controle biológico. Acesse aqui o Manual.

A vespa-da-madeira (Sirex noctilio) se tornou uma praga de importância global, devastando florestas de pínus em diversos países e causando prejuízos milionários. No Brasil, a presença da praga acendeu um alerta e impulsionou mudanças significativas na silvicultura do pínus, já que a vespa prefere atacar árvores estressadas ou danificadas.

A vespa-da-madeira é também um exemplo da importância da vigilância constante em relação à introdução de espécies exóticas em nossos ecossistemas. A rápida resposta a sua presença no Brasil, com a criação de programas de manejo e a pesquisa de métodos de controle, foi fundamental para minimizar os impactos da praga nas florestas brasileiras.

Manual para o Controle da Vespa-da-Madeira em Plantios de Pínus: 2024 oferece um arsenal de estratégias para combater a vespa e destaca a importância do monitoramento constante, para detectar precocemente a presença da praga. “O combate à vespa-da-madeira é uma tarefa contínua. O monitoramento e o manejo integrado, conforme as orientações do manual, são essenciais para garantir a sanidade das florestas de pínus e proteger este importante recurso natural”, afirma a pesquisadora Susete Chiarello Penteado, da Embrapa Florestas.

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Grupo Rohden expande suas operações com aquisição da Tramontina Madeiras S.A.

Em uma movimentação estratégica, o Grupo Rohden, de Santa Catarina, adquire a unidade fabril da Tramontina Madeiras S.A. localizada em Encruzilhada do Sul, no Rio Grande do Sul. O contrato foi assinado nesta semana, e a Rohden assumirá a operação na planta de aproximadamente 33 mil m² de área construída. A compradora deve manter o quadro atual de funcionários da fábrica.

Reconhecida como a maior produtora de portas do Brasil, a companhia pretende aproveitar o maquinário da unidade para fabricação de componentes para seus produtos. A compra permitirá ao Grupo Rohden ampliar sua capacidade produtiva e expandir seus trabalhos nas fábricas em Salete, Pouso Redondo e Taió, em Santa Catarina. Jorge Rohden, CEO do Grupo Rohden, ressalta que não haverá alterações nas operações dessas unidades. “A aquisição da Tramontina Madeiras S.A. é um passo importante para o nosso crescimento sustentável e para o fortalecimento da nossa presença no mercado. Nosso objetivo é expandir para continuar atendendo nossos clientes com a qualidade e excelência que são a marca registrada do Grupo Rohden,” afirmou.

Inaugurada em 1990, a Tramontina Madeiras S.A utiliza madeira de pinus proveniente de florestas plantadas de origem legal com manejo florestal sustentável. A fábrica recebeu aporte de tecnologia para aproveitamento da matéria-prima e hoje mantém uma estrutura moderna e bem equipada para produção de madeira serrada e utilidades. “A transação é uma oportunidade que garante à Tramontina focar nos negócios tradicionais da marca. Estamos certos de que a Rohden dará continuidade ao que foi construído até aqui, agregando valor a essa história”, reforça Eduardo Scomazzon, Presidente do Conselho de Administração da Tramontina.

Sobre a Rohden

Fundada em 1938, a Rohden é conhecida por estar entre as maiores empresas do Sul do país, e entre as 50 maiores de Santa Catarina. Em seus três parques fabris de SC, o Grupo conta com cerca de 100.000 metros de área construída, unindo as três unidades. Hoje, o espírito pioneiro e a capacidade de adaptação da empresa colocam a Rohden como referência em portas, esquadrias de alumínio, vidros para refrigeração comercial, entre outros segmentos. Produz atualmente 6.000 portas por dia, que nutrem o mercado brasileiro, além de exportar para os Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Paraguai, Argentina, Uruguai, Bolívia e Chile.

Tendo como marca forte a sustentabilidade, conta com 4.200 hectares de florestas nativas preservadas. A empresa também dispõe de reflorestamento suficiente para matéria-prima por muitos anos, além de contar com frota própria para alimentar todo o seu parque fabril. A empresa tem um crescimento constante e já conta com mais de 1.800 colaboradores diretos somente nas unidades de Santa Catarina. Além disso, também volta suas atenções no social tanto das comunidades em que atua, mas especialmente, na evolução constante dos colaboradores, tanto em termos de crescimento profissional, quanto em crescimento pessoal.

Sobre a Tramontina

A empresa brasileira fundada em 1911, com mais de 22 mil itens no portfólio, mantém fábricas no Rio Grande do Sul, em Belém (PA) e em Recife (PE). Atualmente, conta com mais de 10 mil funcionários e exporta seus produtos, todos com a marca Tramontina, para mais de 120 países. No portfólio estão utensílios e equipamentos para cozinha, porcelanas, eletros, ferramentas para agricultura, jardinagem, manutenção industrial e automotiva, construção civil, materiais elétricos, veículos utilitários, móveis de plástico.

Comprometida com o propósito de crescer para transformar vidas e criar laços para evoluirmos juntos, a Tramontina segue expandindo sua atuação de forma sustentável, apoiando e criando projetos que têm como foco a educação enquanto propulsora do desenvolvimento, a promoção do direito à alimentação e a criação de oportunidades para crescimento pessoal e profissional das pessoas e das comunidades em que está inserida.

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Exclusiva – Os maiores especialistas em incêndios florestais e mudanças climáticas reunidos num só evento

Ainda dá tempo para se inscrever e garantir ingressos para um dos principais fóruns sobre os temas

Nos dias 27 e 28 de junho, será realizado o Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais, no Itu Plaza Hotel, em São Paulo, com uma programação robusta para promover o diálogo e a colaboração entre países e organizações para compartilhar as melhores práticas e lições aprendidas no combate a incêndios florestais e na mitigação das mudanças climáticas. Inscrições podem ser realizadas através do link: https://www.hbatools.com.br/i-summit-mudancas-climaticas-e-incendios-florestais__1607    (com valor especial para grupos com 5, ou 10 pessoas).  O evento nasce como um dos principais fóruns para debate e buscas de soluções perante o cenário atual que envolve o mundo, relacionado aos temas.

Temas centrais

Em sua primeira edição o Summit abordará o tema “Encontrando soluções para prevenir e combater incêndios”, promovendo discussões sobre a importância do investimento, até pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras para prever, monitorar e combater incêndios florestais, bem como para desenvolver soluções de baixo carbono para reduzir o aquecimento global.

Programação

O  Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais é uma oportunidade ímpar de ouvir e interagir com os principais especialistas internacionais, como o Prof. Johann Georg Goldammer – diretor do Centro Global de Monitoramento de Incêndios – sobre Gerenciamento integrado de Fogo (“Integrated Fire Management”) e a Dra. Thelma Krug – presidente da OMM (Organização Meteorológica Mundial). A programação também será enriquecida com o ‘Dia de Campo’ (visita à fábrica da EUCATEX em Salto/SP) e com o Curso de Investigação de Incêndios Florestais, ambos com vagas limitadas, e realizados no dia 28/06.

Confira a programação na íntegra e conheça todos os palestrantes do evento:

Coronel Paulo Barroso, do Corpo de Bombeiros (MT), que estará participando do Painel 1 no evento, abordará sobre ‘Incêndios – A Ameaça ao Bioma do Pantanal’, destaca os principais temas de sua palestra.

“Em minha palestra irei abordar sobre os incêndios que assolam o Pantanal (MS/MT), principalmente depois da temporada de 2020, onde tivemos ocorrências catastróficas, sem precedentes. Serão apresentados dados a respeito desse caso, bem como falar sobre a estrutura existente na época, e a que temos disponível hoje. Também serão abordados métodos preventivos efetivos, para que possamos mitigar de fato as ocorrências de incêndios florestais, uma vez que, estamos vivendo incêndios de 6ª geração, extremamente severos, de difícil combate e que atingem grandes dimensões em áreas, o que dificulta muito o trabalho dos bombeiros e brigadistas. Com isso, a população pantaneira por sua vez, acaba que forçadamente, tendo de se adaptar a ‘rotina do fogo’. Então temos que trabalhar em todos os aspectos da Defesa Civil: prevenção, preparação, resposta e responsabilização – sendo este último, dever do Estado. E para isso temos que adaptar órgãos governamentais e os não governamentais e sociedade em geral, neste caso, principalmente a população pantaneira.”

O Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais, é de suma importância e extremante atual, uma vez que estamos vivendo em todo o planeta uma emergência climática. Então, ao abordar estes assuntos, em seus vários aspectos, no caso os incêndios florestais, no hall de palestrantes do evento, teremos excelentes especialistas do Brasil e de outros países dos setores público e privado, do terceiro setor, o que enfatiza ainda mais a relevância desses temas. Segundo a ONU, temos uma previsão de aumento em 50% de incêndios florestais até o ano de 2.100, portanto, precisamos tratar desse assunto agora, com antecedência e urgência. Temos que nos preparar para isso”, informa.

“A principal mensagem de minha palestra é que, precisamos nos adaptar a realidade de urgência da mudança climática”, enfatiza Barroso.

Erich Schaitza, engenheiro florestal na Embrapa,  falará em sua palestra no Painel 4, do evento sobre: ‘A Importância da Ciência Aplicada ao Setor Florestal’, e ressalta a relevância do tema e evento.

“Como pesquisador, vim participar do Congresso Mundial da União Internacional de Organizações de Pesquisa Florestal (IUFRO), que acontece nesta próxima semana, de 23 a 29 de junho, aqui em Estocolmo. Com profissionais de todo o mundo, o evento é alinhado com a Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável e o futuro à frente. E temas climáticos e que englobam incêndios florestais, se mostram cada vez mais relevantes e urgentes. Desta forma, em minha participação no Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais, irei trabalhar com duas frentes: ‘O que há na atualidade de pesquisas em todo o mundo em relação a incêndios florestais e medidas preventivas e de combate’ e, minha visão sobre incêndios e sua relação com a cadeia produtiva florestal e a sociedade.”

E eventos como o Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais, são essenciais para que todos os atores atuantes nestes segmentos, possam apresentar sua visão e discutir soluções“, ressalta Schaitza.

Compromisso

O Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais visa estabelecer metas ambiciosas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, proteger ecossistemas vulneráveis e fortalecer a resiliência às mudanças climáticas e aos incêndios florestais. Será uma significativa oportunidade de contribuições entre a sociedade civil e setores deste cenário.

Saiba mais acessando o site oficial do evento: https://www.greenrio.com.br/index.php/clima-incendios/ ou envie e-mail para: clima.incendios@gmail.com

Escrito por: Redação Mais Floresta.

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Suzano inaugura módulo de operação florestal em Água Clara (MS) com maioria de moradores do município

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, inaugurou esta semana um módulo de operação florestal em Água Clara (MS). Ao todo, o módulo operacional irá contar com 53% das pessoas contratadas de moradores da cidade, formados por operadores(as) de máquinas florestais para colheita e baldio de madeira em áreas florestais, contribuindo assim com a geração de emprego e renda na região.

O módulo de colheita teve início na fazenda São José a 10 km do centro da cidade, e emprega quase 90 pessoas da região. Além da operação, nos primeiros meses de 2024, a Suzano desenvolveu, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o quinto curso gratuito de qualificação profissional para Operador(a) de Máquinas Florestais, com uma turma 100% formada por moradores de Água Clara e região.

“Foram 30 homens e mulheres que se formaram como operadores de máquinas florestais e adquiriram habilidade para iniciar uma carreira no setor que mais cresce atualmente em Mato Grosso do Sul. Seguindo nosso direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, essas ações conjuntas de qualificação e valorização da mão de obra local, fortalecem o desenvolvimento econômico das regiões que a Suzano atua. Dessa forma estamos gerando e compartilhando valor com todas as partes interessadas”, destaca Rodrigo Zagonel Diretor de Operações Florestais da Suzano em Mato Grosso do Sul.

A primeira etapa do curso durou 30 dias e contou com aulas teóricas no município. Já a segunda parte foi 100% de prática em campo, e teve duração de 90 dias, em sistema de turno rotativo com operação 24 horas que deverá ocorrer acompanhando a operação da colheita florestal nas áreas da Suzano naquele município.

Tanto as ações de qualificação, como a operação de um novo módulo na cidade, traduzem o importante papel que a Suzano exerce não só no apoio ao desenvolvimento econômico mas também na promoção de transformação social nos mais de 200 municípios nos quais está presente. Essas iniciativas vão ao encontro das metas de longo prazo assumidas publicamente pela empresa, de retirar 200 mil pessoas da linha pobreza nas suas áreas de atuação até 2030.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Investimento em silvicultura coloca Reflorestar em foco no setor florestal

Empresa começou as demonstrações do plantio mecanizado em novembro do ano passado e já virou referência para os grandes players do mercado

Pioneira no Brasil, a Reflorestar Soluções Florestais é a única empresa prestadora de serviços no país a oferecer solução 100% mecanizada de ponta a ponta na cadeia florestal: plantio, colheita e carregamento de madeira. A silvicultura foi o último serviço a chegar no portfólio da Reflorestar. Em novembro do ano passado, a empresa iniciou as operações de demonstração de plantio mecanizado para os grandes players, enfatizando a agilidade no processo e a otimização de mão de obra para o reflorestamento. Depois de oito meses, a Reflorestar já se tornou referência neste setor no mercado brasileiro.

Conforme Igor Souza, diretor florestal, a nova modalidade integra a recente reestruturação da Reflorestar. “Nosso objetivo é fornecer soluções abrangentes para todas as necessidades dos nossos clientes. Já tínhamos uma atuação eficiente na colheita mecanizada e no carregamento de madeira. Desde novembro, ampliamos nosso alcance com soluções mecanizadas para silvicultura. Assim, a empresa se fortalece no mercado florestal, cobrindo todas as etapas do processo”, declara.

Desde o início da pandemia, a silvicultura está em franca expansão, tornando-se “a menina dos olhos” da cadeia florestal. O gerente de silvicultura da Reflorestar, Paulo Gustavo Silva, explica que as indústrias estão com alta demanda por biomassa florestal e por celulose, impulsionando o crescimento do setor. “O mercado está com uma necessidade de madeira para suprir o abastecimento das grandes fábricas instaladas aqui e as que estão chegando, tanto na área de celulose quanto na própria siderurgia”.

Silva comenta que, depois que a empresa deu início aos primeiros contatos oferecendo a nova solução para o mercado, vários players conversaram com ele sobre a mecanização na silvicultura. “A partir dos primeiros contatos, praticamente todos os grandes produtores de papel, celulose, siderurgia e chapas de madeira nos procuraram para a realização de visitas técnicas e, posteriormente, mostraram interesse na prestação desse tipo de serviço”, afirma.

Visitas Técnicas

O gerente conta que os primeiros meses foi um trabalho de apresentação do serviço com realização de visitas técnicas, esclarecimentos de dúvidas e demonstração do trabalho. A proposta do plantio mecanizado deu maior visibilidade para a empresa.

A Reflorestar recebeu demandas, inclusive, para outras atividades mecanizadas dentro da silvicultura, como preparo de solo, combate à formiga, capina química, adubação e irrigação. “A Reflorestar é incansável na busca de melhoria contínua e performance de suas operações. A silvicultura vem trazer novos horizontes para a empresa, pois está em plena expansão hoje na área florestal. É a atividade que está em maior evidência dentro do setor, justamente, pela necessidade de se produzir madeira para as grandes fábricas”, ressalta o gerente de silvicultura.

Fortalecimento de parcerias

Além de se tornar referência para o mercado florestal, a empresa também firmou várias parcerias com fornecedores. A partir disso, a Reflorestar recebeu convites para participar de novos projetos, desenvolvimento de máquinas, implementos a serem desenvolvidos e novidades para o setor.

“Queremos oferecer soluções para todas as necessidades dos nossos clientes.  E esses fornecedores, percebendo que a empresa estava disposta a investir e apoiar os novos projetos dentro da silvicultura, nos procuraram. Então criamos várias parcerias com projetos que já estão em andamento e outros que estão em fase de teste, seja no Brasil ou no exterior. Tudo isso para atender as demandas dos nossos clientes”, conclui o diretor florestal, Igor Souza.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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Bracell oferece oportunidades de emprego na fábrica de Camaçari 

As vagas são para soldador I, assistente técnico ll, analista de melhoria contínua pleno e analista de materiais II

Líder global na produção de celulose solúvel, a Bracell está com inscrições abertas para quatro vagas de emprego para a unidade fabril da empresa no Polo Industrial de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. As oportunidades, com carga horária integral, são para soldador I, assistente técnico ll, analista de melhoria contínua pleno e analista de materiais II.

Os selecionados para as vagas terão salários compatíveis com as respectivas funções e um pacote de benefícios que inclui, por exemplo, plano de saúde e odontológico, transporte fretado, refeição na fábrica, vale-alimentação, auxílio-escola para os filhos elegíveis, auxílio-creche, prêmio de férias, auxílio funeral e seguro de vida em grupo. Além disso, os colaboradores participam do Programa de Participação nos Resultados (PPR) e podem ser contemplados com auxílio-educação para complementar a qualificação.

Confira os requisitos para as vagas:

Soldador I

  • Ensino médio completo.
  • Experiência em função semelhante.
  • Experiência com sistema de alta pressão.

Assistente técnico ll

  • Nível técnico em automação, mecânica, elétrica, eletrotécnica, instrumentação ou curso técnico correlato.
  • Possuir vivência relevante em atividades similares.
  • Disponibilidade para mudança de local de trabalho (Camaçari/BA).

Analista de melhoria contínua pleno

  • Superior completo em Engenharia Química, de Produção, Mecânica, Ambiental ou Elétrica ou Administração.
  • Desejável ter pós-graduação na área de melhoria contínua ou gestão de projetos.
  • Inglês intermediário/ avançado
  • Desejável ter conhecimentos com implementação e gestão de projetos de melhoria (Kaizen) e planejamento e implementação de 5S.
  • Desejável ter conhecimento de Six Sigma e Lean Manufacturing;

Analista de Materiais II

  • Superior em Administração, Engenharia ou áreas afins.
  • Desejável ter conhecimento nas ferramentas de MS Project/ Primavera, Power BI, Autocad, FMEA e Ishikawa.
  • Inglês intermediário.

Mais informações sobre as vagas oferecidas pela Bracell, inclusive em outros estados onde a empresa tem unidade, podem ser acessadas no link: https://www.bracell.com/carreiras/.

Banco de Talentos

Com foco na atração de novos profissionais, a Bracell Bahia realiza também as inscrições para o banco de talentos de operadores de máquinas de colheita. Os interessados podem se inscrever clicando aqui. É importante destacar que a inscrição no site não garante uma vaga de emprego, mas é uma oportunidade para que a empresa conheça as qualificações profissionais dos candidatos.

Os interessados devem ter ensino médio ou curso técnico nas áreas de mecânica, agricultura, florestal ou correlatos; conhecimento básico em informática; curso de operação de máquinas florestais; e disposição para se mudar para o local de trabalho.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Tecpar promove nova edição da Conferência Internacional Smart Energy

A busca por saídas renováveis para a crise energética mundial associada à crise climática impulsiona a necessidade de a humanidade encontrar novos caminhos. As energias sustentáveis trazem possíveis soluções para problemas que se tornam cada vez mais urgentes. Este será o tema da Conferência Internacional Smart Energy 2024, que ocorrerá entre 24 a 26 de setembro, no Campus da Indústria da Fiep, em Curitiba.

O encontro reunirá autoridades, especialistas, a indústria, formadores de opinião e instituições governamentais. Palestras sobre biogás, gás biometano, biomassa, energia fotovoltaica e hidrogênio verde estarão na programação.

Para o diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss, promotor da Smart Energy 2024, é preciso contar com a participação de três agentes “fundamentais”: a iniciativa privada, com as empresas e indústrias do setor; o Governo e também a academia, por meio das universidades.

“Com a união desses três atores, nossa proposta é promover uma maior aproximação dos diferentes segmentos do setor de energias renováveis para discutir os problemas, propor soluções e conhecer as principais novidades. Todos os envolvidos têm temas complementares e um alinhamento muito forte pela busca do desenvolvimento da sustentabilidade, buscando fazer a transição energética”, afirma Kloss.

 “O intuito é evidenciar as aptidões do estado do Paraná, o quanto aqui se respeita a geração de energias limpas. Nossa expectativa é transformar Curitiba na capital brasileira das tendências de tecnologias para as energias renováveis, mostrando que é possível fazer uma transição energética segura”, diz Tiago Fraga, CEO do Grupo FRG e organizador do evento.

Para Iramar Severiano, diretora superintendente da Rede Paraná Tecnologia e Metrologia, a crise energética precisa mobilizar toda a sociedade. “As energias inteligentes são um tema pulsante e premente. Todo o mundo hoje está em busca por possíveis saídas para a falta de energia, para a crise climática; não podemos aguardar por uma solução mágica. O bem será para todos, assim as soluções devem ser buscadas em conjunto”, ressalta.

Contudo, trocar a matriz energética baseada em combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, e passar a usar fontes renováveis, como energia solar ou eólica, não é uma tarefa fácil. “A transição energética tem relação direta com a ideia da descarbonização da economia em função das mudanças climáticas, só que as mudanças climáticas têm relação com todo o processo de uso e ocupação do solo. Então, existe uma ligação muito mais complexa entre a produção de energia atual, a produção de uma energia sem carbono, com baixo uso de carbono para o futuro, incluindo as tecnologias envolvidas em todo o processo produtivo na sociedade. Isso implica em diferentes formas de gerar energia sustentável e renovável e influencia o setor produtivo, altera a forma de funcionamento desse setor e gera também um conjunto enorme de oportunidades no segmento de inovação tecnológica”, explica o professor da Universidade Federal do Paraná, o engenheiro Eduardo Felga Gobbi, que compõe a equipe de trabalho da conferência.

A Conferência Internacional Smart Energy 2024 ocorrerá de 24 a 26 de setembro, no Campus da Indústria da Fiep, na Avenida das Torres (Comendador Franco), 1.341, no Jardim Botânico, em Curitiba.

Inscrições, espaço comercial e mais informações pelos telefones (41) 3362-6622 ou (41) 98492-1063.

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