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FASB abre inscrições para o 3º Study Tour Brasil 

O evento terá programação de seis dias visitando iniciativas de restauração florestal e uso sustentável do solo, entre Vitória e Porto Seguro, em uma das regiões mais relevantes da Mata Atlântica 

Nos dias 13 a 18 de maio o FASB realizará o 3º Study Tour, com uma programação que inclui visitas a iniciativas e projetos socioambientais, em comunidades tradicionais e propriedades privadas entre as cidades de Vitória/ES e Porto Seguro/BA, em uma região chamada de Hileia Baiana, que compõe uma das áreas com o maior número de fragmentos florestas significativas para a conservação da Mata Atlântica. As inscrições estão abertas para profissionais, instituições, lideranças e empresas que atuam e desenvolvem projetos socioambientais e têm foco na restauração de paisagens no site do FASB.

Em sua terceira edição, o evento preparou uma jornada que irá explorar como promover ações integradas para o fortalecimento da cadeia da restauração florestal na Hileia Baiana. Serão seis dias de atividades para conhecer as diferentes intervenções que estão programadas e sendo realizadas no território, além de apresentar os desafios a serem enfrentados e as oportunidades de melhorias.

Para Márcio Braga, coordenador geral do FASB, “este será um momento para refletir sobre o desenvolvimento de projetos que reestruturem a cobertura vegetal de um dos ecossistemas mais importantes do país, com destaque na aplicação de novas tecnologias, investimento de recursos financeiros, parcerias institucionais, geração de renda e eficiência.”

O evento conta com apoio do WWF-Brasil, que atua coletivamente na conservação ambiental da região da Hileia Baiana, e do Diálogo Florestal por meio do Fórum Florestal da Bahia, que é um espaço permanente de diálogo da sociedade sobre as florestas no sul e extremo sul da Bahia.

“A expansão do FASB para o Espírito Santo é uma oportunidade de fortalecer a cadeia da restauração na região e de apoiar as organizações na implementação de projetos desenvolvidos localmente”, afirma Daniel Venturi, especialista de Conservação e líder da estratégia de Mata Atlântica do WWF-Brasil.  De acordo com a Secretária Executiva do Fórum Florestal da Bahia, Erica Munaro, “o Study Tour será uma oportunidade de nos aproximar das diferentes realidades de comunidades e instituições que estão atuando na construção de soluções para uso e conservação de paisagens sustentáveis. Dessa forma, poderemos refletir sobre os desafios e oportunidades visando a conectividade da rica biodiversidade existente no Corredor Central da Mata Atlântica”.

O Study Tour dar-lhe-á a oportunidade de aprofundar questões de como reforçar a governança para que os diferentes atores possam ser integrados na tomada de decisões a nível territorial, como garantir o apoio financeiro para o fortalecimento da cadeia da restauração florestal e promover um impacto significativo na paisagem, como a construção de um corredor ecológico de 500 km.

Além da programação, o evento será o marco para o lançamento do segundo ciclo de investimentos do FASB em projetos socioambientais de origem do sul da Bahia e expandindo para o norte do Espírito Santo, divulgando o período e o processo de inscrição de novos projetos.

Nessa jornada, o participante terá uma experiência de aprendizagem, em que poderá explorar em conjunto as ações de restauração florestal mais adequadas para a construção de um corredor ecológico na Hileia Baiana e o que é necessário para colocá-las em prática.

Serviço:

Sobre o FASB

O FASB é um programa de incubação e aceleração que segue um ciclo de projeto em várias etapas, fornecendo assistência técnica desde a origem até sua implementação completa, apoiando a evolução do projeto desde os estágios iniciais até sua conclusão. O trabalho é feito com base em uma abordagem inovadora, posicionando as partes interessadas no centro do desenvolvimento dos projetos, obtendo uma grande diversidade de instituições envolvidas. Estão previstos investimentos entre 20 e 40 milhões de reais destinados a projetos para restauração da Mata Atlântica no norte do ES e no sul da Bahia.

Sobre o WWF-Brasil

O WWF-Brasil é uma ONG brasileira que há 27 anos atua coletivamente com parceiros da sociedade civil, academia, governos e empresas em todo país para combater a degradação socioambiental e defender a vida das pessoas e da natureza. Estamos conectados numa rede global interdependente que busca soluções urgentes para a emergência climática. Conheça: www.wwf.org.br

Sobre o Diálogo Florestal/FFBA

O Fórum Florestal da Bahia é um canal dialógico que tem como objetivo identificar agendas comuns entre empresas do setor florestal, organizações não governamentais, organizações sociais, instituições de pesquisas e órgãos governamentais de regulamentação e preservação para a promoção de ações efetivas, visando a conservação e restauração do meio ambiente e a geração de benefícios tangíveis, tanto para os participantes do diálogo quanto para a sociedade em geral. O Diálogo Florestal é uma iniciativa pioneira e independente que desde 2005 facilita a interação entre representantes de empresas, associações setoriais, organizações da sociedade civil, grupos comunitários, povos indígenas, associações de classe e instituições de ensino, pesquisa e extensão. Conta com 245 membros em sete Fóruns Florestais regionais e um conselho de coordenação nacional formado por representantes de empresas do setor florestal, organizações da sociedade civil e instituições de ensino e pesquisa.

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Situação logística de PR e SC é um dos fatores para redução de 9% nas exportações de produtos madeireiros

Tema foi debatido no podcast WoodFlow durante análise de dados de exportação de madeira de 2024

“A demanda por produtos está boa, o que não estamos conseguindo é enviar os produtos para os nossos clientes em outros países”, disse o CEO da empresa Agrosepac, Diogo Dias Greca em entrevista ao segundo episódio do podcast WoodFlow. 

A fala de Diogo é uma referência aos entraves logísticos que o sul do país tem enfrentado para exportar diversos produtos, entre eles, os madeireiros. Os portos do Paraná e Santa Catarina estão superlotados, devido à obra no Porto de Navegantes e à inatividade do porto de Itajaí, como consequência disso, as janelas de embarque estão curtas e é difícil conseguir espaço para embarcar. “Isso gera uma concorrência entre os produtos a serem exportados dentro dos portos e, com isso, os embarques de madeira são prejudicados”, explicou Gustavo Milazzo, CEO da WoodFlow.

Essa dificuldade se reflete nos números de exportação. No primeiro trimestre de 2024, houve queda de 9% no volume de produtos madeireiros exportados, na comparação com o mesmo período de 2023. “Esse número foi puxado para baixo, devido, principalmente, à queda nas exportações de madeiras nativas. Porém, ao analisarmos as madeiras de pinus e seus subprodutos, houve até uma certa recuperação deste mercado nesse período”, explicou o head de desenvolvimento estratégico da STCP, Marcelo Wiecheteck, durante o programa. 

Diogo ressalta que os clientes internacionais estão enviando seus pedidos e isso tem ocupado as linhas de produção aqui no Brasil, mas os empresários encontram dificuldades para enviar os produtos, devido, sobretudo, aos custos de fretes e disponibilidade dos portos das principais regiões produtoras (Paraná e Santa Catarina).

Futuro do mercado de madeira

Otimismo controlado. Esse foi o termo usado pelos entrevistados no Podcast WoodFlow para retratar os próximos meses do mercado de madeira até o final de 2024. Segundo Marcelo, há dados como o housing starts (índice dos EUA que indicam a autorização para construção de novas casas) e a sinalização da queda de juros dos EUA, que podem trazer um certo otimismo para o mercado. 

“Acredito que podemos ter um ano melhor que 2023. Porém precisamos ficar de olho em outros cenários, como os conflitos geopolíticos, final da cota Européia para compensados de pinus e a oscilação da cotação do dólar”, disse Marcelo.

Diogo destacou que as empresas de fora estão procurando o produto brasileiro, “mas é preciso ter condições para exportar. Hoje não temos container, nem espaço no porto ou agenda em navios para escoar a produção”. 

Sobre o Podcast WoodFlow

O Podcast WoodFlow é uma iniciativa da startup de exportação de madeira WoodFlow, e visa debater, uma vez ao mês, sobre o mercado de madeira. O CEO da WoodFlow, Gustavo Milazzo conduz as entrevistas sempre entre um empresário do setor e um consultor convidado. 

No segundo episódio que foi ao ar no dia 15 de abril, além dos temas de logística e futuro do mercado de madeira, Diogo Dias Greca e Marcelo Wiecheteck falaram ainda sobre EUDR, que entra em vigor em janeiro de 2025 e outros números do setor.

O Podcast WoodFlow pode ser acessado diretamente no youtube da startup ou nas plataformas de streaming de áudio

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UEMS e Suzano se reúnem por novo curso em Ribas do Rio Pardo

Na tarde do último dia 12 de abril, o Reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), professor Dr. Laércio Alves de Carvalho junto a equipe da UEMS de Campo Grande, composta pela gerente da unidade Campo Grande, técnica Me. Jaqueline Moreira Jurado, pelo coordenador da Universidade da Maturidade (UMA/UEMS), prof. Dr. Djanires Lageano Neto, e pela vice-coordenadora da UMA, Me. Katia Juliane de Oliveira Lopes, realizaram uma reunião estratégica para estudo preliminar com equipe da empresa Suzano, especialista e referência nacional no ramo da celulose e papel.

O estudo preliminar visa a implementação de um novo curso de graduação na cidade de Ribas do Rio Pardo (MS). Conforme explica o reitor Laércio: “há tempos a UEMS tem vontade de expandir o ensino, pesquisa e extensão para a rota da celulose, sendo assim, uma parceria com a empresa Suzano é muito promissora”.

Participaram pela Suzano, o Sr. Rodrigo Zagonel – gerente executivo florestal em Ribas do Rio Pardo, a Sra. Ângela Aparecida – gerente executiva gente e gestão MS e a Sra. Maryanna Soares – focal point relações corporativas MS, e reforçaram o interesse da Suzano em somar com a UEMS para fortalecer o desenvolvimento da região de Ribas, formando profissionais na região que tenham oportunidade de se desenvolver na própria cidade.

Informações: UEMS.

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Suzano busca parceria com micro e pequenas empresas de transporte de madeira

A empresa busca ampliar a inclusão de pequenos e médios transportadores em sua cadeia logística, contribuindo para o desenvolvimento de fornecedores locais

A Suzano, empresa referência global na fabricação de bioprodutos a partir do cultivo de eucalipto, está em busca de microempresas e empresas de pequeno porte do ramo de transporte de cargas para integrar seu grupo de fornecedores responsáveis pelo transporte de madeira. A oportunidade é destinada exclusivamente a empresas sediadas nos estados do Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais.

Podem participar proprietários de caminhões enquadrados no regime de tributação do Simples Nacional, com veículos fabricados a partir de 2018, cavalo mecânico 6x4T e potência a partir de 440CV. Os interessados nos municípios do Espírito Santo e Minas Gerais devem entrar em contato pelos canais de atendimento especificados, enquanto os interessados na Bahia devem contatar outro número disponibilizado. É necessário preencher um formulário de pré-cadastro com informações da empresa e do responsável.

Segundo Ruffo Zirlando Correia Maia Filho, gerente de Logística Florestal da Suzano Unidade Mucuri, em 2023 o transporte de madeira gerou mais de R$ 120 milhões em renda nos estados mencionados, com a participação de quase 90 empresas. Atualmente, os transportadores terceirizados pela companhia empregam cerca de 900 pessoas diretamente e indiretamente nos três estados.

A empresa busca ampliar a inclusão de pequenos e médios transportadores em sua cadeia logística, contribuindo para o desenvolvimento de fornecedores locais e fortalecendo a economia das regiões onde atua. A estratégia da Suzano é que esses transportadores complementem o trabalho das grandes transportadoras parceiras da empresa, como já fazem empresas como a MLC Dourado Transporte Rodoviário e a Meta FAA.

A expectativa é que mais empresas sigam o exemplo dessas parceiras, integrando a cadeia de suprimento de madeira da Suzano nos estados de atuação. A iniciativa está alinhada com o compromisso da empresa em gerar e compartilhar valor, contribuindo para o crescimento econômico e social das regiões onde opera.

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Brasil deve recuperar 25 milhões de hectares de vegetação nativa

Estratégias possíveis incluem a regeneração natural, que pode ser assistida ou não; o plantio em área total; e os sistemas agroflorestais

Neste último 15 de abril, foi ‘Dia Nacional de Conservação do Solo’ – e o Brasil tem pouco a celebrar, já que não avançou no compromisso assumido internacionalmente de recuperar 12 milhões de hectares de vegetação nativa. Dados da plataforma do Observatório da Restauração e do Reflorestamento apontam que o país possui hoje pouco mais de 79 mil hectares da sua cobertura vegetal original recuperada. Isso significa que menos de 1% da meta foi atingida.

Somado a isso, nos últimos anos o desmatamento e a degradação avançaram sobre os biomas brasileiros. De acordo com levantamento da MapBiomas, entre os anos de 2019 e 2022, o Brasil perdeu 9,6 milhões de hectares de vegetação nativa.

Segundo a diretora do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Fabíola Zerbini, esse cenário fez com que desde janeiro de 2023 o governo iniciasse uma revisão das metas e políticas públicas para o setor, não apenas para que o Brasil possa cumprir com os acordos firmados para conter os avanços da crise climática, mas principalmente para que as propriedades rurais privadas e o próprio Estado fiquem regulares em relação à legislação ambiental.

O horizonte de passivo do Código Florestal – somando área privada e pública – está em torno de 25 milhões de hectares de vegetação nativa que precisa ser recuperada. A gente entende que desses 25 [milhões], aproximadamente nove podem ser compensados, ou seja, o produtor decide que vai proteger uma área que está conservada, e a gente vai recuperar algo em torno de 14 milhões, que é a meta atualizada, mas lembrando que a oficial é pelo menos 12 milhões de hectares”, disse Fabíola.

Histórico

Há um entendimento global de que para a crise climática não avançar é necessário reduzir a emissão dos gases de efeito estufa e também capturar o que já foi lançado na atmosfera. Uma das principais estratégias globais para que isso ocorra é a recomposição da cobertura verde do planeta por meio da recuperação das vegetações nativas.

Um estudo coordenado pelo Instituto Internacional para Sustentabilidade, que reuniu pesquisadores de 12 países e foi publicado na revista científica Nature em 2020, revelou que a recomposição de apenas 15% de vegetações nativas do planeta seria capaz de sequestrar 14% de todas as emissões de gás carbônico lançadas na atmosfera desde a revolução industrial.

A capacidade de contribuição dessa estratégia para diminuir os impactos da crise climática se mostrou tão eficaz que a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu os dez anos seguintes à pesquisa como a Década para a Restauração de Ecossistemas.

No Brasil, antes mesmo disso, uma legislação ambiental robusta não apenas protege os biomas por meio de cotas de preservação, como também determina quando é obrigatório compensar áreas impactadas pela ação humana, ou seja, reflorestar áreas degradadas ou desmatadas além dos limites. Os chamados passivos ambientais podem ser gerados por propriedades privadas, quando os limites de conservação não são respeitados, ou em áreas públicas atingidas por queimadas ou ocupadas por atividades ilegais.

As cotas são previstas no Código Florestal, criado em 2012. Em 2015 e 2016, o Brasil aderiu a três acordos globais: o Acordo de Paris, o Desafio de Bonn e a Iniciativa 20×20, nos quais assumiu o compromisso de recompor 12 milhões de hectares de sua cobertura verde. Ainda em 2017, o país criou a Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg).

Segundo Fabíola, o MMA tem se dedicado a entender qual o desafio que o país tem até 2030, prazo limite para cumprimento das metas. “Estamos trabalhando primeiro para atualizar os custos da restauração para os dias de hoje e fazer uma precificação por tipo de território: se são áreas privadas, áreas públicas, modelos de restauração e localizar cada situação nos biomas”, explica.

Estratégias para recuperação

De acordo com a diretora, entre as estratégias possíveis para que cada bioma receba de volta a parcela mínima necessária para a sua manutenção, é preciso entender fatores como as condições atuais da área desmatada ou degradada, se há possibilidade de regeneração natural, se há pessoas que dependem da área para subsistência e também se ainda é possível reestabelecer os serviços ecossistêmicos como eram antes.

Neste sentido, há três caminhos possíveis: a regeneração natural, que pode ser assistida ou não; o plantio em área total, que é a solução mais indicada para Unidades de Conservação, mas também a de maior custo; e os sistemas agroflorestais, que consideram a necessidade de subsistência da população que vive na área em questão. Nesse último caso, podem ser adotados modelos como a silvicultura de espécies nativas, o sistema agroflorestal (SAF) e sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

Informações: Brasil Perfil.

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Exclusiva – Ranieri Souza assume cargo no corpo técnico da CM Florestal

Recém-chegado, o engenheiro florestal comenta sobre sua nova rotina e objetivos na empresa

A CM Florestal reconhecida no mercado pelo trabalho de silvicultura para altas produtividades por meio das metodologias desenvolvidas pelo seu Diretor Celso Medeiros, acaba de receber em seu corpo técnico o engenheiro florestal Ranieri Souza.

Com amplo know how, Ranieri atuou mais recentemente, na área de pesquisa e desenvolvimento de produto em uma multinacional do segmento com atuação no Brasil.

A CM passa a contar com toda a expertise de recomendação, alocação clonal, novas tecnologias, técnicas de gestão e conhecimento da silvicultura e melhoramento genético a nível nacional trazida pelo seu novo integrante.

“Estou muito entusiasmando com a nova empreitada. Dar seguimento ao legado da CM Florestal ao lado do nosso diretor é sem dúvida uma oportunidade extraordinária e desafiadora ao mesmo tempo. Sinto que a cada dia aprendo um pouco mais na presença do Celso, o que agrega muito ao meu conhecimento já acumulado”, destaca Ranieri.

Ranieri Souza.

Sobre a CM Florestal

Com sede em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, e fundada em 2.000, a CM Florestal é uma empresa brasileira, que atua em diversas áreas do setor florestal. Seu escopo profissional inclui assistência técnica em mais de 80.000 hectares de florestas em todo o país, com destaque para os estados de MS, MT, GO, PA. A empresa tem uma ampla gama de atividades relacionadas à exploração sustentável e comercialização de recursos florestais. Presente nos principais mercados florestais, atua fortemente nas áreas de: prevenção de incêndios, inteligência florestal, inventário florestal, recomendação técnica de manejo, estudo de viabilidade, planejamento, manejo florestal para altas produtividades, e recomendação técnica de cultivares, entre outras do segmento.

Contatos CM Florestal: (67) 992810257 / 996907914

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Suzano abre vagas de estágio técnico na fábrica de Jacareí (SP)

Além de Jacareí, moradores de Guararema, São José dos Campos e Santa Branca podem se candidatar às vagas

A empresa Suzano, maior produtora de celulose no mundo, está com vagas de estágio abertas na sua fábrica em Jacareí (SP). Além de Jacareí, moradores de Guararema, São José dos Campos e Santa Branca podem se candidatar às vagas.

Para isso, é necessário estar cursando algum dos seguintes cursos:

  • Manutenção Elétrica ou áreas correlatas;
  • Manutenção Mecânica ou áreas correlatas;
  • Papel e Celulose;
  • Química.

Aos interessados, é obrigatório ter 18 anos ou mais, acesso aos locais de trabalho, formação prevista para agosto de 2025 ou posterior e disponibilidade de trabalhar 6h.

As inscrições para o estágio estão abertas até o dia 30 de abril, através do site oficial da empresa.

O processo seletivo é totalmente online e avalia o perfil do candidato com a cultura da empresa, além de desafios e dinâmicas com a equipe de gestão. O resultado do processo será divulgado a partir de junho e as atividades do estagiário começarão em agosto.

Aliás, a empresa garante que o programa oferece plano de carreira, com treinamentos, ambientações, projetos diversos e encontros com mentores. Assim como o salário, os benefícios incluem assistência médica, seguro de vida, vale transporte ou fretado.

Sobre a empresa

A Suzano é uma gigante na produção de papéis na América Latina, destacando-se como líder no mercado brasileiro de papel higiênico. Reconhecida por sua atuação sustentável e inovadora, a empresa utiliza matéria-prima renovável em suas soluções, contribuindo para um futuro mais verde e promissor.

Os produtos e soluções da Suzano fazem parte do cotidiano de mais de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo, abastecendo mais de 100 países.

Seu portfólio inclui celulose, papéis para impressão e escrita, embalagens, copos e canudos, além de papéis sanitários e produtos absorventes. A empresa também está constantemente desenvolvendo novos bioprodutos para atender à crescente demanda global.

A inovação e a sustentabilidade são os pilares que norteiam o propósito da Suzano de “Renovar a vida a partir da árvore”. A empresa está empenhada em enfrentar os desafios da sociedade e do planeta, buscando soluções que contribuam para um futuro mais sustentável e equilibrado.

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Suzano está com três novos processos seletivos abertos para operação florestal em Ribas de Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

 A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, está com três processos seletivos abertos paraatender suas demandas em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

 Para concorrer à vaga de Analista de Silvicultura Pleno (Viveiro), as pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Superior completo em Engenharia Florestal, Engenharia de Produção, Administração, Economia ou áreas afins; possuir vivências em operações de Silvicultura; ter experiência em viveiro de mudas; ter conhecimento em Excel intermediário/avançado; conhecimento básico em gestão de projetos; conhecimento em normas Sistemas de Gestão de Qualidade ISO, FSC, Cerflor; Estatística intermediária; conforme Grade de Requisitos e LNT. As inscrições ficam abertas até o dia 28 de abril e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7006400?jobBoardSource=share_link.

Para a vaga de Técnico(a) PCP (Planejamento e Controle da Produção) Florestal  os pré-requisitos são: ter Curso Técnico ou Ensino Superior completo; possuir CNH categoria “B”; ter conhecimento intermediário com pacote office; ter experiência na área florestal; ter conhecimento de  Geoprocessamento e Topografia será considerado um diferencial. As inscrições ficam abertas até 21 de abril e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/6962901?jobBoardSource=share_link.

 Por fim, ainda há uma vaga de Supervisor(a) de Operações Florestais. Para concorrer,as pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Médio completo; ter conhecimento Técnicos em Operações Florestais; conhecimento em Pacote Office; possuir CNH categoria “B”. As inscrições ficam abertas até o dia 05 de maio e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/6947747?jobBoardSource=share_link

 Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A empresa reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa

 Sobre a Suzano

 A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página https://www.suzano.com.br/

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Colheita florestal: Harbunk gera economia de 30% em áreas pequenas

Mais produtiva e sustentável, a máquina desenvolvida pela Ponsse reduz em 10% a emissão de CO2, na comparação com o sistema de colheita florestal anterior

Após três anos de operação no Paraná, na região de Telêmaco Borba, o Harbunk Ponsse acumula benefícios para operações de colheita florestal, principalmente em áreas pequenas. Os dados apurados pela Klabin apontam que o equipamento é mais eficiente que os outros métodos de colheita em áreas de até 10 mil toneladas de madeira. “Tivemos aumento de produtividade e redução de custos de operação em 30%”, disse Darlon Orlamunder, diretor de Planejamento e Projetos Florestais da Klabin. 

Segundo Darlon, esse resultado é devido a uma soma de fatores, desde a menor mobilização do equipamento, tanto para a operação em si, quanto para o deslocamento dessas máquinas, até o período em que a máquina fica em cada talhão. “Isso porque o Harbunk permanece mais tempo em cada floresta, dispensando o transporte dos outros dois maquinários [necessários] no sistema antigo de colheita”.

O processo também reduz o impacto na comunidade e a emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE). “O Harbunk reduz a emissão de carbono por ter uma produtividade (t/ha) maior que o sistema anteriormente adotado (CTL). Com a economia de operações, o impacto ambiental é de uma redução de 10% na emissão de CO2 para o conjunto da obra”, disse o diretor da Klabin.

Como surgiu o Harbunk Ponsse

O ano era 2019 e, para a Klabin, a realidade do campo desafiava a competitividade (custo por tonelada) da colheita florestal em algumas regiões do Paraná. Eram áreas florestais menores, onde o custo de deslocamento das máquinas de colheita florestal no sistema Cut-to-Length (CTL) estava inviabilizando a operação.

A Ponsse Brasil, subsidiária da fabricante finlandesa de máquinas florestais, tendo conhecimento dessa situação, buscou em seu portfólio de produtos um equipamento que pudesse receber uma adaptação, para que apenas uma máquina pudesse fazer a colheita, arraste e processamento dessa madeira, promovendo, com isso, maior eficiência para os processos operacionais do cliente. 

“Encontramos no nosso Harvester PONSSE Bear a máquina ideal. Nele, foi implantada uma pinça ClampBunk, um cabeçote PONSSE H8 e o guincho auxiliar. Dessa junção nasceu o Harbunk, uma máquina versátil capaz de realizar todas as etapas de colheita florestal, seja em áreas planas ou declivosas”, disse o gerente executivo Comercial e de Marketing da Ponsse, Rodrigo Marangoni.

Futuro do Harbunk

“No Brasil, existem sete Harbunks da Ponsse operando em áreas de colheita florestal e outros cinco devem entrar em operação ainda este ano. É importante acrescentar que a máquina se mostra produtiva não apenas para áreas pequenas, mas também para outras oportunidades de colheita”, disse Marangoni. 

Todos esses resultados positivos demonstram que é possível expandir as áreas de colheita florestal, mantendo a competitividade. “O Harbunk é uma ferramenta que gera novas aplicações em sistemas de colheita que já são consolidados com o Full Tree; se encaixa em outras oportunidades que estão em fase de estudo atualmente, por ser uma máquina que faz todas as operações sem depender de outra (derruba, arrasta e processa a madeira) e que, com o guincho acoplado, é capaz de operar também em áreas íngremes”, apontou Darlon. 

Para a Ponsse, criar uma máquina produtiva e inovadora está diretamente relacionado com o seu propósito de entregar soluções sustentáveis para o benefício de seus clientes e para o meio ambiente. “Nossa missão é alcançar o sucesso junto de nossos clientes. Neste caso e em outros desenvolvimentos da marca, ouvimos a real necessidade do campo e procuramos alternativas que possam realmente agregar valor à colheita florestal no Brasil e no mundo”, finalizou Marangoni.

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Ação no metrô de BH vai promover troca gratuita de livros entre passageiros

Segunda edição do projeto Circule Um Livro vai ocorrer entre os dias 22 e 26 de abril em quatro estações do Metrô de BH. Dia Mundial do Livro será comemorado no dia 23
de abril


A Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) e o Metrô de Belo Horizonte vão
promover a segunda edição do projeto “Circule Um Livro” na capital mineira. A ação vai
ocorrer entre os dias 22 e 26 de abril (de segunda a sexta-feira) em quatro estações do
metrô: Central, São Gabriel, Minas Shopping e Santa Tereza. O objetivo do projeto é de
democratizar e incentivar a leitura, além de mostrar a sustentabilidade do papel como
matéria-prima na impressão de livros.

Em cada uma das estações participantes haverá totens em formato de árvores repletos
de livros. Além disso, promotores estarão nos locais, em horários de pico, para
incentivar a participação dos usuários do metrô. Os passageiros poderão pegar os livros,
levar para casa e deixar outros exemplares, tudo para que o hábito de leitura alcance
cada vez mais pessoas.

No total, cerca de quatro mil livros de literatura brasileira, estrangeira, infantil e infanto
juvenil estarão disponíveis para circulação nas estações do metrô. A expectativa é que
o número de livros em circulação fique ainda maior a partir do engajamento e das
doações de usuários do transporte público.

Segundo a presidente da AMIF, Adriana Maugeri, o Projeto Circule Um Livro já é um
sucesso no metrô de São Paulo e, agora, chega a Belo Horizonte para criar um espaço
de estímulo à leitura e à economia circular entre os passageiros do metrô da capital
mineira.

“Para o setor florestal de Minas Gerais é de suma importância promover a leitura por
meio de livros físicos. A sustentabilidade do papel, proveniente exclusivamente de
árvores cultivadas e replantadas para esse propósito, é uma das mensagens que
queremos divulgar me mais uma edição do Circule Um Livro em BH. Além de combater
o desmatamento, o setor florestal representa uma resposta para um futuro mais verde,
limpo e ecologicamente renovável. Assim, a leitura em livros impressos pode ser
desfrutada com tranquilidade, sabendo-se que o papel utilizado é sustentável”, destaca
Adriana Maugeri.

O papel e a agroindústria florestal mineira

Presente em livros, cadernos, envelopes, embalagens, canudos, copos, itens de higiene e
em mais uma série de outros produtos do dia a dia, o papel é um material totalmente
biodegradável e reciclável. Oriundo de árvores plantadas e replantadas para estes fins, o
uso do papel contribui para a preservação do meio ambiente e da biodiversidade em
comparação com outros materiais.

No Brasil, Minas Gerais é o estado que possui a maior área com florestas plantadas. No
total, são 2.3 milhões de hectares, quase o dobro do estado de São Paulo, que ocupa a
segunda posição com 1.2 milhão de hectares. Os plantios florestais em Minas estão
espalhados por 803 municípios, o que representa mais de 90% do território do estado.
Além das áreas plantadas, o setor florestal mineiro conserva 1.3 milhão de hectares de
árvores nativas. No total, são 3.6 milhões de hectares de árvores em solo mineiro sob os
cuidados do setor florestal.

Imprensa – A abertura do evento acontecerá na Estação Central, no dia 22 de abril, às 9h.
Os veículos de comunicação que desejarem cobrir, podem se credenciar enviando um email para o imprensa@metrobh.com.br contendo: 1. nome dos jornalistas que estarão na cobertura (inclusive câmera); 2. número de um documento de identificação dos jornalistas; 3. nome e contato de um responsável pela pauta.

Contatos:

Ludmylla Verly (Assessora de Comunicação do Metrô BH) –
imprensa@metrobh.com.br; (31) 988949890

Bruno Menezes (Coordenador de Comunicação e Imprensa da AMIF) –
bruno@amif.org.br; (31) 98718-7830

Imagem: divulgação.

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