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Fatores que impactam a indústria finlandesa de produtos florestais

Para compreender verdadeiramente a dinâmica da indústria de produtos florestais, é essencial compreender as condições tanto na sua própria região como em outras áreas. Ao obter insights sobre os fatores que influenciam atualmente o mercado, você pode obter uma compreensão mais profunda dos desafios a antecipar e das oportunidades a explorar. É por isso que compilamos uma lista dos principais elementos que impactam atualmente a indústria finlandesa de produtos florestais.

A produção finlandesa de madeira macia serrada diminuiu 7% em 2023

Em 2023, segundo estimativas, a produção de fibra longa serrada ascendeu a 10,4 milhões de m 3 , apresentando uma diminuição de 7% face ao ano anterior e uma diminuição de 13% face a 2021. Esta diminuição pode ser atribuída a vários factores, incluindo um significativo queda do consumo interno de produtos serrados para menos de 2 milhões de m 3 . A diminuição da quota de mercado da madeira, bem como uma queda profunda no sector da construção, foram os principais contribuintes para este declínio.

Outros factores que influenciaram esta tendência incluíram o aumento dos custos da fibra e as rápidas entregas de exportação que esgotaram os stocks. No final do ano, a indústria da madeira também enfrentou stocks escassos a nível mundial, enquanto um inverno excepcionalmente frio limitou ainda mais a produção em janeiro.

Preço da eletricidade atinge níveis recordes no início de janeiro

A Finlândia viveu um Janeiro excepcionalmente frio este ano, com temperaturas variando entre -20˚C (-5˚F) no sul e abaixo de -40˚C (-40˚F) na Lapónia. Os clientes com contratos de electricidade vinculados a preços spot registaram um aumento chocante nas suas facturas, quase 20 vezes superior ao custo médio diário, atingindo 200 €/MWh.

O clima frio e a produção limitada de energia eólica contribuíram para estes preços exorbitantes. Algumas centrais eléctricas também enfrentaram problemas técnicos, levando à interrupção temporária da produção em certas indústrias, como a serração.

Custos crescentes da madeira redonda

O comércio de madeira em tora começou forte no ano passado, mas sofreu uma desaceleração logo após o verão. As empresas membros da Federação Finlandesa das Indústrias Florestais compraram 33 milhões de m 3 de madeira, o que foi 8% menos que no ano anterior.

Houve redução de 11% nas compras de toras, totalizando 14,5 milhões de m 3 , e queda de 4% nas compras de madeira para celulose, totalizando mais de 17 milhões de metros cúbicos.

Apesar da queda no volume, os preços da madeira apresentaram melhora. O preço das toras de coníferas aumentou 4-6%, as toras de bétula tiveram um aumento de 17% e os preços da madeira para celulose aumentaram 23-30%.

Diretiva RED III de energia renovável aplicada em novembro de 2023

Para alinhar com os objetivos climáticos da UE, a atual Diretiva Energias Renováveis ​​RED III foi implementada. Esta directiva estabelece metas, enquadramentos gerais e medidas que visam promover a produção e o consumo de energias renováveis.

Em resposta a esta directiva actualizada, o Ministério dos Assuntos Económicos e do Emprego formou um grupo de trabalho dedicado para examinar minuciosamente as alterações necessárias na legislação nacional para cumprir os critérios de sustentabilidade definidos na directiva.

As próximas mudanças terão impacto nas regulamentações relativas aos biocombustíveis, biolíquidos e combustíveis de biomassa. Atualmente, estes regulamentos aderem às disposições descritas na Diretiva RED II, que se concentra nos critérios de sustentabilidade e na forma como são implementados.

Uma área-chave de discussão gira em torno da potencial tributação de vários biocombustíveis. É provável que a madeira redonda para energia, que consiste em árvores de pequeno porte provenientes de colheitas, possa estar sujeita a tributação. Por outro lado, alguns resíduos industriais podem estar isentos.

Os combustíveis à base de madeira registaram um rápido aumento na quota de mercado como uma alternativa viável aos combustíveis fósseis. No entanto, o fornecimento destes combustíveis tem enfrentado desafios, especialmente devido às sanções impostas às importações russas de energia e madeira energética.

Portos finlandeses experimentam final decepcionante em 2023

O tráfego de mercadorias estrangeiras nos portos finlandeses registou um declínio de mais de 7% em 2023. O volume de exportações registou uma diminuição de 8,7%, enquanto as importações caíram 5,5% entre Novembro de 2022 e Novembro de 2023.

Simultaneamente, o tráfego internacional de contentores também registou uma queda de 4,2%, com um total de 1,37 milhões de TEUs. Apesar do ambiente económico desafiante, as exportações de carga em contentores conseguiram manter-se estáveis ​​em -0,7%. Mas as importações no tráfego de contentores registaram uma queda significativa de quase 8%.

O declínio no tráfego de trânsito da Rússia através dos portos finlandeses pode ser atribuído a uma combinação de sanções económicas e pessoais, bem como a outras decisões individuais que afectam o transporte. Estes factores tiveram um impacto substancial no volume global do tráfego de mercadorias estrangeiras nos portos finlandeses.

Desafios enfrentados pelas serrarias da Estônia

Os preços dos toros de madeira serrada e da madeira industrial em tora na Estónia e na Letónia atingiram o seu pico em 2022, antes de sofrerem um declínio significativo no quarto trimestre de 2023. Apesar da diminuição, estes preços ainda permanecem substancialmente mais elevados do que os níveis médios anteriores a 2021.

Actualmente, os preços dos toros de madeira macia estão 45-55% acima da média de longo prazo, enquanto os preços da madeira industrial em tora variam entre 45-65% mais elevados. Os intervenientes no mercado não prevêem que os preços regressem aos níveis anteriores a 2021 no futuro. Esta projecção baseia-se na capacidade de processamento existente e no potencial de utilização florestal amplamente esgotado em certas regiões.

Como resultado da escassez de matérias-primas locais acessíveis e da dependência de toros e produtos serrados importados da Rússia e da Bielorrússia, a Estónia emergiu como um importante mercado de exportação para as fábricas finlandesas.

Setor finlandês de uso do solo pode se tornar uma fonte de gases de efeito estufa

De acordo com o Instituto de Recursos Naturais da Finlândia (LUKE) , se o volume da colheita doméstica de madeira aumentar conforme esperado, o sector do uso do solo tornar-se-á uma fonte de emissões até 2035. Este pressuposto baseia-se numa análise de cenário realizada para apoiar a preparação do plano climático para o setor de uso da terra.

O aumento previsto da procura de madeira nacional e uma avaliação mais precisa das emissões de dióxido de carbono provenientes de florestas de turfeiras drenadas também provocarão algumas mudanças. Prevê-se que o sumidouro líquido de carbono do sector do uso do solo diminua em aproximadamente 23 milhões de toneladas de equivalentes de dióxido de carbono até 2035. Consequentemente, espera-se que o sector do uso do solo emita cerca de 0,5 milhões de toneladas de emissões durante esse período.

A diminuição do sumidouro líquido de carbono decorre principalmente da antecipação de um aumento na procura e na colheita de madeira nacional. As atividades de colheita contribuem para cerca de dois terços do declínio do sumidouro líquido, enquanto o terço restante pode ser atribuído às emissões do solo provenientes das florestas de turfeiras. Esses números aumentaram devido ao método de cálculo revisado.

Porém, a LUKE não faz nenhuma análise do consumo total de madeira. Podemos esperar que os novos investimentos (celulose, papelão, serrarias, energia, etc.) aumentem o consumo em 10 milhões de m 3 . A balança é ainda mais abalada pela falta de celulose e madeira energética importadas da Rússia. Pode-se esperar que, a curto e médio prazo, os novos investimentos substituam gradualmente a capacidade mais antiga e não aumentem a produção.

Mais tarde, a combustão da madeira será parcialmente substituída por outras fontes de energia renováveis ​​e melhorando a eficiência energética. No entanto, é verdade que alcançar a neutralidade carbónica atempadamente será um desafio para a Finlândia, uma vez que as florestas não são capazes de compensar as emissões de outros setores como previsto.

Informações: ResourceWise.

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Mercado florestal busca maior produtividade em meio a aumento nos investimentos

Segmento deve investir R$ 61,9 bilhões até 2028 e busca por implementos que ofereçam maior produtividade

O Relatório Anual 2023 da Indústria Brasileira de Árvores (IBA) apresentou que o setor florestal pretende investir R$ 61,9 bilhões até 2028. Esse aumento nos investimentos deve vir seguido de uma busca pela maior produtividade nas operações florestais, em especial, pela dificuldade do setor em encontrar novas áreas para extração da madeira.

A Oregon Tool, líder mundial na produção de correntes e barras para atividades florestais, oferece ao mercado a linha harvester SpeedMax XL. O conjunto de corte promove crescimento de produtividade de 12% a 20% na aplicação em campo devido à tecnologia embarcada no equipamento.

A linha conta com um conjunto de corte florestal com corrente, sabre e coroa que permitem maior durabilidade, economia de custos e precisão nas operações. “Esse equipamento chega a durar três vezes mais do que um conjunto normal. A operação que teria que ser paralisada em torno de 230 horas, o Speed Max chega a trabalhar até 900 horas”, explica Clair Meneghelli gerente de vendas de produtos Oregon da Nordtech – distribuidor oficial Oregon.

As correntes possuem altura da placa lateral 4% maior e permitem que as lascas de madeira saiam facilmente, sem restrição ao deslizamento veloz da corrente. Já a redução das áreas livres nos elos de tração e emenda, reduzem o impacto da corrente com o sabre – o que diminui a chance de rompimento na operação e aumentam sua vida útil. Por fim, o sabre é mais largo e feito em liga de cromo-molibdênio, que permite maior resistência e durabilidade. “Hoje, o cliente de barra tradicional que opta pelo conjunto Speed Max não retorna ao equipamento anterior pela rentabilidade, retorno, consumo e o melhor trabalho em campo com esse produto”, prossegue Meneghelli

A Oregon Tool ainda auxilia os clientes a terem uma melhor experiência na utilização dos equipamentos. Profissionais da marca realizam treinamentos junto aos usuários para evitar problemas de desempenho com o conjunto de corte.

“Muitas vezes, a pessoa que está na operação não tem as noções básicas para a utilização da máquina, o que interfere diretamente no rendimento do conjunto de corte para o corte da madeira. Uma corrente mal afiada pode impactar na redução da produtividade e no aumento no consumo de combustível”, finaliza.

Todos que completam o treinamento recebem um certificado da Oregon Tool. A empresa ainda retorna até o local da operação entre seis meses e um ano para conferir se a produção está de acordo com as recomendações.

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Desafios especiais, soluções específicas: a contribuição do Harbunk Ponsse na colheita florestal

O leitor atento e assíduo dos temas de cultivo florestal deve estar se perguntando: por que usar o termo “especiais”, para as áreas colhidas com o Harbunk? Para entender a escolha desse termo, antes é preciso explicar o que é o Harbunk e como foi que essa inovação única no mundo surgiu aqui no Brasil.

Novas fronteiras florestais X Custos operacionais

A Ponsse é uma das maiores empresas fabricantes de máquinas florestais do mundo, especialista em colheita florestal Cut-to-Length (CTL) e, no Brasil, atende as principais empresas que cultivam floresta. Recentemente, uma dessas empresas apresentou um desafio muito específico.

Com a expansão de áreas de colheita florestal, sobretudo áreas de fomento florestal para pequenas e médias fazendas da região onde atua, essa empresa tinha desafios consideráveis para viabilizar a operação de colheita mecanizada. Sendo assim, como reduzir o custo operacional nessas áreas, em sua maioria pequenas, tendo em vista que os módulos tradicionais de colheita demandam altos gastos com deslocamentos, transporte de máquinas, instalação, operação e desmobilização? Como manter uma produtividade alta e eficiência nesses casos?

Essas e muitas outras perguntas foram direcionadas para o que seria a inovação “abraçada” pela Ponsse: uma única máquina que fosse capaz de colher, processar e extrair as árvores de dentro do talhão até a pilha na lateral da estrada ou em um pátio intermediário.

Harbunk é único no mundo

Pesquisando por equipamentos no exterior que pudessem atender a demanda por colheita em áreas pequenas, espaçadas e em terrenos acidentados, chegaram ao Highlander. Um tipo de equipamento que possui uma grua com cabeçote de colheita, mais uma pinça ou uma pequena carroceria para extrair as toras de modo suspenso (baldear). 

Porém essa solução ainda se mostrou inviável. Foi então que, para responder às perguntas, chegamos a uma solução completamente personalizada para a necessidade daquele cliente: o Harbunk. Um produto Ponsse, adaptado no Brasil e voltado diretamente para o mercado brasileiro, onde as áreas pequenas e de difícil acesso para operações mecanizadas são realidade, e, muitas vezes, há desafios como declive ou o tamanho reduzido dos talhões, ou até os dois juntos.

Produzido a partir de um harvester PONSSE Bear, equipado com cabeçote de colheita Ponsse, para ele se transformar em Harbunk, é inserida a pinça Clamp Bunk. Todo esse aparato, faz com que esse equipamento inovador seja capaz de integrar, em uma só máquina, as operações corte, extração e processamento. As atividades que antes seriam executadas por duas a três máquinas, agora reunidas em apenas uma. 

Sustentável

Os benefícios de se ter apenas uma máquina são vários e quero destacar alguns. O primeiro é justamente o fato de se mostrar mais produtivo que os sistemas Full Tree ou CTL em áreas pequenas. Os custos se reduzem consideravelmente para essas operações, trazendo mais eficiência e viabilidade econômica para a atividade de colheita mecanizada até mesmo em blocos florestais reduzidos e espaçados, ou “picados” como se diz no meio florestal. 

O segundo que gostaria de destacar é a segurança. Todos os Harbunks comercializados no Brasil até hoje são equipados com guincho auxiliar de tração, o qual permite a ancoragem da máquina para operações em áreas declivosas. Essa máquina é extremamente adequada para esse tipo de trabalho que antes era colhida de forma totalmente manual ou semimecanizada (com motosserras), trazendo mais segurança e melhores resultados de colheita. 

Em terceiro lugar está a redução da compactação do solo e da pegada de carbono na operação de colheita mecanizada de áreas pequenas. Com apenas uma máquina circulando, há a preservação do solo e, pelo mesmo motivo, há menos emissão de CO2 por metro cúbico colhido. 

Áreas especiais

Mas se até agora se falou apenas em áreas pequenas, por que o termo desafios especiais de colheita? É que, depois de dois anos em operação, o Harbunk se mostrou muito útil para outras áreas de colheita em que o Full Tree, por exemplo, perde sua eficiência, como pontas de talhão e áreas de difícil acesso.

Por isso chamamos de desafios especiais, pois demanda um olhar atento da gestão florestal para manter os custos competitivos em toda a operação. 

Tamanha é a demanda desse equipamento no país que há sete Harbunks em operação nos estados do Paraná e Santa Catarina e outro cinco devem entrar começar a operar ainda este ano. 

Proximidade ao cliente

Criar uma máquina produtiva e inovadora está diretamente relacionado com o propósito da Ponsse em “Entregar soluções sustentáveis para o benefício dos nossos clientes e meio ambiente” e o resultado da nossa missão em alcançar o sucesso junto dos clientes. Neste caso e em outros desenvolvimentos da marca, ouvimos a real necessidade do campo e procuramos alternativas que possam realmente agregar valor à colheita florestal no Brasil e no mundo. 

Sobre a Ponsse

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo e suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais e tecnologia de treinamento.Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais.Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, possui operações no Brasil e América Latina há mais de 15 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

Informações: Ponsse Brasil.

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Fórum Florestal da Bahia atualiza a plataforma de monitoramento de uso e cobertura do solo 

A ação, realizada pela entidade desde 2014, auxilia no acompanhamento da evolução da paisagem ao longo do tempo. O projeto apresenta as mudanças no uso do solo de forma transparente e pública e pode ser acessado no site do Fórum

Já está disponível a mais recente atualização da plataforma do Fórum Florestal da Bahia, focada no monitoramento de uso e cobertura do solo no Sul da Bahia e que acompanha a evolução da cobertura vegetal nos territórios da Costa do Descobrimento, no Sul e no Extremo Sul do estado.  Por meio dessa ferramenta, lançada em 2014, é possível acompanhar as mudanças do uso do solo de forma transparente e pública. A plataforma também apresenta dados espaciais do mapeamento de uso e cobertura do solo desde 1990.

O monitoramento utiliza imagens de satélite de alta resolução, com checagem em campo, para classificação do uso do solo. Segundo a secretária executiva do Fórum Florestal da Bahia, Erica Munaro, a plataforma contribui para a gestão pública ambiental. “A ferramenta fornece informações e dados visando auxiliar as políticas públicas de ordenamento territorial, restauração de áreas degradadas, zoneamento, biodiversidade, entre outras áreas”, ressalta. 

Devido à sua operação na região, a Veracel Celulose é uma das empresas que financiam o monitoramento, que segue sendo totalmente independente em sua metodologia, em suas ferramentas e ainda na execução dos trabalhos de pesquisa. Os dados de 2022 foram atualizados pela empresa Digital Rural, com apoio do Movimento de Preservação, Defesa e Sustentabilidade de Porto Seguro (MDPS) e, após aprovado pelo grupo de trabalho do Fórum Florestal da Bahia, foram disponibilizados na plataforma da ONG World Resources Institute (WRI). 

Virginia Londe de Camargos, gerente de Meio Ambiente da Veracel Celulose, destaca que o monitoramento não apenas reflete o cenário atual do território, mas também contribui para a identificação de áreas de florestas naturais, sendo uma ferramenta crucial para a identificação de possíveis corredores ecológicos e visando à conservação ambiental: “Os dados fornecidos nos indicam como temos evoluído quanto ao reflorestamento de nosso território e quais as oportunidades de desenvolvimento que temos nos próximos anos para a preservação de ecossistemas vitais na região”, afirma a gerente. 

Os resultados desse trabalho são de uso público, de modo alinhado ao compromisso de transparência do Fórum, e estão disponíveis em uma plataforma reconhecida mundialmente pelo World Resources Institute (WRI).  

Para mais informações sobre a Veracel acesse o site da companhia.  

Sobre o Fórum Florestal do Sul da Bahia

O Fórum Florestal é um canal dialógico que tem como objetivo identificar agendas comuns entre empresas do setor florestal, organizações não governamentais, organizações sociais, instituições de pesquisas e órgãos governamentais de regulamentação e preservação, para a promoção de ações efetivas, visando a conservação e restauração do meio ambiente e a geração de benefícios tangíveis, tanto para os participantes do diálogo quanto para a sociedade em geral. Confira mais em Link  

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. A consultoria Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil pelo 6º ano consecutivo.Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

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Bracell atinge o marco de 5 milhões de toneladas de celulose transportada

A Bracell destaca compromisso com a sustentabilidade, baseada em uma operação positiva para o clima e livre de combustíveis fósseis

O início de fevereiro trouxe um marco para a Bracell, líder global na produção de celulose solúvel: o total de 5 milhões de toneladas de celulose movimentada entre o Terminal Intermodal de Pederneiras e o Porto de Santos. Os resultados são frutos dos esforços das equipes de Supply Chain da Bracell e MRS.

O Terminal Intermodal de Pederneiras, onde é carregada a celulose nos vagões com destino para Santos, foi inaugurado em outubro de 2021 e a obra foi uma parceria entre as empresas Bracell e MRS. Comprometida com uma produção sustentável,  baseada em uma operação positiva para o clima e livre de combustíveis fósseis, toda celulose fabricada na unidade de Lençóis Paulista é transportada até o terminal intermodal da empresa – um trecho de cerca de 40 km, onde os fardos de celulose seguem embarcados em trens (via ferrovia) por 510 km até o Porto de Santos. A operação do terminal funciona 24 horas durante os 365 dias do ano e recebe, em média, de seis caminhões de celulose por hora.

Rubens Rigueira Júnior, gerente sênior de Supply Chain da Bracell em São Paulo, destaca a sustentabilidade da cadeia logística. “Uma composição é formada por até três locomotivas e 66 vagões, o equivalente aproximadamente 124 caminhões na rodovia, ou seja, quando optamos pelo transporte rodoferroviário contribuímos com os processos de descarbonização, em aderência ao nosso compromisso Bracell 2030 onde traçamos as metas de longo prazo para sustentabilidade. As locomotivas consomem menos combustível e geram até três vezes menos CO2 em comparação com o rodoviário”, destacou. Rubens reitera também o comprometimento das equipes, que resultou neste marco. “O engajamento entre os diversos times diversos times que envolvem a logística de transporte da celulose da Fábrica até o Porto foi essencial para esse resultado”, finalizou.

O terminal em Pederneiras tem área de armazém de 6,9 mil m² onde acontece o recebimento, armazenagem, movimentação e expedição da celulose.

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Empresa elétrica admite culpa no início do maior incêndio florestal no Texas

Uma empresa elétrica assumiu, na última quinta-feira (7), a responsabilidade pelo início do maior incêndio florestal da história do Texas, sul dos Estados Unidos, enquanto os bombeiros avançam na contenção de outros focos ativos que ainda afetam o estado. 

O incêndio em Smokehouse Creek começou há quase duas semanas, causou a morte de duas pessoas e destruiu 428.700 hectares até agora no norte do Texas. 

De acordo com o último relatório do Texas A&M Forest Service, entidade que enfrenta a emergência, o incidente está contido em 74%. Os danos causados às infraestruturas e à pecuária ainda não foram quantificados. 

“Com base nas informações atualmente disponíveis, a Xcel Energy reconhece que suas instalações parecem ter estado envolvidas no início do incêndio em Smokehouse Creek”, afirmou em um comunicado a empresa elétrica com sede em Minneapolis, mas ativa em vários estados do país. No Texas, opera com sua subsidiária, Southwestern Public Service Company.

Segundo relatos da imprensa, uma pessoa que morava perto da cidade de Canadian, uma das afetadas por este incêndio, processou recentemente a empresa, responsabilizando-a pela destruição de sua casa. Segundo a denúncia, o problema pode ter começado em postes de madeira que não receberam manutenção. 

A empresa rejeitou as acusações de ter sido negligente nos cuidados e operação de sua infraestrutura e estabeleceu um mecanismo para que as pessoas cujas casas foram afetadas fizessem reclamações. A Xcel Energy também negou responsabilidade por outro incêndio florestal na área.

Segundo o serviço florestal do estado, outros dois incêndios ainda estavam “ativos” na quinta-feira, localizados na área conhecida como Panhandle (alça de panela), chamado assim devido ao formato que tem no mapa. Ambos estavam perto de serem totalmente contidos.

Informações: SWI. Foto: Departamento de Bombeiros de Flower Mound – Flower Mound Fire Department/AFP.

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Edição Especial Ibá: EUDR 2024 – Missão à União Europeia

Delegação do setor incumbida a missão, contou com 18 integrantes, dentre CEOs e altos executivos de dez empresas associadas, além de secretários do governo do Mato Grosso do Sul

Por decisão do Conselho Deliberativo da Ibá, o setor organizou a sua primeira missão à União Europeia, cujo foco foi a regulamentação antidesmatamento do bloco, conhecida como EUDR (European Union Deforestation-free Regulation, na sigla em inglês).

A EUDR, de maneira geral, proíbe a produção e importação pelo bloco europeu de commodities cultivadas em áreas convertidas de florestas naturais após dezembro de 2020, sendo a madeira e seus produtos uma delas.

A preparação para esse exercício inédito de advocacy setorial internacional começou em outubro de 2023 no âmbito do Task Force da Ibá, que se dedicou por meses ao estudo e estruturação do que viriam a ser os pleitos do setor. Tivemos incontáveis horas de reuniões com amplo engajamento e quórum expressivo. A preparação envolveu ainda diversas reuniões com divisões do Itamaraty, do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), e também com a Missão da União Europeia no Brasil, além de representações diplomáticas brasileiras em Bruxelas, Roma, Berlim e Paris. 

A delegação do setor contou com 18 integrantes, dentre CEOs e altos executivos de dez empresas associadas, além de secretários do governo do Mato Grosso do Sul. Toda a intensa agenda de trabalho foi cuidadosamente preparada com forte apoio da Missão do Brasil junto à União Europeia, da embaixada do Brasil em Bruxelas e também da Apex Brasil, a quem o setor tem muito a agradecer pelos ótimos resultados alcançados.

O primeiro compromisso da programação, realizado no dia 5 de março, foi a reunião com o presidente da Comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu, o eurodeputado Bernd Lange, que realçou o interesse em cooperação e maior integração de sistemas e de ferramentas existentes para implementação da EUDR.

Lange se mostrou sensível às preocupações quanto à transferência de dados comercialmente sensíveis ao longo da cadeia, com cibersegurança e com as enormes dificuldades práticas atreladas à falta de definição das Leis e Guias Secundários pela própria Comissão Europeia.

Ainda no primeiro dia de missão, o grupo se reuniu também com o vice-ministro das Relações Exteriores da Bélgica e sua equipe, o que tem maior importância neste momento em que o país exerce a presidência rotativa da União Europeia. Os belgas se comprometeram a ressoar as preocupações do setor com a Comissão Europeia, mas observaram haver pouco espaço para atuação dos Estados-membro na elaboração das leis e guias secundárias da EUDR, as quais efetivamente podem dar mais clareza a detalhes de operacionalidade e de implementação.

O segundo dia de missão, em 6 de março, foi dedicado ao setor privado, com evento amplo entre associações e stakeholders europeus, no qual todas as empresas da Ibá tiveram oportunidade de apresentar suas credenciais de sustentabilidade e seu status de implementação da EUDR. Foi entendida como relevante a articulação de um posicionamento do setor privado florestal em nível mundial a ser endereçado à Comissão e ao Parlamento Europeu, abordando, por exemplo, a possibilidade de algum tipo de gradualismo no início da efetiva aplicação da EUDR — haja vista que as condições habilitantes de sua plena aplicabilidade se encontram em estágio ainda incipiente de desenvolvimento.

Uma possibilidade é que o ICFPA (International Council of Forest and Paper Associations) possa liderar a elaboração do posicionamento, razão pela qual ainda houve ainda, no dia 8 de março, reunião com Jori Ringman, presidente do ICFPA e da Cepi (Confederation of European Paper Industries). 

Dois dos eventos mais críticos da programação foram as reuniões, em 7 de março, com as diretoras-gerais de Comércio (DG TRADE) e de Meio Ambiente (DG ENVI), respectivamente Sabine Weyand e Florika Fink-Hooijer, as principais responsáveis, na Comissão Europeia, pela regulamentação operacional e pela implementação da EUDR.

A DG TRADE pontuou que tem buscado entender se haveria possibilidade legal de flexibilizar o prazo de plena vigência ao menos das partes da EUDR que se encontrem dependentes de ferramentas  e definições  para as quais a Comissão ainda não teve avanço suficiente. Weyand se mostrou preocupada com a baixa capacidade de automatização dos processos de due diligence e também destacou que as legislações e guias secundários devem considerar uma demonstração de conformidade simplificada para aqueles que apenas usam insumos que sejam considerados conformes, em seu processo produtivo.

Em longa reunião com a DG ENVI, o destaque foi para a preocupação acerca das limitações e riscos ainda verificados no campo da tecnologia da informação. Foi pontuado que a possibilidade de prorrogar o prazo de entrada plena em vigor da EUDR fica prejudicada pelas eleições parlamentares de junho próximo, mas que estariam sendo estudadas, do ponto de vista jurídico, alternativas para adotar algum tipo de phase-in para a aplicação de diferentes aspectos.

O grupo se reuniu ainda com representantes das delegações junto à União Europeia da Alemanha e Itália. O objetivo foi sensibilizá-los sobre os riscos até mesmo de disrupção de importantes cadeias de suprimento que são alimentadas pelas exportações do Brasil. Foi lembrado que há críticas e pedidos de prorrogação da entrada em vigor por parte de associações e de importadores de países como a Alemanha e outros.

Houve ainda reunião com a autoridade competente da Bélgica, cuja percepção leva a crer que o setor deve considerar investir esforços em sensibilização das autoridades competentes dos estados-membro, a fim de apropriadamente balizar as percepções equivocada de riscos atrelado ao modelo de negócio do setor de florestas plantadas no Brasil.

No último dia da agenda, 8 de março, o grupo se reuniu com os pesquisadores do Joint Research Center, órgão técnico responsável pela elaboração dos mapas do Observatório da União Europeia. O momento foi crítico para apresentação dos resultados de nosso estudo do setor, que demonstra que 61% das florestas plantadas estão identificadas como floresta natural no mapa e, portanto, sujeitas ao risco de terem suas colheitas visualmente interpretadas como desmatamento. Após esclarecimentos da JRC, foi concluído que tais equívocos estão muito mais atrelados a conceitos e interpretações da EUDR do que a tecnologias e metodologias de mapeamento em si, o que enseja, portanto, tratativas no âmbito da DG ENVI. 

Finalizando a programação, a equipe da Ibá se reuniu com a Cepi para alinhar encaminhamentos práticos comuns sobre a EUDR, como o posicionamento sugerido no encontro do dia 6, e também outras iniciativas conjuntas no âmbito de mudanças climáticas e FSC (Forest Stewardship Council).

A missão foi prestigiada com recepções nas residências oficiais do embaixador do Brasil junto à União Europeia, Pedro Miguel Costa e Silva, e do embaixador na Bélgica, João Mendes, que, com suas respectivas equipes, foram incansáveis no apoio aos nossos trabalhos durante toda a semana. 

Cabe o registro de que esta terá sido, possivelmente, a primeira missão ao exterior organizada pela Ibá, com ampla e muito representativa participação do setor. Portanto, tê-la realizado é em si mesmo um resultado auspicioso, até pelo aprendizado que traduz para o futuro de nossa atuação. Ficou claro ser possível o engajamento amplo das empresas em torno de temáticas pré-competitivas, o que robustece nossa voz em representação de um setor que conquistou o direito de se apresentar como referência internacional. 

Por outro lado, tendo em vista a complexidade da agenda que nos levou à Bruxelas, com desafios de natureza variada, a verdade é que foi possível transmitir nossas perspectivas às mais elevadas instâncias decisórias na União Europeia, apresentar nosso modelo de negócios e a evolução do setor, que tem atuação global e é responsável por expressiva proporção do abastecimento europeu em diversos segmentos e produtos.

Informações: Ibá.

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Bracell e Senai realizaram o 1º curso exclusivo para mulheres em operação de empilhadeiras

Oferecido gratuitamente, projeto fortalece a comunidade para os desafios do mercado de trabalho

O primeiro curso exclusivo para mulheres na área de operação de empilhadeiras promovido pela Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, concluiu a formação de suas primeiras alunas no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Realizado em parceria com o Senai de Lençóis Paulista (SP), o curso totalmente gratuito capacitou 11 mulheres para atuar nessa área. A formatura foi realizada no auditório do Senai.

Sara Gutierrez, de 42 anos, é uma das mulheres beneficiadas pela oportunidade. Mãe de três filhos e avó de um netinho de três meses, sempre foi uma mulher independente. Enfrentou muitos desafios desde cedo, inclusive problemas de saúde aos 20 anos. Mesmo diante das adversidades, Sara retrata o perfil de muitas mulheres: é determinada, não desiste de seus sonhos e luta para proporcionar o melhor para sua família. Ela relata que foi empreendedora, chegou a ter um buffet, mas durante a pandemia fechou as portas e precisou recomeçar. Atualmente, trabalha em um lavacar, mas sempre com foco em crescimento profissional.

Para ela, a oportunidade oferecida pela Bracell representa uma chance de crescimento profissional e também, uma afirmação do empoderamento das mulheres em conquistar seus objetivos.

“Quando vi a chance, não pensei duas vezes e comecei o curso. Agradeço a Deus todo dia por isso, pois sei que vai ser uma porta aberta para uma melhora profissional. Eu busco crescer e acredito muito que as oportunidades surgem, só depende de nós irmos atrás delas”, avaliou Sara.

O curso promoveu habilidades técnicas e práticas na operação de empilhadeiras com simuladores às participantes, em uma área onde ainda predomina o perfil masculino. Ao final, as alunas terão um certificado Senai de curso técnico. Além de oportunidades futuras na Bracell, poderão concorrer a vagas em outras empresas também, ampliando suas chances de entrada no mercado de trabalho.

Coordenadora de RH da Bracell em SP, Milene Damasceno, avalia que os cursos de formação de comunidade que a Bracell oferece por meio de parcerias com entidades como o Senai, são fundamentais e contribuem com a capacitação de pessoas que possam exercer o protagonismo no mercado de trabalho.

“Temos um compromisso com o desenvolvimento sustentável e por isso, nossas iniciativas visam qualificar profissionais para futuras oportunidades em nossas operações e contribuir com o desenvolvimento regional. Além disso, esses programas estão alinhados com nossa estratégia Bracell 2030, alinhados com os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU, como o empoderamento feminino e a geração de renda para famílias e comunidades onde atuamos.”

Somente em 2023, os cursos de formação ofertados pela Bracell contemplaram diversas áreas relacionadas à indústria: colheita florestal, transporte de madeira, manutenção automotiva, malha viária e carregamento de madeira. Ao todo, 477 pessoas foram qualificadas gratuitamente por meio dos cursos realizados em parceria com instituições de ensino e empresas especializadas, como Fabet (Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte), SENAI, SEST/SENAT, Agilis, Contremp e Consefor.

Além disso, ainda no ano passado, foram disponibilizados cursos de formação de comunidade como este das empilhadeiras. Nesse sentido, foram 179 pessoas certificadas para diversas áreas como motoristas, operadores de máquinas florestais e informática.

A companhia segue em expansão e no ano passado chegou a mais de 7 mil colaboradores atuando na unidade localizada em Lençóis Paulista e demais regiões do estado de SP.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Bracell assume compromisso com governo de São Paulo para preservação de 115 mil hectares de matas nativas

Iniciativa integra Compromisso 1:1 da companhia e terá duração de dez anos em Áreas Públicas de Proteção Ambiental

São Paulo, 11 de março de 2024 – A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, assumiu com o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), o compromisso de proteger 115 mil hectares de matas nativas em Áreas Públicas de Proteção Ambiental nos próximos 10 anos. A iniciativa, além de integrar o Compromisso 1:1 da companhia – que estabelece que para cada um hectare plantado de eucalipto a Bracell conservará um hectare de mata nativa – também faz parte da agenda estratégica de ESG da empresa para 2030, que reúne metas e compromissos de sustentabilidade.

O vice-presidente de sustentabilidade da Bracell, Márcio Nappo, explica que a proteção da vegetação nativa é uma das prioridades da companhia. “Adotamos esse compromisso e da biodiversidade de forma permanente e buscamos estabelecer parcerias de longo prazo, como essa que fizemos com o Governo de São Paulo, nas outras regiões de atuação da Bracell. Embora a expectativa seja alcançarmos 100% da meta em 2025, tenho a alegria de contar que, no final de 2022, já havíamos batido 82%, o que reforça o nosso comprometimento com o desenvolvimento sustentável”, afirma.

No final de outubro do ano passado, a Bracell renovou seu compromisso com a sustentabilidade com o lançamento do Bracell 2030, a estratégia de longo prazo da companhia composta por 14 metas e compromissos de sustentabilidade atrelados ao clima, à biodiversidade, às pessoas e comunidades.

A parceria com o Governo de São Paulo está alinhada ao Bracell 2030, que tem como uma das metas dar apoio na conservação de 230 mil hectares de vegetação nativa em áreas públicas, realizando ações para proteger e conservar unidades de conservação públicas nos biomas Mata Atlântica e Cerrado.

“O Governador Tarcísio de Freitas nos deu a diretriz de apoiar projetos e buscar soluções para viabilizar a restauração de áreas degradadas no Estado, por isto vamos nos unir a ações como a da Bracell e seguiremos comprometidos com a preservação e restauro do meio ambiente. Inclusive, na COP 28, nós apresentamos nosso Portfólio Verde, que contempla uma série de ações para promover pautas verdes, preservação, restauração de áreas degradadas e outras soluções climáticas pautadas nos diferentes biomas do nosso estado”, explica o subsecretário de Meio Ambiente, Jônatas Trindade.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Curso de drones é porta de entrada para atuação no setor florestal

MS Florestal concluiu 1ª turma de treinamento de drones gratuito para comunidade em Bataguassu e Água Clara

A MS Florestal, empresa genuinamente sul-mato-grossense na área de florestas, concluiu sua primeira rodada de treinamentos de drone em Bataguassu e Água Clara, reforçando o compromisso da empresa com as comunidades onde atua, capacitando e qualificando a mão de obra local.

A capacitação gratuita habilitou os participantes para uso dos drones nas atividades de fotomonitoramento e apresentou a população diversas vertentes de atuação no mercado com a ferramenta, como a utilização para pulverização aérea, controle a formigas cortadeiras, monitoramento de pragas e doenças, monitoramento e combate a incêndios, entre outros.

“O drone que utilizamos e as instruções que fornecemos neste treinamento são básicos para qualquer outro tipo de drone utilizado em outras operações, como drones agrícolas na pulverização de produtos, além do monitoramento na silvicultura”, detalha Roberta Luiza Saldanha Pinto, supervisora de treinamentos da MS Florestal.

Os treinamentos foram realizados nos dias 06 e 07 de março, nas cidades de Bataguassu e Água Clara, respectivamente, em parceria com cada Prefeitura. As cidades foram contempladas com 20 vagas cada, tendo como requisitos de participação ser maior de 18 anos, ensino médio completo e comprovação de moradia nas cidades.

As cidades foram contempladas com 20 vagas cada

Com carga horária de 8 horas diárias, no período da manhã os participantes estiveram reunidos em sala para treinamento teórico, aprendendo sobre funcionamento básico do equipamento, segurança de voo, linhas de atuações e realizaram simulação de voo em simulador virtual. Já no período da tarde, puderam colocar em prática todo conhecimento adquirido, realizando voos e fotomonitoramento de pequenas áreas.

“Temos crescentes oportunidades com o uso de drones em diversas áreas da operação, e no segmento do agro como um todo. Uma pessoa com um treinamento como este, com a devida certificação, é muito valiosa para o mercado de trabalho, o que também reforça nossa responsabilidade em proporcionar oportunidades de crescimento e desenvolvimento para as comunidades locais”, acrescenta Marcus Sad, gerente do departamento de Desenvolvimento Operacional da MS Florestal.

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa genuinamente sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, com ênfase na silvicultura, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. A MS Florestal é comprometida com a filosofia empresarial dos 5Cs, de que tudo o que fazemos deve ser bom para a Comunidade, para o País, o Clima e para o Cliente e só então será bom para a Companhia.

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