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FIESC alerta para o desrespeito do IBAMA aos Códigos Ambiental e Florestal em SC

Setores moveleiro, da silvicultura e de papel e celulose debatem insegurança jurídica geradapor notificações que sobrepõem legislação no estado já aprovada pelo STF

A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) manifestou preocupação diante das
recentes ações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA), que, segundo a entidade, desconsideram o Código Florestal Brasileiro
e o Código Ambiental catarinense.

Em reunião realizada na última quarta-feira (21/08/24) entre as Câmaras de Assuntos
Legislativos, de Desenvolvimento da Indústria Florestal e de Desenvolvimento da Indústria
do Mobiliário, foi destacada a necessidade de defender e valorizar as legislações já
aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A mobilização da FIESC contra as ações do IBAMA se deve à percepção de que o órgão
federal está emitindo notificações que desconsideram a legislação ambiental estadual,
especialmente o Código Florestal Brasileiro e o Código Ambiental Catarinense. Esse tipo
de ações geram insegurança jurídica para as indústrias locais, como as dos setores
moveleiro, de silvicultura e de papel e celulose. A assessoria de imprensa não detalhou
situações específicas.

Gilberto Seleme, vice-presidente da entidade, enfatizou a importância de uma defesa
firme das legislações ambientais existentes, que, segundo ele, estão embasadas em
critérios técnicos e adaptadas à realidade regional. Odelir Battistella, presidente da

Câmara da Indústria Florestal, destacou que a regulamentação e implementação
imediata do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no estado são essenciais para a efetivação
das medidas de proteção e desenvolvimento previstas na legislação estadual.

Carlos José Kurtz, diretor jurídico da FIESC, lembrou que o Código Ambiental catarinense
foi resultado de ampla negociação e teve aprovação unânime na Assembleia Legislativa,
representando um avanço pioneiro na legislação ambiental do país. A insegurança jurídica
gerada por notificações recentes do IBAMA a empresas catarinenses, segundo José Mário
Ferreira, presidente da Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR), representa
um retrocesso e ignora a prerrogativa do estado de legislar regionalmente.

Arnaldo Huebl, presidente da Câmara do Mobiliário, concluiu que o desrespeito às
legislações vigentes prejudica tanto a preservação ambiental quanto o desenvolvimento
econômico do estado.

Informações: O Blumenauense.

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Ibá divulga carteira de investimentos do setor de árvores cultivadas de R$ 105,4 bilhões

Aportes serão feitos em novas fábricas, ampliação de plantas já existentes e obras de infraestrutura

São Paulo, agosto de 2024 – Referência em bioeconomia em larga escala, a indústria de árvores cultivadas acaba de anunciar investimentos de R$ 105,4 bilhões a serem feitos até 2028. O anúncio foi feito após encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta última quarta-feira (21). Estiveram presentes na reunião o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, a presidente da Embrapa, Silva Massruhá, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, e o presidente da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), Paulo Hartung, além de executivos das empresas do setor.

A indústria de árvores cultivadas brasileira é a mais sustentável do mundo. O setor planta 1,8 milhão de árvores por dia.

Os aportes anunciados serão feitos na abertura de novas fábricas, ampliação de plantas já existentes e obras de infraestrutura logística para escoamento da produção. Entre as novas unidades previstas para os próximos anos, destacam-se a da Arauco em Inocência (MS), com R$ 25 bilhões, da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS), no valor de R$ 22,2 bilhões, da CMPC em Barra do Ribeiro (RS), cujo aporte será de R$ 25 bilhões, da Bracell em Lençóis Paulistas, com R$ 5 bilhões, e da Klabin em Piracicaba (SP), com investimento de R$ 1,6 bilhões.

“São investimentos feitos em regiões, via de regra, com baixo dinamismo econômico. E as florestas cultivadas estão sendo implementadas, nos últimos anos, substituindo área degradada, geralmente pastagem improdutiva”, disse Paulo Hartung.

Veja todos os investimentos abaixo:

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

Site: https://iba.org/
Instagram: https://www.instagram.com/iba_oficial/
Facebook: https://web.facebook.com/industriabrasileiradearvores

Informações: Comunicação para imprensa Ibá | Imagem: divulgação.

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Imagens de satélite registram avanço de corredor de fumaça das queimadas na Amazônia sobre o RS

Fumaça de incêndios florestais está sendo transportada para o sul do Brasil pelos ventos. Fenômeno vem chamando a atenção no céu e afeta diretamente a qualidade do ar

Imagens de satélite da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA) registraram o avanço do corredor de fumaça dos incêndios florestais que atingem a Amazônia sobre o Rio Grande do Sul. 

Os registros, de segunda-feira (19), captaram a concentração de partículas de poeira, fumaça e poluição na atmosfera sobre o RS. O fenômeno vem chamando a atenção no céu de municípios do estado e afeta diretamente a qualidade do ar.

Os incêndios emitem uma alta concentração de monóxido de carbono, um gás poluente. De acordo com a Climatempo Meteorologia, a fumaça está sendo transportada para o sul do Brasil pelos ventos, formando “um véu acinzentado”.

Os especialistas observam que a ocorrência não é incomum. Outros países da América do Sul, como PeruBolívia Paraguai também são afetados.

O fenômeno foi potencializado pelo número de focos de incêndio, o maior em 17 anos. Na Amazônia Legal, foram registrados, só no mês de agosto, mais de 22 mil focos. No mesmo período do ano passado, por exemplo, o número era de 12 mil.

Somado a isso, o inverno é considerado a estação mais seca. Em 2024, o país teve muitas ondas de calor e pouca chuva nas regiões onde o fogo começou.

“É o processo de circulação atmosférica. Principalmente por ter um período mais seco, um período mais quente, então essa fumaça acaba se dispersando mais, vindo junto com essa corrente de circulação e chegando até a nossa região”, explica o engenheiro ambiental Cleomar Reginato.

E quando a fumaça vai embora?

Conforme a Climatempo Meteorologia, a fumaça deve se dissipar nos próximos dias, em razão do avanço de uma frente fria no RS. No entanto, na semana seguinte, após a passagem desta frente fria, a tendência é que a fumaça volte a ser vista no céu do estado.

Outros episódios

Em setembro de 2022, uma nuvem de fumaça de queimadas originada na Amazônia chegou à Região Sul do Brasil. O episódio foi mais perceptível em municípios da metade Norte do estado.

Em fevereiro do mesmo ano, a fumaça oriunda dos incêndios florestais que atingiram a província de Corrientes, na Argentina, encobriu o céu em Uruguaiana, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul.

Já em setembro de 2020, as fumaças de queimadas que acontecem na região do Pantanal do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, no Centro-Oeste do país, também chegaram ao Rio Grande do Sul.

Fumaça mudou paisagem na região de Uruguaiana, em fevereiro de 2022 — Foto: Lucas Delgado e Douglas Freitas/RBS TV

Informações: G1 | Imagem destaque: Corredor de fumaça se espalhou e alcançou território do RS — Foto: Reprodução/NOAA

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MS Florestal abre banco de talentos para pessoas com deficiência

Interessados podem se cadastrar para qualquer nível de escolaridade e profissional

Mato Grosso do Sul, agosto de 2024 – A MS Florestal, empresa genuinamente sul-mato-grossense na área de florestas, está com o cadastro aberto para o banco de talentos para candidatos com deficiência. O objetivo é mapear profissionais qualificados para atuação em diferentes áreas da empresa, nas diferentes regiões de atuação da companhia em Mato Grosso do Sul. O banco de talentos pode ser acessado no seguinte link: https://bit.ly/3AHl60Z

As oportunidades podem surgir em setores como Florestal, Industrial, Administrativo, Recursos Humanos, Comunicação, Tecnologia da Informação, entre outras. Atualmente, a MS Florestal tem escritórios de apoio em Campo Grande, Água Clara, Três Lagoas e Bataguassu, além de operações florestais. 
Dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem mais de 18 milhões de pessoas vivendo com algum tipo de deficiência no Brasil. Em Mato Grosso do Sul, são mais de 500 mil pessoas com algum tipo de deficiência física, intelectual, auditiva, visual ou múltipla. 

“Muitas pessoas com deficiência são plenamente capazes de ter uma vida autônoma, tendo sua acessibilidade respeitada. Na MS Florestal, acreditamos que a diversidade é uma força fundamental para o sucesso, que começa em um ambiente feito para ser inclusivo. Por isso, incentivamos fortemente pessoas com deficiência a se cadastrarem em nosso banco de talentos, para contribuirmos com o desenvolvimento de um futuro profissional com pessoas qualificadas nos nossos times”, expressa a gerente de Recursos Humanos, Amanda Barrera. 

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa genuinamente sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, com ênfase na silvicultura, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. A MS Florestal é comprometida com a filosofia empresarial dos 5Cs, de que tudo o que fazemos deve ser bom para a Comunidade, para o País, o Clima e para o Cliente e só então será bom para a Companhia.

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Amazônia tem pior temporada de queimadas em 17 anos, corredor de fumaça se espalha e afeta 10 estados

Com queimada recorde e muita fumaça, ventos que deveriam trazer umidade da floresta estão, na verdade, carregando fumaça para o restante do país

O céu está cinza e o ar está difícil de respirar. A densa camada que vem cobrindo o céu é reflexo das chamas na Amazônia, que registra o maior número de focos de fogo em 17 anos, e se soma com a seca que castiga mais de mil cidades brasileiras. Segundo especialistas, a fumaça afeta dez estados e vai seguir sobre o país até o fim da semana.

A Amazônia está em chamas. A floresta registrou 59 mil focos de fogo desde janeiro até agora. O número é o maior desde 2008 e pode aumentar, já que o levantamento é feito mês a mês e agosto ainda não terminou. Toda essa fumaça que cobre a floresta está viajando milhares de quilômetros.

Esse volume ainda se soma ao que vem do Pantanal, de Rondônia com a queimada no Parque Guajará-Mirim há um mês, e da Bolívia, formando uma densa camada cinza na atmosfera que é arrastada para o restante do mapa formando um “corredor de fumaça”.

Até agora, há registros de fumaça nos seguintes estados:

  • Rio Grande do Sul
  • Santa Catarina
  • Mato Grosso do Sul
  • Mato Grosso
  • Acre
  • Rondônia
  • Oeste do Paraná
  • Parte de Minas Gerais
  • Trechos de São Paulo
  • Amazonas

A previsão é que a partir desta quarta-feira (21) o volume de fumaça piore com o vento frio que traz a frente fria do fim de semana.

Por que isso está acontecendo?

A primeira causa está relacionada à intensidade do fogo. Na Amazônia Legal, foram registrados, só no mês de agosto, mais de 22 mil focos de incêndio. No mesmo período do ano passado, por exemplo, o número era de 12 mil. Este é o pior momento para a floresta neste período dos últimos 17 anos. (Veja a evolução no gráfico abaixo)

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

No restante do país, o cenário também não é favorável. De forma geral, o país está no pior momento em relação aos focos de incêndio da última década.

O segundo fator é a seca, que serve como ignição para os focos de incêndio, somando-se às queimadas ilegais. Geralmente, a estiagem acontece de agosto a outubro, mas o pico acontece em setembro, quando sentimos mais os impactos. No entanto, meteorologistas explicam que ela chegou antes do previsto, ainda em julho. (Leia mais aqui)

A causa disso é uma consequência do El Niño, que deixou um déficit hídrico com a seca que causou no ano de 2023, e que se soma ao aquecimento do Atlântico, que continua fervendo. A consequência disso é menos umidade e chuva pelo país, além do aumento das temperaturas, por causa do aquecimento global.

Segundo o Cemaden, que também monitora as secas no país, há mais de mil cidades em situação de estiagem, variando de severa a moderada. Entre os municípios da Amazônia, mais de 60% estão sob essa classificação. Esse cenário torna o território mais propenso ao fogo e à expansão dos incêndios.

Isso fez com que o período crítico de queimadas chegasse antes do tempo e a preocupação é se ele vai terminar antes ou se vamos ter um período de queimadas estendido.

O que mais preocupa este ano, em relação aos anteriores, é que não se sabe ao certo se o que está acontecendo é simplesmente uma antecipação do período crítico ou se, realmente, teremos um período mais longo de exposição à fumaça tóxica, já que o pico da poluição em 2023 foi em outubro. Seria algo inusitado e extremamente preocupante.

— Jesem Orellana, epidemiologista e pesquisador da Fiocruz.

Por que há fogo recorde na Amazônia se o desmatamento caiu?

Segundo o último levantamento do Inpe, houve uma redução de 45% no desmatamento na Amazônia no último ano, entre agosto de 2023 e julho de 2024. O número é um recorde em termos de preservação e representa o menor índice de perda do bioma registrado desde o início da série histórica, que começou em 2015.

E você pode se perguntar: como há mais fogo se o desmatamento está caindo?

O pesquisador do Inpe Luiz Aragão que atua no monitoramento de queimadas, explica que isso ocorre porque, apesar da redução, o desmatamento ainda continua. Mas principalmente as áreas desmatadas anteriormente continuam sendo afetadas pelo fogo.

A Amazônia tem mais de 800 mil quilômetros quadrados de áreas desmatadas, a maioria utilizada para pastagem. Portanto, quem está nessas áreas continua utilizando o fogo para o manejo do pasto, o que aumenta a incidência de queimadas, somando-se às novas invasões. Ou seja, não basta apenas reduzir o desmatamento, é necessário monitorar o que acontece com as áreas já destruídas.

— Luiz Aragão, pesquisador do Inpe

Ele reforça que, com o clima mais seco que a região vem enfrentando, o fogo utilizado em áreas específicas acaba se alastrando, atingindo grandes proporções e produzindo grandes quantidades de fumaça, como a que estamos vendo.

E como essa fumaça viaja tantos quilômetros?

O primeiro ponto para entender o motivo disso estar acontecendo é compreender que a atmosfera, que é a camada de gases que envolve a Terra, é uma só. Ou seja, mesmo que um evento seja isolado, como o fogo na Amazônia, quando a fumaça sobe para a camada da atmosfera, ela pode ser transportada para qualquer lugar.

O segundo ponto são as correntes de vento. Há um fluxo natural que vem do oceano, entra no território brasileiro pelo nordeste, passa pela Amazônia ganhando umidade e segue para o sul do Brasil. Esse é o mesmo sistema, por exemplo, que afeta o país com a seca que existe no Norte. (Veja abaixo)

No entanto, dessa vez, ao passar pela Amazônia, a corrente encontrou a fumaça e continuou seu ciclo, empurrando-a para o Sul do país, formando um “corredor de fumaça”.

Esses ventos continuam em fluxo para o restante do país, o que fez espalhar a fumaça, atingindo pelo menos dez estados brasileiros.

Esse fluxo que deveria trazer umidade da Amazônia para o Sul encontrou fumaça e trouxe esse volume com ela. Ao chegar ao Sul, os ventos frios foram empurrando a fumaça, fazendo com que chegasse a outros estados no país. É como um sistema interligado.

— Fábio Luengo, meteorologista do Climatempo.

Como a seca no Amazonas interfere na estiagem pelo Brasil — Foto: Arte/g1

Como a seca no Amazonas interfere na estiagem pelo Brasil — Foto: Arte/g1

E o que esperar para os próximos dias?

Segundo os especialistas, a partir de quarta-feira (21) a previsão é de que o cenário piore e a quantidade de fumaça aumente, atingindo com mais intensidade a capital São Paulo, indo até o interior do estado, avançando sobre Belo Horizonte em Minas Gerias e várias cidades do Paraná.

Isso vai acontecer por causa do vento frio que está trazendo a frente fria que vai avançar sobre o Centro-Sul. O meteorologista do Centro de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), Giovani Dolif, explica que o ar frio vai comprimir a fumaça, fazendo com que ela chegue mais rápido ao restante do mapa.

Com a formação da frente fria, o ar frio vai comprimir esse corredor de fumaça que se formou e vai acelerar a chegada no Centro-Sul do Brasil. Isso vai diminuir a intensidade da fumaça no Rio Grande do Sul, onde está mais concentrada agora, mas vai espalhá-la com mais intensidade para outros estados brasileiros.

— Giovani Dolif, meteorologista do Cemaden, ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

A previsão é que no fim de semana, quando a frente fria chega até a parte central do país, a fumaça seja empurrada para o oceano e haja uma trégua.

E você pode se perguntar, depois disso, a fumaça vai desaparecer? A resposta é que não. Ao voltar ao oceano, o ciclo natural do vento (que entra pelo oceano, levando até a Amazônia e é empurrado para o Sul) se repete. Se houver fumaça, ela pode voltar.

“A gente tem uma trégua depois da frente fria, mas se quando esse fluxo de ar for se repetindo ainda encontrar fumaça, ela pode voltar a circular. A trégua só acontece mesmo quando os incêndios acabarem ou quando vier a estação chuvosa, que deveria começa em outubro, mas também deve atrasar”, explica Dolif.

Informações: G1.

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Minas Gerais registra maior número de focos de incêndio em 14 anos

Minas Gerais teve mais de 3,6 mil focos de incêndio em áreas de vegetação só em 2024. É o maior número desde 2010

Minas Gerais enfrenta o maior número de focos de incêndio dos últimos 14 anos, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desde o início de 2024 até essa segunda-feira (19/8), o estado registrou mais de 3,6 mil focos de incêndio em áreas de vegetação, o que representa o maior número para o período desde 2010.

Dois dos locais mais afetados são a Serra da Moeda e o Parque Nacional da Serra do Cipó, onde mais de mil hectares de vegetação foram atingidos.

No Parque Nacional da Serra do Cipó, mais de 50 voluntários, bombeiros e agentes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) estão atuando no combate às chamas, enfrentando dificuldades de acesso em regiões montanhosas.

“Estamos aqui em combate há três, quatro dias já, mas continuamos firmes”, disse Daniel Guimarães, brigadista voluntário, em entrevista à TV Globo. O incêndio ameaça áreas de preservação permanente que são importantes para a proteção de nascentes e córregos da região.

Sérgio Augusto Domingues, superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em Minas Gerais, destaca a importância da preservação das matas de galeria.

“Apesar da vegetação composta pelo Cerrado, que é uma vegetação que tem uma certa resistência ao fogo, essas matas de galeria, que acabam protegendo os cursos da água, realmente têm uma perda muito grande. A perda dessas matas de galeria é quase irreparável”, afirma Sérgio Augusto Domingues.

Serra da Moeda, em Minas Gerais

Na Serra da Moeda, o incêndio, que começou próximo à BR-040, já afetou cerca de 600 hectares. O capitão Rodrigo Turci, responsável pelas operações no local, informou que as equipes de combate conseguiram evitar que o fogo chegasse às residências próximas, garantindo a segurança dos moradores.

Embora os principais focos de incêndio na Serra do Cipó tenham sido controlados na tarde desta terça-feira (20/8), a situação ainda requer atenção. Há suspeitas de que o incêndio tenha sido provocado intencionalmente.

Informações: Metrópoles.

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Exclusiva – Business e insights sobre o mercado de carbono florestal são direcionadores para Forest Carbon Brasil, que acontece no início de setembro em São Paulo (SP)

E mais: evento acaba de lançar vouchers com descontos exclusivos para estudantes e grupos acima de três pessoas; saiba mais

O uso estratégico do mercado de carbono florestal desponta como uma peça fundamental para o Brasil. Com todo o seu patrimônio ambiental e imensidão territorial, o país possui grande potencial para explorar as oportunidades que estão se desenvolvendo em todo o mundo. E o Forest Carbon Brasil – 1º Congresso Internacional sobre o Mercado de Carbono  (www.forestcarbon.com.br), evento que será realizado no dia 04 de setembro, no Salão Nobre da Sala São Paulo, em São Paulo (SP), abordará o cenário nacional, com o apoio e participação das principais empresas e instituições do mercado; oportunidade única para engajamento em networking, business e insights.

Forest Carbon Brasil é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações (https://www.paulocardosocom.com.br/) em parceria com a SIF – Sociedade de Investigações Florestais (https://sif.org.br/) e organização técnica do sócio diretor do Grupo Index (https://indexgrupo.com.br/), Marcelo Schmid.

Palestras

As palestras do Forest Carbon Brasil foram especialmente pensadas para abranger os principais temas, iniciativas, projetos e negócios de carbono que estão movimentando as florestas brasileiras. Selecionamos profissionais de instituições de destaque nesse mercado para debater aspectos técnicos, legais e tecnológicos que certamente vão impactar positivamente o nosso setor. Clique aqui e conheça os palestrantes do evento.

Descontos exclusivos

O evento acaba de lançar vouchers com descontos especiais. Basta incluir no momento da inscrição no site oficial os vouchers FCB2024 (para grupos acima de três pessoas) e STUDY (para estudantes). Clique no link e garanta seu ingresso: https://www.conferencebr.com/registration/533/BR

Seja um patrocinador Forest Carbon!

Entre em contato com: comercial@forestcarbon.com.br, e esteja entre as principais empresas e instituições no segmento apoiadoras do evento.

Como chegar ao Forest Carbon Brasil?

Para saber mais acesse https://forestcarbon.com.br/, envie e-mail para contato@forestcarbon.com.br, ou envie mensagem para o Whatsapp (67) 9227-8719.

Siga Forest Carbon nas redes sociais @forestcarbon (Facebook) / @forestcarbonbrasil (Instagram).

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Fumaça de queimadas na Amazônia e no Pantanal chega ao Rio, São Paulo e a mais oito estados

Até a próxima sexta-feira (23) a névoa pode continuar afetando cidades do Sul e do Sudeste, antes de chegada de frente fria

A fumaça oriunda de queimadas na Amazônia e no Pantanal já alcançou ao menos 10 estados desde o sábado (17). Fora da região amazônica, as cidades mais afetadas ficam no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, mas a neblina também chegou ao Rio e a São Paulo no final de semana, aponta o Serviço de Monitoramento Atmosférico da Europa. O cenário, facilitado pela atual onda de calor, pode voltar a acontecer até a próxima sexta-feira (23), quando então uma nova frente fria vindo do Sul chegará no Sudeste e ajudará a dissipar a fumaça.

O corredor de ar que vem do Norte traz fumaça das queimadas tanto da Amazônia como do Pantanal. Nesta semana, porém, os maiores focos de incêndio estão na floresta amazônica, principalmente nas margens das rodovias BR-230, em Apuí (AM) e 163, entre Itaituba (PA) e Novo Progresso (PA) e na região de Porto Velho (RO). O fogo também está intenso no Pantanal, mas em focos mais concentrados e menos fragmentados no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul.

— Para ter fumaça da Amazônia aqui é porque a condição lá já é extrema – resume Henrique Bernini, pesquisador de sensoriamento remoto. — No momento tem muito mais ignição na Amazônia, com mais de 200 eventos de fogo na região da BR 163 e mais de 200 na BR 230, além de outros espalhados por Porto Velho. Já no Pantanal são três ou quatro eventos, mas relevantes.

Bernini se baseou nos dados do Serviço de Monitoramento Atmosférico da Europa para apontar que a fumaça atingiu 10 estados brasileiros desde sábado: RO, AC, AM, MT, MS, RS, SC, PR, SP e RJ. Com esse nível de monitoramento, é possível diferenciar aerossóis provenientes de fumaça e de atividade industrial.

O corredor de ar desce do Norte na direção do Oceano Atlântico, passando primeiro pelo Sul. Depois, ele é “empurrado” para o Sudeste, devido ao ar frio do polo sul. Por isso que a fumaça está mais intensa no Rio Grande do Sul e Santa Catarina do que no Rio e em São Paulo.

Ao chegar nas cidades mais distantes da origem de fogo, a fumaça, que tem partículas de monóxido de carbono e dióxido de nitrogênio, reduz seu potencial poluente, mas continua sendo um fator de risco para populações de idosos, crianças e pessoas com problemas respiratórios.

Criação de gado e queimada em Rondônia — Foto: Edilson Dantas
Criação de gado e queimada em Rondônia — Foto: Edilson Dantas

No Rio, a fumaça pôde ser vista principalmente no final da tarde de domingo (18), em formato de neblina. Mas ela chegou com menos gravidade do que no Rio Grande do Sul, onde uma densa camada cinza reduziu a visibilidade nos últimos dias ensolarados de Porto Alegre. Em Santa Catarina a fumaça está bem evidente também. Nos últimos dias, a massa chegou até o Paraguai.

Além da alta quantidade de fogo, a onda de calor que afeta grande parte do país facilita a presença da neblina, pois ela empurra a fumaça para a direção da superfície. A previsão é que a onda de calor continue até a próxima sexta (23) no sudeste, quando então uma frente fria, vindo do Sul vai se instalar. Diferente da massa quente, a frente fria dissipa a fumaça.

— Ontem (domingo) o clima não estava tão instável, então não deslocou tanta massa de ar e a fumaça ficou pairando no Sudeste. Mas quando os aerossóis se deslocam para o Sudeste, também vão se dispersando na direção do Oceano Atlântico, e isso faz com que a qualidade não seja tão ruim — explica Bernini.

Alta de queimadas

No estado do Amazonas, desde o começo do mês a população tem sentido a intensificação das queimadas. Na última semana, vídeos e imagens de Manaus (AM) mostraram a intensa fumaça no ar, com a qualidade do ar considerada “ruim” e “muito ruim”. Nesta segunda-feira, de acordo com análise do Sistema Eletrônico de Vigilância Ambiental (Selva), a qualidade do ar está mais amena.

Segundo especialistas, uma das maiores preocupações com as queimadas é a liberação de liberação de monóxido de carbono (CO) e outros gases de efeito estufa na atmosfera, visto que eles são responsáveis por acelerar o aquecimento global, tornando as florestas mais secas e propensas a novos incêndios. Esses poluentes também são responsáveis por causar problemas de saúde na população, que reclama de doenças respiratórias e baixa visibilidade.

‘Fumaça em toda a América do Sul’

Imagens de satélite divulgadas pelo serviço de monitoramento atmosférico do Programa de Observação da Terra da União Europeia (Copernicus ECMWF) apontam uma “enorme quantidade de fumaça em toda a América do Sul” após o início precoce das queimadas sazonais no Brasil e na Bolívia. Os registros mostram o vapor resultante do fogo na Amazônia e dos incêndios recordes no Pantanal chegando ao Sul e Sudeste do país.

Foto divulgada pelo Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul mostra bombeiros fiscalizando uma área queimada por um incêndio florestal no Bioma Pantanal, Região Abobral, localizado na cidade de Corumbá, no estado de Mato Grosso do Sul — Foto: Handout / MATO GROSSO FIREFIGHTERS DEPARTMENT / AFP
Foto divulgada pelo Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul mostra bombeiros fiscalizando uma área queimada por um incêndio florestal no Bioma Pantanal, Região Abobral, localizado na cidade de Corumbá, no estado de Mato Grosso do Sul — Foto: Handout / MATO GROSSO FIREFIGHTERS DEPARTMENT / AFP

Como mostrou o GLOBO, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou o Pantanal, pela primeira vez desde o crescimento do fogo, na semana passada. A iniciativa ocorreu em um momento em que as ações do governo têm sido insuficientes para conter os incêndios no bioma.

De janeiro a julho, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), houve 4.696 focos de incêndio, número 11% superior aos 4.218 até julho de 2020, na gestão Jair Bolsonaro. Era o valor mais elevado para o período.

Amazônia e o crônico mal das queimadas

Moradores e bombeiros no noroeste do Brasil estão lutando contra os incêndios que assolam a Amazônia, destruindo terras agrícolas e ameaçando suas casas, em Porto VelhoREUTERS

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, 890 profissionais do governo federal atuam na crise, entre integrantes das Forças Armadas (491), do Ibama e do ICMBio (351), da Força Nacional de Segurança Pública (38) e da Polícia Federal (10). São usadas 15 aeronaves e 33 embarcações. O efetivo é três vezes maior do que o empregado até o dia 28 de junho. Além disso, o governo federal liberou R$ 137 milhões de créditos extraordinários para o combate ao incêndio.

Incêndio recorde na Amazônia

Na região Norte, o número de queimadas na Amazônia no mês de julho foi o maior registrado em duas décadas. Entre os dias 1 e 31, foram localizados 11.145 focos de queimadas no bioma, o maior número para o mês desde 2005, de acordo com dados do Sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O registro é 93% maior que os 5.772 focos registrados em julho do ano passado e 111% maior que a média para o mês nos últimos 10 anos (5.272). De acordo com os dados, a situação se agravou na Amazônia nos últimos dias: dos mais de 11 mil focos de queimadas registrados em julho, metade ocorreu nos últimos oito dias do mês.

Em julho, as queimadas na Amazônia se concentraram nos estados do Amazonas (37% dos focos registrados no bioma) e Pará (29%). O Amazonas teve 4.072 focos registrados no mês e o Pará 3.265. Os dois estados são também os que tiveram mais alertas de desmatamento registrados no mês de julho pelo sistema Deter, do Inpe: 182 mil km2 (42%) e 115 mil km2 (27%), respectivamente.

Nos primeiros sete meses do ano, de 1 de janeiro a 31 de julho, a Amazônia acumulou 24.462 focos de fogo, sendo que as queimadas de julho correspondem a 44,8% desse total.

O número de focos de queimadas acumulado em 2024 na Amazônia é também o maior desde 2005. O dado é o quarto maior da série histórica do Deter, iniciada em 1998, sendo superado apenas pelos anos de 2003, 2004 e 2005. Naqueles anos, porém, a Amazônia tinha níveis muito mais altos de desmatamento, que é historicamente associado a queimadas.

Este ano, por outro lado, o desmatamento está em queda. Em julho, as queimadas na Amazônia se concentraram nos estados do Amazonas (37% dos focos registrados no bioma) e Pará (29%). O Amazonas teve 4.072 focos registrados no mês e o Pará 3.265. Os dois estados são também os que tiveram mais alertas de desmatamento registrados no mês de julho pelo sistema Deter, do Inpe: 182 mil km2 (42%) e 115 mil km2 (27%), respectivamente.

Informações: O Globo.

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Bracell abre sete vagas de emprego na Bahia; duas voltadas só para mulheres

As oportunidades são para as unidades da empresa nas cidades de Alagoinhas e Camaçari

As unidades da Bracell Bahia, localizadas nas cidades de Camaçari e Alagoinhas, estão com inscrições abertas para sete vagas de emprego. As oportunidades são para profissionais de diversas áreas, com salários compatíveis com as respectivas funções. Duas delas são voltadas exclusivamente para mulheres e referem-se aos cargos de eletricista I e analista de eficiência florestal PL.

Para a vaga de eletricista I, as candidatas devem ter curso técnico em elétrica ou eletrotécnica e experiência na atividade. Já as interessadas no cargo de analista de eficiência florestal PL devem possuir graduação em Engenharia Florestal, Engenharia Agrícola, Engenharia Agronômica ou correlata. É preciso ter também vivência em empresas florestais da área de excelência ou desenvolvimento operacional (saiba mais detalhes abaixo).

As demais vagas efetivas, abertas para ambos os sexos, são para as funções de supervisor técnico de emergência, supervisor de estradas, analista de regularização fundiária pleno, coordenador contábil, analista de informações florestais pleno e analista de eficiência florestal pleno PL. Os interessados devem se inscrever pelo site https://www.bracell.com/carreiras/.

Benefícios

Além de salários compatíveis, os profissionais terão acesso a pacote de benefícios que inclui plano de saúde e odontológico, transporte fretado, refeição na fábrica, vale-alimentação, auxílio-escola para filhos elegíveis, auxílio-creche, prêmio de férias, auxílio-funeral e seguro de vida em grupo, entre outros. Os colaboradores também participarão do Programa de Participação nos Resultados (PPR) e poderão ser contemplados com auxílio-educação para complementar a qualificação profissional.

>> Confira os requisitos para as vagas:

·         CAMAÇARI

Eletricista I (vaga afirmativa para mulheres)

– Curso técnico em elétrica ou eletrotécnica;

– Desejável experiência com atividades similares.

Supervisor técnico de emergência

– Formação compatível com a área de atuação;

– É desejável possuir conhecimento na área.

Coordenador contábil

– Superior de ciências contábeis ou administrativas;

– Inglês avanço;

– Desejável Excel avançado e conhecimentos em SAP;

– Pós-graduação ou MBA desejável relacionado à área de atuação,

·         ALAGOINHAS

Analista de eficiência florestal PL (vaga afirmativa para mulheres)

– Graduação em Engenharia Florestal, Engenharia Agrícola, Engenharia Agronômica ou correlata;

– Vivência em uma ou mais das seguintes experiências: trabalho em empresas florestais da área de excelência ou desenvolvimento operacional, treinamento, projetos do CNPQ, na área de mecanização florestal e atividade profissional dentre outras;

– Residir em Alagoinhas ou disponibilidade para mudança.

Supervisor de estradas

– Uma formação compatível com a área de atuação;

– É desejável ter vivência de 1 a 2 anos em atividades similares;

– Disponibilidade de mudança para Alagoinhas (BA).

Analista de regularização fundiária pleno

– Curso superior completo em Engenharia, Administração de Empresas, Economia, Direito ou área correlata;

– Experiência na área de regularização fundiária;

– Residir em Alagoinhas (BA);

– Inglês intermediário (desejável);

– Conhecimento em Georreferenciamento.

Analista de informações florestais pleno

– Ensino superior completo em Engenharia Florestal ou áreas afins;

– É desejável ter experiência em colheita ou logística florestal;

– Conhecimento com custos de atividades florestais;

– Pacote Office avançado;

– CNH categoria B;

– Desejável inglês avançado;

– Residir em Alagoinhas (BA) ou possuir disponibilidade para mudança.

Analista de eficiência florestal PL

– Graduação em Engenharia Florestal, Engenharia Agrícola, Engenharia Agronômica ou correlata;

– Vivência em uma ou mais das seguintes experiências: trabalho em empresas florestais da área de excelência ou desenvolvimento operacional, treinamento, projetos do CNPQ, na área de mecanização florestal e atividade profissional dentre outras;

– Residir em Alagoinhas ou disponibilidade para mudança.

Mais informações sobre as vagas oferecidas pela Bracell, inclusive em outros estados onde a empresa tem unidades, podem ser acessadas no link:  https://www.bracell.com/carreiras/.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Exclusiva – Dinagro celebra 56 anos com histórico de pioneirismo e inovação, e inaugura nova fábrica para produção de Isca Formicida Resistente à água

A nova unidade foi construída em estruturas pré-moldadas, e tem capacidade de produção de 1 tonelada/hora, aumentando para 2 toneladas/hora até início de 2025

A Dinagro (https://dinagro.com.br/), celebrou recentemente 56 anos de seu compromisso com o desenvolvimento agrícola no Brasil. Durante as comemorações, realizadas em seu complexo industrial em Ribeirão Preto (SP), no domingo (18), foi anunciado o lançamento de sua nova fábrica exclusiva para a produção de seu produto pioneiro: Isca Formicida Resistente.  A trajetória de sucesso da empresa se consolida em transparência, tradição e inovação, orientada às novas tendências de mercado e soluções eficientes e de alto padrão.

A empresadesenvolveu e construiu o novo projeto de expansão todo em estruturas pré-moldadas, que garantem entre outros diversos benefícios, processos mais sustentáveis e mais agilidade no tempo de entrega.

Segundo a empresa, a nova unidade tem capacidade de produção de 1 tonelada/hora, e até o inicio de 2025, passará para 2 toneladas/hora. Desde maio, quando se iniciaram as fases de testes, já foram produzidas cerca de 1.000 toneladas de Iscas Formicidas Resistentes. A empresa conta com cerca de 70 colaboradores dedicados entre as operações da isca convencional e à resistente, e indiretamente são dezenas de prestadores de serviços nas áreas de manutenção.

Diferencial Isca Formicida Resistente – O grande diferencial do produto pioneiro Isca Formicida Resistente, segundo a Dinagro, é o fato de poder ser aplicada em período de chuvas ou de grande umidade. A Isca tradicional limitava a janela de aplicação ao período de estiagem, com a nova tecnologia as empresas tem agora a opção de combater a formiga o ano todo. Confira este, e outros produtos Dinagro clicando aqui.

“O pioneirismo é nossa marca, a inovação está no nosso DNA desde o nosso surgimento em 1968, tendo sido a primeira empresa a formular as Iscas Formicidas no Brasil. Procuramos ouvir o mercado, suas necessidades, assim conseguimos desenvolver soluções que atendam as suas demandas”, frisa Luiz Eugênio, diretor-presidente da Dinagro, sobre o diferencial da empresa.

“É com muita satisfação que chegamos a esta marca, difícil de se ver no Brasil, onde tantas dificuldades são colocadas para quem empreende, e para chegar até aqui procuramos manter o pioneirismo dos fundadores, inovando sempre, buscando parcerias, e com isso nos adaptando as demandas do mercado, trazendo soluções para o agro brasileiro”, comenta Luiz sobre a representatividade da comemoração.

“A Dinagro representa inovação para o agro brasileiro, e contribui para o desenvolvimento desse setor essencial para nosso país. E hoje além do aniversário da empresa, celebramos também mais um marco que sela o sucesso da empresa, e a posiciona no mercado como líder no segmento”, destaca Paulo Cardoso, CEO do Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) e da Paulo Cardoso Comunicações, que acompanhou a cerimônia alusiva a data comemorativa e de inauguração da nova fábrica da empresa.

Com o marco comemorativo, a Dinagro se posiciona como líder absoluta em seu mercado de atuação, com investimentos constantes em tecnologia para oferecer aos produtores de todo país as soluções mais eficientes no controle de formigas cortadeiras.

“Quando falamos em Isca Formicida a Dinagro não para de inovar e através de uma nova parceria, que está se consolidando a cada dia, podemos dizer que novidades estão por vir em breve. Quanto a outros produtos para controle de pragas lançamos recentemente o Inseticida Acaricida MATRINE e o fungicida PHYSCION ambos são extrato de plantas e consequentemente produtos naturais. Ainda este ano iremos colocar no mercado novos produtos, informou Maurício Romano Diretor Comercial da Dinagro, sobre expectativas de mercado nos seguimentos iscas formicidas e controle de pragas.

Com um histórico carregado em pioneirismo, a Dinagro visa aprimorar cada vez mais seu campo de pesquisas para oferecer produtos e serviços que contribuam com a melhoria do desempenho agrícola e florestal do país, além do manejo sustentável das culturas.

“A Dinagro sempre primou pela inovação para o setor Florestal e em 2011 terminamos o processo de reestruturação organizacional com a criação de novos cargos e departamentos. Em 2012 terminamos a reforma de ampliação de nosso prédio administrativo deixando o ambiente de trabalho muito mais produtivo e estrutura ainda mais seu departamento técnico. E neste mesmo ano abre uma unidade em Hong Kong, na China. Em 2016 lançamos no mercado florestal o MEBIO-T (Micro Embalagem Biodegradável para aplicação mecanizada. Em 2021 a Dinagro lança para o mercado seu produto mais inovador da história a Isca Formicida Resistente a água”, pontua Mauricio, destacando os principais marcos da empresa nos últimos anos.

“E ressaltamos que todos esses resultados e conquistas, não seriam possíveis sem a sinergia do e empenho de todo o time Dinagro. Sempre estiveram ao nosso lado em todos os momentos, bem como de nosso departamento técnico que através de um atendimento especial e profissional puderam desenvolver ainda mais nossos produtos no campo”, finaliza Maurício.

Confira:

Saiba mais sobre a Isca Formicida Dinagro-S Resistente.

Isca Dinagro-S Resistente à chuva.

Dia de Campo Dinagro em MS.

Saiba mais: https://dinagro.com.br/

Escrito por: redação Mais Floresta.

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