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Exclusiva – Dinagro celebra 56 anos com histórico de pioneirismo e inovação, e inaugura nova fábrica para produção de Isca Formicida Resistente à água

A nova unidade foi construída em estruturas pré-moldadas, e tem capacidade de produção de 1 tonelada/hora, aumentando para 2 toneladas/hora até início de 2025

A Dinagro (https://dinagro.com.br/), celebrou recentemente 56 anos de seu compromisso com o desenvolvimento agrícola no Brasil. Durante as comemorações, realizadas em seu complexo industrial em Ribeirão Preto (SP), no domingo (18), foi anunciado o lançamento de sua nova fábrica exclusiva para a produção de seu produto pioneiro: Isca Formicida Resistente.  A trajetória de sucesso da empresa se consolida em transparência, tradição e inovação, orientada às novas tendências de mercado e soluções eficientes e de alto padrão.

A empresadesenvolveu e construiu o novo projeto de expansão todo em estruturas pré-moldadas, que garantem entre outros diversos benefícios, processos mais sustentáveis e mais agilidade no tempo de entrega.

Segundo a empresa, a nova unidade tem capacidade de produção de 1 tonelada/hora, e até o inicio de 2025, passará para 2 toneladas/hora. Desde maio, quando se iniciaram as fases de testes, já foram produzidas cerca de 1.000 toneladas de Iscas Formicidas Resistentes. A empresa conta com cerca de 70 colaboradores dedicados entre as operações da isca convencional e à resistente, e indiretamente são dezenas de prestadores de serviços nas áreas de manutenção.

Diferencial Isca Formicida Resistente – O grande diferencial do produto pioneiro Isca Formicida Resistente, segundo a Dinagro, é o fato de poder ser aplicada em período de chuvas ou de grande umidade. A Isca tradicional limitava a janela de aplicação ao período de estiagem, com a nova tecnologia as empresas tem agora a opção de combater a formiga o ano todo. Confira este, e outros produtos Dinagro clicando aqui.

“O pioneirismo é nossa marca, a inovação está no nosso DNA desde o nosso surgimento em 1968, tendo sido a primeira empresa a formular as Iscas Formicidas no Brasil. Procuramos ouvir o mercado, suas necessidades, assim conseguimos desenvolver soluções que atendam as suas demandas”, frisa Luiz Eugênio, diretor-presidente da Dinagro, sobre o diferencial da empresa.

“É com muita satisfação que chegamos a esta marca, difícil de se ver no Brasil, onde tantas dificuldades são colocadas para quem empreende, e para chegar até aqui procuramos manter o pioneirismo dos fundadores, inovando sempre, buscando parcerias, e com isso nos adaptando as demandas do mercado, trazendo soluções para o agro brasileiro”, comenta Luiz sobre a representatividade da comemoração.

“A Dinagro representa inovação para o agro brasileiro, e contribui para o desenvolvimento desse setor essencial para nosso país. E hoje além do aniversário da empresa, celebramos também mais um marco que sela o sucesso da empresa, e a posiciona no mercado como líder no segmento”, destaca Paulo Cardoso, CEO do Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) e da Paulo Cardoso Comunicações, que acompanhou a cerimônia alusiva a data comemorativa e de inauguração da nova fábrica da empresa.

Com o marco comemorativo, a Dinagro se posiciona como líder absoluta em seu mercado de atuação, com investimentos constantes em tecnologia para oferecer aos produtores de todo país as soluções mais eficientes no controle de formigas cortadeiras.

“Quando falamos em Isca Formicida a Dinagro não para de inovar e através de uma nova parceria, que está se consolidando a cada dia, podemos dizer que novidades estão por vir em breve. Quanto a outros produtos para controle de pragas lançamos recentemente o Inseticida Acaricida MATRINE e o fungicida PHYSCION ambos são extrato de plantas e consequentemente produtos naturais. Ainda este ano iremos colocar no mercado novos produtos, informou Maurício Romano Diretor Comercial da Dinagro, sobre expectativas de mercado nos seguimentos iscas formicidas e controle de pragas.

Com um histórico carregado em pioneirismo, a Dinagro visa aprimorar cada vez mais seu campo de pesquisas para oferecer produtos e serviços que contribuam com a melhoria do desempenho agrícola e florestal do país, além do manejo sustentável das culturas.

“A Dinagro sempre primou pela inovação para o setor Florestal e em 2011 terminamos o processo de reestruturação organizacional com a criação de novos cargos e departamentos. Em 2012 terminamos a reforma de ampliação de nosso prédio administrativo deixando o ambiente de trabalho muito mais produtivo e estrutura ainda mais seu departamento técnico. E neste mesmo ano abre uma unidade em Hong Kong, na China. Em 2016 lançamos no mercado florestal o MEBIO-T (Micro Embalagem Biodegradável para aplicação mecanizada. Em 2021 a Dinagro lança para o mercado seu produto mais inovador da história a Isca Formicida Resistente a água”, pontua Mauricio, destacando os principais marcos da empresa nos últimos anos.

“E ressaltamos que todos esses resultados e conquistas, não seriam possíveis sem a sinergia do e empenho de todo o time Dinagro. Sempre estiveram ao nosso lado em todos os momentos, bem como de nosso departamento técnico que através de um atendimento especial e profissional puderam desenvolver ainda mais nossos produtos no campo”, finaliza Maurício.

Confira:

Saiba mais sobre a Isca Formicida Dinagro-S Resistente.

Isca Dinagro-S Resistente à chuva.

Dia de Campo Dinagro em MS.

Saiba mais: https://dinagro.com.br/

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Sistemas agropecuários sustentáveis ajudam a reduzir as emissões de gases de efeito estufa

Conclusão apresentada por cientistas da USP no Journal of Cleaner Production está baseada em revisão sistemática de estudos

Estudo conduzido na Universidade de São Paulo (USP) buscou avaliar em que medida a adoção de práticas da chamada “agricultura climaticamente inteligente” (CSA, na sigla em inglês) é capaz de mitigar as emissões de gases de efeito estufa no Brasil. Esse conjunto de métodos busca transformar e reorientar a agricultura de modo a alcançar maior sustentabilidade e resiliência econômica, social e ambiental.

Para responder à questão, cientistas do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena-USP) e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP) fizeram uma revisão sistemática de artigos já publicados com medições desses gases no campo. Os resultados foram divulgados no Journal of Cleaner Production.

A investigação foi conduzida no âmbito do Centro de Estudos de Carbono em Agricultura Tropical (CCARBON) e do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). O CCARBON é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na Esalq-USP. O RCGI é um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído na Escola Politécnica da USP por FAPESP e Shell, com apoio de diversas empresas.

De acordo com Wanderlei Bieluczyk, bolsista de pós-doutorado da FAPESP no Cena-USP e primeiro autor do artigo, constatou-se que “converter áreas de pastagens degradadas e de agricultura convencional para práticas de CSA, especialmente para sistemas integrados de produção, tem elevado potencial para mitigar a emissão de gases. Isso graças a uma redução das emissões de metano [CH4] entérico por produto [por quilograma de carne produzido, por exemplo] e ao funcionamento do solo como um dreno de CH4”.

Em entrevista à Divisão de Comunicação da Esalq-USP, Bieluczyk destacou ainda que há poucos dados sobre emissões de gases do efeito estufa medidas em campo no Brasil, “dificultando extrapolações para todos os biomas brasileiros”.

O artigo revelou que há poucos pesquisadores e instituições atuando nessa área em importantes regiões do país, como Norte e Nordeste, evidenciando a necessidade de apoio à infraestrutura e de recursos para aumentar o número de estudos nesses locais.

Também enfatizou a busca por aprimoramentos metodológicos e oportunidades de pesquisa, incluindo a urgência de priorizar medições frequentes de dióxido de carbono (CO2), metano e óxido nitroso (N2O) em múltiplos sistemas de CSA ao longo de vários anos.

“Isso permitirá cálculos confiáveis de balanço de carbono e removerá barreiras decorrentes da falta de resultados abrangentes para implementar programas de certificação, possibilitando incluir sistemas de CSA no mercado de carbono e em outros mecanismos de finanças verdes”, avaliou Maurício Roberto Cherubin, professor da Esalq e vice-diretor do CCARBON.

Os autores finalizam reforçando que os resultados são importantes para refinar o inventário nacional de gases do efeito estufa, servem de evidência científica sobre o potencial de soluções baseadas na natureza e para apoiar novas políticas, projetos e investimentos no Brasil.

O artigo Greenhouse gas fluxes in brazilian climate-smart agricultural and livestock systems: A systematic and critical overview pode ser lido em:

www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S095965262402230.

Informações: Agência FAPESP / Imagem em desta: divulgação.
 

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Suzano está com seis processos seletivos abertos para Três Lagoas (MS)


As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com seis processos seletivos abertos para atender a demanda de suas operações em Três Lagoas. As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

Para a função de Analista de Comportamento Seguro Júnior, as pessoas interessadas devem atender os seguintes pré-requisitos: ter Ensino Superior completo nas áreas de Psicologia, Psicologia do Trabalho ou áreas correlatas; conhecimento intermediário em Pacote Office; possuir experiência na condução de metodologias de desenvolvimento humano em segurança do trabalho; ter Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria ”B”. Especialização em Psicologia do Trabalho ou Organizacional será considerado um diferencial para a vaga. As inscrições ficam abertas até o dia 20 de agosto e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7255039?jobBoardSource=gupy_public_page

Outra oportunidade aberta é para a função de Analista de Manutenção Mecânica Sênior. Os interessados devem atender os seguintespré-requisitos:possuir disponibilidade total para atuar em Três Lagoas; ter concluído Ensino Técnico, Tecnólogo ou Superior (cursando ou completo) em mecânica, elétrica, instrumentação, mecatrônica, eletrônica, automação, eletrotécnica; conhecimento em Sistema SAP; vivência em planejamento e gestão de manutenção mecânica industrial e metodologias estruturadas de resolução de problemas. As inscrições ficam abertas até o dia 20 de agosto e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7425736?jobBoardSource=gupy_public_page.

Já para a função de Assistente Administrativo ll, os pré-requisitos são: ter Ensino Médio completo e conhecimento intermediário ou avançado em Pacote Office; disponibilidade para ir à campo todos os dias. Formação em Ensino Superior, vivência com SAP (Desenvolvimento e Análise de Sistemas) e conhecimento na área florestal, serão considerados diferenciais. As inscrições ficam abertas até o dia 21 de agosto e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7434993?jobBoardSource=gupy_public_page.

Também está em andamento o processo seletivo para Condutor(a) de Veículo Florestal l. As pessoas interessadas precisam:ter concluído o Ensino Fundamental; ter Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria ”E”; experiência em condução de veículos articulados no transporte de madeira; ter realizado Curso de Cargas Indivisíveis e possuir disponibilidade total para residir em Três Lagoas. As inscrições seguem abertas até o dia 25 de agosto e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7398034?jobBoardSource=gupy_public_page.

Ainda para Três Lagoas, há oportunidade aberta para a função de Técnico(a) em Logística Florestal ll. Para concorrer, as pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: disponibilidade total para residir em Três Lagoas; ter concluído Ensino Técnico ou Superior na área de Logística ou correlatas; possuir conhecimento intermediário em Pacote Office e SAP (Desenvolvimento e Análise de Sistemas); experiência prévia na área florestal e possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria ”B” ou superior. As inscrições seguem abertas até o dia 25 de agosto e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7544926?jobBoardSource=gupy_public_page.

Outra vaga disponível é para a função de Técnico(a) de Planejamento e Controle de Produção (PCP) – exclusiva para pessoas com deficiência. Os pré-requisitos, são: disponibilidade para residir em Três Lagoas; formação Técnica ou Superior nas áreas de Engenharias (Florestal ou áreas correlatas); conhecimento intermediário em Pacote Office e possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria ”B”. Experiência em uma ou mais áreas do setor florestal: PCP, logística, silvicultura e/ou colheita e ter conhecimento em geoprocessamento e topografia além de ferramentas de desenho (ArcGIS ou QGIS), serão considerados diferenciais. As inscrições seguem abertas até o dia 23 de agosto e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7525691?jobBoardSource=gupy_public_page.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página https://www.suzano.com.br/

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Eldorado Brasil forma primeira turma exclusiva de mulheres tratoristas

A formação faz parte do Programa Trilha de Carreira, que promove o desenvolvimento profissional igualitário e fortalece a confiança das colaboradoras para alcançar novas posições

Mudar de carreira, seguir um sonho e arriscar-se em uma nova área são desafios que exigem coragem, incentivo e muito apoio. Foi com esse espírito que, em 2024, a Eldorado Brasil criou a primeira turma de tratoristas, composta exclusivamente por mulheres. O objetivo foi incentivar a participação ativa das colaboradoras em programas de formação dentro da empresa, inclusive em funções anteriormente dominadas por homens.

“Na Eldorado, nossas colaboradoras podem atuar em qualquer área. Nossos processos são tecnológicos, mecanizados, e contamos com toda a estrutura do nosso Centro de Treinamento Itinerante Florestal para capacitar essas mulheres. Essa turma, que acaba de se formar, está alinhada ao nosso Programa Trilha de Carreira, que visa impulsionar o desenvolvimento profissional de forma igualitária, fortalecendo a confiança dessas colaboradoras para que ocupem quaisquer posições almejadas, seja como tratorista ou em cargos de liderança”, afirma Marilu Ramos, Coordenadora do Centro de Treinamento Florestal da Eldorado Brasil.

Embora esta seja a primeira turma composta exclusivamente por mulheres, a empresa já possui um quadro de colaboradoras tratoristas e que operam veículos ainda maiores. A ideia dessa turma exclusiva foi encorajar mais mulheres a participarem dessa formação e reforçar a participação igualitária na empresa. Agora, a Eldorado conta com oito novas tratoristas formadas, como a Sabrina Padilha, colaboradora da Eldorado há cinco anos e que até então atuava como colaboradora na cozinha, mas agora desfruta da conquista com o novo cargo.

“Eu sempre gostei de atuar na cozinha e, em cinco anos, fui promovida três vezes na minha área. Mas sempre tive um sonho maior de trabalhar no campo como operadora, o que me motivou a participar da turma. A primeira vez que dirigi um trator foi uma mistura de sentimentos, mas também uma realização ao ver meu sonho se tornando realidade. Essa formação é a realização de um sonho e uma porta aberta para outras mulheres que se veem como operadoras ou em outras áreas predominantemente masculinas. Estou muito feliz por ter recebido essa oportunidade dentro da empresa, com incentivo, acolhimento, respeito e, principalmente, paciência de todo o time que participou da nossa formação”, contou Sabrina.

Sabrina Padilha.

Simone Barbosa, também faz parte das novas tratoristas da Eldorado, e viu na turma uma oportunidade de crescimento profissional. Atuando há cinco anos como ajudante florestal na empresa, ela aproveitou a chance oferecida para transformar sua carreira.

“Quando dirigi um trator pela primeira vez, me senti poderosa e capaz. Agora, oficialmente como operadora de trator, sinto muito orgulho. É bonito acreditar no nosso potencial e nos enxergar em todos os lugares e posições. Hoje concluo essa capacitação, mas vejo muito mais para minha carreira aqui dentro. Essa visão de futuro só é possível porque temos oportunidades e profissionais que apoiam nosso crescimento”, afirmou Simone.

Simone Barbosa.

FORMAÇÃO ON THE JOB

O curso de 56 horas incluiu tanto a parte teórica quanto a prática, abordando até mesmo manutenção mecânica. Foram 16 horas de treinamento teórico e 40 horas de prática operacional. Após concluírem o treinamento, as colaboradoras foram encaminhadas para a prática on the job, atuando no dia a dia da função com todo o apoio e supervisão necessários para que pudessem ser efetivadas na função.

“Essa é a primeira turma 100% feminina, mas é importante mencionar que temos também turmas mistas, abertas para todos os nossos colaboradores que fazem parte da nossa trilha de carreira. Estamos muito orgulhosos dessa formação e queremos cada vez mais mulheres ocupando as diferentes frentes de trabalho aqui na Eldorado Brasil. Um dos nossos diferenciais é a primarização da mão de obra e estamos abertos para ampliar conhecimento do time, capacitar quem está iniciando e promover conforme os talentos que se revelam”, concluiu Germano Vieira, Diretor Florestal da Companhia.

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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I Summit de Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais debate o tema em Itu-SP

Realizado nos dias 27 e 28 de junho, o evento trouxe uma programação robusta para promover o diálogo e a colaboração entre países e organizações sobre as melhores práticas no combate a incêndios florestais e na mitigação das mudanças climáticas

O Brasil registrou um nú­mero recorde de incên­dios florestais de janeiro a abril, com mais de 17 mil focos identificados no período, mais da metade deles concentrados na re­gião da Amazônia. O Ministério do Meio Ambiente atribuiu o aumento das quei­madas, que são uma técnica amplamente utilizada pelo agronegócio para aumentar a superfície explorável, aos efeitos das mudanças climáticas, incluindo as secas. No total, 17.182 incêndios foram registra­dos nos primeiros quatro meses do ano, segundo imagens de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), disponibilizadas neste primeiro semestre de 2024, um aumento de 81% em rela­ção ao mesmo período de 2023.

E para falar sobre o tema, foi realiza­do nos dias 27 e 28 de junho, o I Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Flores­tais, no Itu Plaza Hotel, em São Paulo, com uma programação robusta para pro­mover o diálogo e a colaboração entre países e organizações para compartilhar as melhores práticas e lições aprendidas no combate a incêndios florestais e na mitigação das mudanças climáticas. O evento visou estabelecer metas ambicio­sas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, proteger ecossistemas vul­neráveis e fortalecer a resiliência às mu­danças climáticas e aos incêndios flores­tais. Será uma significativa oportunidade de contribuições entre a sociedade civil e setores deste cenário. Patrocinado pela Guarany, Suzano e USAID, com organi­zação do Green Rio e com apoio de diver­sos parceiros, mais de 200 participantes estiveram presentes nesta primeira edi­ção, que abordou o tema “Encontrando soluções para prevenir e combater incên­dios”, promovendo discussões sobre a importância do investimento, até pesqui­sa e desenvolvimento de tecnologias ino­vadoras para prever, monitorar e comba­ter incêndios florestais, bem como para desenvolver soluções de baixo carbono para reduzir o aquecimento global.

De acordo com Alida Bellandi, CEO do Grupo Guarany e organizadora do even­to, o objetivo do Summit é esclarecer primeiramente sobre a gravidade e o caráter emergencial dos incêndios, com impacto na vida e na saúde humana, além do meio ambiente, com grandes prejuízos de toda ordem. Mas, princi­palmente, gerar um documento com as principais conclusões e recomendações das conferências, para nortear políticas públicas e privadas, no que concerne à prevenção, mitigação, combate aos incêndios florestais e de interface, bem como da recuperação dos biomas. Assim, também visa dar a devida dimensão da relevância e da transcendência dos temas a serem discutidos para os vários stakeholders, bem como, aproximar as empresas participantes da comunidade científica internacional, da mesma forma das instituições governamentais, para estimular o diálogo e a cooperação com o setor privado: “Na última Conferência Mundial, percebemos que os setores privados estavam muito alienados das grandes instruções referentes às mudanças climáticas e os incêndios florestais. A idealização desse evento visa aproximar o setor privado com a comunidade científica internacional e as entidades e instituições competentes no Brasil. Trouxemos um grupo de especialistas que eu acho de ‘dream team’ porque são grandes autoridades nacionais e internacionais e os melhores da área”.

Alida Bellandi, CEO do Grupo Guarany
e idealizadora do evento.

No dia 27, o evento dividiu-se em quatro painéis, iniciando com a visão global dos incêndios e a cooperação internacional. A abertura se deu com o professor Johann Georg Goldammer, diretor do Centro Global de Monitoramento de Incêndios da Alemanha, que realizou uma palestra-magna com o tema da governança integrada do manejo do fogo com paisagens naturais e culturais, numa perspectiva global e latino-americana.

Em seguida, Tiago Oliveira, presidente do conselho diretivo da Agência de Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF); Flávia Leite, coordenadora-geral do Prevfogo do IBAMA e Pieter Van Lierop, ofi­cial florestal regional da Food and Agri­culture Organization (FAO), se reuniram para falar sobre a cooperação entre Por­tugal e Brasil no entendimento dos in­cêndios Tropicais e do Mediterrâneo.

Para falar sobre o apoio na gestão de incêndios florestais na América Latina e no Caribe, estiveram presentes Rolando Pardo Vergara, Chefe do Departamento de Prevenção de Incêndios Florestais da Corporação Florestal Nacional  do Chile (CONAF); Patricio Sanhue­za, coordenador das reuniões da Rede Latino Americana de incêndios florestais e representação dos países latinoameri­canos; Mariana Senra de Oliveira, analista ambiental do Prevfogo do IBAMA; Guiller­mo Defossé, secretário de Ciência e Tec­nologia de Chubut – província argentina e a moderação de Pieter Van Lierop. Para debater sobre o Centro de Moni­toramento Ambiental e Manejo do Fogo (CeMAF) na América do Sul, reuniram-se o Prof. Marcos Giongo, coordenador do CeMAF; Prof. Antônio Carlos Batista, responsável pelo Laboratório de Incêndios Florestais da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a moderação de Domingos Xavier Viegas, pesquisador da Universidade de Coimbra.

No segundo painel, o assunto foi as experiências de prevenção e combate nos vários biomas brasileiros. O coronel do Corpo de Bombeiros do Mato Grosso, Paulo Barroso, esteve presente para falar sobre a ameaça no Pantanal. Já o João Paulo Morita, coordenador de Manejo Integrado do Fogo do ICMBio e Rodrigo Belo, gerente de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Instituto Estadual de Florestas (IEF), falaram sobre incêndios em parques nacionais e estaduais. Por fim, Ane Alencar, geógrafa premiada e coordenadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) no Pará e a moderação de Carlos Pontes, do Instituto Estadual do Ambiente (INEA- RJ), trouxeram o tema dos incêndios em florestas tropicais com foco em bioma amazônico.

O terceiro painel trouxe a relevância do setor florestal na economia, onde o embaixador José Carlos Fonseca Jr., representando a Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ) e a Associação Brasileira de Embalagens de Papel, falou sobre o panorama do setor privado no Brasil. O debate sobre a visão europeia, a transformação do conhecimento em valor e um novo modelo de interface entre a academia e o setor privado, ficou por conta de Carlos Fonseca, chefe do escritório de tecnologia da ForestWISE Portugal e a moderação de Cristiano Vargas, coordenador da Defesa Civil na Prefeitura Municipal de Várzea Paulista. Finalizando o painel, Douglas Guedes de Oliveira, gerente de Inteligência Patrimonial da Suzano; José Baptista, gerente de silvicultura no Grupo Eucatex; Jozebio Gomes, Coordenador de Competitividade e Projetos Florestais na Eldorado Brasil Celulose S.A e a moderação de Cristiano Vargas, trouxeram o papel das empresas da preservação das florestas e os cases de sucesso, contribuindo na redução de focos e o trabalho com as comunidades locais.

No quarto e último painel, que tratou sobre a importância da cadeia, ou seja, as empresas produtoras de equipamen­tos, insumos, monitoramentos, novas tecnologias e treinamentos de brigadas, o grupo composto por Mark Siem, da Pe­rimeter Solutions EUA; Cândido Simões, gerente da divisão de incêndios florestais da Guarany; Humberto Eufrade, da Im­pacto – Equipamentos e Máquinas; Osmar Bambini, Co-fundador da umgrauemeio – climatech brasileira, pioneira, certifica­da como B Corporation e a moderação de Paulo Cardoso, jornalista e fundador do Mais Floresta, falaram sobre a indústria. Já a importância da ciência aplicada ao setor florestal, reuniu Erich Gomes Schait­za, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA); José Otávio Brito, diretor-executivo do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais – IPEF e a moderação de Paulo Cardoso. Para falar sobre o treinamento de brigadas, Maria Luisa Alfaro, gestora do programa USAID na América Latina e Caribe no Sistema de Comando de Incidentes e Manejo integrado do Fogo; Paulo José de Souza, especialista em Gestão de Risco de Desastres na USAID/  DRMS Brasil; Sérgio Delgado, especialista em novas tecnologias para combate de incêndios da Delace Corp Panamá e a moderação do Prof. Erwing Hugo Ressel Filho, do departamento de engenharia florestal da Universidade de Blumenau – FURB, reuniram-se para o debate.

Por fim, a Dra. Thelma Krug,  matemática, cientista e considerada uma das maiores autoridades mundiais na pesquisa do clima e florestas, presidente da OMM (Organização Meteorológica Mun­dial) , atuou no  Painel Inter­governamental sobre Mudança do Clima (IPCC), fez uma palestra de encerramento sobre a íntima relação entre as mudanças climáticas e os incêndios florestais.

Dia 28 de junho por iniciativa dos idealizadores, com os conferencistas ainda presentes se reuniram para avaliar o evento e trabalhar na elaboração de um documento com as conclusões e recomendações, cujo objetivo é nortear as politicas publicas e empresariais com relação aos temas tratados. Além disso, convi­dados puderam realizar uma visita exclu­siva à Eucatex, que apresenta uma ampla variedade de itens para a construção civil, indústria moveleira e revenda madeirei­ra, conhecido por desenvolver produtos que oferecem opções práticas e criativas, a partir de pesquisas, com tecnologia de ponta e respeito ao meio ambiente.

Com o objetivo de ser mais próxima do meio onde está instalada, a Eucatex desenvolve diversas ações para disse­minar conceitos sobre a preservação do meio ambiente e a importância do manejo responsável das florestas plan­tadas, além de promover o crescimen­to e integração social nas comunidades e regiões onde a Eucatex está inserida. Além disso, maneja plantações florestais para a produção de madeira de Eucalipto para o abastecimento das Unidades Fa­bris. O manejo das plantações objetiva produzir florestas de alta produtividade a custos competitivos, buscando sempre a melhoria contínua do processo. Adota padrões e procedimentos que conside­ram cuidados ambientais para a conser­vação e preservação das áreas nativas em suas áreas de atuação, além do bem estar social dos colaboradores e das co­munidades do entorno.

Também, foi promovido o Curso de Investigação de Incendios Florestais ministrado pelo Prof. Erwin Hugo Ressel Filho, Engenheiro Florestal, Perito Judiciário Federal, Ex-Presidente da ACEF, Professor DEF/FURB, Mestre em Engenharia Florestal (PPGEF/UFSM) e Doutorando em Engenharia Florestal (PPGEF/UFPR).

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Scania anuncia novo diretor de Serviços para as operações comerciais no Brasil 

Fernando Valiate assumiu a área no final de 2023 no lugar de Marcelo Montanha; executivo foi apresentado oficialmente no Salão do Ônibus, a Lat.Bus 2024

São Paulo, 16 de agosto de 2024 – A Scania, empresa líder na transição para um setor de transportes mais sustentável, apresenta Fernando Valiate como novo diretor de Serviços. O executivo capixaba já vinha respondendo pela área desde o final do segundo semestre de 2023 e foi apresentado oficialmente durante a coletiva da marca na Lat.Bus 2024, que foi realizada de 6 a 8 de agosto no São Paulo Expo (SP). Com cinco anos de empresa, sucedeu a Marcelo Montanha, que assumiu o desafio de se tornar diretor das concessionárias Scania na Espanha, na região de responsabilidade da Scania Ibérica. Valiate se reporta a Simone Montagna, presidente e CEO da Scania Operações Comerciais Brasil.

Fernando Valiate, 35 anos, nasceu em Vitória, no Espírito Santo, é casado e tem um filho de quatro anos. Apaixonado por esportes, pratica corrida, ciclismo e gosta de acompanhar esportes motorizados. O mundo dos transportes entrou cedo na vida do diretor, em razão do pai ser caminhoneiro e cresceu acompanhando a paixão pelos veículos. Hoje, o pai possui uma pequena frota e Fernando chegou a trabalhar na administração adquirindo uma experiência que trouxe uma visão diferenciada para sua atual função.

“Estou seguindo a jornada de serviços que foi muito bem feita até hoje, e já trabalhando para as seguintes evoluções da área. Os desafios passam pela continuidade do desenvolvimento do time e da rede de concessionárias, manter o DNA inovador da Scania, expandir o negócio de serviços, antecipar tendências e estar ainda mais próximo do cliente”, diz Fernando Valiate, novo diretor de Serviços da Scania Operações Comerciais Brasil. 

Fernando Valiate – novo diretor de Serviços da Scania Operações Comerciais Brasil.

“A equipe de Serviços é muito competente e seguimos dedicados nesta nova gestão, melhorando processos, iniciando novos projetos, colocando em prática demandas levantadas pelos nossos clientes e em expandir a rede com mais 40 novos pontos de atendimento. Estamos nos preparando para os próximos três anos, que trarão significativas mudanças estratégicas. Vamos oferecer sempre o melhor para o cliente. Um importante caminho será simplificar as soluções de serviços e aproximar ainda mais a Scania dos clientes focando no relacionamento de longo prazo”, completa.

Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), possui MBA Executivo pela Fundação Dom Cabral, além de ter certificações em estratégia, operações, lean e digitalização, dentre outras, no exterior.

Fernando Valiate tem mais de 15 anos de experiência em posições de liderança e gestão de operações industriais e serviços. Trabalhou 10 anos como consultor de gestão, sendo oito deles fora do Brasil. Conta com oito anos de Grupo Volkswagen e cinco de Grupo Scania, vindo anteriormente da Porsche Consulting. Sua jornada na Scania começou na empresa de logística e transportes do grupo, a LOTS Group, para a região América Latina. O executivo atuou como diretor de operações (COO) e responsável pelas áreas rodoviárias e off-road (cana de açúcar, florestal e mineração), no Brasil e no Chile. Um dos objetivos estratégicos da LOTS é vivenciar a experiência do cliente para aperfeiçoar as soluções. “O período sendo cliente de todo o portfólio Scania, tanto de veículos quanto de serviços, me traz uma bagagem fundamental para saber onde precisamos melhorar, um processo normal do mercado, e no que vamos continuar sendo fortes. Quem ganha com isso é o cliente”, diz. 

Valiate é entusiasta dos temas liderança, desenvolvimento de equipes vencedoras, estratégia, inovação e digitalização. “A nossa equipe, fortalecida por uma cultura de alta performance, está colaborando para atingir resultados excepcionais. Sempre orientada pelo propósito e estratégia do negócio e numa parceria muito eficiente com a rede de concessionárias. Estou muito feliz e motivado pelos desafios, e, por trabalhar em uma empresa que há 67 anos faz parte da história do desenvolvimento do país com seus caminhões e ônibus, muitos deles imortalizados no imaginário do povo brasileiro”, conclui Fernando Valiate, novo diretor de Serviços da Scania Operações Comerciais Brasil.

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Lume Robotics e Suzano firmam parceria para testar o primeiro caminhão elétrico autônomo sem cabine da América Latina

A iniciativa, viabilizada por um contrato de R$ 3 milhões com a Finep, visa o desenvolvimento e implementação do veículo, que será criado pela Lume Robotics e testado em unidade da Suzano

A Lume Robotics, líder na América Latina em soluções de mobilidade autônoma, e a Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos a partir de eucalipto, realizaram uma parceria para testar o primeiro caminhão elétrico autônomo sem cabine da América Latina. A iniciativa foi viabilizada por um contrato com a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) no valor de R$ 3 milhões para o desenvolvimento e implementação do veículo, que será testado em um dos terminais portuário da Suzano.

O projeto, ainda em desenvolvimento, visa aplicar conceitos da Indústria 4.0, como inteligência artificial, robótica e mobilidade elétrica. O Sistema Lume de Mobilidade Autônoma será aplicado integrando software e hardware avançados, permitindo que o veículo opere completamente sem intervenção humana. Essa tecnologia é capaz de gerar mapas detalhados, localizar-se precisamente em tempo real e navegar autonomamente, desviando de obstáculos fixos ou móveis, além de responder dinamicamente ao ambiente de trânsito.

“Este projeto foi selecionado pela Finep dentre 126 outros, devido ao grande potencial disruptivo da solução em eliminar a exposição de motoristas a áreas de risco, bem como maximizar a eficiência operacional, reduzindo custos e emissões, aprimorando a gestão e operação logística’’, afirma Rânik Guidolini, Diretor Executivo da Lume.

A solução será implementada e validada em uma operação real em um terminal portuário da Suzano. A expectativa é que o veículo tenha capacidade de transportar 64 toneladas de celulose do armazém até o costado do navio, percorrendo uma distância de aproximadamente 4 quilômetros por ciclo e realizando cerca de 50 viagens por dia em uma operação contínua e ininterrupta. A previsão é que o caminhão elétrico autônomo esteja pronto em 2027 e inicie as operações de teste   até 2028.

“Estamos muito animados e ansiosos com essa parceria. Essa iniciativa está alinhada com a estratégia da Suzano, que há 100 anos, busca constantemente soluções cada vez mais inovadoras e sustentáveis para nossas operações. Encontrar parceiros que têm o mesmo propósito, reforça ainda mais o compromisso da companhia com a eficiência, a inovação e a sustentabilidade”, diz Beatriz Nalevaiko Venturini, Gerente de Excelência Operacional na Suzano.

A inovação da Lume Robotics posiciona o Brasil entre o seleto grupo dos países que dominam a tecnologia de mobilidade autônoma, um mercado que, segundo estudo da Strategy Analitics, movimentará cerca de 800 bilhões de dólares até 2035 e mais de 7 trilhões de dólares até 2050. Este crescimento exponencial reforça a crescente relevância e o potencial transformador da mobilidade autônoma no cenário global.

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A “Superpotência” do setor florestal

*Artigo de María Eugenia Zunino

A situação crítica que atravessa o setor florestal no Chile, com números preocupantes que mostram uma diminuição sustentada das plantações, dos investimentos e do emprego nos últimos anos, somada ao encerramento de mais de 200 serrações e à diminuição da economia, leva-nos a necessidade de tornar visível a importância que o nosso setor tem não só para a economia chilena, mas também para o meio ambiente global.

No Chile, temos um setor florestal composto por florestas nativas (14,7 milhões de hectares) e plantações (1,9 milhões de hectares), que foi pioneiro no mundo e do qual devemos nos orgulhar, amar e incentivar. Por sua vez, países tradicionalmente florestais como a Austrália e a Nova Zelândia já reforçaram as suas políticas de incentivo para aumentar as plantações e, na região, o Uruguai e o Brasil também fizeram o mesmo ao entrar no setor com metas de vários milhões de hectares de plantações.

O papel ambiental que a floresta tem é único. A começar pela sua capacidade de captura de carbono em que estudos têm demonstrado que, mesmo tomando todas as medidas disponíveis para reduzir as emissões, a humanidade não alcançará a neutralidade e travará o aquecimento global, se não for através da plantação de novas florestas e da gestão adequada das atuais para que eles sejam capturadores de carbono.

Além disso, as florestas (nativas e plantadas) são essenciais para travar a desertificação, controlar a erosão e melhorar os solos deteriorados, aumentar a captação de água e melhorar a irrigação, atuando como reguladoras das bacias hidrográficas.

Vale ainda destacar a relevância que a fibra e a madeira têm para a vida humana, pois são matérias-primas historicamente indispensáveis, por exemplo, na construção, no aquecimento e em todas as áreas em que utilizamos papel e cartão.

Da mesma forma, é necessário notar o potencial ilimitado que os produtos florestais têm para um mundo mais sustentável, ao permitir a substituição total do plástico e uma redução considerável na utilização de cimento, aço e outros materiais altamente poluentes.

Quanto à floresta nativa, 70% pertence a empresas privadas, mas a sua conservação e proteção interessa a toda a sociedade, por isso são essenciais políticas de incentivo e gestão sustentável, incluindo a criação de um mercado de créditos de carbono.

No entanto, mesmo com as melhores políticas, a sua conservação e protecção não podem ser concebidas sem a existência de plantações florestais sustentáveis ​​que forneçam a fibra e a madeira de que a sociedade necessita.

Com todo este contexto, a falta de políticas robustas e modernas para fortalecer o setor florestal e garantir o seu crescimento e resiliência em questões cruciais como o reflorestamento pós-incêndio, a plantação de mais de 1 milhão de hectares, que atualmente não têm cobertura vegetal e estão expostas à erosão e à segurança nas zonas rurais afetadas pela violência.

O setor florestal chileno enfrenta uma encruzilhada. Com a combinação adequada de políticas públicas, reconhecimento social e apoio institucional, esta atividade poderá não só superar a crise atual, mas também tornar-se num pilar essencial para um futuro mais sustentável, reciclável e ecológico.

É fundamental que tanto o Governo como a sociedade em geral valorizem e apoiem este setor que tem o “superpoder” de ser um grande aliado para o desenvolvimento do país e para a criação de empregos qualificados, ao mesmo tempo que contribui para a transformação do nosso mundo para um mundo futuro mais sustentável.


*María Eugenia Zunino é vice-presidente da Corporação Chilena de Madeira – CORMA.

Versão traduzida | Confira a versão original do artigo em: https://www.corma.cl/blog/2024/08/06/el-superpoder-del-sector-forestal/

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Oportunidade de emprego: Eldorado Brasil Celulose abre seleção para vagas de ajudante de viveiro

Currículos devem ser entregues de 19 a 21 de agosto no Viveiro da Eldorado, em Andradina

A Eldorado Brasil Celulose, uma das empresas reconhecidas mundialmente pela excelência operacional e o compromisso com a sustentabilidade, está com vagas abertas para ajudante de viveiro, em Andradina (SP). Para participar do processo seletivo, que acontece de 19 a 21 de agosto, os interessados devem entregar o currículo pessoalmente na portaria do Viveiro da empresa. O endereço é Rodovia Marechal Rondon, km 641, Vila Messias, em Andradina. O horário de funcionamento é das 8h às 17h.  

Os candidatos interessados em ocupar as vagas podem ter ensino fundamental incompleto e precisam ter disponibilidade para morar em Andradina. As atribuições são executar trabalhos diretamente relacionados ao manejo de mudas (coleta, estaqueamento, seleção e expedição), preparar solução para adubação e aplicação de defensivos agrícolas, monitoramento de incidência de pragas e de doenças, e apontamento de produção.

O ajudante de viveiro também realizará a manutenção da operação do Viveiro, que inclui ajuste de equipamentos de fertirrigação (adubação por meio de irrigação); roçada mecanizada, deslocamento de mudas, carregamento e descarregamento de mercadorias diversas. Ainda integrando as atribuições, o colaborador deverá operar e monitorar a máquina de enchimento de tubetes de substratos e demais ferramentas operacionais; atender solicitações da área de Viveiro e demais áreas da empresa para emergências, como combate a focos de incêndio.

Ao assumir a vaga na equipe da Eldorado Brasil, os colaboradores têm acesso a uma gama completa de benefícios, incluindo assistência médica e odontológica, vale alimentação, participação nos resultados, plano de previdência privada e seguro de vida. Caso o interessado na vaga não consiga entregar o currículo até o dia 21 de agosto, há a possibilidade de fazer o cadastro pelo site ww.eldoradobrasil.com.br/trabalheconosco.

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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Fumaça encobre Amazônia e coloca Brasil com 5° pior ar do mundo; veja lista de cidades

Cenário fez com que voos com destino a Porto Velho, em Rondônia, tivessem de ser desviados ou cancelados; Ministério do Meio Ambiente diz que R$ 405 milhões foram destinados ao combate às queimadas

Em meio à seca dos rios que já afeta a região, cidades da Amazônia agora sofrem, pelo segundo ano consecutivo, com a fumaça oriunda de queimadas ilegais no bioma. O cenário colocou o Brasil, na tarde desta quinta-feira, 15, como o quinto país com o ar mais poluído do mundo. O monitoramento internacional é feito pela plataforma World’s Air Quality Index (WAQI), que cataloga a qualidade do ar no mundo desde 2007.

Conforme o levantamento, o primeiro lugar no ranking é ocupado pelo Canadá, que enfrenta uma crise de incêndios florestais e marcava, até a tarde desta quinta-feira, uma média de 174 µg/m³ (miligrama por metro cúbico) de material particulado no ar. O valor considerado aceitável é de até 50 µg/m³. Já o Brasil ficou com uma média de 150 µg/m³, três vezes acima do limite ideal.

O Ministério do Meio Ambiente e da Mudança Climática informou que os incêndios florestais no Brasil e em outros países da região amazônica são intensificados “pela mudança do clima e por um dos El Niños mais fortes da história, que causou estiagens prolongadas em diversas áreas do bioma”. A pasta também destaca que o governo federal articula a resposta aos incêndios junto com os Estados e disponibilizou R$ 405 milhões do Fundo Amazônia para apoiar os Corpos de Bombeiros na Amazônia (leia mais abaixo).

Conforme a World’s Air Quality Index, dos dez municípios com a pior qualidade de ar do Brasil, oito estão localizados na Amazônia. São eles:

  • Porto Velho (228 µg/m³) – Rondônia
  • Guajará-Mirim (172 µg/m³) – Rondônia
  • Rio Branco (176 µg/m³) – Acre
  • Sena Madureira (158 µg/m³) – Acre
  • Cruzeiro do Sul (134 µg/m³) – Acre
  • Humaitá (173 µg/m³) – Amazonas
  • Tabatinga (150 µg/m³) – Amazonas
  • Tefé (114 µg/m³) – Amazonas

Os outros dois municípios que integram o ranking são: Corumbá (110 µg/m³), no Pantanal do Mato Grosso do Sul, e Cubatão (133 µg/m³), em São Paulo.

A fumaça tóxica nas cidades está associada ao aumento de queimadas ilegais na região amazônica. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que, em 14 dias de agosto, a Amazônia somou 14.388 focos de calor, sendo a maioria associados a queimadas ilegais. O número é 25,8% maior que o total de focos registrado em julho (11.434).

O cenário fez com que três voos com destino a Porto Velho, em Rondônia, tivessem de ser desviados para outros Estados e outros quatro fossem cancelados, na madrugada desta quinta-feira.

Cenário crítico em  Manaus

A capital do Amazonas também enfrenta um cenário crítico com a fumaça. Na última segunda-feira, 12, os níveis estavam em uma média de 167 µg/m³, três vezes mais do que o ideal. A qualidade do ar melhorou ao longo dos dias seguintes em razão de dois temporais nas madrugadas de terça, 13, e quarta-feira, 14.

Ainda assim, o temor é que o cenário volte, já que as queimadas continuam em alta. Somente na quarta, 14, o Inpe identificou 580 focos de calor no Amazonas, o recorde no mês.

A condição afeta especialmente pessoas que precisam estar mais tempo ao ar livre ao longo dia. O arquiteto e urbanista Davi Verçosa, 26 anos, diz que o cenário tem prejudicado os trabalhadores da construção civil.

“Eu estava bem e levou dois dias de fumaça para que eu começasse a ter coriza todos os dias, espirros e coceira na garganta. Tenho rinite e sinusite e fiquei ‘atacado'”, relata.

Retomada do uso de máscaras

Em publicação na última terça-feira, a Fiocruz Amazônia orientou a população a retomar o uso de máscaras em meio à piora da qualidade do ar. O texto traz orientações do epidemiologista Jesem Orellana e faz um alerta sobre como a fumaça tóxica pode agravar condições preexistentes de saúde e até afetar o emocional da população.

Ao Estadão, o pesquisador explicou que a fumaça carrega micropartículas nocivas à saúde, em especial ao sistema respiratório. “A experiência de inalar um ar de má qualidade, além de ser desconfortável pelo odor, pode permitir a entrada e o acúmulo de micropartículas nas vias aéreas, incluindo os pulmões e outros tecidos, órgãos do corpo humano”, afirma.

“Esses contaminantes geram reação inflamatória e podem até prejudicar nossa resposta imunológica. Entre os efeitos mais comuns estão a tosse seca, sensação de falta de ar, irritação dos olhos e garganta, congestão nasal e alergias na pele. Doenças preexistentes podem ser agravadas, como rinite, asmas, bronquite, doença pulmonar obstrutiva crônica ou mesmo a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)”, explica o cientista.

R$ 405 milhões do Fundo Amazônia

O Ministério do Meio Ambiente e da Mudança Climática informou que os incêndios florestais no Brasil e em outros países da região amazônica são intensificados “pela mudança do clima e por um dos El Niños mais fortes da história, que causou estiagens prolongadas em diversas áreas do bioma”.

Segundo a pasta, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) atuam, em toda a Amazônia, com 1.621 brigadistas.

“Os institutos operam prioritariamente em áreas federais, como assentamentos, Terras Indígenas e Unidades de Conservação. Também apoiam o combate em outras áreas, onde o combate é responsabilidade prioritária dos estados”, pontua o MMA.

O governo destaca a queda do desmatamento como um dado positivo, embora os alertas de queimadas, comuns ao segundo semestre do ano, estejam em alta. “Com a retomada da governança ambiental na atual gestão, a área sob alertas de desmatamento no bioma caiu 45,7% de agosto de 2023 a julho de 2024 em comparação com os 12 meses anteriores, segundo dados do sistema Deter, do Inpe”, diz a nota.

A pasta também destaca que o governo federal articula a resposta aos incêndios junto com os Estados e disponibilizou R$ 405 milhões do Fundo Amazônia para apoiar os Corpos de Bombeiros na Amazônia.

Informações: Terra / Imagem: divulgação: Agência Brasil.

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