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Estudo avaliou o potencial silvicultural do eucalipto no Estado do Ceará

No árido cenário do Ceará, onde solos arenosos e ventos impetuosos desafiam o cultivo, surge uma iniciativa ousada: o projeto da Embrapa Agroindústria Tropical (CE) e Embrapa Florestas (PR) desafia as adversidades climáticas para viabilizar o cultivo de árvores destinadas à indústria moveleira. Com 12 anos de dedicação, a pesquisa empreendida no município de Acaraú revelou uma surpreendente possibilidade de florestação em meio a condições aparentemente desfavoráveis.

A forte insolação e as baixas precipitações, que inicialmente pareciam barreiras intransponíveis, foram enfrentadas por cientistas que avaliaram meticulosamente 39 espécies, entre nativas e exóticas, além de seis híbridos de eucaliptos. Os resultados indicam que, contra todas as probabilidades, é possível transformar o árido solo cearense em terreno fértil para o florescer de uma nova indústria.

Esse esforço inovador não apenas desafia a natureza, mas também promete impulsionar economicamente a região, abrindo caminho para a produção de matéria-prima sustentável e contribuindo para a diversificação da matriz econômica local. O projeto, marcado por uma década de resiliência científica, lança luz sobre a capacidade humana de superar desafios e explorar novos horizontes, mesmo nos ambientes mais árduos.

Sob a liderança da pesquisadora Diva Correia, a inovadora iniciativa revela um material com potencial multifacetado. Além de se destacar na indústria moveleira, o produto demonstra aptidão para setores diversos, como energia, apicultura, arborização e recuperação de áreas degradadas. Clones de eucaliptos surpreenderam com adaptação promissora, apontando caminhos para a construção civil e sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta.

Em busca de espécies florestais adaptadas às distintas regiões do Ceará, os pesquisadores implementaram seu primeiro experimento em três hectares irrigados pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), na zona rural de Acaraú (CE), próximo a Marco (CE). Após três anos, a primeira fase de seleção destacou espécies com notável adaptação às condições locais, impulsionando novas etapas de experimentação. Os ensaios subsequentes incluem a seleção de matrizes de espécies nativas, testes clonais em eucaliptos, variação de espaçamentos e análises de qualidade da madeira. Além disso, a pesquisa abrange a utilização de resíduos para o desenvolvimento de inovadores materiais, promovendo uma abordagem abrangente para o aproveitamento sustentável dos recursos florestais na região.

Podemos dizer que os clones de eucaliptos são muito promissores, por seu rápido crescimento e adaptabilidade às condições de solo e clima da região e apresentam potenciais de uso para energia.

O pesquisador João Alencar, envolvido no projeto, relata que entre as espécies nativas avaliadas, diversas demonstram um desenvolvimento robusto. Assim como os clones de eucaliptos, essas espécies apresentam potencial para a produção de móveis, geração de energia e desempenham papel crucial na reposição florestal. Além disso, destacam-se em áreas como apicultura e integração em sistemas floresta-lavoura-pecuária, evidenciando sua versatilidade para diversos usos.

O estudo sinaliza não apenas para o desenvolvimento sustentável, mas também para a diversificação de atividades econômicas ancoradas nas riquezas da flora regional.

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Parceria entre Unisagrado e Bracell cria graduação em Papel e Celulose

Curso de tecnólogo em Papel e Celulose foi elaborado com foco nas necessidades do mercado

Uma parceria firmada entre a Bracell e o Unisagrado (Centro Universitário Sagrado Coração), de Bauru, resultou em uma nova oportunidade para quem busca formação de nível Superior na região. A partir deste ano, a instituição de ensino passa a oferecer a graduação em Papel e Celulose, um curso tecnológico com duração de dois anos nas modalidades presencial e EaD (Ensino à Distância).

Desenvolvido em parceria com especialistas de diversas áreas técnicas da empresa sediada em Lençóis Paulista, o curso de Papel e Celulose do Unisagrado tem como diferencial o foco nas necessidades do mercado de trabalho, abordando fundamentos teóricos de produção, processamento e aplicação de materiais à base de celulose, além da parte prática vivenciada em dois módulos de estágio.

Além disso, a grade curricular do curso também tem como base o estímulo à inovação e à pesquisa aplicada, o que permite a preparação dos alunos para desafios e oportunidades futuras na área, permitindo, inclusive, a atuação em outros segmentos com grande demanda de trabalho, como consultorias ambientais e de sustentabilidade, centros de pesquisa, órgãos reguladores e governamentais, entre outros.

“Nosso foco são as comunidades. Os profissionais que querem ingressar no setor podem contar com esse curso que trará grande conhecimento. O mercado de celulose está aquecido, com vagas em aberto não só na região de Lençóis Paulista, mas em todo Brasil, ampliando o leque de oportunidades e desenvolvimento de carreira”, salienta Fernanda Kruse, gerente de Treinamento e Desenvolvimento da Bracell.

Para consultar os valores da graduação em Papel e Celulose, condições de pagamento e bolsas de estudo, bem como informações sobre o vestibular, os interessados podem acessar o site https://unisagrado.edu.br. Para esclarecer dúvidas também é possível entrar em contato pelo telefone (14) 2107-7383.

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Com incêndios no Pantanal, governador revoga decretos de situação de emergência

Decretos foram feitos em épocas de fortes chuvas e alagamentos

Nesta quarta-feira (31), o governador Eduardo Riedel (PSDB) publicou no Diário Oficial do Estado um decreto especial, que revoga as situações de emergência declaradas em municípios na região do Pantanal. A área enfrenta nos últimos dias um incêndio, na região da Serra do Amolar.

Conforme a publicação, fica revogado o decreto de 14 de novembro de 2023, que declarava situação de emergência em Corumbá, Ladário, MirandaAquidauana e Porto Murtinho.

O decreto tem data de 30 de janeiro. Esses municípios na região do Pantanal enfrentaram tempestades e situações de alagamento e quedas de árvores no fim de 2023. Já em novembro, a situação era de focos de incêndio.

Agora, em janeiro, o Corpo de Bombeiros acompanha incêndio ainda não controlado na região da Serra do Amolar. São ao menos 5 dias de incêndios em uma área de difícil acesso, que fica a aproximadamente 700 quilômetros de Campo Grande.

Mesmo assim, o governador revogou o decreto, que declarava situação de emergência por 90 dias. “Declara-se “Situação de Emergência”, pelo prazo de 90 (noventa) dias, nos Municípios de Corumbá, Ladário, Miranda, Aquidauana e Porto Murtinho, afetados por desastre, classificado e codificado como Incêndio Florestal – Incêndios em Parques, Áreas de Proteção Ambiental e áreas de Preservação Permanente Nacionais, Estaduais ou Municipais”, diz o texto.

Informações: MídiaMax.

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Exclusiva – Relatório inédito aponta quais as principais tendências para o setor de base florestal em 2024

Consultoria especializada realizou um levantamento com um panorama geral sobre o futuro do setor nos próximos meses; confira

2024 começou, e com ele novidades para o agronegócio no Brasil. Bons ventos sopram a área, movidos por um mercado que segue aquecido, e com expectativas de expansão. A inovação e a sustentabilidade são vertentes que se unem para o progresso e a consolidação do setor de base florestal, que tem elevado o país a ocupar posições de destaque em rankings internacionais.

Para se ter uma ideia, em 2022, o setor de florestas plantadas no Brasil atingiu um novo recorde de valor adicionado ao Produto Interno Bruto (PIB) do país, chegando a R$ 107,2 bilhões, o que representa 1,3% do total – maior índice registrado desde o ano de 2012 –, de acordo com dados do Relatório Anual 2023 da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

No mesmo ano, em exportações os números também foram surpreendentes. No agro brasileiro, a celulose foi o quarto item mais exportado, movimentando US$ 14,29 bilhões, com 19,1 milhões de toneladas de celulose e 2,5 milhões de toneladas de papel. Segundo o levantamento, o Brasil é atualmente o maior exportador de celulose do mundo.

Nesse sentido, com o intuito de melhor informar sobre ‘o que vem pela frente’, Marcio Funchal, CEO da Marcio Funchal Consultoria lançou na data de hoje (01/02) em seu LinkedIn (https://www.linkedin.com/in/marciofunchal/), em parceria com o Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br), o relatório: Tendências 2024 para o Setor de Base Florestal, que traz um panorama completo com insights, vetores estratégicos e novidades do setor direcionados para empresas, profissionais e estudantes se antenarem sobre os temas abordados.

A redação do Mais Floresta, falou com exclusividade com o CEO,  sobre como foi preparar o relatório. Confira.

Qual o intuito de preparar o relatório “Tendências 2024 para o Setor de Base Florestal”? E para quem este material é destinado?

Puxa, super pertinente esta dúvida, obrigado. Eu trabalho com consultoria empresarial há quase 30 anos. E neste período participei de dezenas de projetos orientando a gestão e estratégia para diferentes segmentos de negócio, e as empresas que produzem e processam madeira são um destes segmentos. Por vivenciar realidades e modelos de negócio tão distintos, eu me sinto superconfortável para conectar os insights mais disruptivos da gestão estratégia e de negócios de setores altamente competitivos, com o modelo de gestão conservador das companhias do setor de base florestal.

Então este material é voltado para todos os níveis de lideranças das companhias, desde o produtor florestal até a indústria de produtos acabados. O objetivo do material é sintetizar aspectos que já interferem nos negócios das corporações brasileiras, mas que muitas vezes fogem do radar tradicional dos gestores.

 O que o leitor poderá encontrar no relatório?

O leitor encontra disponível um conjunto de insights que norteiam rumos para o mercado de base florestal no Brasil para os próximos anos, mas já com desdobramentos em 2024. Ao todo, são apresentadas 12 tendências setoriais, agrupadas em 4 vetores estratégicos:

  • Política Nacional e Crédito;
  • Produção Florestal e Abastecimento de Indústrias;
  • Bioeconomia; 
  • Mercado de Produtos Industriais Baseados na Madeira.

Estas tendências visam apoiar as discussões sobre as Estratégias e Negócios das empresas. Independente do posicionamento da companhia, são assuntos que precisam estar na pauta de estudos internos e das reuniões de planejamento e coordenação.

Como foi preparar, e levantar as informações para o relatório?

Este material foi elaborado com a colaboração de players relevantes do mercado. Nós organizamos um grupo de trabalho envolvendo especialistas de renome de várias áreas do conhecimento: produção industrial, silvicultura, agricultura, conservação e restauração ambiental, logística, saúde e comportamento, educação corporativa, fintechs, edtechs, crédito e investimento, inteligência empresarial, marketing e políticas públicas. Entrevistamos atores de vários segmentos, cada um dentro do seu ramo de especialidade. Isso nos permitiu criar um conjunto de materiais para vários diferentes segmentos empresariais, tanto para a Indústria, Comércio e Serviços. Por fim, nós elaboramos este mesmo tipo de material (Tendências Setoriais para 2024) para vários segmentos. Claro, cada convidado do grupo tem sua estratégia individual para divulgar o documento produzido para o seu público. Eu escolhi fazer o lançamento do “Tendências 2024 para o Setor de Base Florestal” em parceria com o Mais Floresta, pela credibilidade do veículo e pela trajetória de sucesso Portal.

Qual a relevância de um levantamento como este para o setor?

Eu acredito que é uma excelente forma de impulsionar as discussões internas na companhia. Como consultor e conselheiro empresarial, eu sempre recomendo que o gestor tire os integrantes de sua equipe das suas respectivas zonas de conforto… Algo como o jargão do “pensar fora da caixa” ou “a maioria sempre está errada”, forma de pensar de Paul Rulkens, referência em gestão de alta performance. Por isso propor discussões e análises que fogem do pensamento comum são fundamentais… Testar os limites de uma ação, medir efeitos de riscos, tudo isso ajuda a avaliar os múltiplos resultados que uma ação pode proporcionar à empresa. Espero que eu alcance este propósito.

Confira o relatório completo:

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Klabin lança papel colmeia, alternativa sustentável ao plástico-bolha, em seu e-commerce

Desenvolvido a partir do papel kraft, o produto é reciclável e tem múltiplos usos, desde auxiliar na proteção de itens no envio, até na decoração interna das embalagens

A Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, acaba de fortalecer seu portfólio com o lançamento do papel colmeia em seu e-commerce, a Klabin ForYou. O desenvolvimento está alinhado ao compromisso da empresa de promover a economia circular e trazer ao mercado soluções que apoiam a redução do uso de itens de origem fóssil.

Produzido a partir de kraftliner, o diferencial da solução deve-se ao seu formato único, que leva pequenos cortes diagonais em toda sua extensão. Dessa forma, ao serem tracionados, formam losangos que remetem a favos de mel. Essa estrutura de colmeia é similar a um acolchoado e ajuda a proteger e preservar os produtos durante o transporte, pois diminui o atrito e o impacto na embalagem. A versatilidade da solução permite também múltiplas aplicações, desde a proteção de itens sensíveis até a forração em construções, atividades escolares e uso em estabelecimentos comerciais.

Na cadeia de embalagens, principal nicho de mercado, a solução traz benefícios importantes à sustentabilidade. Além de evitar o uso de plástico-bolha ou sacos de ar no interior das caixas, há otimização nos resíduos que chegam à casa dos consumidores, facilitando o descarte correto. Em linha com a circularidade, o adequado destino pós-consumo fortalece a cadeia de reciclagem do papel no Brasil, que já é bastante estruturada, com índices que superam 87% em papelão ondulado, de acordo com dados da Empapel.

DO PEQUENO AO GRANDE EMPREENDEDOR

Empreendedores de todo Brasil já podem utilizar o papel colmeia em suas embalagens. A solução está disponível na Klabin ForYou, plataforma de e-commerce da companhia, que atende todos os tipos de negócios. O grande diferencial desta frente da empresa é o apoio aos pequenos e médios empreendedores, com entrega para todo o país.

O papel colmeia é vendido em bobinas que ocupam pouco espaço. No e-commerce da Klabin é possível encontrar bobinas de 40cm X 50m com gramatura de 90 g/m2.

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Você sabia? 31 de janeiro é o Dia Nacional das RPPNs; saiba mais

Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) é uma unidade de conservação (UC) de domínio privado, responsável por conservar a diversidade biológica. Nelas, são permitidas atividades de pesquisas científicas e visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais, conforme previsto no plano de manejo.

Lei nº 13.544 de 19/12/2017, oficializada pelo Congresso Nacional em dezembro de 2017, definiu o dia 31 de janeiro como o Dia Nacional das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), com o objetivo de atrair a atenção da sociedade para o reconhecimento desse instrumento de proteção ambiental em áreas de propriedade privada.

As RPPNs contribuem para a ampliação das áreas protegidas no país. Apresentam índices altamente positivos para a conservação, principalmente se considerada a relação custo e benefício. São facilmente criadas, em relação às outras categorias de UC. Possibilitam a participação da iniciativa privada no esforço nacional de conservação e contribuem para a proteção da biodiversidade dos biomas brasileiros.

Uma RPPN pode pertencer à uma pessoa física ou jurídica. Transformar uma área em RPPN faz com que o direito de propriedade fique preservado. Além disso, há isenção do Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (ITR) referente à área criada como RPPN. A área também tem prioridade na análise dos projetos pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA).

Outra vantagem é a preferência na análise de pedidos de concessão de crédito agrícola, junto às instituições oficiais de crédito, para projetos a serem implementados em propriedades que contiverem RPPN.

Uma atualização da Fundação Florestal, vinculada à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do governo de São Paulo, de fevereiro de 2023, dá conta de 66 RPPNs instituídas pelo órgão estadual, somando uma área total de pouco mais de 19 mil hectares. O reconhecimento de uma Unidade de Conservação como RPPN também pode ser obtido em nível federal (IBAMA), e municipal (conforme legislação vigente). Empresas que fazem parte da Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas (Florestar São Paulo), somam dentro do estado de São Paulo, 2.866 hectares com este tipo de unidade de conservação, o que demonstra responsabilidade e compromisso do setor com a manutenção de recursos naturais e preservação da flora e fauna nativa.

Dados do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade apontam que RPPN é a categoria de unidade de conservação federal mais numerosa do país. Um levantamento de 2022 indica 733 RPPNs espalhadas por todos os biomas, somando mais de meio milhão de hectares no Brasil.

Foto: RPPN Parque Florestal São Marcelo – Acervo Sylvamo.

Informações: Florestar São Paulo.

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Setor brasileiro de árvores cultivadas alcança receita bruta de R$ 260 bilhões e atrai investidores

Os dados mais recentes sobre o crescimento do setor florestal mostram que a atividade bateu recorde e se consolidou como um dos motores da economia nacional. O relatório anual de 2023 da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ) revela que o ramo brasileiro alcançou uma receita bruta de R$ 260 bilhões em 2022, valor 6,3% maior em relação ao ano anterior.

A contribuição do setor com o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de 1.3%, maior percentual em 11 anos. O consultor de mercado, Márcio Funchal, explica que o crescimento reforça o peso do setor florestal na produção de riqueza brasileira, “tudo indica que seguindo nessa dinâmica o setor vai continuar crescendo”. 

O mercado atrai olhares de investidores. A plantação de florestas comerciais faz parte do que é entendido como “setor florestal”. No Brasil, existem 40 mil hectares plantados de Mogno Africano, uma madeira nobre, usada na construção civil, móveis, construção naval, entre outros. Essa espécie é considerada por especialistas como alternativa de investimento a longo prazo.

Funchal pontua que o mercado da madeira deve se manter nos próximos anos, “para cada tipo de investidor, tem um tipo de investimento, se é um perfil mais cauteloso, de longo prazo, o Mogno cai como uma luva”. De acordo com o Instituto Brasileiro de Florestas (IBF), a receita pode render cerca de R$1,5 milhão por hectare, e pesquisas apontam que a Taxa Interna de Retorno (TIR) é superior a 18% ao ano.

Para aqueles que buscam uma oportunidade visando o lucro no futuro ou ter a aplicação como aposentadoria e proteção do patrimônio, o IBF oferece uma solução completa chamada Polo Florestal, onde o investidor adquire um lote de terra e tem a gestão da sua floresta realizada por especialistas até o final do ciclo das árvores que dura em média entre 17 a 20 anos.

Neste contexto, além da árvore, a terra também funciona como investimento, tendo em vista a valorização ao longo dos anos. O Polo Florestal está localizado em Pompéu, região central de Minas Gerais, onde o IBF administra 4,4 mil hectares O projeto é dos irmãos Solano, Willian Aquino e Higino, de Londrina, no Paraná.

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Voith encerra temporada da Web Série “Você conhece a Voith?” reforçando seu papel como fornecedora completa

SÃO PAULO, Brasil. Está no ar o quarto e último vídeo da temporada da Websérie “Você conhece a Voith?”. Com enfoque na produção de papel com tecnologia avançada, incluindo inteligência artificial, o vídeo conta com a participação de Antonio Lemos, Presidente da Voith Paper na América do Sul, e Francisco Razzolini, Diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos na Klabin.

O episódio aborda como a Voith vem atuando para alcançar o objetivo principal da empresa, que é desenvolver tecnologias sustentáveis para as gerações futuras, com o uso de ferramentas como a inteligência artificial.

No vídeo, o diretor da Klabin conta como a Voith tem sido parceira de longa data da empresa e como esta relação traz benefícios para todos os envolvidos.

Para Antonio Lemos, a Websérie “Você conhece a Voith” tem um papel fundamental na história da comunicação da empresa, pois abordar temas como inovação, sustentabilidade e eficiência, tecnologia e fornecimento completo, diferenciais reais da empresa, e aproximou ainda mais de seu público estratégico perto do marco de seus 60 anos de atuação no Brasil.

“Este último episódio da temporada da Websérie “Você conhece a Voith” fecha um ciclo muito importante para nós. Conseguimos mostrar a nossa essência e como o nosso trabalho impacta no dia a dia da indústria de papel e celulose, de forma sustentável e inovadora. Ainda temos muito mais a apresentar e estamos confiantes de que, em breve, teremos outras novidades”, explica Antônio Lemos, Presidente da Voith Paper na América do Sul.

O 4º episódio da Websérie pode ser acessado aqui.

Sobre o Grupo Voith

O Grupo Voith é uma empresa de tecnologia com atuação global. Com seu amplo portfólio de sistemas, produtos, serviços e aplicações digitais, a Voith estabelece padrões nos mercados de energia, papel, matérias-primas, e transporte e automotivo. Fundada em 1867, a empresa atualmente tem cerca de 21.000 colaboradores, gera € 4,9 bilhões em vendas e opera filiais em mais de 60 países no mundo inteiro, o que a coloca entre as grandes empresas familiares da Europa.

A Divisão do Grupo Voith Paper integra o Grupo Voith. Como fornecedora completa para o setor papeleiro, oferece a mais ampla gama de tecnologias, serviços e produtos ao mercado, fornecendo aos fabricantes de papel soluções holísticas a partir de uma única fonte. O fluxo contínuo de inovações da empresa possibilita uma produção que conserva recursos e ajuda os clientes a minimizar sua pegada de carbono. Com os produtos de automação e as soluções de digitalização líderes de mercado do portfólio Papermaking 4.0, a Voith oferece aos seus clientes tecnologias digitais de ponta para aumentar a disponibilidade e eficiência de fábricas em todas as etapas do processo produtivo.

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Incêndios florestais colocam Bahia em alerta

Os incêndios florestais de médias e grandes proporções atingem diversas cidades da Bahia há meses. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA), os incêndios florestais atingem as regiões Norte, Sudoeste, Sul, o interior do estado e a Chapada Diamantina. As chamas estão destruindo a vegetação nativa e têm causado problemas na flora e também na fauna, como a morte de espécies. Além disso, áreas particulares, tanto de grandes empresas quanto de pequenos produtores, também estão sofrendo com as queimadas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, as principais causas de incêndios dessa natureza são provocadas pela ação humana: queima para limpeza de terrenos baldios, queima para a preparação do solo para o plantio em propriedades agrícolas e queima de lixo nas proximidades de áreas de vegetação. Além desses hábitos perigosos, existem ainda os incêndios intencionais, ou criminosos, que, muitas vezes, são praticados por indivíduos interessados em invadir propriedades particulares para ocupação dos terrenos.

Floresta em fogo é problema de todos nós

Para contribuir com os demais esforços – das empresas associadas e instituições públicas – na prevenção e combate aos incêndios florestais no estado, a Associação Baiana de Empresas de Base Florestal (ABAF) lançou a campanha “Floresta em fogo é problema de todos nós” que apresenta os danos causados pelo fogo sem controle, os cuidados a serem tomados, além de informar o que se deve fazer em caso de ocorrências.

“O objetivo principal é sensibilizar a população em geral sobre a importância da prevenção e combate aos incêndios florestais, promovendo uma mudança de atitude. Queremos contribuir para a conscientização da sociedade sobre os impactos negativos ao meio ambiente e à sociedade; além de promover o engajamento social para preservação das florestas”, explica Mariana Lisbôa, presidente da ABAF.

Esta é uma iniciativa da ABAF que conta com o apoio de diversas instituições, como Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, Federação da Agricultura da Bahia (Faeb), Associação dos Produtores Irrigantes da Bahia (Aiba) e Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sema) que lidera o “Programa Bahia Sem Fogo” (BSF).

Empresas mantém iniciativas permanentemente e em parceria com a comunidade

Suzano – Dados fornecidos pelo 18º Batalhão de Bombeiros Militar, que atende a 13 municípios do Sul da Bahia, indicam que em dezembro foram registrados 79 atendimentos a ocorrências de incêndios florestais. De acordo com o coordenador de prevenção e combate a incêndios florestais da Suzano, Luiz Bueno, apenas entre 23 e 27/12, foram registradas 130 ocorrências de incêndio em áreas de plantio ou de preservação pertencentes à empresa. Com as investigações, identificou-se que a maior parte destas ocorrências foram causadas por ações criminosas.

O sistema de monitoramento das áreas florestais da Suzano permite a rápida identificação e combate aos incêndios no sul da Bahia, reduzindo o alcance do fogo. A empresa conta com equipes de brigadistas treinadas segundo rigorosas normas internacionais, Central de Operações Integradas, que monitora através de câmeras e via satélite, em tempo real, 24 horas por dia, as florestas nativas, plantios de eucalipto e pilhas com madeira.

Além de atuar em suas áreas próprias, as brigadas da Suzano também apoiam o combate a incêndios em áreas vizinhas. A empresa conta ainda com tecnologia de identificação a partir das câmeras e monitoramento por satélite a partir da identificação de fontes de calor, assim como diversos equipamentos, como sopradores, bombas em geral, drones, caminhões e caminhonetes equipados com kit de combate a incêndio.

A Suzano reforça que a comunidade tem papel fundamental no combate a incêndios na região e que, além de notificar ao Corpo de Bombeiros, pode informar sobre ocorrências de incêndios em florestas de eucalipto ou nativas nas áreas da empresa por meio de ligação gratuita para a Central de Operações Integradas (COI) por ligação ou mensagem Whatsapp para (73) 9987-8996, com atendimento 24 horas.

Veracel – A Veracel Celulose destaca algumas de suas ações para a conscientização quanto ao cuidado com as florestas e para a conservação de áreas de proteção ambiental. São quase 100 mil hectares monitorados pela companhia entre áreas de eucalipto e mata nativa. Entre essas iniciativas, uma das principais é a “Rede de Percepção de Fogo” da empresa, criada para combater e prevenir incêndios florestais por meio da parceria com comunidades, vizinhos, municípios e pessoas que passam pela região.

“É muito importante o apoio das comunidades e vizinhos para a identificação e informação de possíveis focos para que, juntamente com as tecnologias de câmeras, sensores e monitoramento que já possuímos, possamos atuar de forma rápida e evitar incêndios de grandes proporções, tanto em nossas plantações quanto em áreas nativas, pastos e outras culturas da região”, diz Flávio Luiz de Souza, coordenador de Inteligência Patrimonial da Veracel.

Para que a comunidade possa notificar possíveis focos de fogo, a Veracel tem o número 0800 799 9802, que pode ser gratuitamente acessado por qualquer pessoa e de qualquer aparelho telefônico. O canal faz parte do Plano de Controle a Emergências da empresa e traz ainda mais agilidade à atuação de sua Brigada de Incêndio Florestal.

Bracell – Lançado em 2016, o Programa Amigos da Floresta, realizado pela Bracell, envolve ações de prevenção e controle de incêndios, desmatamento ilegal, caça e captura de animais silvestres. O trabalho, realizado em parceria com o Governo da Bahia, Corpo de Bombeiros e Programa Bahia Sem Fogo, baseia-se na articulação com moradores, associações comunitárias, poder público e autoridades policiais, bem como no uso da tecnologia e no trabalho de inteligência para tratar as questões de forma estratégica. O acompanhamento histórico das estatísticas mostra a efetividade das ações.

Para se ter uma ideia, em 2015, ano anterior ao lançamento do programa, foram afetados pelo fogo nada menos do que 734, hectares. Já no ano seguinte, com as iniciativas em andamento, a área queimada foi reduzida para 182 hectares. Em 2020, a área queimada foi a menor desde o início do programa, com 61 hectares. Já em 2023, teve um aumento considerável de área afetada desde 2015, com 389 hectares, sendo 290 em áreas de plantio e 99 em áreas de preservação ambiental. Neste último ano, foram registrados 95 focos de incêndio nas áreas próprias e 689 em áreas vizinhas nas quais os brigadistas agiram para debelar o fogo. Segundo Douglas Pithon, gerente sênior de Segurança Patrimonial, em 99% dos casos de incêndios a causa é humana. “Há ocorrências provocadas intencionalmente e também há originadas no uso de queimadas para limpar e manejo da terra em que os proprietários perdem o controle do fogo, que se alastra para áreas de preservação e de plantios de eucalipto”.

“Este aumento considerável dos eventos se deveu às questões climáticas onde tivemos uma grande incidência triplo 30: muitos dias com temperaturas acima de 30°, velocidade do vento acima de 30 km/h e umidade do ar abaixo de 30%. Apesar de não termos tido um grande número de ocorrências, foram incêndios de maiores proporções, inclusive ocorrências provocadas intencionalmente”, destaca Pithon.

A capacidade de agir rapidamente no combate às ocorrências e o envolvimento direto das comunidades nas ações de prevenção são fundamentais para minimizar as perdas provocadas pelo fogo. Isso porque as ações de relacionamento com as comunidades, inclusive para divulgação do número 0800 284 4747, contribuem para o sucesso nas ações. “A população tem uma participação muito forte e positiva neste processo, o que amplia as possibilidades de chegar mais rápido aos focos de incêndio, aumentando a efetividade do combate”, observa Pithon. Somente em 2023, moradores acionaram a brigada 149 vezes para informar sobre ocorrências de incêndio.

Ferbasa – A atenção da Ferbasa para a preservação das florestas vai além da questão ambiental, pois entende que essa responsabilidade compartilhada visa garantir um futuro habitável para as gerações presentes e futuras. Nesse sentido, a empresa monitora e combate os focos de incêndio em suas áreas, sejam elas em plantios florestais, vegetação natural ou em pilhas de madeira. Em caso de ocorrências em áreas florestais, estas são avaliadas e inseridas em seu Programa de Recuperação Ambiental.

De acordo com o coordenador segurança do Trabalho, Tácito Melo, atualmente a Ferbasa possui 76 brigadistas voluntários entre os seus colaboradores, que são treinados para atuar no controle de acidentes ambientais, com todos seguindo rigorosamente o fluxo de acionamento em caso de emergência. O tema também é desenvolvido e comunicado aos colaboradores, bem como nas comunidades, através do Programa de Educação Ambiental, como atuação preventiva. Todas as áreas florestais possuem kits de combate a incêndio e dispõem de caminhão pipa para apoio à equipe da brigada de incêndio. Adicionalmente, a Patrulha Florestal da Companhia realiza rondas nas áreas protegidas, com o objetivo de inibir incêndios criminosos.

Informações: ABAF – Associação Baiana das Empresas de Base Florestal.

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Cacau sustentável: Fazenda no ES usa até bactérias feitas em laboratório dentro da propriedade para combater pragas e reduzir agrotóxicos

Localizada em Linhares, no Norte do Espírito Santo, a fazenda desenvolveu estratégias para causar o mínimo de impacto ambiental na produção de cacau, além de prezar pelo bem-estar e qualidade de vida dos funcionários

Administrar uma fazenda com cerca de 600 hectares já seria um desafio para qualquer pessoa. Mas o produtor rural Vanderlei Ceolin decidiu ir além. Com a propriedade localizada em Linhares, na Região Norte do Espírito Santo, o profissional se dedica ao cultivo de cacau sustentável por meio de uma irrigação eficiente, redução de agrotóxicos e até moradia para garantir o bem-estar dos funcionários.

Fazenda do Norte do ES investe na produção de cacau sustentável e tem até moradia para trabalhadores — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Fazenda do Norte do ES investe na produção de cacau sustentável e tem até moradia para trabalhadores — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Com cerca de 130 trabalhadores fixos, a fazenda conta com 80 moradias para os funcionários. Um deles é o tratorista Wanderson Chagas da Silva.

“A gente não precisa tá pagando aluguel, não precisa tá se locomovendo de Linhares, acordar muito cedo pra vir pro trabalho. Aqui a gente acorda mais tarde, descansa mais um pouco”, disse o tratorista.

Patrícia Vieira da Silva é a primeira tratorista mulher de fazenda que produz cacau sustentável no Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Patrícia Vieira da Silva é a primeira tratorista mulher de fazenda que produz cacau sustentável no Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

A valorização do trabalhador, no entanto, passa também pelo investimento em capacitação. A tratorista Patrícia Vieira da Silva começou a trabalhar na colheita da fazenda e logo se tornou a primeira mulher tratorista da plantação. Logo em seguida, a profissional também indicou a filha, que já trabalha na propriedade.

“Hoje, eu tô feliz, porque o que eu não tive lá atrás eu estou tendo agora, é um novo recomeço. E também abrindo portas para outras mulheres estarem trabalhando, como eu. Quem ainda não estava no trator, quando me vê fala: ‘eu posso, eu posso’ . E já até conseguiu oportunidade também”, disse Patrícia.

Responsabilidade ambiental

Cacau sustentável produzido em fazenda no Norte do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Cacau sustentável produzido em fazenda no Norte do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Mas esta é apenas das iniciativas da fazenda, voltada para o desenvolvimento social dos trabalhadores envolvidos na produção de cacau da fazenda. Isso porque quando trata-se de sustentabilidade, outros dois pilares estão envolvidos, que é a responsabilidade ambiental e retorno econômico do negócio.

É por isso que Vanderlei também preza pela preservação do meio ambiente de diversas formas, como na eficiência da irrigação, na redução do agrotóxicos e no reaproveitamento dos resíduos gerados.

Irrigação da lavora é por meio do sistema de gotejamento em fazenda sustentável do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Irrigação da lavora é por meio do sistema de gotejamento em fazenda sustentável do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Nos últimos anos, o produtor investiu no sistema de gotejamento, capaz de fazer o controle do uso da água, oriunda de uma lagoa próxima. Em seguida, por meio de centrais de abastecimentos, a lavoura é irrigada.

Já em relação aos resíduos, o produtor explicou que todos são reaproveitados e transformados em adubo por meio de uma mistura com esterco de galinha.

Outro diferencial é o combate às pragas, feito por meio do controle biológico ao usar bactérias produzidas em uma laboratório dentro da propriedade. A iniciativa tem o objetivo de eliminar os agrotóxicos da cadeira produtiva.

“Quando você usa produtos químicos, você deteriora muito o solo. Então, você tem um ganho durante três, quatro anos, mas depois você entra em um processo de degradação”, disse o produtor.

Laboratório em fazenda no Norte do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Laboratório em fazenda no Norte do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Uma particularidade da propriedade também foi a implantação de um Sistemas Agroflorestais (SAF’s) por meio do plantio de seringueiras associado ao cacau. A técnica ajuda a melhorar o equilíbrio do ecossistema.

“A seringueira, além de fazer uma proteção de vento, faz também o sombreamento. Porque o cacau precisa de um pouco da quebra da sombra e também não resiste ao vento”, disse Vanderlei.

Exigência do mercado

Produção de cacau sustentável em fazenda no Norte do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Produção de cacau sustentável em fazenda no Norte do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

De acordo com o presidente do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) Franco Fiorot, essas adaptações são exigências do mercado nacional e internacional.

“O mercado consumidor quer qualidade do produto. Mas, além dessa qualidade, quer responsabilidade neste consumo. Isso tem ficado cada vez mais forte em mercados consumidores, como Estados Unidos, Europa e até aqui mesmo”, explicou Franco.

Cacau é a matéria-prima do chocolate. Fazenda do Espírito Santo investe em sustentabilidade. — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Cacau é a matéria-prima do chocolate. Fazenda do Espírito Santo investe em sustentabilidade. — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Franco disse ainda que essa responsabilidade tem diversos pilares, como o retorno econômico, a dignidade das famílias, além das questões sociais.

“É fundamental atender à legislação vigente e também a questão da responsabilidade ambiental, preservando e conservando esses produtos naturais que fazem parte desse ambiente produtivo”, finalizou.

Outras fazendas

Para expandir esse projeto de sustentabilidade para outras lavouras de cacau, a Associação dos Cacauicultores do Espírito Santo (ACAU) está acompanhando outros produtores rurais que querem, assim como o Vanderlei, implantar estratégias de cultivo sustentável.

Produção de cacau sustentável no Norte do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Produção de cacau sustentável no Norte do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

De acordo o presidente da ACAU, André Luiz Scampini, a associação está treinando produtores que a obtenção do certificado de produção orgânica.

“Além de não agredir o meio ambiente e contribuir para a a economia e distribuição de renda do trabalhador do campo, existe toda a questão produtiva do cacau. O cacau é cultivado objetivando a extração da amêndoa para fazer chocolate, mas existem outros produtos que estão surgindo a base do cacau, como aguardente, geleia de cacau, pasta de cacau, entre outros . Isso gera oportunidade de negócios”, disse André.

Informações: G1/ES.

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