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Reflorestar vai à Finlândia conhecer as novidades da Ponsse

O gerente-geral da Reflorestar, Nilo Neiva, esteve na fábrica da empresa finlandesa e participou da FinnMETKO – um dos maiores eventos do setor florestal no país

A colheita florestal em áreas reflorestadas no Brasil utiliza equipamentos altamente automatizados e de precisão. Apesar disso, o setor segue em constante desenvolvimento para se antecipar aos desafios diários do segmento. Para conhecer as novidades do mercado internacional em máquinas de colheita, a Reflorestar Soluções Florestais esteve na Finlândia, visitando a fábrica da Ponsse e participando da feira FinnMETKO, no fim de agosto.

A convite da Timber, representante da Ponsse no Brasil, o gerente-geral de operações da Reflorestar, Nilo Neiva, esteve no centro mundial de distribuição de peças da empresa, na oficina mecânica e no centro de montagem dos equipamentos. “Acreditamos na inovação e na tecnologia para oferecer as melhores soluções para os nossos clientes. Presenciar diretamente o processo de fabricação dessas máquinas reforça nossa confiança e proporciona mais segurança ao determinar qual equipamento poderá ser utilizado em nossas atividades”, explica o gerente-geral.

A Ponsse é uma empresa finlandesa especializada na fabricação de máquinas florestais, particularmente colheitadeiras e forwarders, usados no corte, processamento e transporte de madeira. Ela está focada em desenvolver e melhorar a linha Cut-To-Length (CTL) – sistema utilizado na colheita florestal, caracterizado pelo corte, desgalhamento e processamento das árvores diretamente no local da colheita.

O CTL envolve o uso de duas principais máquinas, especialidades da Ponsse: o Harvester (que faz o corte da árvore, remove os galhos e a corta em toras de comprimento específico) e o Forwarder (que transporta as toras processadas da área de colheita até o local de carregamento ou armazenamento).

Cultura sustentável

Neiva foi recebido na empresa pelo Juha Vidgrén, filho do Einari, fundador da Ponsse. A empresa, assim como a Reflorestar, defende as florestas como solução sustentável, pois são renováveis. De acordo com Vidgrén, as máquinas são projetadas para as necessidades dos clientes, tendo como pilar as práticas ambientais.

A valorização dos colaboradores também chamou a atenção do gerente-geral de operações da Reflorestar. “Do projeto até a montagem, a cultura fala mais alto, uma combinação de foco, prazer e honestidade naquilo que fazem, e isso é visível no rosto das pessoas que ali trabalham”, comenta Neiva.

O gerente-geral aproveitou para conhecer a EPEC – empresa de desenvolvimento tecnológico dos equipamentos da Ponsse. “Percebemos que as inovações do setor estão alinhadas com a comunicação entre floresta, topografia, condições do clima, equipe e máquina. Sensores já são utilizados para bloquear as máquinas diante de declives e ventos fortes, por exemplo. A transmissão de dados entre o sistema das máquinas e os ERPs – sistema de gestão da empresa florestal – também é uma realidade”.

Feira florestal

A FinnMETKO é uma amostra das habilidades e tecnologias florestais desenvolvidas na Finlândia. O país é um dos mais fortes e influentes no setor florestal global. Aproximadamente 75% do território finlandês é coberto por florestas. A indústria do setor representa cerca de 20% das exportações locais e é responsável por muitos empregos diretos e indiretos.

A Finlândia é também líder no desenvolvimento de tecnologias florestais, como sistemas avançados de máquinas para colheita. O CTL é amplamente utilizado na região, além de automação e tecnologias de sensoriamento remoto para monitorar as florestas. O país é conhecido por adotar práticas de manejo florestal sustentáveis, com foco na regeneração das florestas e na minimização do impacto ambiental.

Para o gerente-geral, foi importante perceber que os “fornecedores florestais finlandeses se adaptam à demanda de seus clientes, produzindo ferramentas e máquinas para todos os tipos de necessidades, seja para grande, seja pequeno produtor. E tudo isso, respeitando os princípios sustentáveis”.

Essa viagem reafirma o compromisso da Reflorestar em manter uma atitude proativa ao estreitar sua relação com o setor de fabricação de equipamentos. “A troca de experiência agrega conhecimento para aprimorarmos, cada vez mais, nossas soluções. O mercado de colheita florestal brasileiro desempenha um papel crucial na economia e na preservação ambiental. E cabe a nós trabalharmos para um crescimento significativo do setor”, conclui Nilo Neiva.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br .

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Ponsse e Suzano celebram resultados do Projeto Cobra

Ganho em produtividade e melhor eficiência energética são resultados positivos para máquinas de pneus, em comparação com esteiras adaptadas, para colheita florestal em áreas planas

O Projeto Cobra, realizado em parceria entre a Ponsse Brasil, subsidiária brasileira da fabricante finlandesa de máquinas florestais, e a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, encerra seu ano de avaliação com ganho de produtividade e redução de custos operacionais. Lançado em novembro de 2022, o projeto consistiu na criação de um módulo de colheita florestal inteiramente composto por máquinas de pneus para atuar em áreas planas. O principal objetivo foi comparar dados de produtividade e consumo de combustível entre equipamentos purpose built (máquinas fabricadas com o propósito específico de desempenhar uma determinada atividade) da PONSSE com escavadeiras adaptadas, ambas trabalhando sob condições operacionais similares.

Segundo o Gerente Executivo Comercial e de Marketing da Ponsse, Rodrigo Marangoni, o módulo de colheita equipado com dez harvesters PONSSE Cobra apresentou um ganho médio de 8% em produtividade, na comparação com máquinas escavadeiras de esteira adaptadas com cabeçotes de colheita, nas mesmas condições de terreno. “Mantendo as mesmas condições operacionais nos módulos comparados, houve momentos, durante todo o ano de análise de dados, em que máquinas e alguns operadores do Projeto Cobra atingiram produtividades superiores a 30%, frente às máquinas adaptadas”, destacou.

Para o Gerente de Operações Florestais da Suzano, Gilmar Baldo Junior, os resultados obtidos no projeto são extremamente relevantes. “Um ponto positivo que destacamos foi a eficiência energética. Neste caso, o consumo de combustível foi aproximadamente 12% menor”, afirmou. Além disso, Gilmar ressalta o ganho de ergonomia para os operadores, já que a máquina de pneus (8×8) se adapta melhor às condições do terreno.

Para colocar o projeto em ação, as duas empresas firmaram um acordo de cooperação técnica, e muitos dos desafios foram superados com o alinhamento entre as partes envolvidas. A capacitação da mão de obra e o atendimento de manutenção para maior disponibilidade mecânica das máquinas foram foco das equipes para poder explorar o melhor de cada equipamento e de cada profissional naquele módulo. 

Inovação

O principal ponto de destaque do projeto é a inovação ao adotar maquinários de pneus para áreas planas, no lugar de esteiras adaptadas, cenário muito comum nas operações florestais brasileiras. “A relevância [do Projeto Cobra] é alta, dado que se trata de um teste até então disruptivo dentro do mercado florestal brasileiro. A iniciativa, inclusive, vai ao encontro do conceito de Inovabilidade que temos aqui na Suzano, onde a busca por soluções inovadoras e sustentáveis direciona nossas ações há cem anos. O Projeto Cobra representa um passo significativo nessa direção, demonstrando o compromisso da Suzano em explorar novas abordagens e tecnologias para otimizar nossas operações e promover o desenvolvimento sustentável da indústria”, disse Caio Razzano Rossmann, Gerente de Excelência Operacional da Suzano.

Marangoni explica que devido às situações do passado – custo de aquisição, manutenção e suporte, regulamentações locais, flexibilidade de uso -, ainda prevalece no Brasil a colheita em áreas planas com o uso de escavadeiras adaptadas com cabeçote florestal. Porém, o mercado é dinâmico e essas mesmas razões precisam ser reavaliadas. “A Ponsse acredita fortemente que podemos mudar esse cenário ganhando em produtividade, ergonomia e eficiência energética ao adotar máquinas de pneus fabricadas para a atividade de colheita florestal”, complementou o executivo.

Outros fatores também devem ser avaliados, antes de uma conversão total de uma frota de colheita florestal, mas os resultados do Projeto Cobra trazem mais uma opção de solução a ser avaliada. “Diante dos testes e cenários aplicados, nós, da Suzano, entendemos que este modelo de equipamento (Harvester de pneu) será considerado em futuras aquisições para colheita florestal em áreas planas”, finalizou Rossmann.

Sobre a Ponsse

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo e suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais e tecnologia de treinamento.

Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais.

Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, possui operações no Brasil e América Latina há mais de 15 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis sanitários e produtos absorventes, além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

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Ponsse fabrica sua 20.000[a.] máquina florestal

A 20.000ª máquina florestal PONSSE foi concluída na fábrica da Ponsse em Vieremä. Após a celebração em 11 de dezembro, o harvester PONSSE Bear equipado com o cabeçote de harvester PONSSE H8 será entregue ao cliente norueguês Lagen Skogsdrift AS. 

“É fantástico saber que a máquina de número 20.000 vai para a Noruega e se destina a um cliente com quem temos uma excelente cooperação de longa data. Nosso mercado está crescendo e este ano será um novo ano de recordes. O Bear é uma máquina impressionante e ainda mais agora, com o novo cabeçote de harvester H8. Isso contribui para o fato de que somos fortes nas operações mais exigentes na Noruega, afirma Carl-Henrik Hammar, Diretor Executivo da Ponsse AB e Ponsse AS.

Os empresários da Lågen Skogsdrift AS têm décadas de experiência na silvicultura

Lågen Skogsdrift AS é propriedade dos irmãos Harald e Gunnar Evju . A empresa está localizada no sul da Noruega, em Svarstad. A área de operação de Lågen Skogsdrift AS fica no vale de Lågen e partes de Vestfold, Telemark e Buskerud County. Harald e Gunnar Evju operam na floresta a cada duas semanas e nas outras duas eles descansam.

Os irmãos são clientes de longa data da Ponsse, esta é a oitava máquina Ponsse. Harald comprou seu primeiro Ponsse HS 15 em 1996. Ele começou a trabalhar na floresta com motosserra ainda em 1978 e o seu primeiro harvester foi uma Logman, comprada em 1993. Em 2001, os irmãos compraram juntos a primeira máquina florestal da Ponsse, um PONSSE Ergo de seis rodas com cabeçote H73.

“Obrigado pela confiança também da minha parte. Entregamos o primeiro harvester PONSSE Bear para Harald e Gunnar em janeiro de 2008 e esta máquina que estamos entregando hoje é o quinto PONSSE Bear deles”, afirma Tom Sundby, vendedor da Ponsse AS, sul e oeste da Noruega. “ Acho que Harald poderia ser a pessoa na Noruega que mais cortou madeira durante seu horário de trabalho. Ele cortou algo entre 1,1 e 1,2 milhão de metros cúbicos até agora, continua Sundby. 

PONSSE Bear – Um especialista em colheita pesada

O PONSSE Bear é o harvester mais potente da série de modelos. O motor potente, o guindaste robusto, duas bombas de trabalho potentes e o forte cabeçote H8 fazem dele um gigante ágil para grandes árvores e plantações. O novo cabeçote processador PONSSE H8 é o cabeçote processador da próxima geração equipado com a função Active Speed, que eleva a eficácia e a produtividade a um nível totalmente novo, independentemente do diâmetro da árvore. A combinação do Bear e do H8 é uma solução lucrativa com baixos custos de ciclo de vida.

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Exclusivo – Linha do tempo: contribuição da Ponsse na história da mecanização da colheita florestal no Brasil

A empresa finlandesa, contribui há 17 anos com inovação e construção da consolidação da colheita florestal no Brasil; confira  

As máquinas e equipamentos florestais no Brasil começaram a ser usados nessa atividade de maneira improvisada na década de 1970. Porém, somente nos anos de 1980 é que foram inseridas por aqui as primeiras máquinas florestais, representando o início da colheita florestal mecanizada. De lá para cá, os avanços neste setor foram incontáveis. A expansão do setor florestal, que hoje é um dos motores da economia brasileira, impulsiona e proporciona novos investimentos em inovação e tecnologias para garantir mais agilidade e resultados nas áreas de indústria e campo. Hoje o Brasil é um dos mais importantes mercados do mundo, tendo em vista a sua capacidade de crescimento e também de produção. E um dos nomes de referência no assunto é a Ponsse Brasil, subsidiária da marca finlandesa de máquinas de colheita florestal, com 17 anos de história no Brasil.

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo, com presença relevante no mercado brasileiro. Suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais, tecnologia de treinamento e prestação de serviços técnicos.

Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais. Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, tem mais de 50 anos de história e possui operações no Brasil e América Latina, como mencionado, há 17 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

Harvester Ponsse Cobra.

“A Ponsse está sempre de olho nas tendências e necessidades do setor florestal e atualmente, a sustentabilidade e a tecnologia são as duas megatendências que têm nos desafiado a desenvolver cada vez mais as soluções para este mercado, desde um simples parafuso até a mais moderna tecnologia para as operações neste segmento”, destaca Fernando Campos, diretor na Ponsse Brasil.

Confira a linha do tempo que narra a trajetória da Ponsse na mecanização da colheita florestal no Brasil.

2006/2007 – Em 2006, a filial brasileira foi estabelecida na cidade de Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo. Nesse mesmo ano, se inicia a montagem dos cabeçotes para colheita de eucalipto nessa nova unidade. Com um modelo comercial de parceria, inicia as vendas dos cabeçotes e forwarders juntamente com uma marca de escavadeiras e assim, conquista seus primeiros clientes no estado da Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul. Ao mesmo tempo, a Ponsse se posiciona no Uruguai e se desenvolve fortemente por lá, somando forças para avançar no mercado sul americano. Com o crescimento da marca, a Ponsse chegou a produzir mais de 100 cabeçotes no Brasil e comercializou para empresas do Brasil, Uruguai, Chile e África do Sul.

2008 – A crise econômica mundial afeta todo o mercado, que passa por reestruturações e a Ponsse decide encerrar a montagem dos cabeçotes no país. Porém, ao mesmo tempo, introduz novos modelos de cabeçotes no mercado, importando, a partir de então, toda a demanda desses equipamentos da Finlândia.

2009 – Em 2009, buscando fortalecer a presença no sul da Bahia,  a Ponsse Latin América abre a sua primeira filial no Brasil, sediada na cidade de Posto da Mata. Esta foi a segunda unidade da Ponsse no país. Anos mais tarde, a operação dessa unidade foi transferida para Teixeira de Freitas e posteriormente, centralizada em Eunápolis. 

2010 – No Brasil, as empresas de celulose começam o processo de primarização das operações de colheita florestal. Com esse movimento, a Ponsse se fortalece no mercado, conquista diversos clientes e aumenta a frota de máquinas de colheita no sistema CTL (Cut-to-Lenght) no país. Nesse mesmo ano, implantou o primeiro serviço Full Service e foram abertas duas unidades: uma em Alagoinhas (BA), e outra na cidade de Eunápolis (BA).

2011/2012 – Ponsse Latin América se reposiciona no Brasil e conquista outros clientes do setor de celulose e papel, ampliando ainda mais a frota e a presença no país, acompanhando o crescimento do setor.

2013/2014 – Caso de sucesso no setor, a Ponsse Brasil inicia projeto de colheita em áreas declivosas e desenvolve equipamentos para viabilizar a mecanização em terrenos íngremes onde antes apenas era possível a colheita manual ou semimecanizada. A solução foi agregar um guincho de tração que funciona como ancoragem das máquinas, permitindo uma operação eficaz e segura. Neste mesmo ano acontece a abertura da filial de Belo Oriente (MG) para atender o novo contrato Full Service.

2015 – Abertura da filial de Telêmaco Borba (PR) para atender um cliente com o fornecimento do serviços de Pós Vendas, após o processo de conversão do sistema de colheita Full Tree para o CTL (Cut-to-Length).

2016 – Ponsse no Brasil fortalece a estrutura de pós-vendas e comemora 10 anos de implantação da sua primeira unidade na América do Sul e celebra a data com seus colaboradores. A empresa firma parceria com a Timber Forest que passa a distribuir e prestar assistência técnica para linha de produtos Ponsse na região sul do Brasil.

2017 – Abertura da filial de Venda Nova do Imigrante (ES) para atender mais um contrato no modelo full service.

2018 – Fortalecendo estratégia de vendas no país, a Ponsse anuncia mais um distribuidor no Brasil, a empresa Sotreq, que passa a representar a marca Ponsse para o mercado varejista no estado de Minas Gerais. A Ponsse lança a grua K121 que traz um avanço em produtividade, trazendo mais desenvolvimento para a mecanização.

2019 – No Brasil, a Ponsse iniciou o processo de implantação da ISO 9001 de gestão da qualidade das operações, com foco na eficiência operacional. A Ponsse inicia a sua presença no estado de Mato Grosso do Sul, e se destaca com a implantação de colheita florestal CTL no estado de Alagoas, sendo uma das marcas pioneiras na mecanização na região. Com a nova fronteira de colheita florestal, a Ponsse reposiciona as unidades do país para atender as demandas dos clientes, com isso algumas unidades foram centralizadas em regiões estratégicas para melhor atendimento de pós-vendas.

2020 – No ano em que foi comemorado os 50 anos da Ponsse, se deu a fabricação da máquina de número 16.000, um harvester PONSSE Ergo que foi entregue no Brasil, representando a capacidade de expansão desse mercado e consolidando a presença da Ponsse no país. Desenvolvido em parceria com clientes brasileiros, a Ponsse lança o cabeçote de harvester PONSSE H9. Ainda em parceria com o cliente, a Ponsse Brasil inicia o desenvolvimento do Harbunk, uma solução de harvester com pinça Clambunk, para demandas de colheita em áreas pequenas.  Ainda em 2020 houve a abertura da Filial de Lençóis Paulista (SP) para atender um novo projeto Full Service.

2021 – A Ponsse Brasil comemora 15 anos de implantação no país sob o comando do diretor brasileiro Fernando Campos. No mesmo ano, a empresa lança o novo cabeçote H7 HD Euca, específico para colheita de eucalipto a força do mercado florestal brasileiro. Também é feita parceria com o SENAI para a capacitação de mão de obra no Estado de São Paulo, com uma sala dedicada na unidade de Lençóis Paulista (SP).

2022 – A Ponsse lança diversas soluções para o mercado mundial de máquinas florestais, entre elas o conceito do primeiro Forwarder Elétrico, o PONSSE EV1. No Brasil, lança o Multifleet By Ponsse, uma solução digital para gestão de frotas multi marcas e multi equipamentos. Outro produto chega ao mercado para atender altas demandas de baldeio. A Ponsse lança seu maior forwarder, o Ponsse Mammoth, com capacidade para 25 toneladas.

2023 – A Ponsse anuncia a parceria com a SSAB, para se tornar a primeira fabricante de máquinas florestais a usar aço isento de combustíveis fósseis. O Multifleet By Ponsse expande sua atuação para toda América Latina. Ponsse fabrica as máquinas nº 19.000 que vai para o cliente na Escócia, e a nº 20.000 que vai para cliente na Noruega.

Sobre sustentabilidade aliada à inovação, tema de relevância na atualidade, ligado também a impactos gerados na industrialização, Fernando comenta:“Buscamos o menor impacto ambiental desde a fabricação dos nossos equipamentos, até a nossa prestação de serviços aos nossos clientes, bem como em fornecer soluções que possibilitem aos nossos clientes reduzirem suas emissões. Um exemplo disso é a parceria com a empresa europeia de aços SSAB, que irá fornecer aços carbono neutro, ou seja, que não utilizam combustíveis fósseis para sua manufatura, para as máquinas da Ponsse. Além disso, a Ponsse monitora todas as suas emissões de carbono e tem a meta de se tornar carbono neutro até 2025 nos escopos 1 e 2 das suas emissões”.

“Estamos sempre em busca de soluções que tornem nossas máquinas mais produtivas e que consumam menos combustível fóssil por metro cúbico de madeira colhida, processada ou baldeada. Um exemplo da nossa busca constante por evolução nesse quesito é que criamos o primeiro conceito de um forwarder elétrico do mundo, o PONSSE EV1, que já está em fase de estudo para atuação efetiva nas florestas”, comenta Fernando.

Novidades Ponsse

“A Ponsse está sempre ao lado dos seus clientes buscando entregar as melhores soluções de colheita florestal. A cada ano lançamos novos produtos ou atualizações de nossos produtos buscando efetivamente solucionar as demandas que os nossos clientes encontram no campo”, ressalta Fernando.

Ponsse Mammoth – Maior forwarder da marca. Com capacidade de carga de 25 toneladas e que já demonstrou resultados surpreendentes em ganhos de produtividade e redução do custo por metro cúbico baldeado.

Forwarder Ponsse Mammoth.

Multifleet by Ponsse – Uma plataforma de gestão de frotas em tempo real – desenvolvida no Brasil –, feita para diferentes máquinas ou veículos, de diferentes marcas. Por meio dela, o cliente pode monitorar indicadores de produção de cada item da sua frota, seja um caminhão, um skidder, um harvester ou um forwarder, por exemplo. Todos os dados são coletados automaticamente e transmitidos via satélite em tempo real.

Plataforma de gestão Multifleet.

“Para 2024 estamos com muitas novidades para serem lançadas e que farão da Ponsse uma empresa para além da colheita florestal. Queremos, cada vez mais, nos posicionar como o parceiro preferido do produtor florestal, auxiliando a mecanizar outras frentes da cadeia” finaliza o diretor.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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