PÁGINA BLOG
Featured Image

Governo quer transformar pastagens degradadas em áreas produtivas e sustentáveis

O Governo Federal reforçou sua estratégia de transformar pastagens degradadas em áreas produtivas e sustentáveis. O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas (PNCPD), instituído em 2023, busca ir além da produção de commodities, como grãos, para incentivar o cultivo de frutas, hortaliças, arroz e o reflorestamento.

A iniciativa, alinhada ao Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), tem como objetivo promover a diversificação das atividades agropecuárias, a recuperação ambiental e o fortalecimento da economia rural.

Segundo José Carlos Polidoro, secretário-executivo do comitê gestor do programa, o propósito é resgatar recursos naturais e oferecer oportunidades para pequenos e médios produtores. “A agricultura brasileira não é só grão. Estamos mais preocupados com segurança alimentar e em dar alternativas viáveis para quem cultiva arroz, feijão, leite, hortaliças e frutas. O programa não foi criado para aumentar a produção de soja, mas tem o potencial de aumentar a produtividade de uma maneira geral”, afirmou Polidoro.

O Governo já mapeou o potencial de diversas regiões do Brasil. Na Serra que abrange o Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, áreas com relevo inadequado para grãos são propícias para a fruticultura e sistemas agroflorestais. Na Zona da Mata e no Vale do Rio Doce, polos agroindustriais voltados ao cacau e à produção de energia e celulose são promissores.

Além disso, o programa prevê o cultivo de espécies energéticas, como macaúba, cana-de-açúcar e capim-elefante, para produção de biodiesel e etanol. Essas alternativas buscam revitalizar a economia rural e criar novas fontes de renda.

Um estudo publicado pela Embrapa em fevereiro na revista internacional Land apontou que o Brasil possui cerca de 28 milhões de hectares de pastagens plantadas em níveis intermediários e severos de degradação. Essas áreas apresentam grande potencial para implantação de culturas agrícolas. Apenas com o cultivo de grãos, seria possível ampliar em 35% a área total plantada no país em relação à safra 2022/2023.

No entanto, o governo quer diversificar o uso dessas áreas. “Não se pode pensar só em grãos. Existe uma cesta de opções para recuperar pastagens de forma sustentável e inclusiva”, ressaltou Polidoro.

Uma das metas do PNCPD é recuperar 12 milhões de hectares com reflorestamento, parte dos 40 milhões de hectares degradados mapeados para conversão. O secretário destacou que a sanção do marco legal do mercado de carbono cria oportunidades para atrair investimentos privados nesse setor.

“O mercado de carbono será um divisor de águas. Áreas que hoje emitem carbono poderão se tornar sumidouros, gerando receita para os produtores enquanto contribuem para as metas climáticas do Brasil”, afirmou Polidoro.

O programa conta com o suporte técnico da Embrapa e faz parte de um esforço maior no âmbito do Plano ABC, que incentiva práticas agrícolas de baixa emissão de carbono. Entre as ações previstas estão assistência técnica, transferência de tecnologia, linhas de crédito rural e estímulo à capacitação de produtores.

A recuperação de pastagens degradadas também atende aos compromissos climáticos assumidos pelo Brasil na COP-15 e reforçados na Política Nacional sobre Mudanças do Clima.

O governo aposta que a revitalização de áreas degradadas pode reverter o êxodo rural e atrair jovens de volta ao campo. “Com o aumento da renda per capita, esperamos formar uma nova classe média rural. Essa é a base para um campo mais dinâmico e sustentável”, concluiu Polidoro.

Informações: Sou Agro.

Featured Image

Eldorado Brasil é pioneira em ação para dar mais segurança no transporte de madeira

Caminhões recebem adesivos para alertar sobre pontos sem visibilidade

A Eldorado Brasil Celulose, uma das empresas mais inovadoras do setor, reforça seu compromisso com a segurança rodoviária e a responsabilidade para um trânsito mais seguro. A partir desse mês, os caminhões de transporte da madeira passam a ter adesivos com o alerta para os pontos sem visibilidade, que são áreas fora da visibilidade do motorista, pois mesmo os espelhos retrovisores não conseguem captar determinadas áreas ao redor do caminhão. A iniciativa é inédita no setor em Mato Grosso do Sul e tem como principal objetivo proteger vidas e conscientizar os motoristas, de maneira geral, sobre os cuidados necessários para evitar acidentes.

Emílio da Costa Ribeiro, motorista tritrem na Eldorado Brasil.

“Esse adesivo demonstra a preocupação da empresa com a vida de todos que estão no trânsito. Ele vai alertar sobre o perigo para quem fica nesses pontos sem visibilidade. No dia a dia, a gente percebe uma desatenção e uma falta de percepção por parte de algumas pessoas em relação ao tamanho do veículo e do risco que correm ficando em locais onde o motorista não tem a visão delas”, afirma Emílio da Costa Ribeiro, motorista de tritrem, há dois anos na função.

Os adesivos estão colocados nas portas laterais dos caminhões e na altura dos olhos de quem está do lado de fora dos veículos.

“O aviso no adesivo é um alerta importante e que reforça para o fato de que, naquele ponto sinalizado, o motorista pode não estar vendo todos os veículos e pessoas no seu entorno. E para que todos redobrem a atenção”, complementa Rebeca Torrell,  Coordenadora de Qualidade e Segurança Trabalho da Eldorado Brasil.

“Muitos imaginam que por estarmos em um veículo maior e mais alto, a gente consiga ver tudo que acontece do lado de fora, mas isso é mito. Temos diferentes pontos sem visibilidade. Eu acredito que, quem parar ao lado e ver os adesivos, terá mais conscientização do risco, irá manter a distância e ficar nos locais corretos. Os adesivos vão nos ajudar muito em termos mais segurança e preservar vidas no trânsito”, disse a motorista de tritrem, Letícia de Lima Rios, que também faz parte da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – na Eldorado Brasil. 

Letícia de Lima Rios, motorista tritrem e integrante da CIPA.

Os alertas já estão sendo adesivados em toda a frota de transportes de madeira e biomassa.  “A política de segurança da Transportadora Eldorado tem como princípio valorizar e respeitar a vida de cada colaborador e todos os envolvidos direta ou indiretamente com o processo de transportes de madeira e biomassa. Esta é mais uma ação que reforça nossa preocupação com a segurança e responsabilidade no trânsito. Todos ganham com esse pioneirismo da Eldorado Brasil, que será exemplo para todo o setor de transportes”, destaca Marcius Braga, diretor da Transportadora Eldorado Brasil.

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas. Saiba mais em: www.eldoradobrasil.com.br.

Featured Image

Brasil pode liderar mercado de Créditos de Carbono no mundo

País surge como forte candidato a liderar o mercado global de créditos de carbono. Tema será um dos destaques na segunda edição do RIO+AGRO, Fórum Internacional do Desenvolvimento Agroambiental Sustentável

A demanda por créditos de carbono tem crescido exponencialmente, refletindo a conscientização global e um movimento em direção a práticas mais sustentáveis. Em 2023, o mercado regulado de carbono atingiu uma marca global de impressionantes USD 950 bilhões, e previsões indicam que esse valor pode alcançar USD 4,7 trilhões até 2030. Paralelamente, o mercado voluntário de carbono, que registrou um valor de cerca de USD 3 bilhões em 2023, tem potencial ainda maior de crescimento e pode atingir USD 50 bilhões até 2030.

O Brasil, com sua vasta biodiversidade e recursos naturais únicos, desempenha um papel crucial neste cenário. Atualmente, estima-se que o país concentra 15% do potencial global de sequestro de gases de efeito estufa por meios naturais. Projetos inovadores e iniciativas sustentáveis colocam o Brasil em uma posição estratégica para atender a 28% da demanda global do mercado regulado e a um impressionante 48% do mercado voluntário de carbono até 2030.

O RIO+AGRO, que acontecerá na Cidade Maravilhosa, reunirá especialistas, pesquisadores, e líderes do setor agroambiental para discutir e explorar as oportunidades e desafios desse mercado emergente. A segunda edição do Fórum promete ser um ponto de encontro crucial para aqueles interessados em impulsionar o desenvolvimento sustentável e capitalizar sobre os créditos de carbono.

O evento vai reunir palestras informativas, painéis de discussão, e sessões interativas que abordarão as últimas tendências, políticas, e tecnologias relacionadas ao setor. Os participantes terão a oportunidade de intercambiar com as principais lideranças nacionais e internacionais do setor.

A segunda edição do RIO+AGRO acontece entre os dias 1º e 3 de outubro de 2025, no Riocentro, na Barra da Tijuca.

Featured Image

PIB de MS deve crescer 6,8% e superar R$ 227 bilhões em 2025

Segundo relatório, a previsão é que neste ano o PIB feche em R$ 190,4 bilhões, aumento de 4,65%

O Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso do Sul, deve crescer 6,86% no próximo ano, chegando a R$ 227,8 bilhões. A estimativa é da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), com base nos dados históricos de crescimento e nas projeções futuras, levando em conta as tendências observadas nos anos anteriores e as expectativas de variação do IPCA. 

Segundo o relatório, a previsão é que neste ano o PIB feche em R$ 190,4 bilhões, aumento de 4,65%. Nos últimos seis anos, o PIB dobrou no Estado puxado pela revolução do agronegócio, agroindustrialização e pela chegada de grandes empreendimentos no setor de florestas e celulose.

“O Mato Grosso do Sul vive um ambiente de desenvolvimento e prosperidade, fruto de um trabalho feito com afinco para criação de todo um arcabouço jurídico, fiscal, econômico, ambiental, social, etc, que nos permite experimentar de um crescimento muito acima da média nacional”, destacou o governador Eduardo Riedel.

De acordo com o secretário de Estado Jaime Verruck, o Estado tem consolidado sua posição como um polo estratégico de desenvolvimento econômico, atraindo investimentos em setores fundamentais da economia. Desde 2015, Mato Grosso do Sul prospectou R$ 84 bilhões em investimentos, quase R$ 44 bilhões projetados apenas para 2024. Esses aportes reforçam a posição do Estado como um dos mais dinâmicos no cenário nacional, alavancando sua competitividade econômica e impulsionando a geração de empregos.

Além disso o aumento de 6,8% na área plantada de soja em MS, que supera os 4,5 milhões de hectares cultivados nesta safra e o bom andamento das lavouras colaboram com a projeção otimista de melhoria da riqueza no próximo ano. Se o tempo ajudar, a produtividade estimada é de 51,7 sacas por hectare. Com isso a expectativa é de produção de 13,9 milhões de toneladas.

“Isso é apenas um reflexo daquilo que está acontecendo no Estado todo. Diversificação da base produtiva, expansão de área cultivada, novas indústrias sendo montadas, processo de qualificação profissional muito acentuado para ser reconhecido pela secretaria de educação, a agricultura familiar, a gente também fez um recorde de captação de recursos no Pronaf programa de financiamento para a agricultura familiar, 100% do FCO alocado para o Estado, mais de 2,4 bilhões”, avaliou o secretário.

Ele destaca que a diversificação econômica emerge como um dos principais trunfos do Mato Grosso do Sul para mitigar riscos e garantir um crescimento sustentável. “A agroindustrialização fortalece setores relevantes, como a pecuária e a produção de celulose, ao mesmo tempo que abre espaço para novas oportunidades em áreas como bioenergia e citricultura. Essa ação está alinhada com o objetivo estratégico de diversificar a economia e aumentar a competitividade estadual”, salientou lembrando que em 2025 começam as obras da Arauco em Inocência e serão inauguradas mais três usinas de bioenergia: sendo 2 de cana uma em Paranaíba e outra em Anaurilândia e a usina de etanol de milho em Sidrolândia.

Referência nacional – Mato Grosso do Sul destaca-se como referência em gestão fiscal responsável no Brasil. Com uma taxa de investimento público equivalente a 15,30% da receita corrente líquida, o Estado lidera o ranking nacional, consolidando-se como um exemplo de eficiência e compromisso com o uso dos recursos públicos. Esse desempenho resulta de um equilíbrio nas contas públicas que viabiliza investimentos constantes em infraestrutura, saúde, educação e inovação, pilares fundamentais para o desenvolvimento econômico sustentável. 

A solidez fiscal é uma base indispensável para o crescimento econômico de longo prazo, pois evita déficits recorrentes, reduz o endividamento e preserva a capacidade do estado de oferecer serviços públicos de qualidade. Além disso, a gestão fiscal aumenta a credibilidade do Estado perante investidores nacionais e internacionais, criando um ambiente propício à atração de capital privado.

O índice PIMPF (Produção Industrial Mensal – Produção Física) acompanha a produção industrial em Mato Grosso do Sul desde 2022. Entre fevereiro de 2022 e outubro de 2024, a Indústria Geral cresceu 62,3%, saindo de 70,8 para 114,9. O destaque foi para as Indústrias de Transformação, impulsionadas por investimentos na agroindústria e bioenergia. O PIMPF confirma a expansão do setor industrial sul-mato-grossense, refletindo o dinamismo econômico e a crescente participação da indústria no desenvolvimento regional.

População Ocupada e Efeito Renda – De acordo com a coordenadora de Estatística e Economia da Semadesc, Bruna Dias, o ciclo de investimentos e a expansão da agroindústria têm gerado impactos significativos no mercado de trabalho, aumentando a ocupação e promovendo o crescimento da renda média da população.

“O rendimento médio mensal real da população residente passou de R$ 2.561 em 2015 para R$ 3.035 em 2023, demonstrando aumento consistente da renda. Na indústria, a remuneração real média também acompanhou essa evolução, crescendo de R$ 3.025,64 em 2015 para R$ 3.547,95 em 2023. Esse avanço da renda média amplia a base de consumo de produtos mais elaborados e serviços de maior valor agregado, incentivando a industrialização e a diversificação econômica. Como vetor importante de desenvolvimento econômico e social, esse processo gera impactos positivos em diversas áreas, consolidando Mato Grosso do Sul como um polo em crescimento”, enfatizou.

Todos estes indicadores, na avaliação do titular da Semadesc apontam os caminhos que o Governo deve tomar em 2025. “Os indicadores mostram que devemos comemorar. O desemprego é de 3,4% no Estado, taxa de pobreza em 2%. Investimento em produtos de escala de estado com mais 20% de investimento público. Então, os indicadores são extremamente favoráveis para a economia do Estado e para a sociedade do estado. Então, a nossa Secretaria está comemorando esse final de ano pelos indicadores positivos “, concluiu.

Informações: Diário Digital.

Featured Image

Programa de estágio da Eldorado Brasil recebe inscrições até segunda-feira (06)

As oportunidades estão disponíveis nas cidades de Três Lagoas (MS), São Paulo,
Santos e Andradina (SP)

A Eldorado Brasil Celulose está com inscrições abertas para o programa de estágio Super Talentos 2025, que seleciona jovens de todo o país para atuar em uma das empresas mais inovadoras e competitivas do setor de celulose. As oportunidades estão disponíveis nas localidades de Três Lagoas (MS), São Paulo, Santos e Andradina (SP).

Os interessados têm até a próxima segunda-feira, 6 de janeiro de 2025, para se inscrever e concorrer a uma vaga no programa, que tem duração de 12 meses e oferece mentoria individual, trilha de aprendizagem estruturada, experiências práticas na rotina da empresa e oportunidades de crescimento com possibilidade real de efetivação.

Podem participar estudantes de diversas áreas, como Engenharias, Administração, TI, Ciências Contábeis, Economia, entre outras, que estejam no penúltimo ou último ano de graduação/tecnólogo, com conclusão prevista para 2026 ou 2027.

O Super Talentos oferece benefícios como bolsa-auxílio, assistência médica, vale-refeição ou alimentação, auxílio-transporte e acesso a programas de bem-estar e qualidade de vida.

As inscrições podem ser feitas até 6 de janeiro de 2025 pelo site oficial da Eldorado Brasil: HTTPS://SUPERTALENTOSELDORADO.GUPY.IO/

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

Featured Image

Reflorestar visita FAE e Prinoth e reforça estratégia de expansão

Após visitas, empresa avalia aquisição de trituradores mecanizados que prometem revolucionar limpeza de áreas com mais segurança, eficiência e sustentabilidade

A Reflorestar Soluções Florestais tem intensificado suas ações para se manter na vanguarda das tecnologias de limpeza de áreas e roçadas, atividades muito comuns na silvicultura. Nos últimos meses, equipes da empresa estiveram em países como Chile, Alemanha, Áustria e Itália, onde tiveram a oportunidade de conhecer equipamentos de marcas, como FAE e Prinoth, para ampliar o portfólio de soluções de seus clientes.

O diretor florestal, Igor Dutra de Souza, e o gerente de silvicultura, Paulo Gustavo Souza, visitaram as fábricas das duas marcas, observaram o processo de montagem e conheceram o setor de pós-venda. “Essas visitas são fundamentais para tomarmos decisões sobre quais equipamentos e implementos irão expandir o portfólio da Reflorestar para atender nossos clientes. Acompanhar a montagem de perto e verificar a existência de um pós-venda estruturado reforça nossa confiança e segurança na escolha das máquinas a serem adquiridas”, afirma o diretor florestal.

A limpeza de áreas e roçadas, no Brasil, são realizadas majoritariamente de forma manual, especialmente em terrenos com inclinação de até 45°. Contudo, no mercado internacional, já estão disponíveis trituradores operados por controle remoto, permitindo que o operador mantenha uma distância segura da máquina, o que aumenta a segurança e automatiza o trabalho. A equipe também conheceu modelos tripuláveis de variados tamanhos com materiais de esteira diferentes, como borracha ou aço.

Para o gerente de silvicultura, o principal diferencial é a agilidade e qualidade no serviço que a mecanização proporciona. “São tecnologias que permitem a substituição do trabalho manual e a realização da limpeza de área com trituração de toco, operação que viabiliza o ‘reset’ dos talhões, o que hoje é um problema para muitas empresas em função da quantidade de rotações já realizadas no mesmo local”, observa Paulo Gustavo, sobre o excesso de tocos que podem existir nestes terrenos e que, se fossem suprimidos manualmente, demandaria trabalhos muito mais demorados.

Mecanização e sustentabilidade

Esses trituradores ainda não existem no mercado brasileiro. A Reflorestar avalia a aquisição de novos modelos, que irão agregar ainda mais tecnologia de ponta às suas operações, já 100% mecanizadas no setor florestal nacional. Com isso, a empresa se tornaria pioneira nesse tipo de serviço. “As duas marcas já são homologadas, oferecendo opções diversificadas de aplicação e diferentes portes de máquinas. Isso permite à empresa personalizar soluções conforme as necessidades de cada cliente, garantindo também um excelente custo-benefício”, destaca Igor Souza.

A implementação dessas máquinas também garante maior eficiência energética para as operações de silvicultura. “Faz parte da cultura da Reflorestar procurar soluções sustentáveis em toda a cadeia operacional. Essas novas tecnologias agregam um manejo florestal mais sustentável e com menor impacto ambiental”, garante Paulo Gustavo.

As viagens foram realizadas a convite da FAE – empresa italiana referência no mundo na fabricação de trituradores, e da Roder Máquinas e Equipamentos Ltda, representante da FAE no Brasil; e também pela Sparta Brasil, especialista no setor de trituração florestal com equipamentos mecanizados e distribuidora da Prinoth no mercado nacional.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Prestes a completar 20 anos de atuação (novembro), a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

Featured Image

Ações sustentáveis imediatas podem movimentar US$ 10 tri, diz estudo

Ações sustentáveis imediatas podem movimentar US$ 10 tri, diz estudo Relatórios indicam para a criação de 295 milhões de empregos até 2030; os prejuízos seriam superiores ao dobro desse valor

Além de resguardar a vida na Terra para as próximas gerações, conter a crescente perda de biodiversidade e dos serviços prestados por ela pode ser lucrativo. É o que indicam os mais recentes sumários para tomadores de decisão da IPBES (Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, na sigla em inglês).

Os 2 documentos foram lançados em 17 e 18 de dezembro depois da realização da 11ª Plenária do IPBES, em Windhoek, na Namíbia.

Os relatórios indicam para a criação de 295 milhões de empregos e oportunidades de mais de US$ 10 trilhões em negócios até 2030 em atividades sustentáveis ou centradas na natureza. Os prejuízos causados pela falta de ação seriam superiores ao dobro desse valor.

Os documentos mostram ainda para a necessidade de uma reconexão das pessoas com a natureza, de forma a fazer com que os 75% da população mundial que vivem em cidades mudem hábitos para conter a destruição da biodiversidade no planeta e suas consequências, como a perda de polinização, chuva, alimento e outros serviços prestados pela natureza.

Os sumários são resultado de 2 diagnósticos construídos a partir da 1ª avaliação global do estado da natureza, publicado pelo IPBES em 2019.

Na ocasião, o documento apontava que a única forma de atingir objetivos de desenvolvimento sustentável seria por meio de mudanças transformadoras, tema de um dos relatórios divulgados agora, Assessment Report of the Underlying Causes of Biodiversity Loss and the Determinants of Transformative Change and Options for Achieving the 2050 Vision for Biodiversity.

“Uma mensagem importante é o custo da inatividade. Se continuarmos a fazer o de sempre, isso terá um custo alto nos próximos anos. Muito maior do que as oportunidades que existem, como a restauração ecológica, que gera uma grande quantidade de empregos e traz de volta uma série de serviços ecossistêmicos”, diz Carlos Joly, professor emérito da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), integrante da coordenação da Iniciativa Amazônia+10 e coordenador da BPBES (Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos).

Joly foi um dos revisores do capítulo 5 do diagnóstico que deu base para o sumário divulgado agora sobre mudanças transformadoras. Os diagnósticos são divulgados posteriormente aos sumários e não dependem de aprovação do plenário.

MUDANÇAS TRANSFORMADORAS

O documento sobre mudanças transformadoras traz 6 conjuntos de intervenções que podem ser realizadas de forma complementar para que as transformações sejam feitas. São mudanças sistêmicas, estruturais, envolvem o empoderamento de grupos historicamente marginalizados, a cocriação entre ciência e outros sistemas de conhecimento tradicionais, o uso de avanços em ciência e tecnologia e a transformação interna das pessoas.

“Essa última é a mais difícil de acontecer, mas também a que pode trazer mais resultados de médio e longo prazo. É uma mudança de valores, de como as pessoas se relacionam com o ambiente em que vivem e seus padrões de consumo”, afirma Cristiana Seixas, pesquisadora do Nepam-Unicamp (Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais), integrante da coordenação do Programa Fapesp para o Atlântico Sul e Antártica e autora de um dos capítulos do diagnóstico.

BIODIVERSIDADE, ÁGUA, ALIMENTO E SAÚDE

O outro sumário para tomadores de decisão lançado pelo IPBES foi o Assessment Report on the Interlinkages Among Biodiversity, Water, Food and Health, ou relatório Nexo. O documento leva em conta a ligação que a biodiversidade tem com a disponibilidade de água e alimento, além da saúde das pessoas. “A base da discussão aqui é a humanidade como parte da natureza. A biodiversidade e os serviços ecossistêmicos compõem a vida da sociedade e essa visão integrada é uma das belezas do IPBES”, diz Jean Ometto, pesquisador do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e integrante da coordenação do Programa Fapesp de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais.

Ometto é um dos autores do capítulo sobre governança do relatório Nexo. O documento destaca, entre outros temas, que abordagens de governança integrada podem ajudar a responder a desafios comuns relacionando biodiversidade, água, alimento, saúde e mudanças climáticas.

As abordagens devem focar em políticas públicas, instituições e ações que promovam integração, inclusão, equidade e responsabilidade. No entanto, as ações existentes, que normalmente têm como ponto de partida perspectivas setoriais, acabam resultando em uma governança desalinhada, redundante e inconsistente, falhando em causar mudanças positivas.

“A adaptação para as mudanças climáticas numa cidade, por exemplo, não pode ser setorial. Existem diferentes instâncias, territórios, camadas sociais que estão sendo e serão afetados pelas enchentes ou pela falta de chuvas, por exemplo. Por sua vez, estes afetam aspectos como saúde, acesso ao alimento, transporte. É preciso interligar as ações para que as soluções tenham um espectro mais amplo e duradouro, tirando o melhor proveito de cada uma delas”, afirma o pesquisador.

Para Joly, o ponto principal dos dois relatórios, que resultam de uma demanda dos 188 países signatários da Convenção sobre a Diversidade Biológica, é a mudança de modelo econômico, atualmente baseado na exploração predatória de recursos naturais. As mudanças propostas não apenas trazem a perspectiva da recuperação de serviços ecossistêmicos, como também oportunidades para um desenvolvimento econômico mais justo para todos….

Informações: Poder 360.

Featured Image

Megafabrica de celulose está mais perto do túnel de R$ 8 milhões para hexatrens

Governo do Estado de Mato Grosso do Sul anuncia a vencedora da licitação para contrução da passagem inferior que deve abastar a estrutura da Suzano de eucalipto

Através da edição “pós-Natal”, do Diário Oficial desta última quinta-feira (26), o Governo do Mato Grosso do Sul anunciou a vencedora da licitação de R$ 8 milhões, que coloca a Mega fábrica de celulose do interior mais perto de seu túnel para fluxo de hexatrens. 

Apesar dos termos complicados, o fato de que a empresa Vale do Rio Novo Engenharia e Construções Ltda. – empresa construtora de estradas com sede em Avaré (SP) -, é que saiu vencedora da licitação que fazia parte do pacote de R$ 88 milhões lançado três dias após as eleições

Vale lembrar que, esse “pacote” de cinco licitações da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul), leva iniciativas para três municípios diferentes de Mato Grosso do Sul: 

  1.  Fátima do Sul
  2.  Dourados
  3.  Ribas do Rio Pardo

Com isso, pelo valor total de R$ 8.772.176,13, fica encarregada pela construção da passagem inferior, um verdadeiro túnel para a travessia dos hexatrens que abastecem a fábrica da Suzano com eucaliptos. 

Entenda

Considerada a a maior fábrica em linha única de celulose do mundo, após meados de 2024, com o final de junho, a unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo botava para funcionar sua capacidade instalada de mais de 2,5 milhões de toneladas anuais de celulose de eucalipto. 

Ainda enquanto estava sendo instalado, o empreendimento movimentou a mão de obra de dez mil pessoas, sendo que pelo menos três mil desses devem integrar um quadro permanente de trabalho. 

Sendo que a Suzano em Mato Grosso do Sul conta ainda com a unidade que fica em Três Lagoas, essas fábricas precisam ser abastecidas com eucalipto, que vem por exemplo dos 600 mil hectares de florestas plantadas em Mato Grosso do Sul. 

Só do viveiro que fica localizado em Ribas do Rio Pardo, por exemplo – como já abordado pelo Correio do Estado -, são produzidas em torno de 35 milhões de mudas por ano.

Como essas cargas precisam de um transporte único e específico, a Suzano usa os chamados hexatrens, carretas, que possuem seis semirreboques acoplados e circulam apenas em estradas secundárias, devido à baixa velocidade necessária e incompatível com as demais pistas asfaltadas. 

Como a Suzano possui cerca de 16 desses hexatrens em operação – o que se traduz em 50 caminhões a menos trafegando por rodovias estaduais -, é aí que entra a necessidade da construção de um percurso próprio para esse tipo de veículos e finalidade. 

Informações: Correio do Estado.

Featured Image

Juros altos podem prejudicar novo leilão da Rota da Celulose

Modelagem feita pelo governo oferece taxa de retorno de 10,47% ao ano pelo investimento; abaixo da Selic, que está em 12,75% e com perspectiva de alta

A elevação dos juros e o aumento do preço do dólar têm sido uma pedra no sapato nos planos do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul para conceder à iniciativa privada o conjunto de rodovias formado majoritariamente pela BR-262, MS-040, MS-338 e MS-393, além da BR-267, chamado de Rota da Celulose.

No início deste mês de dezembro, após as demonstrações dos grandes players do setor de logística de que ninguém estava interessado em investir pelo menos R$ 9 bilhões nestas rodovias de Mato Grosso do Sul ao longo dos próximos 30 anos, o governo de Mato Grosso do Sul retirou o edital e pretende enviar à B3, no primeiro semestre de 2025, um novo edital para tentar leiloar estas rodovias à iniciativa privada.

O fator preponderante para a falta de interessados foi a concorrência desleal com a Taxa Selic, a taxa de juros do Banco Central do Brasil (BC), que subiu 1% neste mês, para 12,75%, e tem viés de alta de mais um ponto percentual nas duas próximas reuniões do Conselho Nacional de Política Monetária (Copom), chegando a 14,75% ao ano até o mês de março.

O conjunto de rodovias que o governo de Mato Grosso do Sul pretende leiloar estava oferecendo às empresas interessadas uma Taxa Interna de Retorno do Investimento (TIR) de 10,37% ao ano. A taxa foi calculada em abril de 2024, quando o horizonte no médio prazo para os juros da economia brasileira era bem mais otimista, com a possibilidade de a Taxa Selic voltar a ser de apenas um dígito (menos de 10%) já em 2026.

Agora, esta expectativa de redução na curva dos juros no médio e longo prazos foi prorrogada por pelo menos mais um ano, com perspectiva de início de queda para menos de um dígito em 2027, conforme indica o Boletim Focus mais recente do Banco Central. Certamente o governo de Mato Grosso do Sul terá de aumentar a TIR para competir em pé de igualdade com a Selic.

Estratégias

Uma das estratégias que serão adotadas pelo governo de Eduardo Riedel (PSDB) é a de alongar o encargo dos investimentos a serem realizados.

O edital da Rota da Celulose prevê investimentos diretos – chamados de Capex, no “idioma” do mercado – de R$ 6 bilhões durante a concessão de 30 anos, sendo que mais da metade deste valor seria despendida nos primeiros três anos de concessão.

A ideia é esticar as exigências, como implantação de terceiras faixas e duplicação de Campo Grande a Ribas do Rio Pardo pela BR-262.

Um servidor de alto escalão da administração estadual disse ao Correio do Estado, neste mês, que há apenas duas formas de aumentar o interesse pelo conjunto de rodovias neste cenário de juros altos e aumento dos custos (alta do dólar): redução do Capex ou aumento na tarifa de pedágio.

Claramente, Eduardo Riedel (PSDB) deu mostras de que vai optar pela flexibilização das operações. “Sem mexer em preço de pedágio e sem mexer no projeto original, mas deslocando algumas ações”, disse o governador de Mato Grosso do Sul durante evento na Federação da Indústria de Mato Grosso do Sul (Fiems) na sexta-feira (20).

Riedel pretende alongar os investimentos. Obras que estavam previstas para os primeiros anos de contrato serão empurradas também para o médio prazo. O edital que foi a leilão e não teve interessados previa a concentração dos investimentos da ampliação da capacidade até 2028, ano em que eles bateriam R$ 400 milhões. A ideia é diluir esses valores, que somam R$ 1,8 bilhão, em um período maior.

Esse R$ 1,8 bilhão está incluído nos aproximadamente R$ 6 bilhões em investimentos em melhorias (Capex). Também existem mais R$ 3 bilhões de investimentos em custo fixo de manutenção (Opex). O governo não deve mexer neste valor, apesar de existir certa flexibilidade.

Somente para garantir todos os investimentos necessários no Capex, seria necessário o levantamento de R$ 1,895 bilhão por meio de financiamentos em bancos, praticamente todo o valor da ampliação da capacidade. A receita com pedágio não daria conta desse investimento.

A alta da Selic, além de reduzir a atratividade para a remuneração do investidor, ainda deixou o custo do dinheiro para reformar as rodovias maior.

O governo também prevê uma outorga – o valor que o concessionário paga ao poder concedente pela concessão – de R$ 74 milhões de entrada e mais R$ 297 milhões de outorga variável, que será pago ao longo dos 30 anos de concessão. Esses valores estão incluídos nas “despesas operacionais”, o chapado “Opex”.

Os recursos da outorga variável serão usados para financiar a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agems), a Polícia Rodoviária Estadual, entre outras instituições.

Tarifa de pedágio

A modelagem econômico-financeira da Rota da Celulose prevê a instalação de 12 praças de pedágio, sendo que a praça de Bataguassu, na BR-262, teria o valor mais barato: R$ 4,70, enquanto a praça de Ribas do Rio Pardo, na BR-262, teria o valor maior: R$ 15,20.

As praças de Campo Grande e Ribas do Rio Pardo, na MS-040, seriam as segundas mais caras: R$ 13,70.
 

Informações: Correio do Estado.

Featured Image

Bracell lança infográfico sobre plano de manejo florestal

O projeto está em linha com o compromisso de transparência na relação da empresa com suas diversas partes interessadas

A Bracell Bahia, atenta às oportunidades de comunicação mais clara e direta com suas partes interessadas, produziu um infográfico do resumo público do seu plano de manejo florestal. As pessoas poderão ter acesso ao documento de forma impressa e digital. “O documento original do Plano de Manejo é bastante extenso, com várias informações técnicas que pode ser incompreensível para o público em geral. Então, produzimos o Resumo Público do Plano de Manejo, junto com ele, o infográfico que traz informações de maneira ainda mais compacta e com ilustrações que permitem às pessoas, que não conhecem a fundo a atividade, entender o fluxo produtivo e fazer conexões entre os diversos aspectos relacionados”, explica Joedson Silva, coordenador de Meio Ambiente da empresa.

Para Meryellen Oliveira, gerente de Meio Ambiente e Certificações Florestais da empresa, “planos de manejo florestal são documentos extensos que apresentam aos órgãos governamentais competentes as diretrizes e procedimentos adotados pelas empresas para gestão do manejo florestal. Eles trazem relatos de como a empresa cuida de todas as etapas do processo produtivo, levando em conta todo o conhecimento que tem do solo, das águas, da biodiversidade e das comunidades vizinhas, inclusive acerca de seu modo de viver, suas tradições e outros aspectos que precisam ser considerados para que a atividade florestal tenha o menor impacto em todos os níveis”.

Normalmente, o plano de manejo de uma organização é elaborado com contribuições de profissionais especialistas de diversas áreas – engenheiros florestais e ambientais, biólogos e geólogos, dentre outros – e atualizado anualmente, incorporando novas informações e dados sobre as operações. Na Bracell, a gestão do documento fica a cargo da gerência de Meio Ambiente e Certificações Florestais.

A versão digital do infográfico pode ser acessada clicando em https://www.bracell.com/wp-content/uploads/2024/12/Bracell_Plano_de_Manejo_BA_2024.pdf.

Sobre a Bracell 

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel e especial, se destaca por sua expertise no cultivo sustentável do eucalipto, que é a base para a produção de matéria-prima essencial na fabricação de celulose de alta qualidade. Atualmente, a multinacional conta com mais de 11 mil colaboradores e duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.bracell.com 

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S