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Exclusiva – Agenda de eventos 2025 da Paulo Cardoso Comunicações conta com grandes eventos, que abordarão inovação e desafios da cadeia produtiva do setor florestal

Um dos destaques é a Expedição Silvicultura, que vai produzir o maior levantamento sobre a produtividade das plantações florestais brasileiras; confira detalhes de cada evento

O ano inicia com novas oportunidades e novidades para o setor florestal brasileiro, atualmente um dos pilares da economia do país. De acordo com o Relatório Ibá, o setor inaugura uma fábrica a cada ano e meio, na contramão da precoce e acelerada desindustrialização nacional. Com isso, amplia consistentemente a oferta de empregos diretos e indiretos em diversas localidades no Brasil. Em 2023, o país alcançou pela primeira vez a marca de 10 milhões de hectares de árvores cultivadas, um crescimento de 3% em comparação ao ano anterior. A  Paulo Cardoso Comunicações acompanha há quase duas décadas todo o histórico de crescimento do setor, e visando projetar e agregar conhecimento sobre inovações e desafios, divulga a sua agenda 2025 de eventos.

“A principal novidade para nossa agenda de eventos deste ano é a Expedição Silvicultura. Pela primeira vez na América Latina será realizado um evento dessa magnitude. Serão 70 dias em que as equipes da Canopy e da Paulo Cardoso Comunicações vão percorrer 16 Estados brasileiros, cerca de 40.000 quilômetros e realizando eventos presenciais em oito desses Estados. Vai ser produzido o maior levantamento já feito sobre a produtividade das plantações florestais no Brasil. E tudo será devidamente reportado por meio do site Mais Floresta”, enfatizou Paulo Cardoso, CEO da Paulo Cardoso Comunicações e do site Mais Floresta.

Sobre temas que pautarão os eventos, Paulo destacou: “Trazer informação atualizada e inovação visando o desenvolvimento do setor é o nosso objetivo. No congresso Florestas Online de outubro, data em que o evento estará completando 10 anos, vamos priorizar três temas: biomassa, compostagem e floresta. São os mesmos temas que usamos no congresso BioComForest em 2024, mas agora levando esses conhecimentos para um público ainda maior.  E antes, em setembro vamos realizar o segundo congresso Forest Carbon Brasil, trazendo pautas relevantes para agregar conhecimentos e esclarecer dúvidas sobre o mercado de carbono no país”.

A agenda deste ano da Paulo Cardoso Comunicações inicia em maio. A agência será apoiadora de dois renomados eventos do setor de construção civil com madeira sustentável. Todas as mídias sociais da agência estarão voltadas para apoio e divulgação dos eventos. “Tomamos uma decisão muito importante para o engrandecimento e fortalecimento do uso da madeira na construção civil no país. Estamos abrindo mão do nosso congresso My Wood Home que realizaríamos em abril, para concentrarmos nossas forças em dois grandes eventos do setor: o EBRAMEM que já está na sua 18ª edição, e o novo Madeicon, que será uma feira complementar ao congresso. E passamos o My Wood Home para 2026”, informou Paulo.

Como se planejar?

Prometendo movimentar o mercado ao atrair produtores, empresários e especialistas da cadeia produtiva do setor florestal a Paulo Cardoso Comunicações traz um roteiro rico em networking através de encontros online e presenciais, com palestras, debates e feiras tecnológicas.  Contudo, planejar sua participação pode ser um verdadeiro quebra-cabeça: quais datas escolher, onde estar, e como se preparar a tempo? O Mais Floresta te ajuda nesta programação! Confira abaixo as datas, locais e detalhes de cada evento.

Madeicon

  • Feira com stands direcionada à indústria, com espaço dedicado a palestras exclusivas para expositores.
  • Área externa disponível para demonstração de casas em madeira e soluções inovadoras.
  • Data e local: 05 a 07 de maio de 2025, na FIEP – Campus da Indústria – Curitiba (PR).

EMBRAMEM

  • Congresso técnico focado na tecnologia de construção com madeira, com 300-400 engenheiros participantes previstos. Já na 18ª edição.
  • Painéis com a participação de 5 palestrantes internacionais.
  • Eventos especiais como o Prêmio Arquitetura e Design com Madeira e o Hackathon.
  • Data e local: 05 a 09 de maio de 2025, no Centro de Eventos da FIEP, Curitiba (PR).

A madeira engenheirada (vigas laminadas, painéis CLT, wood frame) – por se tratar de um material de alto desempenho técnico – está ganhando cada vez mais destaque na construção civil devido aos seus inúmeros benefícios. Além de ser um material sustentável e renovável, permite construções rápidas, arquitetonicamente bonitas e modernas, alinhadas às tendências globais de design. Sua competitividade também se dá pelo excelente desempenho térmico e acústico, tornando-a uma escolha inteligente e eficiente para projetos arquitetônicos de todos os portes. A construção com madeira é, sem dúvida, o futuro – unindo inovação, estética e responsabilidade ambiental. Inscrições e programação dos eventos nos sites: www.madeicon.com.br e www.ebramem18.wixsite.com/ebramem.

Expedição Silvicultura

A Expedição Silvicultura é grande novidade da agenda 2025 da Paulo Cardoso Comunicações. Através do amplo Know how, equipe especializada e o que há de mais inovador em equipamentos e técnicas, será realizado um levantamento inédito e sem precedentes sobre a produtividade das plantações florestais no Brasil, em um roteiro com mais de 40.000 quilômetros que passará por 16 Estados do país, contando também com oito eventos presenciais em localidades que se destacam como polos florestais e industriais no setor. Durante o levantamento serão coletados cerca de 40.000 pontos de controle e 1.000 amostras de inventário florestal. A Expedição Silvicultura é uma parceria da Canopy Remote Sensing Solutions e da Paulo Cardoso Comunicações e vai acontecer entre os meses de junho à agosto. “Esses dados serão utilizados para avaliar a produtividade e a qualidade das florestas plantadas do Brasil”, destaca Fábio Gonçalves, cofundador e CEO da Canopy. Mais detalhes e inscrições (em breve) no site: https://www.expedicaosilvicultura.com.br/.

Forest Carbon Brasil

No dia 17 de setembro será realizado o maior congresso sobre carbono florestal: Forest Carbon Brasil, nesta segunda edição no formato online, garantindo mais comodidade e praticipade para o público. O Forest Carbon Brasil contará com programação robusta, apresentando as potencialidades deste mercado que estão movimentando as florestas brasileiras, visando responder as dúvidas que ainda pairam no entorno de temas ligados ao setor; sendo uma oportunidade ímpar para quem busca ampliar networking, business e benchmarking e estar entre as maiores empresas e instituições do ramo. “Porque esse é um tema atual, pujante e que ainda merece muita atenção, pois tem novidades acontecendo quase que diariamente neste segmento. Esperamos repetir o sucesso da primeira edição”, destaca Paulo. Mais detalhes em breve no site: www.forestcarbon.com.br.

Florestas Online

E entre os dias 13 e 17 de outubro vai acontecer a 10ª Edição do congresso Florestas Online, pela primeira vez com o tema Biomassa, Compostagem e Floresta, como “uma forma de também divulgarmos o riquíssimo conteúdo que foi discutido nas palestras do congresso BioComForest para mais profissionais do Brasil e da América Latina, já que a segunda edição do BioComForest só vai acontecer em 2026”, salienta Paulo. Mais detalhes em breve no site: www.florestasonline.com.br.

Garanta a sua participação e de sua empresa onde a inovação e o mercado acontecem!

Para mais informações e como ser parceiro desses grandes eventos, entre em contato com Paulo Cardoso no e-mail paulo@paulocardosocom.com.br (Whatsapp 67-99227-8719) ou com Aline Brandão no e-mail comercial@maisfloresta.com.br (Whatsapp 34-99164-3122).

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@paulocardosocom | Paulo Cardoso Comunicações

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Paper Excellence realiza doação para Hospital de Amor de Barretos (SP)

Recurso contribuirá para o atendimento integral de pacientes com câncer em unidades do Hospital de Amor em todo o país

A Paper Excellence, uma das principais produtoras de papel e celulose do mundo, por meio do Fundo dos Direitos do Idoso, realizou uma doação de R$ 550.000,00 ao Hospital de Amor de Barretos (SP), referência no Brasil de atendimento gratuito a pacientes com câncer.

O recurso será utilizado no projeto de amparo ao idoso, criado pelo hospital para realizar o atendimento integral aos pacientes 60+ em todas as unidades do Hospital de Amor espalhadas pelo Brasil. São contemplados os custos relacionados ao tratamento oncológico e as atividades multidisciplinares no contraturno, com a finalidade de promover a saúde e o bem-estar dos pacientes da melhor idade.

Com 62 anos de história, o Hospital de Amor é a maior rede de atendimento oncológico da América Latina, acolhendo pacientes de 2.596 municípios de todo o país, gratuitamente (Sistema Único de Saúde). Em 2023, o Hospital de Amor diagnosticou mais de 23 mil casos de cânceres por todo o Brasil e atendeu mais de meio milhão de pessoas.

É essencial reforçar que a prevenção continua sendo a forma mais eficaz de combater o câncer. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 40% dos casos de câncer poderiam ser prevenidos com mudanças no estilo de vida emedidas simples de proteção. A adoção de hábitos saudáveis pode reduzir significativamente os riscos, aumentando as chances de uma vida mais longa e equilibrada.

“A Paper Excellence tem um compromisso com a saúde e o bem-estar dos brasileiros. Sabemos que prevenir é sempre o melhor caminho, e por isso apoiamos iniciativas que oferecem atendimento humanizado e acessível para a população”, afirma Claudio Cotrim, CEO da Paper Excellence Brasil. “Acreditamos que cuidar das pessoas é essencial para construir um futuro mais saudável e sustentável”, completa.

Consciente da importância da prevenção e do acesso a tratamentos humanizados, a Paper Excellence, uma das maiores produtoras de papel e celulose do mundo, tem como um de seus pilares a responsabilidade social e o compromisso com o bemestar da população brasileira. A empresa acredita que investir na saúde é essencial para um futuro sustentável e tem demonstrado esse compromisso por meio de diversas ações e investimentos que impactam diretamente a vida de milhares de brasileiros.

Recentemente, a Paper destinou R$ 550 mil para a linha materno-infantil do Hospital Auxiliadora, em Três Lagoas (MS), por meio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA).

Sobre a Paper Excellence

A Paper Excellence é uma das maiores produtoras de papel e celulose do mundo, com produção anual de 12,8 milhões de toneladas por ano. A companhia possui 58 fábricas distribuídas no Canadá (onde iniciou sua história em 2006), França, Estados Unidos e Brasil, estrutura que atende clientes em mais de 60 países em todos os continentes. Hoje, a Paper Excellence é uma companhia com 77% do suprimento de energia a partir de fontes renováveis e 100% das operações florestais com certificação internacional. A companhia possui hoje 21 mil colaboradores. No Brasil, a Paper possui o controle de 49,14% das ações da Eldorado Celulose, unidade industrial localizada na cidade de Três Lagoas (MS)

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Exclusiva – Bracell não confirma fábrica de celulose em Bataguassu (MS)

Empresa avalia o Estado como estratégico para seus negócios, mas ainda não sinalizou positivamente sobre a instalação de um segundo empreendimento no Estado, além de Água Clara

A Bracell, empresa do grupo indonésio Royal Golden Eagle (RGE) e uma das principais produtoras de celulose solúvel do mundo, em meados de agosto do ano passado, teve a instalação de sua primeira fábrica em Água Clara (MS) anunciada. A confirmação ganhou forças, com publicações feitas pela Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência Tecnologia e Inovação (SEMADESC). Porém, a notícia sobre a possibilidade da vinda de uma segunda unidade da empresa para Bataguassu, também em MS, tem movimentado os bastidores do setor e repercutido na imprensa, sem um posicionamento oficial positivo a respeito até o momento.  

A empresa segue com trâmites documentais para implementação de seu projeto em Água Clara. Em outubro de 2024, o Governo do Estado, entregou o termo de referência para que Bracell realize o EIA/Rima (Estudo de Impacto Ambiental e Relatório Impacto do Meio Ambiente) da obra da fábrica de celulose a ser construída no município. O documento foi entregue pelo secretário Jaime Verruck (SEMADESC), aos diretores da empresa. O processo de licenciamento ambiental já foi iniciado, com estudo previsto para ficar pronto neste mês de fevereiro.

Até o momento a empresa não de manifestou sobre a construção de uma segunda fábrica em Mato Grosso do Sul, e com exclusividade ao Mais Floresta, passou o seguinte posicionamento: “A Bracell informa que considera o Estado do Mato Grosso do Sul estratégico para seus negócios e que continua avaliando possibilidades de investimentos além de Água Clara”. Entretanto, fontes do Governo do Estado informaram a esta redação, que a empresa abriu processos de licenciamento ambiental nas duas cidades: Água Clara e Bataguassu.

Em Água Clara o novo investimento da Bracell vem de encontro para elevar ainda mais as potencialidades do setor florestal do Mato Grosso do Sul, prospectando-o como um pólo em destaque a nível internacional, colaborando diretamente para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul, e geração de renda. A empresa também já atua no Estado através da MS Florestal, especializada em silvicultura para a produção de celulose no Brasil, com operações centralizadas em Campo Grande e Água Clara.

Estão em operação atualmente em Mato Grosso do Sul, a Eldorado Brasil Celulose, a Suzano em Três Lagoas, além da unidade da Suzano inaugurada ano passado em Ribas do Rio Pardo – atualmente a maior fábrica do mundo, e em Inocência a Arauco já deu início nas obras de sua primeira fábrica de celulose no Brasil. Se confirmada, a segunda unidade da Bracell seria a sexta indústria a ser construída no Estado e a sétima linha em operação.

Vale da Celulose & novos investimentos

A indústria de papel e celulose se destaca no cenário socioeconômico nacional, e Mato Grosso do Sul segue como o epicentro da instalação de megaprojetos, se consolidando a nível global como o Vale da Celulose. Cerca de R$ 105 bilhões em investimentos foram anunciados no Brasil até 2028, sendo mais de 70% deles destinados para o Estado – R$ 75 bilhões, conforme dados da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores). Atualmente, o setor inaugura uma nova fábrica a cada 18 meses, consolidando seu papel como protagonista na economia brasileira.

Investimentos em MS

Em dezembro do ano passado foi realizada a inauguração oficial da nova fábrica da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, com um investimento de R$ 22,5 bilhões, e capacidade de produzir 2,5 de celulose por ano. Em Inocência, acontecem as obras da primeira fábrica de celulose da Arauco no Brasil – a maior fábrica de celulose do mundo em linha única –, com um total de investimentos de R$ 26,6 bilhões, para uma capacidade instalada de produção de 3,5 milhões de toneladas por ano, e previsão para entrar em operação em 2027. Já a Bracell vai investir cerca de R$ 23,1 bilhões em seu novo megaempreendimento em Água Clara, que terá capacidade produtiva de 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano, se tornando a sexta fábrica do setor no Estado.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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1º no ranking: crescimento econômico de Mato Grosso do Sul ganha destaque nacional

Agro e celulose colaboram diretamente para os resultados e dados de avanços do Estado

Mato Grosso do Sul lidera as principais projeções divulgadas até aqui sobre o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2025 entre os estados brasileiros. Tanto na lista do Banco do Brasil quanto da consultoria Tendências, o Estado é o primeiro colocado entre os 26 estados e o Distrito Federal. O agronegócio deve ser a principal alavacanda desse panorama.

Divulgado nesta segunda-feira (3) pelo Estadão, o ranking da Tendências – que tem à frente nomes como o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, e o ex-ministro da Fazenda, Mailson da Nóbrega – aponta crescimento de 4,4% para Mato Grosso do Sul, quase 1 ponto percentual à frente do segundo colocado Mato Grosso, que tem previsão de 3,7%.

Com uma safra de grãos que em 2004/25 pode alcançar o recorde de 322,25 milhões de toneladas, o Centro-Oeste deve puxar a economia nacional, após as lavouras locais serem prejudicadas pelo fenômeno climático El Niño. A média de crescimento da região deve ser de 2,8%, contra 1,8% do Sul, 1,6% do Sudeste, 2% do Nordeste e 2,7% da Região Norte.

Já no início de janeiro, o Banco do Brasil também divulgou seu relatório revisado da Resenha Regional, relaborado pelo setor de assessoramento econômico do banco e que traz as perspectivas ‘do que esperar para as regiões brasileiras em 2025?’.

Mato Grosso do Sul mais uma vez aparece na liderança do ranking, com projeção de 4,2% de crescimento, contra uma média geral de 2,2% no país. O segundo colocado é o Mato Grosso, com 4,1%, enquanto o Rio Grande do Sul aparece em terceiro, com 4,0%. A média por região é de 3,2% no Centro-Oeste, 3% no Sul, 2,7% no Norte, 1,9% no Nordeste e 1,7% no Sudeste.

Agro e celulose em alta

Dividindo o PIB total por setores, a projeção de crescimento do PIB agropecuário de Mato Grosso do Sul é de 11,7%, o maior do país, seguido pelo Rio Grande do Sul, com 11,4%. A média nacional nesse setor é de 6% – ou seja, quase metade do índice sul-mato-grossense.

“Entre os estados de produção mais expressiva, contemplando as duas safras, o crescimento é esperado com mais intensidade no Mato Grosso do Sul (32,9%), Rio Grande do Sul (20,8%) e Rondônia (22,4%). Na outra direção, Mato Grosso, maior produtor nacional, deve apresentar recuo na produção (6,4%) impactado pelo recuo no rendimento médio (-6,4%), especialmente da 2ª safra”, destaca trecho da resenha ao falar sobre o volume da produção.

Outro setor que ganha expressão é a industria de papel e celulose, que já tem R$ 105 bilhões em investimentos anunciados no Brasil até 2028, sendo mais de 70% deles destinados para o Mato Grosso do Sul – R$ 75 bilhões, conforme dados da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores).

A resenha do Banco do Brasil aponta tais investimentos também como fomentadores essenciais para o crescimento econômico sul-mato-grossense, em especial no volume industrial. “Com abertura de novas fábricas, ampliação das plantas já existentes e obras de infraestrutura logística para escoamento da produção e traz boas expectativas no âmbito regional”.

Economia forte e em constante crescimento

Nos últimos seis anos o PIB dobrou em Mato Grosso do Sul, puxado pela revolução do agronegócio, agroindustrialização e pela chegada de grandes empreendimentos no setor de florestas e celulose. Com condições climáticas favoráveis, a agricultura deve se consolidar ainda mais como um dos principais motores econômicos da região.

Dentro desse cenário positivo, Mato Grosso Sul se destaca nas projeções de crescimento e, além do agronegócio, outros setores também devem impulsionar o desenvolvimento regional, como a indústria alimentícia e de serviços, que deve se beneficiar com a expansão do agro.

De acordo com a coordenadora de Estatística e Economia da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Bruna Dias, o ciclo de investimentos e a expansão da agroindústria têm gerado impactos significativos no mercado de trabalho, aumentando a ocupação e promovendo o crescimento da renda média da população.

“O rendimento médio mensal real da população residente passou de R$ 2.561 em 2015 para R$ 3.035 em 2023, demonstrando aumento consistente da renda. Na indústria, a remuneração real média também acompanhou essa evolução, crescendo de R$ 3.025,64 em 2015 para R$ 3.547,95 em 2023”, comenta Bruna, que completa a explicação.

“Esse avanço da renda média amplia a base de consumo de produtos mais elaborados e serviços de maior valor agregado, incentivando a industrialização e a diversificação econômica. Como vetor importante de desenvolvimento econômico e social, esse processo gera impactos positivos em diversas áreas, consolidando Mato Grosso do Sul como um polo em crescimento”, conclui.

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Epson lança máquina que fabrica papel a partir de papel reciclado

A PaperLab A-8100 inova ao produzir papel a partir de papel reciclado sem usar água

A Epson, multinacional japonesa conhecida por suas inovações em impressão e tecnologia, lançou a PaperLab A-8100, uma máquina capaz de fabricar papel novo a partir de papel reciclado sem utilizar água. O equipamento transforma a gestão de resíduos nos escritórios e oferece uma alternativa mais sustentável para empresas que buscam reduzir seu impacto ambiental.

Diferente dos métodos tradicionais, que demandam grandes volumes de água e processos industriais complexos, a máquina da Epson utiliza um sistema a seco para fragmentar, descompactar e remodelar fibras de celulose. Esse procedimento permite a fabricação de papel reciclado diretamente dentro das instalações empresariais, reduzindo a dependência de fornecedores externos e minimizando custos, além de contribuir para a diminuição das emissões que este transporte logístico gera.

Foto: crédito Epson.

Um dos principais diferenciais do PaperLab A-8100 é sua capacidade de processar uma ampla variedade de tipos de papel, um avanço possibilitado por um sensor inteligente que identifica automaticamente o material inserido. Esse recurso ajusta os parâmetros de produção sem necessidade de intervenção manual, tornando a operação mais eficiente e reduzindo o desperdício de insumos.

Monitoramento em tempo real

Um dos destaques do PaperLab A-8100 é sua integração com o Epson Cloud Solution PORT, uma plataforma que possibilita o acompanhamento do impacto ambiental da empresa em tempo real. Por meio dessa tecnologia, os usuários podem acessar dados detalhados sobre a economia de recursos, incluindo a redução de emissões de dióxido de carbono (CO₂), o consumo de água evitado e a quantidade de resíduos minimizados. Compatível com dispositivos móveis e computadores, a ferramenta facilita a gestão sustentável e permite que as empresas compartilhem suas conquistas ambientais com clientes, parceiros e stakeholders.

Mais opções de formato e aplicação

Além da inovação tecnológica, o PaperLab A-8100 também se destaca pela versatilidade na produção de papel. O equipamento suporta uma variedade maior de tamanhos, incluindo formatos superiores ao A3 e o tradicional A4. Essa flexibilidade amplia as possibilidades de uso, permitindo que empresas fabriquem materiais personalizados, como cadernos, pastas e documentos específicos, sem a necessidade de recorrer a fornecedores externos, otimizando custos e tempo de produção.

PaperLab A-8100, da Epson.

Segurança e eficiência para empresas

A PaperLab A-8100 também oferece um benefício estratégico para empresas que lidam com informações sigilosas pelo fato de o equipamento permitir a reciclagem de documentos diretamente nas instalações corporativas, eliminando a necessidade de transporte para descarte ou reprocessamento externo. Essa funcionalidade reduz significativamente o risco de vazamento de dados, tornando a tecnologia especialmente atraente para setores como finanças, governo e saúde, onde a proteção de informações confidenciais é uma prioridade.

O lançamento do PaperLab A-8000 na Europa, em 2019, já havia sinalizado o compromisso da Epson com a inovação e a sustentabilidade. Agora, com o A-8100, a empresa avança ainda mais nessa proposta, atendendo às crescentes demandas do mercado por soluções tecnológicas mais seguras e ecologicamente responsáveis.

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O potencial e os desafios do setor florestal brasileiro em 2025

Tecnologia, gestão estratégica de dados e infraestrutura são essenciais para o crescimento do setor no Brasil

O setor florestal brasileiro, um dos maiores impulsionadores da economia do país, vai além da produção de celulose para papel. “O papel é apenas um dos mais de cem produtos derivados da celulose. Provavelmente, todos nós estamos rodeados por itens que contêm esse material, como roupas, óculos, cadeiras, carros e até medicamentos”, afirma Ronaldo Soares, gerente geral florestal da Hexagon. Essa versatilidade coloca o Brasil como líder mundial na exportação de celulose, com um faturamento de US$ 7,9 bilhões em 2023, segundo o Relatório Anual da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ).

O setor está vivendo uma fase de crescimento acelerado, com investimentos que superam R$ 140 bilhões. Soares observa que este volume de investimentos é inédito nos quase 30 anos de sua atuação na indústria. Grandes empresas estão ampliando suas fábricas e ativos florestais, com o objetivo de manter a competitividade global. O Mato Grosso do Sul, por exemplo, está se consolidando como um polo estratégico da celulose, com avanços significativos tanto no campo quanto na indústria.

A utilização de tecnologias avançadas é essencial para o Brasil manter sua liderança no mercado internacional. Soares ressalta que o planejamento estratégico deve guiar a adoção de inovações tecnológicas. “As empresas precisam escolher soluções que atendam suas necessidades de longo prazo, assim como fazemos com a escolha de um celular, que deve ser funcional por um bom período. A mesma lógica deve ser aplicada às tecnologias empresariais”, explica.

Com mais de 10 anos de experiência na Hexagon, Soares destaca como o Brasil tem avançado no uso de tecnologias, superando, em alguns aspectos, países europeus. “Estamos em um ritmo impressionante de inovação aplicada. Quando visitamos centros de pesquisa de outros países, a impressão é de que estamos retornando aos anos 70 em termos de tecnologia”, afirma. No entanto, ele adverte que a logística continua sendo um grande obstáculo para o pleno potencial do setor.

“Produzimos de maneira eficiente, mas a logística ainda é um desafio. O transporte no Brasil é caro e ineficiente, principalmente por depender do modal rodoviário. Melhorias no transporte ferroviário poderiam reduzir custos e aumentar ainda mais nossa competitividade global”, analisa Soares.

Outro ponto crucial é o impacto da tecnologia nas operações florestais. Atualmente, as operações contam com monitoramento em tempo real, redução de desperdícios e maior previsibilidade de problemas. Contudo, Soares enfatiza que a tecnologia só traz benefícios reais se houver uma equipe capacitada para interpretá-la e tomar decisões adequadas. “O potencial de ganho é imenso, mas exige preparação. Se a empresa não tiver uma equipe pronta para lidar com as informações geradas, a tecnologia pode gerar mais confusão do que benefícios”, explica.

A gestão de dados também se configura como um dos maiores desafios do setor. “Geramos quase 100 informações por segundo no nosso sistema. A questão é: como utilizamos essas informações?”, questiona Soares. Ele alerta que o excesso de dados pode ser tão prejudicial quanto a falta deles. “Sem uma equipe que analise e gere insights práticos, os dados acabam se acumulando sem gerar valor”, afirma.

Para Soares, o setor florestal brasileiro tem um papel estratégico na economia global. Para maximizar seu potencial, é fundamental equilibrar investimentos em infraestrutura, avanços tecnológicos e uma gestão eficiente de dados. “A tecnologia é um poderoso instrumento, mas sem uma equipe qualificada e um planejamento estratégico bem estruturado, ela não pode entregar os resultados esperados”, conclui.

Informações: Portal do Agronegócio.

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Klabin fecha acordo de R$ 1,8 bilhão com TIMO para Projeto Plateau

A Klabin S.A. (KLBN11), uma das principais empresas do setor de papel e celulose do Brasil, divulgou um Fato Relevante nesta data, informando sobre o fechamento do Projeto Plateau em parceria com uma Timber Investment Management Organization (TIMO). Este é um passo importante para a companhia, que demonstra seu comprometimento com o crescimento sustentável e a inovação dentro do setor.

Aporte Financeiro Significativo

No mesmo comunicado, a Klabin anunciou que foi realizado um aporte inicial de R$ 0,8 bilhão como parte do investimento no Projeto Plateau. Este valor é uma demonstração da confiança da Klabin em suas operações e das oportunidades que o projeto oferece. Além disso, a companhia destacou que espera um segundo aporte, que deverá ocorrer no segundo trimestre de 2025, no montante de R$ 1,0 bilhão, sujeito a ajustes contratuais.

Impacto no Setor

Esses investimentos não apenas fortalecem a posição da Klabin no mercado, mas também sinalizam um compromisso com práticas de manejo florestal sustentável, que é uma prioridade crescente no setor de papel e celulose. A atuação da Klabin em projetos como o Plateau pode gerar resultados financeiros positivos e contribuir para o crescimento da empresa no longo prazo.

Os investidores estão sendo observados quanto às implicações desses novos desenvolvimentos. O aumento de capital para iniciativas verdes e sustentáveis cada vez mais se torna um fator diferenciador em um mercado competitivo, o que pode atrair novos investidores que buscam apoiar práticas empresariais responsáveis.

Confira abaixo o Fato Relevante onde a Klabin informa que realizou o fechamento do Projeto Plateau com a Timber Investment Management Organization.

Informações: Acionista.

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Usina da Suzano pode gerar energia por seis meses para Mato Grosso do Sul

A usina utiliza como principal combustível o licor negro, uma biomassa de origem florestal de alto teor energético gerado pela própria indústria

A Usina Termelétrica (UTE) da Suzano, localizada em Ribas do Rio Pardo no Mato Groso do Sul, iniciou oficialmente sua operação comercial nesta semana. A usina utiliza como principal combustível o licor negro, uma biomassa de origem florestal de alto teor energético gerado pela própria indústria de celulose e papel da empresa.

Com a autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), emitida em 29 de janeiro, a UTE Suzano passa a integrar a matriz elétrica do Brasil, com capacidade instalada de 384 megawatts (MW). A usina gerará energia suficiente para abastecer todas as residências de Mato Grosso do Sul por pelo menos seis meses, embora a maior parte dessa energia seja destinada ao funcionamento da própria fábrica. 

O licor negro é classificado como uma biomassa de origem florestal de alto teor energético.

A usina faz parte de um esforço do governo e do setor privado para ampliar e diversificar a oferta de energia no Brasil. Além de garantir autossuficiência energética para a Suzano, o excedente de aproximadamente 180 MW será direcionado para os fornecedores da fábrica e contribuirá para o Sistema Interligado Nacional (SIN). Esse excedente é capaz de abastecer uma região com mais de 2 milhões de habitantes, como duas cidades do porte de Campo Grande.

Com a autorização para integrar o SIN, a usina se torna a segunda maior geradora de energia a partir de biomassa no Brasil, atrás apenas da unidade em Lençóis Paulista, SP. No estado de Mato Grosso do Sul, é a segunda maior, perdendo apenas para a usina termelétrica da Petrobras em Três Lagoas. A maior geradora do estado é a usina de Jupiá, localizada na divisa entre Mato Grosso do Sul e São Paulo.

A biomassa de licor negro é um subproduto do processo Kraft, utilizado na produção de celulose. Quando queimado na caldeira, o licor negro gera calor e vapor, o que, por sua vez, produz eletricidade. Além da UTE Suzano, há outros 22 empreendimentos no Brasil que utilizam licor negro para geração de energia, com uma capacidade total de 3.307.000 kW.

Confira a publicação sobre o tema no portal do Governo Federal: https://www.gov.br/aneel/pt-br/assuntos/noticias/2025/aneel-libera-operacao-comercial-de-usina-no-mato-grosso-do-sul

Informações: Capital News.

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Estudo publicado em periódico científico internacional destaca potencial do Sistema ILPF para sequestro de carbono

Pesquisadores e colaboradores conduziram extensa revisão da literatura disponível sobre o tema, abrangendo mais de 13 mil artigos

Estudo publicado na revista “Frontiers in Sustainable Food Systems”, diz nota da “Agência FAPESP”, aponta o potencial que as Américas têm de compensar parte das emissões de gases de efeito estufa a partir da adoção de práticas de manejo sustentável na agropecuária que restauram a saúde do solo e sequestram carbono.

O solo é compreendido como um recurso base para a promoção de serviços que são essenciais para a manutenção da vida. Além da produção de alimentos, contribui para a purificação de água, promoção da biodiversidade, neutralização de poluentes, bem como a regulação do clima. Este último se dá principalmente pelo sequestro de carbono orgânico, processo pelo qual as plantas removem dióxido de carbono (CO2) da atmosfera e o fixam no solo via deposição de resíduos orgânicos.

Em sistemas naturais, a ausência de interferências antrópicas reduz o dinamismo do carbono orgânico no solo. Em sistemas agrícolas, por outro lado, a frequente adoção de práticas de manejo e alteração da dinâmica de adição de resíduos impactam diretamente no armazenamento de carbono. Nesse sentido, avaliar o impacto de diferentes práticas de manejo sobre o potencial de sequestro de carbono no solo é essencial, principalmente diante da necessidade da expansão de sistemas capazes de contribuir para a mitigação das mudanças climáticas.

A adoção de boas práticas de manejo, como o plantio direto, a recuperação de pastagens degradadas e os sistemas integrados de produção agropecuária, tem amplo reconhecimento na literatura como práticas que apresentam potencial para promover o sequestro de carbono no solo. Logo, a ampla adoção dessas estratégias pode representar uma grande oportunidade para que sistemas agrícolas contribuam para a mitigação das mudanças climáticas.

Nas Américas (do Norte, Central, Sul, região andina e Caribe), a área ocupada por sistemas agrícolas é estimada em aproximadamente 1,11 bilhão de hectares. Todavia, embora tal área represente um grande potencial para a expansão em larga escala de boas práticas de manejo, pouco se sabe a respeito do impacto da adoção dessas diferentes práticas de manejo sobre os níveis de carbono do solo nessas diferentes regiões.

Este foi o contexto que motivou os pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), do Centro de Estudos de Carbono em Agricultura Tropical (CCARBON), do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e da Ohio State University (Estados Unidos) a desenvolver o estudo Carbon farming in the living soils of Americas.

De acordo com Carlos Eduardo Cerri, professor do Departamento de Ciência do Solo da Esalq e coordenador do CCARBON – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP –, o objetivo do trabalho foi “entender a disponibilidade de informações relacionadas ao impacto da adoção de boas práticas de manejo na agricultura sobre a dinâmica de carbono do solo nas Américas, bem como estimar o potencial de sequestro de carbono perante a adoção de práticas potenciais em larga escala”. O trabalho foi baseado em uma extensa revisão da literatura disponível sobre o tema, em que mais de 13 mil trabalhos foram incluídos.

De acordo com Maurício Cherubin, também professor do Departamento de Ciência do Solo da Esalq e vice-coordenador do CCARBON, a adoção do sistema de plantio direto, a recuperação de pastagens e a expansão de sistemas integrados em 30% da área agrícola (aproximadamente 334 milhões de hectares) possibilitariam mitigar aproximadamente 40% das emissões de gases do efeito estufa originados do setor agropecuário no período.

Segundo os autores, esses resultados são muito promissores, e ainda podem ser maiores em função da adoção de práticas mais eficientes para a promoção de sequestro de carbono ou mediante o aumento da área com adoção de boas práticas.

Para Muhammad Ibrahim, diretor de Cooperação Técnica do IICA, este estudo pioneiro é muito relevante para dar subsídios aos diferentes países e regiões do continente na definição de programas e compromissos de enfrentamento das mudanças climáticas. Por outro lado, destaca a necessidade de novos esforços de geração de dados para reduzir as incertezas das estimativas do potencial de sequestro de carbono do solo para todas as regiões, mas principalmente na América Central, Caribe e região andina.

O trabalho ainda indicou a necessidade da padronização dos protocolos de amostragem, incluindo minimamente a camada de 0-30 centímetros (cm) do solo e preferencialmente camadas mais profundas (até 100 cm).

Segundo os pesquisadores, a padronização das informações coletadas é um passo importante para o refinamento das informações disponíveis, essencial para a redução das incertezas e cálculos como os apresentados no estudo publicado. Apesar das limitações encontradas, os autores destacam que os resultados obtidos representam um passo importante para direcionar a aplicação de recursos necessários para ampliar as iniciativas de monitoramento, bem como para priorizar as áreas onde a disponibilidade de informações ainda é baixa.

O artigo Carbon farming in the living soils of the Americas pode ser lido em: www.frontiersin.org/journals/sustainable-food-systems/articles/10.3389/fsufs.2024.1481005/full.

Com informações: CCARBON.

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ESALQ/USP sedia o 2025 SWQPE: Simpósio internacional sobre madeira, polpação e energia

Symposium on Wood Quality, Pulping and Energy: intercâmbio de conhecimento entre academia e mercado com apoio do Primatera

Nos dias 18 e 19 de março de 2025, o Anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais da ESALQ/USP recebe o 2025 SWQPE – Symposium on Wood Quality, Pulping and Energy. O evento internacional reúne especialistas para debater inovações e perspectivas no setor de celulose, papel, bioprodutos e biorrefinaria.

Com foco no intercâmbio de conhecimento entre academia e mercado, o simpósio aborda temas como qualidade da madeira, energia renovável e tecnologias de ponta em polpação. Além disso, será uma oportunidade para destacar os avanços do Laboratório de Química, Celulose e Energia da USP (LQCE), uma referência nacional no setor.

O evento conta com o apoio do Primatera, fundo patrimonial dedicado ao setor florestal e biomateriais, reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade e inovação.

Programação reúne especialistas de destaque internacional

Entre os palestrantes confirmados, estão renomados especialistas que são referências no setor. O Prof. Luiz E.G. Barrichelo, um dos grandes nomes na história do Laboratório de Química, Celulose e Energia (LQCE), apresentará uma retrospectiva do laboratório e suas contribuições à indústria.  Já o Prof. Celso E. B. Foelkel aborda os avanços e desafios na qualidade da madeira, explorando o passado, presente e futuro dessa área.

A programação inclui ainda a participação do Prof. José Otávio Brito, especialista em energia da madeira, e do Prof. Francides Gomes, com os avanços em catalisadores de polpação. Destacam-se também mesas-redondas sobre desafios na formação de profissionais e as novas fábricas Kraft na América do Sul, bem como sessões voltadas para soluções industriais inovadoras com a presença de empresas como a Valmet.

Além disso, serão discutidas as novas gerações de tecnologias em branqueamento, evaporação, caldeiras de recuperação e caustificação, com palestras ministradas por especialistas como o Prof. Adilson Roberto Gonçalves e o Prof. José Carlos de Oliveira, ambos reconhecidos por suas contribuições à engenharia e ciência de processos na indústria de celulose e papel.

Inscrições e submissão de trabalhos

As inscrições para o simpósio já estão abertas e podem ser realizadas no site oficial do evento. Os valores variam entre R$ 150,00 para estudantes e R$ 400,00 para profissionais. Interessados em apresentar seus trabalhos têm até o dia 26 de janeiro de 2025 para submeter resumos. Mais informações podem ser encontradas no site oficial ou pelo e-mail swqpe2025@gmail.com

Serviço:

  • Evento: 2025 SWQPE – Symposium on Wood Quality, Pulping and Energy
  • Data: 18 e 19 de março de 2025
  • Local: Anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais – ESALQ/USP, Piracicaba/SP
  • Inscrições: Disponíveis no site oficial
  • Contato: swqpe2025@gmail.com

Sobre o Primatera

O Primatera é um fundo patrimonial dedicado a fomentar o conhecimento nas áreas de recursos florestais e biomateriais. Sua missão é promover o desenvolvimento de pessoas. Além disso, o Primatera busca fortalecer a ligação entre a academia e empresas globais, contribuindo para a inovação e responsabilidade social nas áreas de biomassa, papel e celulose, bioenergia, biorrefinaria e bioprodutos. Saiba mais para apoiar aqui

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