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Ponsse realiza demonstração do PONSSE Mammoth em florestas brasileiras

À toda prova, o maior forwarder da marca vai operar por algumas semanas nas grandes empresas florestais do país, testando diferentes cenários de operação

A Ponsse Brasil iniciou nesta última terça-feira (15), um evento dinâmico para promover a
experimentação do seu maior forwarder e apresentar os resultados positivos que o
equipamento tem demonstrado no Brasil e no mundo, desde seu lançamento em 2022. O Road Show do PONSSE Mammoth vai disponibilizar dois desses gigantes para operarem nas principais empresas florestais do país.

Com o intuito de atender às solicitações dos clientes para conhecer a fundo o
PONSSE Mammoth, o evento proporcionará a oportunidade única de testar e validar
a performance do forwarder de 25 toneladas em operações típicas de baldeio de
cada empresa. “Dessa forma, será possível fornecer uma análise personalizada do
desempenho, identificar benefícios específicos para cada operação, e permitir que
as empresas tomem decisões de compra mais embasadas”, destacou o Gerente de
Vendas da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni. Além disso, essa experiência prática
visa aumentar a confiança no investimento e vai possibilitar ajustes personalizados
para otimização, garantindo que o PONSSE Mammoth atenda às expectativas e
necessidades de cada cliente.

Durante o período de teste de algumas semanas, a empresa terá todo o suporte das
equipes Ponsse, desde treinamentos técnicos até suporte aos serviços de
manutenções, além de uma gestão de dados completa. Ao final deste período, será
realizado um dia de campo em cada cliente para compartilhar os resultados obtidos,
oferecendo uma análise detalhada e insights valiosos sobre o desempenho do
PONSSE Mammoth.

A primeira empresa que testou o forwarder de 25 toneladas foi a Veracel, nas suas operações, em Eunápolis no Sul da Bahia. Ao todo foram selecionadas seis empresas para validar o forwarder, de diferentes estados do país. “Ao passarmos por diferentes realidades, cada uma com demandas específicas de baldeio e de terreno, vamos colocar o PONSSE Mammoth à prova e demonstrar os excelentes resultados possíveis de se conquistar quando o assunto é eficiência energética, isto é, alta produtividade e baixo consumo de combustível”, disse o Gerente de Vendas da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni.

“Essa dinâmica vai permitir que nossos clientes e potenciais clientes tenham uma
visão mais concreta dos resultados e potenciais ganhos com o nosso maior
forwarder. Acreditamos muito que essa solução Ponsse seja ideal para atender o
mercado brasileiro, com operações intensas, de 24 horas, sete dias por semana,
grandes volumes de colheita, longas distâncias de baldeio, alta eficiência
energética, além dos quesitos de sustentabilidade e tecnologia relacionadas”,
destaca a Gerente de Marketing e Comunicação da América do Sul da Ponsse,
Éllen Bianchi.

Sobre o PONSSE Mammoth

Criado especialmente para altas demandas de baldeio de madeira, o forwarder
PONSSE Mammoth é capaz de transportar 25 toneladas em uma única viagem. A
eficiência energética é o grande destaque deste novo modelo de forwarder. Com
transmissão CVT (Continuously Variable Transmission) original de fábrica, ele
automatiza as trocas de marchas atuando sempre no melhor cenário de consumo
de combustível. Esse diferencial proporciona deslocamentos de até 20 km/h,
trazendo com isso ganhos em produtividade especialmente para baldeios em longas
distâncias.

A super dimensão do equipamento é o que impressiona num primeiro momento. A
caixa de carga, mais comprida e larga que os modelos anteriores, resulta em uma
área de seção transversal de até 8 m² conferindo maior capacidade volumétrica.
Para suportar toda essa carga, as estruturas dos chassis e bogies foram reforçadas,
um motor mais potente foi adicionado e o sistema hidráulico com duas bombas foi
desenvolvido para entregar movimentos mais ágeis e precisos.

Adicionalmente, esse é o primeiro forwarder da marca em que a caixa de carga foi
desenvolvida com um leve declínio para o sentido da máquina base, possibilitando
melhor acomodação da carga, especialmente para madeiras cônicas.

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Tecnologia é destaque para comitiva da Ponsse que foi à FinnMetko

Clientes argentinos, brasileiros, chilenos, colombianos, paraguaios e uruguaios da marca participaram do roteiro, na Finlândia, que contemplou ainda a visita à sede da empresa

A Ponsse América do Sul levou 110 pessoas para visitar a sede da empresa, na Finlândia, e também a feira FinnMetko, uma das mais importantes do mundo para o setor florestal. Entre os destaques apontados pelos visitantes estão as novas tecnologias que puderam conferir na feira. 

“A visita foi espetacular do ponto de vista de desenvolvimento de equipamentos florestais e também para conhecer outra realidade de operação,  num país bem diferente do nosso, que não tem uma operação assim tão verticalizada”, destacou o Especialista de Desenvolvimento em Equipamento Florestais da Cenibra, Políbio Martins Nogueira.

Tradicionalmente, a FinnMetko apresenta ao mundo quais são as novidades do setor. Países do mundo inteiro ficam de olho nas tendências e em como devem ser aplicadas as novas tecnologias. 

“A Finlândia oferece um ambiente de aprendizagem e vivência dos manejos florestais de longo prazo. A necessidade de rentabilizar uma pequena e média propriedade privada através do manejo florestal, estabelece vínculo e cuidado com os recursos naturais. Este modelo intensifica o desenvolvimento de equipamentos que objetivam a mecanização dos processos florestais e a gestão de resíduos, alguns destes vistos na FinnMetko”, disse o Gerente de Operações da Dexco, Matheus Esteves.

“Foi uma excelente oportunidade para conhecer as inovações do mercado florestal e estar por dentro do que há de tecnologia mais avançada no segmento. Também pudemos visualizar em primeira mão as melhorias em estruturas de máquinas e componentes, além de acompanhar os novos lançamentos e entender como está se comportando a demanda do mercado florestal fora do Brasil e quais suas perspectivas futuras. Com certeza são informações úteis ao crescimento no âmbito profissional e estratégias de mercado”, acrescentou o diretor da Vale do Amazonas, Francisco Dartora.

Espírito Ponsse

A viagem da comitiva contemplou ainda visitas a algumas operações da Ponsse, como a área logística e a sede da companhia, em Vieremä. Esta é sempre uma oportunidade de aproximar a marca de seus consumidores ao redor do mundo. Para o Gerente Florestal da Marini Compensados, Alexandre Bedin, conhecer o espírito Ponsse foi o ponto alto da viagem. 

“O que mais me chamou atenção foi o espírito Ponsse. Conhecer a família, os fundadores e suas gerações e que os princípios familiares de honestidade, confiança, excelência na produção e qualidade são fundamentais para a empresa atingir patamares maiores. Conhecendo isso aqui na Ponsse eu pude perceber que já tinha muito disso em casa, desses valores fundamentais e a importância deles para estruturação e consolidação de uma empresa”, ressaltou Alexandre.

Odesio Hess Júnior, sócio proprietário da Transdi Madeiras, apontou que estar na sede da Ponsse o fez entender muito mais sobre paixão pelo setor.  “O que mais me chamou atenção foi o amor que eles têm pelo maquinário, assim como a gente tem amor pelo nosso serviço”. 

Os convidados a participar dessa viagem foram clientes e outros públicos de interesse da marca dos países da América do Sul. Participaram argentinos, brasileiros, chilenos, colombianos, paraguaios e uruguaios. 

Viajantes de outros países do mundo também puderam conhecer a Ponsse e a FinnMetko. “Momentos como este são essenciais para que nossos clientes estejam sempre conectados com as tendências e com a nossa marca. Estar próximo de cada um deles, ouvi-los e entender suas necessidades também é parte do espírito Ponsse”, destacou Martin Toledo, vice-presidente Ponsse da América do Sul.

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Dicas Ponsse: realize uma colheita florestal mais sustentável

A preocupação com a preservação e conservação ambiental é uma necessidade vital para garantir a saúde do nosso planeta e o bem-estar das gerações futuras. Pensando nisso, a Ponsse preparou 5 dicas para que você e a sua equipe possam realizar uma colheita florestal mais sustentável.

Ao adotar essas práticas, equilibramos a utilização dos recursos florestais com a conservação do meio ambiente, garantindo assim a continuidade dos serviços ecossistêmicos, a conservação da biodiversidade e a proteção dos meios de subsistência das gerações atuais e futuras. Confira:

1 – Planejamento

Antes de dar início à colheita florestal, é fundamental realizar um planejamento minucioso. Isso implica em identificar as áreas a serem colhidas, avaliar o estoque de madeira, definir os sistemas e métodos de colheita adequados e estabelecer metas mais sustentáveis.

2 – Manejo responsável

O manejo responsável inclui a implantação bem executada, acompanhamento do crescimento, manutenção da diversidade biológica e adoção de técnicas operacionais conscientes e sustentáveis. No desbaste seletivo, aplicar práticas que promovam a regeneração natural da floresta e a seleção criteriosa de árvores para corte, evitando a exploração excessiva e garantindo a proteção de espécies ameaçadas.

3 – Certificações Ambientais

Buscar certificações reconhecidas e aderir a padrões ambientais é essencial para demonstrar o compromisso com a colheita florestal sustentável. Certificações como FSC (Forest Stewardship Council) e PEFC (Programme for the Endorsement of Forest Certification, ou CERFLOR) asseguram a produção responsável dentro dos princípios da sustentabilidade.

4 – Preservação da Vegetação Nativa e Proteção dos Cursos d’Água

Identificar e preservar áreas como habitats de espécies ameaçadas e ecossistemas frágeis, é essencial para minimizar o impacto ambiental durante a colheita. Além disso, as Áreas de Preservação Permanentes (APP’s) e as Reservas Legais (RL) exigem atenção especial para evitar a supressão da vegetação nativa, fortalecendo o compromisso com a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável a longo prazo.

5 – Manejo dos Resíduos da colheita

Os resíduos, como folhas, galhos, ponteiras e tocos, podem ser direcionados para diferentes fins após a colheita. Um exemplo de aproveitamento de resíduos é no sistema CTL (Cut-to-Lenght), onde eles permanecem no talhão e contribuem para melhor distribuição do peso da máquina sob o solo e fornecer nutrientes para crescimento futuro das árvores remanescentes ou novas que virão.

Sobre a Ponsse

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo e suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais e tecnologia de treinamento. Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais. Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, possui operações no Brasil e América Latina há mais de 15 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países. Saiba mais: https://www.ponsse.com/pt/home#/

Com informações: Ponsse.

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Sistema de informações PONSSE Opti 5G premiado com o internacionalmente aclamado iF DESIGN AWARD 2024

Sistema de informações PONSSE Opti 5G premiado com o internacionalmente aclamado iF DESIGN AWARD 2024

Concedido desde 1954, o iF DESIGN AWARD é um dos prêmios de design mais significativos e prestigiados do mundo. O iF DESIGN AWARD, reconhecido mundialmente, é considerado um símbolo de design excepcional. Os vencedores do prêmio serão comemorados no evento iF DESIGN AWARD NIGHT 2024 no palácio de Friedrichstadt em Berlim, na Alemanha, na segunda-feira, 29 de abril de 2024.

O júri prestou atenção especial à funcionalidade e usabilidade do sistema de informação PONSSE Opti 5G. A interface do usuário facilita o trabalho do operador da máquina florestal e produz outras informações sobre a colheita, incluindo horas de trabalho do operador, produção, operação da máquina e consumo de combustível.

“O sistema Opti 5G foi projetado para ser fácil de usar, para reduzir a carga cognitiva do operador da máquina florestal e melhorar a produtividade. A interface do usuário foi totalmente repensada em nosso projeto para atender às necessidades dos usuários da indústria florestal de hoje e do futuro. O design baseado em um estudo de usuário e os testes de resultados em larga escala são fatores-chave por trás do desenvolvimento do Opti 5G”, afirma Juha Inberg, Diretor de Tecnologia e P&D da Ponsse.

“Durante o projeto, atendemos às necessidades de operadores de máquinas florestais, proprietários de máquinas, serviços de manutenção e serrarias”, afirma Panu Johansson, Gerente de UX.

” Este prêmio é para todos que participaram do desenvolvimento do software do sistema 5G.  O desenvolvimento de software é quase sempre o resultado dos esforços de um grande grupo de pessoas. O software está no centro das máquinas florestais modernas para facilitar o uso da máquina e tornar sua operação mais eficiente. A experiência do usuário também desempenha um papel importante na melhoria da eficiência, conforto e capacidade de reação. O desenvolvimento na Ponsse se concentra na compreensão das necessidades do usuário”, afirma Inberg.

Um total de 10.800 produtos e projetos de 72 países diferentes foram enviados para avaliação no concurso de 2024. O júri do iF deste ano foi composto por 132 especialistas em design de alto nível de 23 países.

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Colheita florestal: Harbunk gera economia de 30% em áreas pequenas

Mais produtiva e sustentável, a máquina desenvolvida pela Ponsse reduz em 10% a emissão de CO2, na comparação com o sistema de colheita florestal anterior

Após três anos de operação no Paraná, na região de Telêmaco Borba, o Harbunk Ponsse acumula benefícios para operações de colheita florestal, principalmente em áreas pequenas. Os dados apurados pela Klabin apontam que o equipamento é mais eficiente que os outros métodos de colheita em áreas de até 10 mil toneladas de madeira. “Tivemos aumento de produtividade e redução de custos de operação em 30%”, disse Darlon Orlamunder, diretor de Planejamento e Projetos Florestais da Klabin. 

Segundo Darlon, esse resultado é devido a uma soma de fatores, desde a menor mobilização do equipamento, tanto para a operação em si, quanto para o deslocamento dessas máquinas, até o período em que a máquina fica em cada talhão. “Isso porque o Harbunk permanece mais tempo em cada floresta, dispensando o transporte dos outros dois maquinários [necessários] no sistema antigo de colheita”.

O processo também reduz o impacto na comunidade e a emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE). “O Harbunk reduz a emissão de carbono por ter uma produtividade (t/ha) maior que o sistema anteriormente adotado (CTL). Com a economia de operações, o impacto ambiental é de uma redução de 10% na emissão de CO2 para o conjunto da obra”, disse o diretor da Klabin.

Como surgiu o Harbunk Ponsse

O ano era 2019 e, para a Klabin, a realidade do campo desafiava a competitividade (custo por tonelada) da colheita florestal em algumas regiões do Paraná. Eram áreas florestais menores, onde o custo de deslocamento das máquinas de colheita florestal no sistema Cut-to-Length (CTL) estava inviabilizando a operação.

A Ponsse Brasil, subsidiária da fabricante finlandesa de máquinas florestais, tendo conhecimento dessa situação, buscou em seu portfólio de produtos um equipamento que pudesse receber uma adaptação, para que apenas uma máquina pudesse fazer a colheita, arraste e processamento dessa madeira, promovendo, com isso, maior eficiência para os processos operacionais do cliente. 

“Encontramos no nosso Harvester PONSSE Bear a máquina ideal. Nele, foi implantada uma pinça ClampBunk, um cabeçote PONSSE H8 e o guincho auxiliar. Dessa junção nasceu o Harbunk, uma máquina versátil capaz de realizar todas as etapas de colheita florestal, seja em áreas planas ou declivosas”, disse o gerente executivo Comercial e de Marketing da Ponsse, Rodrigo Marangoni.

Futuro do Harbunk

“No Brasil, existem sete Harbunks da Ponsse operando em áreas de colheita florestal e outros cinco devem entrar em operação ainda este ano. É importante acrescentar que a máquina se mostra produtiva não apenas para áreas pequenas, mas também para outras oportunidades de colheita”, disse Marangoni. 

Todos esses resultados positivos demonstram que é possível expandir as áreas de colheita florestal, mantendo a competitividade. “O Harbunk é uma ferramenta que gera novas aplicações em sistemas de colheita que já são consolidados com o Full Tree; se encaixa em outras oportunidades que estão em fase de estudo atualmente, por ser uma máquina que faz todas as operações sem depender de outra (derruba, arrasta e processa a madeira) e que, com o guincho acoplado, é capaz de operar também em áreas íngremes”, apontou Darlon. 

Para a Ponsse, criar uma máquina produtiva e inovadora está diretamente relacionado com o seu propósito de entregar soluções sustentáveis para o benefício de seus clientes e para o meio ambiente. “Nossa missão é alcançar o sucesso junto de nossos clientes. Neste caso e em outros desenvolvimentos da marca, ouvimos a real necessidade do campo e procuramos alternativas que possam realmente agregar valor à colheita florestal no Brasil e no mundo”, finalizou Marangoni.

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Ponsse atualiza versão do seu app de serviços digitais

Nesta atualização do aplicativo PONSSE Manager 2.0, o produtor florestal terá acesso a informações valiosas da sua operação, bem como poder fazer o download da planilha de dados gerados no app para complementar as informações estratégicas; saiba mais

PONSSE Manager 2.0 é uma plataforma de serviços digitais e sistema de gestão de máquinas florestais de última geração, que fornece aos clientes dados valiosos sobre local, produtividade e consumo de combustível das máquinas, entre outras informações. O PONSSE Manager monitora o progresso de talhões, planeja e gerencia o transporte da máquina, acompanha os resultados da máquina de acordo com as combinações e imprime certificados de medição.

“Encontrar a informação correta diante do ritmo acelerado do mundo moderno e da enorme quantidade de dados que surgem diariamente, muitas vezes se assemelha à tentativa de encontrar uma agulha no palheiro. O novo Ponsse Manager é uma abordagem totalmente nova visando uma colheita florestal mais sustentável e digitalizada”, afirma Petteri Tuomisto, Gerente, Vendas de Soluções Digitais

Chegou a hora de você reassumir o comando

Miika Soininen, Chief Digital Officer da Ponsse, comenta: Queremos apoiar nossos clientes para que possam gerir seus negócios com sucesso” Esse tem sido o princípio fundamental na concepção do novo Ponsse Manager. Todo o desenvolvimento foi baseado no feedback e nas necessidades de clientes ao redor do mundo.

No Ponsse Manager 2.0 o usuário pode criar uma página inicial personalizada, que focaliza os dados mais importantes. Cada informação é visível imediatamente, variações podem ser rapidamente detectadas e ações corretivas podem ser iniciadas diretamente. Através do single sign-on (acesso único), todas as soluções digitais necessárias para melhorar a eficiência operacional e a produtividade estão à disposição do usuário em um único endereço na rede. O PONSSE Manager mantém os produtores florestais atualizados quanto aos dados que impactam a rentabilidade das suas máquinas e ajuda a melhorar a eficiência das operações. 

Um dos novos recursos relevantes é a possibilidade de baixar todos os relatórios e, por exemplo, combiná-los em uma planilha com outros dados, para criar novas visualizações valiosas das suas operações. Aplicativos para celulares também estarão disponíveis para download gratuito na sua loja de aplicativos. “O aplicativo para dispositivos móveis é fácil de usar no local, disponibilizando todas as funcionalidades necessárias para profissionais que trabalham em funções diferentes”, explica Jenni Pulkkinen, Product Owner de Soluções Digitais.

A Ponsse desenvolve suas soluções digitais junto com seus clientes. As inovações digitais resolvem as questões pertinentes e proporcionam suporte relevante, tanto aos profissionais que trabalham no local como aos responsáveis pela gestão tranquila e eficiente da frota.

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Ponsse fabrica sua 20.000[a.] máquina florestal

A 20.000ª máquina florestal PONSSE foi concluída na fábrica da Ponsse em Vieremä. Após a celebração em 11 de dezembro, o harvester PONSSE Bear equipado com o cabeçote de harvester PONSSE H8 será entregue ao cliente norueguês Lagen Skogsdrift AS. 

“É fantástico saber que a máquina de número 20.000 vai para a Noruega e se destina a um cliente com quem temos uma excelente cooperação de longa data. Nosso mercado está crescendo e este ano será um novo ano de recordes. O Bear é uma máquina impressionante e ainda mais agora, com o novo cabeçote de harvester H8. Isso contribui para o fato de que somos fortes nas operações mais exigentes na Noruega, afirma Carl-Henrik Hammar, Diretor Executivo da Ponsse AB e Ponsse AS.

Os empresários da Lågen Skogsdrift AS têm décadas de experiência na silvicultura

Lågen Skogsdrift AS é propriedade dos irmãos Harald e Gunnar Evju . A empresa está localizada no sul da Noruega, em Svarstad. A área de operação de Lågen Skogsdrift AS fica no vale de Lågen e partes de Vestfold, Telemark e Buskerud County. Harald e Gunnar Evju operam na floresta a cada duas semanas e nas outras duas eles descansam.

Os irmãos são clientes de longa data da Ponsse, esta é a oitava máquina Ponsse. Harald comprou seu primeiro Ponsse HS 15 em 1996. Ele começou a trabalhar na floresta com motosserra ainda em 1978 e o seu primeiro harvester foi uma Logman, comprada em 1993. Em 2001, os irmãos compraram juntos a primeira máquina florestal da Ponsse, um PONSSE Ergo de seis rodas com cabeçote H73.

“Obrigado pela confiança também da minha parte. Entregamos o primeiro harvester PONSSE Bear para Harald e Gunnar em janeiro de 2008 e esta máquina que estamos entregando hoje é o quinto PONSSE Bear deles”, afirma Tom Sundby, vendedor da Ponsse AS, sul e oeste da Noruega. “ Acho que Harald poderia ser a pessoa na Noruega que mais cortou madeira durante seu horário de trabalho. Ele cortou algo entre 1,1 e 1,2 milhão de metros cúbicos até agora, continua Sundby. 

PONSSE Bear – Um especialista em colheita pesada

O PONSSE Bear é o harvester mais potente da série de modelos. O motor potente, o guindaste robusto, duas bombas de trabalho potentes e o forte cabeçote H8 fazem dele um gigante ágil para grandes árvores e plantações. O novo cabeçote processador PONSSE H8 é o cabeçote processador da próxima geração equipado com a função Active Speed, que eleva a eficácia e a produtividade a um nível totalmente novo, independentemente do diâmetro da árvore. A combinação do Bear e do H8 é uma solução lucrativa com baixos custos de ciclo de vida.

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Exclusivo – Linha do tempo: contribuição da Ponsse na história da mecanização da colheita florestal no Brasil

A empresa finlandesa, contribui há 17 anos com inovação e construção da consolidação da colheita florestal no Brasil; confira  

As máquinas e equipamentos florestais no Brasil começaram a ser usados nessa atividade de maneira improvisada na década de 1970. Porém, somente nos anos de 1980 é que foram inseridas por aqui as primeiras máquinas florestais, representando o início da colheita florestal mecanizada. De lá para cá, os avanços neste setor foram incontáveis. A expansão do setor florestal, que hoje é um dos motores da economia brasileira, impulsiona e proporciona novos investimentos em inovação e tecnologias para garantir mais agilidade e resultados nas áreas de indústria e campo. Hoje o Brasil é um dos mais importantes mercados do mundo, tendo em vista a sua capacidade de crescimento e também de produção. E um dos nomes de referência no assunto é a Ponsse Brasil, subsidiária da marca finlandesa de máquinas de colheita florestal, com 17 anos de história no Brasil.

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo, com presença relevante no mercado brasileiro. Suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais, tecnologia de treinamento e prestação de serviços técnicos.

Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais. Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, tem mais de 50 anos de história e possui operações no Brasil e América Latina, como mencionado, há 17 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

Harvester Ponsse Cobra.

“A Ponsse está sempre de olho nas tendências e necessidades do setor florestal e atualmente, a sustentabilidade e a tecnologia são as duas megatendências que têm nos desafiado a desenvolver cada vez mais as soluções para este mercado, desde um simples parafuso até a mais moderna tecnologia para as operações neste segmento”, destaca Fernando Campos, diretor na Ponsse Brasil.

Confira a linha do tempo que narra a trajetória da Ponsse na mecanização da colheita florestal no Brasil.

2006/2007 – Em 2006, a filial brasileira foi estabelecida na cidade de Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo. Nesse mesmo ano, se inicia a montagem dos cabeçotes para colheita de eucalipto nessa nova unidade. Com um modelo comercial de parceria, inicia as vendas dos cabeçotes e forwarders juntamente com uma marca de escavadeiras e assim, conquista seus primeiros clientes no estado da Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul. Ao mesmo tempo, a Ponsse se posiciona no Uruguai e se desenvolve fortemente por lá, somando forças para avançar no mercado sul americano. Com o crescimento da marca, a Ponsse chegou a produzir mais de 100 cabeçotes no Brasil e comercializou para empresas do Brasil, Uruguai, Chile e África do Sul.

2008 – A crise econômica mundial afeta todo o mercado, que passa por reestruturações e a Ponsse decide encerrar a montagem dos cabeçotes no país. Porém, ao mesmo tempo, introduz novos modelos de cabeçotes no mercado, importando, a partir de então, toda a demanda desses equipamentos da Finlândia.

2009 – Em 2009, buscando fortalecer a presença no sul da Bahia,  a Ponsse Latin América abre a sua primeira filial no Brasil, sediada na cidade de Posto da Mata. Esta foi a segunda unidade da Ponsse no país. Anos mais tarde, a operação dessa unidade foi transferida para Teixeira de Freitas e posteriormente, centralizada em Eunápolis. 

2010 – No Brasil, as empresas de celulose começam o processo de primarização das operações de colheita florestal. Com esse movimento, a Ponsse se fortalece no mercado, conquista diversos clientes e aumenta a frota de máquinas de colheita no sistema CTL (Cut-to-Lenght) no país. Nesse mesmo ano, implantou o primeiro serviço Full Service e foram abertas duas unidades: uma em Alagoinhas (BA), e outra na cidade de Eunápolis (BA).

2011/2012 – Ponsse Latin América se reposiciona no Brasil e conquista outros clientes do setor de celulose e papel, ampliando ainda mais a frota e a presença no país, acompanhando o crescimento do setor.

2013/2014 – Caso de sucesso no setor, a Ponsse Brasil inicia projeto de colheita em áreas declivosas e desenvolve equipamentos para viabilizar a mecanização em terrenos íngremes onde antes apenas era possível a colheita manual ou semimecanizada. A solução foi agregar um guincho de tração que funciona como ancoragem das máquinas, permitindo uma operação eficaz e segura. Neste mesmo ano acontece a abertura da filial de Belo Oriente (MG) para atender o novo contrato Full Service.

2015 – Abertura da filial de Telêmaco Borba (PR) para atender um cliente com o fornecimento do serviços de Pós Vendas, após o processo de conversão do sistema de colheita Full Tree para o CTL (Cut-to-Length).

2016 – Ponsse no Brasil fortalece a estrutura de pós-vendas e comemora 10 anos de implantação da sua primeira unidade na América do Sul e celebra a data com seus colaboradores. A empresa firma parceria com a Timber Forest que passa a distribuir e prestar assistência técnica para linha de produtos Ponsse na região sul do Brasil.

2017 – Abertura da filial de Venda Nova do Imigrante (ES) para atender mais um contrato no modelo full service.

2018 – Fortalecendo estratégia de vendas no país, a Ponsse anuncia mais um distribuidor no Brasil, a empresa Sotreq, que passa a representar a marca Ponsse para o mercado varejista no estado de Minas Gerais. A Ponsse lança a grua K121 que traz um avanço em produtividade, trazendo mais desenvolvimento para a mecanização.

2019 – No Brasil, a Ponsse iniciou o processo de implantação da ISO 9001 de gestão da qualidade das operações, com foco na eficiência operacional. A Ponsse inicia a sua presença no estado de Mato Grosso do Sul, e se destaca com a implantação de colheita florestal CTL no estado de Alagoas, sendo uma das marcas pioneiras na mecanização na região. Com a nova fronteira de colheita florestal, a Ponsse reposiciona as unidades do país para atender as demandas dos clientes, com isso algumas unidades foram centralizadas em regiões estratégicas para melhor atendimento de pós-vendas.

2020 – No ano em que foi comemorado os 50 anos da Ponsse, se deu a fabricação da máquina de número 16.000, um harvester PONSSE Ergo que foi entregue no Brasil, representando a capacidade de expansão desse mercado e consolidando a presença da Ponsse no país. Desenvolvido em parceria com clientes brasileiros, a Ponsse lança o cabeçote de harvester PONSSE H9. Ainda em parceria com o cliente, a Ponsse Brasil inicia o desenvolvimento do Harbunk, uma solução de harvester com pinça Clambunk, para demandas de colheita em áreas pequenas.  Ainda em 2020 houve a abertura da Filial de Lençóis Paulista (SP) para atender um novo projeto Full Service.

2021 – A Ponsse Brasil comemora 15 anos de implantação no país sob o comando do diretor brasileiro Fernando Campos. No mesmo ano, a empresa lança o novo cabeçote H7 HD Euca, específico para colheita de eucalipto a força do mercado florestal brasileiro. Também é feita parceria com o SENAI para a capacitação de mão de obra no Estado de São Paulo, com uma sala dedicada na unidade de Lençóis Paulista (SP).

2022 – A Ponsse lança diversas soluções para o mercado mundial de máquinas florestais, entre elas o conceito do primeiro Forwarder Elétrico, o PONSSE EV1. No Brasil, lança o Multifleet By Ponsse, uma solução digital para gestão de frotas multi marcas e multi equipamentos. Outro produto chega ao mercado para atender altas demandas de baldeio. A Ponsse lança seu maior forwarder, o Ponsse Mammoth, com capacidade para 25 toneladas.

2023 – A Ponsse anuncia a parceria com a SSAB, para se tornar a primeira fabricante de máquinas florestais a usar aço isento de combustíveis fósseis. O Multifleet By Ponsse expande sua atuação para toda América Latina. Ponsse fabrica as máquinas nº 19.000 que vai para o cliente na Escócia, e a nº 20.000 que vai para cliente na Noruega.

Sobre sustentabilidade aliada à inovação, tema de relevância na atualidade, ligado também a impactos gerados na industrialização, Fernando comenta:“Buscamos o menor impacto ambiental desde a fabricação dos nossos equipamentos, até a nossa prestação de serviços aos nossos clientes, bem como em fornecer soluções que possibilitem aos nossos clientes reduzirem suas emissões. Um exemplo disso é a parceria com a empresa europeia de aços SSAB, que irá fornecer aços carbono neutro, ou seja, que não utilizam combustíveis fósseis para sua manufatura, para as máquinas da Ponsse. Além disso, a Ponsse monitora todas as suas emissões de carbono e tem a meta de se tornar carbono neutro até 2025 nos escopos 1 e 2 das suas emissões”.

“Estamos sempre em busca de soluções que tornem nossas máquinas mais produtivas e que consumam menos combustível fóssil por metro cúbico de madeira colhida, processada ou baldeada. Um exemplo da nossa busca constante por evolução nesse quesito é que criamos o primeiro conceito de um forwarder elétrico do mundo, o PONSSE EV1, que já está em fase de estudo para atuação efetiva nas florestas”, comenta Fernando.

Novidades Ponsse

“A Ponsse está sempre ao lado dos seus clientes buscando entregar as melhores soluções de colheita florestal. A cada ano lançamos novos produtos ou atualizações de nossos produtos buscando efetivamente solucionar as demandas que os nossos clientes encontram no campo”, ressalta Fernando.

Ponsse Mammoth – Maior forwarder da marca. Com capacidade de carga de 25 toneladas e que já demonstrou resultados surpreendentes em ganhos de produtividade e redução do custo por metro cúbico baldeado.

Forwarder Ponsse Mammoth.

Multifleet by Ponsse – Uma plataforma de gestão de frotas em tempo real – desenvolvida no Brasil –, feita para diferentes máquinas ou veículos, de diferentes marcas. Por meio dela, o cliente pode monitorar indicadores de produção de cada item da sua frota, seja um caminhão, um skidder, um harvester ou um forwarder, por exemplo. Todos os dados são coletados automaticamente e transmitidos via satélite em tempo real.

Plataforma de gestão Multifleet.

“Para 2024 estamos com muitas novidades para serem lançadas e que farão da Ponsse uma empresa para além da colheita florestal. Queremos, cada vez mais, nos posicionar como o parceiro preferido do produtor florestal, auxiliando a mecanizar outras frentes da cadeia” finaliza o diretor.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Maior forwarder da Ponsse se destaca nas operações brasileiras

Em menos de um ano operando no Brasil pela empresa Suzano, o primeiro PONSSE Mammoth do país já apresenta resultados bastante competitivos frente a outras máquinas de baldei

Em operação no Brasil desde janeiro de 2023, o PONSSE Mammoth já apresenta excelentes resultados. Na comparação com outras máquinas de baldeio, os resultados chegam a 36% de otimização no consumo de combustível e 38% de madeira a mais por hora de trabalho.

A primeira empresa a acreditar no potencial do mais novo e maior forwarder da Ponsse foi a companhia Suzano. A empresa de celulose e papel possui cultivos florestais em diferentes estados do país e alocou o seu primeiro Mammoth nas operações de São Paulo. De acordo com a equipe de Excelência Operacional da Suzano, a escolha pelo equipamento foi principalmente pelas características de alta capacidade de carga, maior velocidade de deslocamento e baixo consumo de combustível.

“A Suzano optou por testar o PONSSE Mammoth devido à busca por maior competitividade no mercado. O equipamento oferece alta produtividade e baixo consumo, características essenciais para aprimorar nossas operações”, destacou o gerente de Excelência Operacional da Suzano, Caio Razzano Rossmann.

“Mesmo com menos de um ano de operação no Brasil, esses dados já comprovam que é possível aliar alta produtividade com otimização de recursos. A Suzano acreditou na nossa proposta e agora podemos ver resultados supreendentes”, apontou o gerente executivo Comercial e de Marketing da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni.

Alta Eficiência energética

Os dados mencionados no primeiro parágrafo foram apresentados em palestra no 19º Seminário de Colheita e Transporte Florestal, realizado em agosto deste ano, na cidade de Ribeirão Preto (SP). São informações positivas e que colocam o forwarder PONSSE Mammoth como um dos melhores para a realidade brasileira de baldeio florestal, trazendo mais eficiência energética.

“Desde o início da operação, temos observado diversos resultados positivos. O Mammoth demonstrou maior produtividade (m³/h) em comparação com outras máquinas nas mesmas condições, apresentando uma eficiência energética notável em termos de litros [de combustível] por metro cúbico (l/m³) e um menor consumo de combustível em litros por hora (l/h)”, destacou a analista de Inovação em Colheita da Suzano, Andressa Rodrigues Rego.

A robustez e tamanho do Ponsse Mammoth não interfere em nada a sua capacidade produtiva. Com capacidade para carregar 25 toneladas de madeira, transmissão CVT, e capacidade de deslocar-se a velocidades superiores aos tradicionais forwarders do mercado, faz desta máquina um diferencial produtivo para o mercado brasileiro.

“Com base nos números operacionais que observamos até o momento, consideramos o Mammoth como um diferencial significativo para o mercado brasileiro. Suas características e desempenho superiores têm o potencial de elevar o padrão da colheita florestal no Brasil, tornando-o uma escolha vantajosa para nossas operações”, disse o Coordenador de Inovação em Colheita e Desenvolvimento de Pessoas da Suzano, Valdinê Lima de Amorim Neto.

“Esta é uma máquina pensada para as altas demandas de baldeio, fato importante para o Brasil, que possui colheita em todas as épocas do ano e em grandes volumes. Mesmo com sua robustez, estamos comprovando que o PONSSE Mammoth entrega maior eficiência energética otimizando o custo por metro cúbico colhido”, acrescentou Rodrigo Marangoni.

Sobre o PONSSE Mammoth

O forwarder PONSSE Mammoth, o maior da marca, tem capacidade de carga para 25 toneladas de madeira. Equipado a mais alta tecnologia e com transmissão  CVT, o modelo é ideal para as mais exigentes operações, longas distâncias de baldeio e alto volume de madeira.

“Esta máquina de baldeio tem demonstrado excelente aceitação pelos clientes sul americanos, principalmente pela sua capacidade de carga, eficiência energética e alta tecnologia embarcada. Além de todas as vantagens apresentadas anteriormente, o PONSSE Mammoth é um diferencial importante na redução das emissões de CO2 na operação florestal”, finalizou Rodrigo.

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