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PONSSE Mammoth conquista espaço nas operações brasileiras de baldeio

Manada de Mammoths invade florestas brasileiras. Talvez essa fosse a chamada mais criativa para este texto. A verdade é que já estão em operação no Brasil 10 PONSSE Mammoth, o maior forwarder da Ponsse. São 50 máquinas espalhadas pelo mundo que vêm conquistando espaço e mostrando para que vieram: muita eficiência e produtividade.

Já são três empresas que apostam nos resultados do PONSSE Mammoth, uma delas já possui frota de oito desse modelo de forwarder capaz de transportar 25 toneladas de madeira em uma única viagem. Projetada para suportar altos volumes de extração, mesmo a longas distâncias de baldeio, esta máquina se destaca por sua alta eficiência energética. Ela já demonstrou vantagens significativas na otimização do consumo de combustível e na capacidade de extração de madeira por ciclo de trabalho. 

Ponsse Mammoth.

O PONSSE Mammoth foi lançado em 2022 e a primeira máquina a vir para o Brasil iniciou as operações em janeiro de 2023. Ainda em 2023, a Ponsse divulgou os primeiros resultados do equipamento nas florestas brasileiras e de lá para cá este imponente forwarder vem conquistando espaço, sobretudo onde há maior demanda de baldeio de madeira. 

“Esta é uma máquina pensada para as altas demandas de baldeio, fato importante para o Brasil, que possui colheita em todas as épocas do ano e em grandes volumes. Mesmo com sua robustez, já temos dados que comprovam que o PONSSE Mammoth entrega maior eficiência energética, otimizando o custo por metro cúbico colhido”, acrescentou Rodrigo Marangoni.

Sobre o PONSSE Mammoth

O forwarder PONSSE Mammoth, o maior da marca até então, tem capacidade de carga para 25 toneladas de madeira. Equipado com a mais alta tecnologia e com transmissão  CVT, o modelo é ideal para as mais exigentes operações, longas distâncias de baldeio e alto volume de madeira.

“Esta máquina de baldeio tem demonstrado excelente aceitação pelos clientes sul americanos, principalmente pela sua capacidade de carga, eficiência energética e alta tecnologia embarcada. Além de todas as vantagens apresentadas anteriormente, o PONSSE Mammoth é um diferencial importante na redução das emissões de CO2 na operação florestal”, finalizou Rodrigo.

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Com 18 anos no país, a frota da Ponsse ultrapassa 500 equipamentos vendidos no Brasil

Somente em 2024 mais de 20 novas máquinas foram entregues. Atualmente, a Ponsse representa cerca de 35% do mercado de máquinas florestais no Brasil

A Ponsse completa 18 anos de Brasil em maio e comemora o aniversário celebrando mais de 500 equipamentos, entre cabeçotes, harvesters e forwarders, entregues no país, neste período. Somente no primeiro trimestre de 2024, aproximadamente 20 novas máquinas Ponsse foram entregues a clientes e já estão trabalhando nas florestas cultivadas do país. 

A empresa que começou suas atividades na Finlândia, em 1970, abriu a sua subsidiária brasileira em 2006. Na época, apenas cabeçotes Ponsse iniciaram a operação, com a montagem na unidade estabelecida em Mogi das Cruzes-SP. “O Brasil é um dos grandes produtores florestais e acreditamos que pode se tornar ainda mais representativo dentro do nosso cenário de clientes”, disse Janne Loponen, diretor da Ponsse Brasil.

Amarelinhas no país

Desde a sua fundação, em 2006, a Ponsse Latin América, que é a razão social da Ponsse Brasil, já vendeu mais de 500 equipamentos entre harvesters, forwarders e cabeçotes, como dito acima. Em operação, atualmente, estima-se que sejam aproximadamente 400 “amarelinhas” (numa referência à cor da marca nas máquinas). Atualmente a Ponsse detém uma fatia de cerca de 35% do mercado de máquinas florestais no Brasil. 

A expectativa para este ano, segundo o gerente executivo Comercial da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni, é de um crescimento mais moderado no número de novos pedidos, devido principalmente ao mercado de celulose. Somente no primeiro trimestre, quase 20 equipamentos foram entregues a clientes brasileiros. “O mercado de máquinas florestais no Brasil acompanha o mesmo movimento do mercado de celulose. A expectativa é que a porcentagem de crescimento aumente, conforme o consumo por celulose mundial também cresça”, disse Marangoni.

Relevância do Brasil para a Ponsse

Os produtores florestais brasileiros são mais que clientes para a Ponsse. A realidade encontrada nas operações daqui é diferente de outras do mundo e desafia a criação de equipamentos robustos, eficazes e economicamente viáveis. O diretor da Ponsse Brasil deu exemplos de equipamentos que tiveram grande participação dos produtores brasileiros no desenvolvimento: os cabeçotes PONSSE H7HD Euca e PONSSE H8HD Euca são equipamentos de alta tecnologia e capacidade de carga de trabalho, ideais para a alta demanda do país.

Além disso, há desenvolvimentos da Ponsse voltados ao mercado brasileiro, como o Harbunk, que é a junção de um harvester PONSSE Bear com uma pinça ClamBunk, ideal para corte, arraste e processamento em áreas especiais, como talhões de até 10 mil toneladas de madeira; e o Multifleet by Ponsse, que é um sistema capaz de fazer a gestão integrada de dados de vários tipos de equipamentos e diferentes marcas em uma única plataforma, facilitando a análise de dados e a gestão da cadeia florestal.

“A Ponsse é uma empresa que desenvolve suas máquinas ouvindo as reais necessidades do campo. Estamos lado a lado dos clientes para entender e trazer soluções que realmente façam a diferença. Além disso, nossos desenvolvimentos são impulsionados pela tecnologia e alinhados ao desenvolvimento sustentável”, disse Loponen. 

O diretor completa que, mesmo tendo iniciado as operações em 2006 apenas com vendas de cabeçotes, em apenas 18 anos, o Brasil se tornou referência no mercado florestal agregando não só em cabeçotes de colheita, mas em máquinas purpose built, também. Isso demonstra, segundo Loponen, o ganho de confiança no setor florestal brasileiro, não só dentro da Ponsse, mas em todo o setor ao redor do mundo. “Hoje, o país é uma das grandes promessas no cultivo de florestas sustentáveis e também possui desafios operacionais que são norteadores no desenvolvimento de novas tecnologias”. 

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Maximize sua produtividade como operador: Ponsse dá dicas essenciais para um desempenho superior (+ dica extra)

A Ponsse, um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo, compartilhou recentemente dicas valiosas para operadores atuarem com ainda mais produtividade durante a rotina nas operações de campo. As dicas se baseiam em três pilares: 01 – A floresta e as condições operacionais; 02 – As máquinas utilizadas na operação; 03 – Os operadores/As operadoras. Confira abaixo.

PONSSE Scorpion Giant Harvester.

Dica 01

Conheça o cenário que irá operar e planeje a operação

Antes de ligar a máquina de fato, é necessário entender o contexto da floresta e as condições de solo, clima e relevo: em qual tipo de floresta irá operar? Qual espécie? Florestas com baixo ou alto VMI (volume médio individual)? Qual a topografia do terreno? Não podemos intervir nessas condições no momento da colheita, mas estar preparado com um planejamento, com certeza te ajudará a aumentar a produtividade da operação, reduzir os custos operacionais e melhorar a qualidade do trabalho realizado.

Por isso:             

• Identifique possíveis obstáculos e desafios que irá encontrar na área onde irá operar e desenvolva estratégias para lidar com eles de forma eficaz, minimizando a ocorrência de contratempos durante a operação.

• Identifique as melhores rotas para acessar as áreas de trabalho, minimizando a necessidade de manobras complexas ou movimentos desnecessários, garantindo assim um trabalho mais eficiente e sem desperdício de tempo ou recursos.

• Identifique possíveis riscos de acidentes, como áreas de instabilidade do terreno, obstáculos no caminho da máquina, fiação de energia ou condições climáticas adversas.

Dica 02

Conheça a máquina que irá operar e zele por ela

Conheça o equipamento como ninguém. Entenda as simbologias da máquina, os limites de pressão e temperatura, as configurações do sistema que você pode personalizar, ajuste o banco, joysticks, ar-condicionado… Procure extrair ao máximo do potencial que a máquina tem a oferecer. Busque ler manuais, estudar vídeos, se informar com especialistas na área.

É importante também estar atento ao cronograma de manutenção planejada para sua máquina. Mesmo sendo um operador, inspecione e cobre as manutenções regularmente, como lubrificação, troca de mangueiras, filtros e óleo. Após a manutenção, realize auditorias para garantir a eficácia delas.

Esteja atento aos pontos falhos, ruídos, pontos de lubrificação e outros alertas e, em caso de problemas, acione a equipe responsável para correção rápida.

No dia a dia, faça um checklist eficiente dos pontos cruciais que afetam a segurança, produtividade e custos da operação. Ao identificar anomalias, acione o responsável ou corrija você mesmo antes de operar com a máquina.

Dica 03

Opere com excelência

Operar com excelência significa realizar as tarefas operacionais de forma superior, seguindo os padrões operacionais da empresa para reduzir os tempos de ciclos e alcançando resultados de alta qualidade, eficiência e segurança.

Por isso:             

• Busque constantemente oportunidades de aprendizado e aprimoramento para operar com excelência. Isso pode incluir participar de treinamentos, workshops ou cursos relacionados à operação de equipamentos de colheita;

• Compartilhe experiências e melhores práticas com colegas de trabalho;

• Ouça as recomendações da equipe de treinamentos da sua empresa e busque aplicar o recomendado;

• Mantenha o foco e atenção e execute as tarefas de forma precisa e consciente;

• Explore o melhor do equipamento a seu favor, no seu máximo.

• Adapte-se às mudanças aplicando técnicas e estratégias de operação que sejam mais eficientes e seguras para cada cenário.

• Conheça e esteja sempre alinhado com as metas pessoais de produtividade, eficiência energética e outros indicadores-chaves.

DICA EXTRA

Estabeleça metas

Estabeleça metas alcançáveis, porém, desafiadoras. Isso motiva o operador a alcançar seu melhor desempenho e cria um senso de propósito e realização. Ao definir objetivos específicos, como aumentar a produtividade, melhorar a qualidade, ou mesmo a eficiência energética (consumir menos combustível por m³ de madeira colhido ou baldeado), o operador é capaz de concentrar seus esforços e recursos na atingimento dessas metas, impulsionando assim o sucesso e a excelência em suas operações de colheita.

Sobre a Ponsse

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo e suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais e tecnologia de treinamento. Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais. Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, possui operações no Brasil e América Latina há mais de 15 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

Com informações: Ponsse.

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Janne Loponen assume como novo Diretor Geral da Ponsse Latin America Ltda

A Ponsse Latin America Ltda, subsidiária brasileira da renomada empresa Ponsse, anuncia a nomeação de Janne Loponen como seu novo Diretor Geral, a partir de 1º de fevereiro de 2024

Com vasta experiência internacional no Grupo Ponsse desde 2002, Janne Loponen desempenhou diversos papéis na área de pós-vendas em países como Finlândia, França, China, Estados Unidos e Brasil. Sua última posição, ocupada desde 2016, foi a de Gerente de Produto para cabeçotes e forwarders globalmente.

Janne Loponen estabelecerá sua base no Brasil e se reportará diretamente a Marko Mattila, Diretor de Vendas, Serviços e Marketing do Grupo Ponsse. A transição para essa nova função será efetuada de forma imediata.

O antigo Diretor Geral da Ponsse Latin America Ltda, Fernando Campos Passos, que ocupava a posição desde 2018, agora passa a desempenhar um papel de apoio na transição de responsabilidades para Janne Loponen nos próximos meses. Futuros passos de Fernando Campos Passos serão divulgados posteriormente.

“Expressamos nossa gratidão a Fernando Campos Passos pelo seu dedicado trabalho na liderança da Ponsse América Latina e desejamos a Janne Loponen muito sucesso em sua nova função” – Equipe Ponsse.

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Ponsse fabrica sua 20.000[a.] máquina florestal

A 20.000ª máquina florestal PONSSE foi concluída na fábrica da Ponsse em Vieremä. Após a celebração em 11 de dezembro, o harvester PONSSE Bear equipado com o cabeçote de harvester PONSSE H8 será entregue ao cliente norueguês Lagen Skogsdrift AS. 

“É fantástico saber que a máquina de número 20.000 vai para a Noruega e se destina a um cliente com quem temos uma excelente cooperação de longa data. Nosso mercado está crescendo e este ano será um novo ano de recordes. O Bear é uma máquina impressionante e ainda mais agora, com o novo cabeçote de harvester H8. Isso contribui para o fato de que somos fortes nas operações mais exigentes na Noruega, afirma Carl-Henrik Hammar, Diretor Executivo da Ponsse AB e Ponsse AS.

Os empresários da Lågen Skogsdrift AS têm décadas de experiência na silvicultura

Lågen Skogsdrift AS é propriedade dos irmãos Harald e Gunnar Evju . A empresa está localizada no sul da Noruega, em Svarstad. A área de operação de Lågen Skogsdrift AS fica no vale de Lågen e partes de Vestfold, Telemark e Buskerud County. Harald e Gunnar Evju operam na floresta a cada duas semanas e nas outras duas eles descansam.

Os irmãos são clientes de longa data da Ponsse, esta é a oitava máquina Ponsse. Harald comprou seu primeiro Ponsse HS 15 em 1996. Ele começou a trabalhar na floresta com motosserra ainda em 1978 e o seu primeiro harvester foi uma Logman, comprada em 1993. Em 2001, os irmãos compraram juntos a primeira máquina florestal da Ponsse, um PONSSE Ergo de seis rodas com cabeçote H73.

“Obrigado pela confiança também da minha parte. Entregamos o primeiro harvester PONSSE Bear para Harald e Gunnar em janeiro de 2008 e esta máquina que estamos entregando hoje é o quinto PONSSE Bear deles”, afirma Tom Sundby, vendedor da Ponsse AS, sul e oeste da Noruega. “ Acho que Harald poderia ser a pessoa na Noruega que mais cortou madeira durante seu horário de trabalho. Ele cortou algo entre 1,1 e 1,2 milhão de metros cúbicos até agora, continua Sundby. 

PONSSE Bear – Um especialista em colheita pesada

O PONSSE Bear é o harvester mais potente da série de modelos. O motor potente, o guindaste robusto, duas bombas de trabalho potentes e o forte cabeçote H8 fazem dele um gigante ágil para grandes árvores e plantações. O novo cabeçote processador PONSSE H8 é o cabeçote processador da próxima geração equipado com a função Active Speed, que eleva a eficácia e a produtividade a um nível totalmente novo, independentemente do diâmetro da árvore. A combinação do Bear e do H8 é uma solução lucrativa com baixos custos de ciclo de vida.

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Exclusivo – Linha do tempo: contribuição da Ponsse na história da mecanização da colheita florestal no Brasil

A empresa finlandesa, contribui há 17 anos com inovação e construção da consolidação da colheita florestal no Brasil; confira  

As máquinas e equipamentos florestais no Brasil começaram a ser usados nessa atividade de maneira improvisada na década de 1970. Porém, somente nos anos de 1980 é que foram inseridas por aqui as primeiras máquinas florestais, representando o início da colheita florestal mecanizada. De lá para cá, os avanços neste setor foram incontáveis. A expansão do setor florestal, que hoje é um dos motores da economia brasileira, impulsiona e proporciona novos investimentos em inovação e tecnologias para garantir mais agilidade e resultados nas áreas de indústria e campo. Hoje o Brasil é um dos mais importantes mercados do mundo, tendo em vista a sua capacidade de crescimento e também de produção. E um dos nomes de referência no assunto é a Ponsse Brasil, subsidiária da marca finlandesa de máquinas de colheita florestal, com 17 anos de história no Brasil.

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo, com presença relevante no mercado brasileiro. Suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais, tecnologia de treinamento e prestação de serviços técnicos.

Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais. Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, tem mais de 50 anos de história e possui operações no Brasil e América Latina, como mencionado, há 17 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

Harvester Ponsse Cobra.

“A Ponsse está sempre de olho nas tendências e necessidades do setor florestal e atualmente, a sustentabilidade e a tecnologia são as duas megatendências que têm nos desafiado a desenvolver cada vez mais as soluções para este mercado, desde um simples parafuso até a mais moderna tecnologia para as operações neste segmento”, destaca Fernando Campos, diretor na Ponsse Brasil.

Confira a linha do tempo que narra a trajetória da Ponsse na mecanização da colheita florestal no Brasil.

2006/2007 – Em 2006, a filial brasileira foi estabelecida na cidade de Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo. Nesse mesmo ano, se inicia a montagem dos cabeçotes para colheita de eucalipto nessa nova unidade. Com um modelo comercial de parceria, inicia as vendas dos cabeçotes e forwarders juntamente com uma marca de escavadeiras e assim, conquista seus primeiros clientes no estado da Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul. Ao mesmo tempo, a Ponsse se posiciona no Uruguai e se desenvolve fortemente por lá, somando forças para avançar no mercado sul americano. Com o crescimento da marca, a Ponsse chegou a produzir mais de 100 cabeçotes no Brasil e comercializou para empresas do Brasil, Uruguai, Chile e África do Sul.

2008 – A crise econômica mundial afeta todo o mercado, que passa por reestruturações e a Ponsse decide encerrar a montagem dos cabeçotes no país. Porém, ao mesmo tempo, introduz novos modelos de cabeçotes no mercado, importando, a partir de então, toda a demanda desses equipamentos da Finlândia.

2009 – Em 2009, buscando fortalecer a presença no sul da Bahia,  a Ponsse Latin América abre a sua primeira filial no Brasil, sediada na cidade de Posto da Mata. Esta foi a segunda unidade da Ponsse no país. Anos mais tarde, a operação dessa unidade foi transferida para Teixeira de Freitas e posteriormente, centralizada em Eunápolis. 

2010 – No Brasil, as empresas de celulose começam o processo de primarização das operações de colheita florestal. Com esse movimento, a Ponsse se fortalece no mercado, conquista diversos clientes e aumenta a frota de máquinas de colheita no sistema CTL (Cut-to-Lenght) no país. Nesse mesmo ano, implantou o primeiro serviço Full Service e foram abertas duas unidades: uma em Alagoinhas (BA), e outra na cidade de Eunápolis (BA).

2011/2012 – Ponsse Latin América se reposiciona no Brasil e conquista outros clientes do setor de celulose e papel, ampliando ainda mais a frota e a presença no país, acompanhando o crescimento do setor.

2013/2014 – Caso de sucesso no setor, a Ponsse Brasil inicia projeto de colheita em áreas declivosas e desenvolve equipamentos para viabilizar a mecanização em terrenos íngremes onde antes apenas era possível a colheita manual ou semimecanizada. A solução foi agregar um guincho de tração que funciona como ancoragem das máquinas, permitindo uma operação eficaz e segura. Neste mesmo ano acontece a abertura da filial de Belo Oriente (MG) para atender o novo contrato Full Service.

2015 – Abertura da filial de Telêmaco Borba (PR) para atender um cliente com o fornecimento do serviços de Pós Vendas, após o processo de conversão do sistema de colheita Full Tree para o CTL (Cut-to-Length).

2016 – Ponsse no Brasil fortalece a estrutura de pós-vendas e comemora 10 anos de implantação da sua primeira unidade na América do Sul e celebra a data com seus colaboradores. A empresa firma parceria com a Timber Forest que passa a distribuir e prestar assistência técnica para linha de produtos Ponsse na região sul do Brasil.

2017 – Abertura da filial de Venda Nova do Imigrante (ES) para atender mais um contrato no modelo full service.

2018 – Fortalecendo estratégia de vendas no país, a Ponsse anuncia mais um distribuidor no Brasil, a empresa Sotreq, que passa a representar a marca Ponsse para o mercado varejista no estado de Minas Gerais. A Ponsse lança a grua K121 que traz um avanço em produtividade, trazendo mais desenvolvimento para a mecanização.

2019 – No Brasil, a Ponsse iniciou o processo de implantação da ISO 9001 de gestão da qualidade das operações, com foco na eficiência operacional. A Ponsse inicia a sua presença no estado de Mato Grosso do Sul, e se destaca com a implantação de colheita florestal CTL no estado de Alagoas, sendo uma das marcas pioneiras na mecanização na região. Com a nova fronteira de colheita florestal, a Ponsse reposiciona as unidades do país para atender as demandas dos clientes, com isso algumas unidades foram centralizadas em regiões estratégicas para melhor atendimento de pós-vendas.

2020 – No ano em que foi comemorado os 50 anos da Ponsse, se deu a fabricação da máquina de número 16.000, um harvester PONSSE Ergo que foi entregue no Brasil, representando a capacidade de expansão desse mercado e consolidando a presença da Ponsse no país. Desenvolvido em parceria com clientes brasileiros, a Ponsse lança o cabeçote de harvester PONSSE H9. Ainda em parceria com o cliente, a Ponsse Brasil inicia o desenvolvimento do Harbunk, uma solução de harvester com pinça Clambunk, para demandas de colheita em áreas pequenas.  Ainda em 2020 houve a abertura da Filial de Lençóis Paulista (SP) para atender um novo projeto Full Service.

2021 – A Ponsse Brasil comemora 15 anos de implantação no país sob o comando do diretor brasileiro Fernando Campos. No mesmo ano, a empresa lança o novo cabeçote H7 HD Euca, específico para colheita de eucalipto a força do mercado florestal brasileiro. Também é feita parceria com o SENAI para a capacitação de mão de obra no Estado de São Paulo, com uma sala dedicada na unidade de Lençóis Paulista (SP).

2022 – A Ponsse lança diversas soluções para o mercado mundial de máquinas florestais, entre elas o conceito do primeiro Forwarder Elétrico, o PONSSE EV1. No Brasil, lança o Multifleet By Ponsse, uma solução digital para gestão de frotas multi marcas e multi equipamentos. Outro produto chega ao mercado para atender altas demandas de baldeio. A Ponsse lança seu maior forwarder, o Ponsse Mammoth, com capacidade para 25 toneladas.

2023 – A Ponsse anuncia a parceria com a SSAB, para se tornar a primeira fabricante de máquinas florestais a usar aço isento de combustíveis fósseis. O Multifleet By Ponsse expande sua atuação para toda América Latina. Ponsse fabrica as máquinas nº 19.000 que vai para o cliente na Escócia, e a nº 20.000 que vai para cliente na Noruega.

Sobre sustentabilidade aliada à inovação, tema de relevância na atualidade, ligado também a impactos gerados na industrialização, Fernando comenta:“Buscamos o menor impacto ambiental desde a fabricação dos nossos equipamentos, até a nossa prestação de serviços aos nossos clientes, bem como em fornecer soluções que possibilitem aos nossos clientes reduzirem suas emissões. Um exemplo disso é a parceria com a empresa europeia de aços SSAB, que irá fornecer aços carbono neutro, ou seja, que não utilizam combustíveis fósseis para sua manufatura, para as máquinas da Ponsse. Além disso, a Ponsse monitora todas as suas emissões de carbono e tem a meta de se tornar carbono neutro até 2025 nos escopos 1 e 2 das suas emissões”.

“Estamos sempre em busca de soluções que tornem nossas máquinas mais produtivas e que consumam menos combustível fóssil por metro cúbico de madeira colhida, processada ou baldeada. Um exemplo da nossa busca constante por evolução nesse quesito é que criamos o primeiro conceito de um forwarder elétrico do mundo, o PONSSE EV1, que já está em fase de estudo para atuação efetiva nas florestas”, comenta Fernando.

Novidades Ponsse

“A Ponsse está sempre ao lado dos seus clientes buscando entregar as melhores soluções de colheita florestal. A cada ano lançamos novos produtos ou atualizações de nossos produtos buscando efetivamente solucionar as demandas que os nossos clientes encontram no campo”, ressalta Fernando.

Ponsse Mammoth – Maior forwarder da marca. Com capacidade de carga de 25 toneladas e que já demonstrou resultados surpreendentes em ganhos de produtividade e redução do custo por metro cúbico baldeado.

Forwarder Ponsse Mammoth.

Multifleet by Ponsse – Uma plataforma de gestão de frotas em tempo real – desenvolvida no Brasil –, feita para diferentes máquinas ou veículos, de diferentes marcas. Por meio dela, o cliente pode monitorar indicadores de produção de cada item da sua frota, seja um caminhão, um skidder, um harvester ou um forwarder, por exemplo. Todos os dados são coletados automaticamente e transmitidos via satélite em tempo real.

Plataforma de gestão Multifleet.

“Para 2024 estamos com muitas novidades para serem lançadas e que farão da Ponsse uma empresa para além da colheita florestal. Queremos, cada vez mais, nos posicionar como o parceiro preferido do produtor florestal, auxiliando a mecanizar outras frentes da cadeia” finaliza o diretor.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Maior forwarder da Ponsse se destaca nas operações brasileiras

Em menos de um ano operando no Brasil pela empresa Suzano, o primeiro PONSSE Mammoth do país já apresenta resultados bastante competitivos frente a outras máquinas de baldei

Em operação no Brasil desde janeiro de 2023, o PONSSE Mammoth já apresenta excelentes resultados. Na comparação com outras máquinas de baldeio, os resultados chegam a 36% de otimização no consumo de combustível e 38% de madeira a mais por hora de trabalho.

A primeira empresa a acreditar no potencial do mais novo e maior forwarder da Ponsse foi a companhia Suzano. A empresa de celulose e papel possui cultivos florestais em diferentes estados do país e alocou o seu primeiro Mammoth nas operações de São Paulo. De acordo com a equipe de Excelência Operacional da Suzano, a escolha pelo equipamento foi principalmente pelas características de alta capacidade de carga, maior velocidade de deslocamento e baixo consumo de combustível.

“A Suzano optou por testar o PONSSE Mammoth devido à busca por maior competitividade no mercado. O equipamento oferece alta produtividade e baixo consumo, características essenciais para aprimorar nossas operações”, destacou o gerente de Excelência Operacional da Suzano, Caio Razzano Rossmann.

“Mesmo com menos de um ano de operação no Brasil, esses dados já comprovam que é possível aliar alta produtividade com otimização de recursos. A Suzano acreditou na nossa proposta e agora podemos ver resultados supreendentes”, apontou o gerente executivo Comercial e de Marketing da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni.

Alta Eficiência energética

Os dados mencionados no primeiro parágrafo foram apresentados em palestra no 19º Seminário de Colheita e Transporte Florestal, realizado em agosto deste ano, na cidade de Ribeirão Preto (SP). São informações positivas e que colocam o forwarder PONSSE Mammoth como um dos melhores para a realidade brasileira de baldeio florestal, trazendo mais eficiência energética.

“Desde o início da operação, temos observado diversos resultados positivos. O Mammoth demonstrou maior produtividade (m³/h) em comparação com outras máquinas nas mesmas condições, apresentando uma eficiência energética notável em termos de litros [de combustível] por metro cúbico (l/m³) e um menor consumo de combustível em litros por hora (l/h)”, destacou a analista de Inovação em Colheita da Suzano, Andressa Rodrigues Rego.

A robustez e tamanho do Ponsse Mammoth não interfere em nada a sua capacidade produtiva. Com capacidade para carregar 25 toneladas de madeira, transmissão CVT, e capacidade de deslocar-se a velocidades superiores aos tradicionais forwarders do mercado, faz desta máquina um diferencial produtivo para o mercado brasileiro.

“Com base nos números operacionais que observamos até o momento, consideramos o Mammoth como um diferencial significativo para o mercado brasileiro. Suas características e desempenho superiores têm o potencial de elevar o padrão da colheita florestal no Brasil, tornando-o uma escolha vantajosa para nossas operações”, disse o Coordenador de Inovação em Colheita e Desenvolvimento de Pessoas da Suzano, Valdinê Lima de Amorim Neto.

“Esta é uma máquina pensada para as altas demandas de baldeio, fato importante para o Brasil, que possui colheita em todas as épocas do ano e em grandes volumes. Mesmo com sua robustez, estamos comprovando que o PONSSE Mammoth entrega maior eficiência energética otimizando o custo por metro cúbico colhido”, acrescentou Rodrigo Marangoni.

Sobre o PONSSE Mammoth

O forwarder PONSSE Mammoth, o maior da marca, tem capacidade de carga para 25 toneladas de madeira. Equipado a mais alta tecnologia e com transmissão  CVT, o modelo é ideal para as mais exigentes operações, longas distâncias de baldeio e alto volume de madeira.

“Esta máquina de baldeio tem demonstrado excelente aceitação pelos clientes sul americanos, principalmente pela sua capacidade de carga, eficiência energética e alta tecnologia embarcada. Além de todas as vantagens apresentadas anteriormente, o PONSSE Mammoth é um diferencial importante na redução das emissões de CO2 na operação florestal”, finalizou Rodrigo.

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