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Em Boletim, Suzano divulga dados de sua nova fábrica recém-inaugurada no MS; confira

As informações são da Ed. nº 35 do Boletim Projeto Cerrado, divulgado pela empresa nesta segunda-feira (05)

No dia 12 de maio de 2021, Ribas do Rio Pardo viveu um momento histórico: a Suzano anunciou a construção da maior fábrica de celulose em linha única do mundo. Era o sonho de toda a cidade se tornando realidade, um sonho aguardado por anos.

Mais de três anos depois, outro marco entrou para a história da cidade. Em uma noite de domingo, 21 de julho de 2024, às 20h15, Ribas do Rio Pardo voltou a ser destaque nas manchetes globais. A maior e mais moderna fábrica de celulose em linha única do mundo começou a operar, colocando definitivamente a cidade no mapa global dos bioprodutos feitos a partir do eucalipto.

Contagem regressiva para o start.

Para coroar essa semana memorável para a cidade e para a Suzano, na tarde de quinta-feira, 25 de julho, por volta das 14h35, saiu o primeiro fardo de celulose da Unidade Ribas do Rio Pardo – o primeiro de muitos que comporão as 2,55 milhões de toneladas anuais que a nova fábrica produzirá. As primeiras folhas foram assinadas e guardadas como lembrança para a posteridade.

Primeiro fardo celulose.

Números de uma gigante

Baseado em um terreno de cerca de 3 km por 5 km, e com área construída equivalente a 450 campos de futebol, um dos maiores empreendimentos privados do Brasil dos últimos anos ostenta uma série de marcas impressionantes ao longo de sua construção.

Para erguer a estrutura do complexo industrial da nova unidade da Suzano, foram utilizados cerca de 380 mil metros cúbicos de concreto. Esse volume seria suficiente para construir quase cinco estádios do Maracanã, que utilizou cerca de 80 mil metros cúbicos de concreto em sua construção.

Além disso, a sustentação das edificações contou com quase 60 mil toneladas de vergalhões e estruturas metálicas, 13,5 mil estruturas pré-moldadas, além de aproximadamente 25 mil estacas. Para interligar os diversos prédios industriais, a fábrica possui uma rede de tubulações que, ao todo, pesa 15 mil toneladas e se estende por 4,6 milhões de metros.

Um destaque desse vasto projeto é o balão de vapor da Caldeira de Recuperação, a maior peça da obra, com 312 toneladas, peso comparável ao de mais de 11 jatos Boeing 737-800, o modelo mais vendido do mundo. Para instalá-lo, foram necessários dois guindastes gigantes, com capacidade de levantar 750 toneladas cada um, que içaram o ‘balão’ a 95 metros de altura com segurança.

Você sabia?

Além dos recursos destinados à construção da fábrica, da estrutura logística e da área de plantio de eucalipto, a Suzano investiu mais de R$ 300 milhões em um amplo conjunto de iniciativas na cidade. Muitos desses investimentos já são de conhecimento geral, como o Programa de Infraestrutura Urbana, que faz parte do Plano Básico Ambiental (PBA). Com 21 projetos, o programa recebeu investimento de R$ 57,3 milhões em áreas como saúde, educação, desenvolvimento social, habitação e segurança pública.

Casas Suzano – Fase 1.

Além disso, a Suzano promoveu iniciativas sociais voluntárias focadas no desenvolvimento sustentável, na geração de renda e na diminuição dos indicadores de pobreza da região, que totalizam R$ 13,8 milhões investidos. Mas as ações da Suzano não pararam por aí. Grande parte desses R$ 300 milhões foi destinada à construção de 954 unidades habitacionais para colaboradores(as) de suas operações industriais e florestais e do Centro Médico Sepaco, que oferece atendimento aos(às) colaboradores(as) da empresa e seus familiares.

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Suzano busca novos negócios após desistir de oferta por IP

“Procuramos boas empresas, mas continuaremos a ser disciplinados”, disse vice-presidente executivo financeiro

A Suzano (SUZB3) está buscando expandir sua presença em papel internacionalmente, ao mesmo tempo em que continua a aumentar a produção no Brasil, disse à Reuters o vice-presidente executivo financeiro da maior fabricante de celulose do mundo.

A expansão global da Suzano, porém, não acontecerá a qualquer preço, disse Marcelo Bacci.

“Procuramos boas empresas, mas continuaremos a ser disciplinados, estabelecendo um limite de preço a pagar, porque não podemos cometer erros”, afirmou o executivo.

Mais cedo neste ano, a Suzano iniciou negociações para comprar a International Paper, com sede nos EUA, em um negócio que poderia chegar perto de US$ 15 bilhões. As empresas, no entanto, não chegaram a um acordo, pois a IP decidiu prosseguir com negociações para adquirir a rival britânica DS Smith, disse Bacci.

“As negociações acabaram, não vejo possibilidade de retomá-las agora”, disse o executivo, lembrando que a Suzano continua aberta a novos negócios tanto no Brasil, onde está aumentando a produção de celulose, quanto no exterior, onde está focando no fabricação de diversos tipos de papel. Isso faz parte de uma estratégia para avançar ainda mais na cadeia de valor, disse ele.

A Suzano iniciou no domingo (21) a operação do Projeto Cerrado, a maior fábrica de celulose em linha única do mundo, que atingirá uma produção anual de até 2,55 milhões de toneladas e aumentará a capacidade da empresa em mais de 20%, para 13,5 milhões de toneladas por ano.

Há algumas semanas, a Suzano também tornou pública a compra de duas instalações industriais da Pactiv Evergreen nos EUA por US$ 110 milhões, aumentando sua capacidade de produção de papelão.

Analistas acreditam que pequenas aquisições podem ser uma boa maneira para a Suzano ampliar ainda mais sua presença internacional sem pagar a mais.

“Após o fracasso no acordo com a IP, que os investidores não gostaram, acreditamos que várias dessas pequenas transações em papel e embalagem podem gradualmente acalmar as preocupações dos investidores sobre alocação de capital”, disseram analistas do BTG Pactual em nota aos clientes na semana passada.

No início deste ano, a Suzano também anunciou a compra de participação minoritária na Lenzing, um fornecedor austríaco para a indústria têxtil.

Embora atualmente se concentre em concluir os negócios recentes, a Suzano continuará a procurar novas oportunidades internacionais, não apenas nos EUA e na Europa.

“Não se trata de ter preferência regional, buscamos negócios que se alinhem à nossa estratégia”, disse Bacci.

Líder global na produção de celulose, a Suzano é também uma das maiores fabricantes de papel da América Latina. A empresa, fundada no Brasil por um imigrante ucraniano, completou 100 anos este ano.

Informações: InfoMoney.

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Descubra a inovação por trás da nova fábrica de celulose da Suzano

O megaempreendimento representa um marco em sustentabilidade e crescimento econômico no Brasil; confira

No coração do Brasil, uma transformação industrial e ambiental está prestes a se desdobrar com a inauguração de uma das mais avançadas fábricas de celulose do mundo em Ribas do Rio Pardo (MS). Este gigante do setor não apenas redefine os limites da produção de celulose, mas também sinaliza um avanço significativo para práticas sustentáveis e geração de empregos, prometendo agitar tanto a economia local quanto a nacional.

Investindo R$ 22,2 bilhões, o Projeto Cerrado, realizado pela Suzano, se destaca por sua magnitude e pelo compromisso com a eficiência operacional aliada à sustentabilidade. A planta promete expandir a capacidade de produção da empresa em cerca de 20%, alcançando um total de 13,5 milhões de toneladas anuais de celulose, e mais 1,5 milhão de toneladas entre papel e outros produtos, posicionando a fábrica como um marco não só para o Brasil, mas para a indústria global.

A nova fábrica traz mais do que apenas um aumento quantitativo na produção; ela incorpora uma visão futurista de sustentabilidade industrial. Utilizando biomassa como combustível, a planta não só será autossuficiente em energia, mas também fornecerá aproximadamente 180 MW médios de energia limpa ao sistema elétrico nacional. Este projeto ousado reflete um progresso notável em direção a um futuro mais verde e uma economia circular.

Durante a fase de construção, o Projeto Cerrado foi uma verdadeira força motriz na geração de empregos, empregando mais de 10 mil pessoas em seu pico. Com a operação da fábrica, prevê-se a criação de outros 3 mil empregos, alimentando tanto a economia local quanto proporcionando oportunidades valiosas para a população regional.

Além de reforçar o papel do Brasil como líder na produção de celulose, o empreendimento é um testemunho do potencial de modelos de negócio que equilibram crescimento econômico e responsabilidade ambiental. Em uma época em que o mundo procura desesperadamente por soluções para crises climáticas e de desemprego, iniciativas como essa são um farol de esperança e inovação.

Conheça algumas curiosidades e últimas atualizações sobre o Projeto: https://www.maisfloresta.com.br/projeto-cerrado-novo-boletim-traz-atualizacoes-e-curiosidades-sobre-a-fabrica-da-suzano-em-ribas-do-rio-pardo-ms/

Lançamento da Fabrica de Celulose

O lançamento deste projeto, previsto para junho deste ano, ocorre em um momento oportuno, com a retomada dos preços internacionais da celulose, prometendo não só estabilidade para a Suzano no mercado global, mas também um reforço na balança comercial do Brasil. Tendo enfrentado desafios econômicos significativos nos últimos anos, o país pode se beneficiar enormemente desse impulso à exportação e à geração de renda.

Com mais de um século de história, a Suzano reafirma seu compromisso com a excelência e a sustentabilidade, proporcionando benefícios além da indústria de celulose. O Projeto Cerrado não é apenas um marco da engenharia e da inovação, mas também um símbolo de progresso, sustentabilidade e responsabilidade social.

Embora não esteja isenta de desafios, a trajetória da Suzano no Projeto Cerrado ressalta um caminho promissor em direção a práticas industriais mais sustentáveis e a uma nova era de prosperidade econômica com bases ecológicas sólidas. Este projeto representa não apenas um avanço na indústria de celulose, mas também na visão de um futuro mais sustentável e próspero para todos.

Com informações: Ekko Green.

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Projeto Cerrado: novo boletim traz atualizações e curiosidades sobre a fábrica da Suzano, em Ribas do Rio Pardo (MS)

Em novo Boletim, a Suzano divulgou atualizações de temas sobre a nova fábrica, em Ribas do Rio Pardo (MS). Nesta edição, de n. 33, a empresa divulga algumas curiosidades sobre as tecnologias utilizadas nas esteiras de transporte de celulose, bem como sobre a limpeza a vapor, e por que ela é importante, além de conhecer o novo prédio administrativo que será a “casa” que irá dirigir os processos da fábrica como um todo. Confira.

Esteiras inteligentes

A nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo utiliza esteiras de última geração para transportar os cavacos de eucalipto. Elas levam os cavacos após a picagem para a classificação no peneiramento e posterior estocagem nas pilhas de cavacos. Elas vão alimentar o Digestor na Linha de Fibras, onde se inicia a transformação em celulose.

Toda essa área opera sob o conceito de indústria 4.0, com destaque para o FlowScanner, uma tecnologia pioneira na Suzano. Esse sistema realiza a leitura e o escaneamento on-line da massa de cavacos, analisando a umidade e identificando qualquer resíduo que possa comprometer a qualidade do processo. É como ter olhos atentos e inteligentes, garantindo a excelência da produção.

Com a importante função de garantir um abastecimento constante, as esteiras transportam impressionantes 33 mil toneladas de cavacos por dia. Para se ter uma ideia da eficiência, em caso de alguma interrupção no processo de picagem, cada pilha tem autonomia para abastecer a fábrica por quatro dias.

Limpeza a (todo) vapor

Antes de a fábrica começar a operar, as tubulações recém-instaladas passam por uma “limpeza a vapor” para garantir que nenhum resíduo da montagem atrapalhe o funcionamento dos equipamentos. Essa etapa é fundamental em obras industriais, especialmente para tubulações especiais.

Imagine um gêiser, mas em vez de água fervente, o vapor de água corre com pressão por dentro das tubulações. Essa técnica, utilizada para remover impurezas, pode atingir temperaturas entre 200°C e 450°C, dependendo do tipo de tubulação.

A limpeza a vapor é super eficaz, porque o vapor de água quente consegue alcançar os menores espaços e dissolver a sujeira, garantindo uma limpeza completa e segura para as tubulações. Para evitar riscos, as tubulações são desconectadas dos equipamentos e dispositivos especiais de sopragem são instalados, direcionando o vapor para um local seguro, como uma canaleta ou até mesmo para a atmosfera.  

Você sabia?

A Suzano inaugurou recentemente o seu prédio de administração da nova fábrica. Conhecido como “Juntos e Misturados” (JM), a nova ‘casa’ administrativa da unidade tem como principal virtude unir todas as áreas em um só lugar. Para isso, a estrutura dispõe de um grande salão em que profissionais das áreas florestal, industrial, logística e outras áreas podem trabalhar sem divisões, facilitando a integração entre os diversos times que farão a fábrica funcionar.

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Além disso, o prédio conta com os principais sistemas de controle das operações da Suzano. Na operação industrial, o Sistema Digital de Controle Distribuído – ou simplesmente SDCD – permite aos operadores ‘enxergar’ e ‘atuar’ em todos os equipamentos de todos os processos da unidade. Desse prédio a Suzano também consegue monitorar todos os maquinários florestais e veículos de transporte de eucalipto, e de celulose, por meio da Central de Monitoramento de logística da fábrica.

Informações: Comunicação do Projeto Cerrado/Suzano.

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Na terra da soja e do boi, celulose é negócio cada vez melhor

Enquanto o preço dos grãos e da arroba caíram, cotação da tonelada de celulose aumentou em 35% no primeiro quadrimestre deste ano na comparação com 2023

Em um ano marcado pela queda significativa no preço dos grãos e da carne bovina, a celulose fez o caminho inverso e está com os preços 35% maiores que no primeiro quadrimestre do ano passado, passando de uma média de 343,7 dólares por tonelada para 464.

Nos primeiros quatro meses do ano, conforme números da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), as duas indústrias locais, Suzano e Eldorado, ambas de Três Lagoas, exportaram 1,36 milhão de toneladas, o que significa redução de 5% ante igual período do ano passado. 

Mesmo assim, o faturamento foi 27% maior, chegando a 631,5 milhões de dólares em quatro meses. Metade disso, US$ 315,3 milhões, é proveniente das vendas feitas para a China, que também é o principal destino das carnes e dos grãos exportados por Mato Grosso do Sul. 

Enquanto isso, as cotações da soja, milho e arroba boviva recuaram em torno de 30% na comparação com os primeiros meses do ano passado. A diferença é que o aumento na cotação de celulose beneficiou os cofres de apenas duas empresas, enquanto que a queda no preço dos grãos e dos bovinos está provocando baque no bolso de milhares de produtores. 

PROJETO CERRADO

E a partir do final do próximo mês, as exportações de celulose, que é praticamente toda exportada em pasta, deve ter um salto significativo. Isso porque entra em operação a terceira fábrica de Mato Grosso do Sul, que está em fase de conclusão em Ribas do Rio Pardo. 

Somente esta fábrica, na qual a Suzano investiu em torno de R$ 22 bilhões, terá capacidade para produzir até 2,55 milhões de toneladas de celulose por ano. 

Além disso, em julho deste ano começam os trabalhos de terraplanagem da fábrica de celulose que a chilena Arauco promete construir em Inocência. Esta deve entrar em operação no primeiro semestre de 2028. 

Para que isso seja possível, serão necessários em torno de 300 mil hectares de eucaliptos, elevando para cerca de dois milhões de hectares o volume de florestas desse tipo no Estado. Em 2010, Mato Grosso do Sul tinha em torno de 310 mil hectares de eucaliptos. 

Boa parte destas terras, que historicamente tiveram fama de serem de baixíssima qualidade para a agricultura e até a pecuária, estão sendo arrendadas por estas gigantes da celulose. Em média, os proprietário recebem cerca de R$ 140,00 por mês por hectare arrendado.  

Se esta mesma terra fosse arrendada para criação de gado, o proprietário receberia em torno de R$ 45,00 por mês pela cotação atual da arroba. 

Os recentes aumentos da celulose no mercado mundial, porém, não beneficia estes proprietários de terra, já que praticamente todos os contratos não têm vínculo com a cotação da celulose, ao contrário daquilo que acontece com quem arrenda áreas para o plantio de soja ou criação de gado. 

Informações: Correio do Estado.

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Suzano anuncia resultados do primeiro trimestre e Projeto Cerrado com 94% de progresso físico

Maior linha única de produção de celulose do mundo está em fase final de construção

Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, divulga hoje o balanço referente ao primeiro trimestre deste ano. O principal destaque do período é o avanço do Projeto Cerrado, o maior investimento da história da companhia, que completa 100 anos em 2024. Em construção no município de Ribas do Rio Pardo (MS), a unidade atingiu 94% do progresso físico e entrará em operação dentro das próximas semanas. Ela será a maior linha única de produção de celulose do mundo.

Com investimento total previsto de R$ 22,2 bilhões, dos quais R$ 19,1 bilhões desembolsados até o final de abril, a nova unidade terá capacidade para produzir anualmente 2,55 milhões de toneladas de celulose, insumo utilizado na fabricação de papéis sanitários, produtos absorventes, papéis para imprimir e escrever e de embalagens, entre outros itens.

Diante da curva de investimentos com a construção da fábrica e dos preços mais baixos da celulose em trimestres recentes, a alavancagem da Suzano em dólar encerrou o primeiro trimestre em 3,5 vezes, com uma relação entre EBITDA ajustado e dívida líquida dentro dos limites estabelecidos na política da empresa.

“Este é um projeto transformacional para a história da Suzano e marca um novo e importante ciclo de criação de valor para a empresa. Com a nova fábrica, a companhia comemora seu centenário ainda mais preparada para crescer e beneficiar seus stakeholders”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka.

Os resultados do primeiro trimestre de 2024 também refletem a tendência de recuperação dos preços internacionais da celulose e de estabilidade nos custos de produção, na comparação com o trimestre anterior, além da sazonalidade de vendas do setor. O EBITDA ajustado da Suzano totalizou R$ 4,6 bilhões, enquanto a geração de caixa operacional somou R$ 2,5 bilhões. A receita líquida do trimestre atingiu R$ 9,5 bilhões. Na última linha do balanço, a empresa registrou resultado líquido positivo de R$ 220 milhões. Já a dívida líquida encerrou o período em US$ 11,9 bilhões, já com os desembolsos da Suzano com a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) e a recompra de ações realizadas no trimestre.

O custo caixa de produção de celulose da Suzano, sem paradas, fechou o trimestre em R$ 812 por tonelada. A comercialização de celulose movimentou 2,4 milhões de toneladas, enquanto as vendas de papéis somaram 313 mil toneladas.

Sobre a Suzano

Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis sanitários e produtos absorventes, além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

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Projeto Cerrado: maior fábrica de celulose do mundo é do Brasil e vai entrar em operação

A maior fábrica de celulose do mundo, parte do Projeto Cerrado da Suzano, é um empreendimento colossal erguido com investimentos massivos totalizando R$ 22,2 bilhões. Localizada na cidade de Ribas do Rio Pardo, o megaprojeto está se preparando para entrar em operação; confira

No cenário global, um acontecimento de extrema relevância está prestes a acontecer no setor da celulose. A maior fábrica do mundo, localizada na cidade de Ribas do Rio Pardo, está se preparando para entrar em operação no próximo mês de junho. Este megaempreendimento representa não apenas um marco na indústria, mas também um impulso significativo para a economia regional e nacional.

A nova fábrica, parte do Projeto Cerrado da Suzano, é um empreendimento colossal erguido com investimentos massivos totalizando R$ 22,2 bilhões. Este projeto é uma referência global na fabricação de produtos derivados do cultivo de eucalipto, com destaque para a produção de celulose. A expectativa é que a fábrica amplie em cerca de 20% a capacidade de produção da companhia, aumentando sua capacidade instalada para 13,5 milhões de toneladas anuais de celulose, além de 1,5 milhão de toneladas de papel e outros produtos.

Ilustração d fábrica da Suzano, em Ribas do Rio Pardo. Projeto está prestes a entrar em operação.

Segundo informações da Suzano, o Projeto Cerrado está na fase final de montagem eletromecânica e comissionamento, após três anos de construção. O empreendimento é uma combinação de eficiência operacional com práticas sustentáveis, resultando em uma operação altamente competitiva, conforme enfatizado por Miranda, diretor de Engenharia da Suzano e responsável pelo Projeto Cerrado.

“A geração de energia planejada para a nova fábrica não apenas garantirá a autossuficiência energética da planta, mas também permitirá que ela contribua para o sistema elétrico brasileiro, fornecendo energia limpa e renovável. Trata-se de um projeto competitivo em que se busca unir a economia energética e o melhor aproveitamento de recursos com processos produtivos mais eficientes e ecologicamente sustentáveis’, menciona.

Um dos diferenciais deste projeto é o seu impacto na geração de empregos. Durante o pico da construção, mais de 10 mil pessoas estavam trabalhando nas obras. Além disso, estão previstos mais 3 mil novos empregos entre próprios e terceiros, gerados na operação florestal e industrial da nova unidade. Isso representa não apenas um impulso econômico para a região, mas também uma oportunidade para milhares de trabalhadores.

Além da produção de celulose, o Projeto Cerrado inclui a geração de eletricidade através de fontes renováveis, utilizando biomassa como combustível. A capacidade de geração prevista será suficiente para atender todas as necessidades operacionais da fábrica, além de gerar um excedente de energia estimado em aproximadamente 180 MW médios. Isso não apenas garante a autossuficiência energética da planta, mas também permite que ela contribua para o sistema elétrico brasileiro.

No contexto atual, com a retomada dos preços internacionais da celulose, o Projeto tem potencial para impulsionar ainda mais os resultados da Suzano. O preço da matéria-prima, após uma queda significativa em 2023, está se recuperando gradativamente. Com a capacidade de combinar eficiência operacional com práticas sustentáveis, a Suzano está posicionada para se tornar ainda mais competitiva no mercado internacional.

Com mais de 100 anos de existência, a Suzano é líder mundial na fabricação de celulose e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina. Seu portfólio de produtos é diversificado, abrangendo desde papel de impressão e escrita até celulose fluff. Em 2023, a companhia registrou uma geração de caixa operacional de R$ 11,6 bilhões, uma receita líquida de R$ 39,8 bilhões e um EBITDA ajustado de R$ 18,3 bilhões.

Dessa forma, o Projeto Cerrado representa um passo significativo para a Suzano e para o setor da celulose como um todo. Com investimentos maciços, geração de empregos, produção sustentável e competitividade internacional, esta nova fábrica está prestes a redefinir os padrões da indústria, consolidando a liderança da Suzano no mercado global.

A maior fábrica de celulose do mundo não é apenas um empreendimento de grande escala na indústria da celulose, mas também representa um marco crucial para o Brasil em várias frentes. Seu impacto abrange desde o fortalecimento da economia até a promoção de práticas sustentáveis e o desenvolvimento social. Geração de empregos e desenvolvimento regional Com mais de 10 mil empregos criados durante o pico da construção e outros 3 mil empregos previstos na operação florestal e industrial, o Projeto Cerrado tem um impacto significativo na geração de empregos.

Essas oportunidades não apenas fornecem trabalho para milhares de brasileiros, mas também impulsionam o desenvolvimento econômico regional. Em uma economia onde o desemprego é um desafio persistente, essas vagas representam estabilidade e progresso para muitas famílias. Investimentos e contribuição para a balança comercial Com um investimento total de R$ 22,2 bilhões, o Projeto Cerrado representa um grande aporte financeiro no Brasil. Esses investimentos não apenas impulsionam a indústria da celulose, mas também beneficiam outros setores da economia, como o de construção civil, transporte e serviços. Além disso, a expansão da capacidade de produção da Suzano aumenta a capacidade exportadora do país, contribuindo positivamente para a balança comercial.

A Suzano é reconhecida por suas práticas sustentáveis, e o Projeto Cerrado não é exceção. A produção de celulose a partir do cultivo de eucalipto, uma matéria-prima renovável, e a geração de energia a partir de biomassa destacam o compromisso da empresa com a sustentabilidade ambiental. Isso não apenas minimiza o impacto ambiental das operações, mas também promove a conservação dos recursos naturais. Fortalecimento da indústria nacional Com a inauguração da maior fábrica de celulose do mundo, o Brasil consolida sua posição como um dos principais players globais na indústria da celulose. Isso fortalece a competitividade do país no mercado internacional, aumentando sua relevância como fornecedor global de celulose.

Além disso, o Projeto Cerrado incorpora tecnologias avançadas, promovendo a inovação e a expertise nacional no setor. Contribuição para o desenvolvimento tecnológico O Projeto Cerrado traz consigo uma série de avanços tecnológicos, desde a produção de celulose até a geração de energia. Esses avanços não apenas aumentam a eficiência operacional da empresa, mas também impulsionam o desenvolvimento tecnológico do Brasil como um todo. O investimento em pesquisa e desenvolvimento nesta escala tem o potencial de gerar benefícios em várias áreas, além da indústria da celulose.

Assim, o Projeto Cerrado da Suzano não é apenas um empreendimento industrial, mas uma iniciativa transformadora para o Brasil. Seu impacto abrange desde a geração de empregos e o fortalecimento da economia até a promoção da sustentabilidade e o desenvolvimento tecnológico. Como líder mundial na produção de celulose, a Suzano está pavimentando o caminho para um futuro mais próspero e sustentável no país.

Informações: Compre Rural.

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Boletim ‘Projeto Cerrado’ – Edição n. 31

Empresa divulgou nesta última segunda-feira (18), no Boletim Ed. nº 31, atualizações e curiosidades de seu megaempreendimento que está sendo construído – já em etapas de finalização – em Ribas do Rio Pardo (MS).

No informe, a empresa divulga como se prepara para uma colheita de eucalipto, os passos finais antes da chegada ao porto de Santos para exportação e também conhecer o Green Santos, o maior navio de transporte de celulose do mundo. Confira as informações abaixo.

Colhendo o futuro

Para garantir que toda a madeira necessária para a produção de celulose chegue à fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo, o time de especialistas da Operação Florestal planeja o trabalho com muita antecedência, levando em conta indicadores como a produtividade local, tipo de manejo, fertilização e outros fatores para definir a hora certa colher o eucalipto.

Quando chega o momento, a colheita é executada com o uso de duas máquinas: harvesters, colheitadeiras que derrubam, desgalham, descascam e cortam as toras em tamanhos certos para o transporte; e os forwaders, que organizam e transportam a madeira para a beira das estradas rurais. Lá as toras ficam esperando por cerca de 45 dias para perder umidade e, então, são carregadas nos tritrens e hexatrens que as levam para a fábrica, onde se inicia o ciclo da celulose.

Última parada antes de Santos

Após o enfardamento e carregamento da celulose produzida na fábrica, os caminhões carregados seguem de Ribas do Rio Pardo pela BR-262 e MS-377 até o Terminal Intermodal de Inocência, atualmente em construção naquele município.

Lá, profissionais capacitados serão responsáveis por acomodar os fardos nos 21 mil m² do grande complexo intermodal, onde ficarão armazenados até serem carregados nos vagões de trem. Em apoio à diversidade e ao aprimoramento dos(as) colaboradores(as), a Suzano apoia o programa Mulheres na Direção, realizado pela empresa JSL, que visa ter 70% da mão de obra de operadores de empilhadeira do terminal compostos por mulheres.

Quando a operação ferroviária da Suzano em Inocência for iniciada, será uma das mais eficientes da empresa. Os vagões terão cerca de 10% a mais de capacidade em comparação com aqueles que transportam a celulose de Três Lagoas, garantindo uma operação mais eficiente e sustentável ao permitir o transporte de mais carga em menos tempo.

Você sabia?

Após ser embarcada nos trens em Inocência e atravessar todo o estado de São Paulo pela ferrovia Malha Norte, a celulose produzida em Ribas do Rio Pardo será finalmente descarregada em dois grandes terminais portuários, o DPW e T32, em Santos (SP), que estão sendo reformados e ampliados pela Suzano para atender à nova fábrica. Esse trabalho é realizado com o auxílio de pórticos e pontes rolantes, estruturas essenciais para a movimentação segura da carga de alto peso, e empilhadeiras para o armazenamento.

A partir desses terminais, os fardos serão carregados em grandes navios cargueiros com destino ao exterior. Um desses navios é o Green Santos, o maior dessa categoria no mundo para transporte de celulose, com capacidade para acomodar 77 mil toneladas, que vai operar para Suzano pela empresa chinesa Cosco Shipping, e ficou pronto no final de 2023. A maior capacidade da embarcação resulta em menor emissão de carbono por tonelada transportada, tornando o modelo mais ecologicamente sustentável.

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Ribas do Rio Pardo (MS) recebe presidente da Suzano e Governador Riedel dia 23 em grande evento

Será assinada a obra do CISS (Centro Integrado SESI SENAI) de Ribas do Rio Pardo e também entrega das obras da Escola JOPA

A cidade de Ribas do Rio Pardo, Mato Grosso do Sul, vai viver um importante momento na próxima sexta-feira, 23 de fevereiro, fruto do grande desenvolvimento econômico que vive desde maio de 2021, quando foi anunciada pela Suzano, a construção do Projeto Cerrado (a nova fábrica de celulose da empresa), considerada a maior do mundo em linha única.

De acordo com o que confirmaram as assessorias ao Jornal Notícias do Cerrado, estarão em Ribas do Rio Pardo para lançamento das obras do Centro Integrado Sesi Senai (CISS), o presidente da Suzano, Walter Schalka, o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB) e comitiva, e o presidente da Fiems Sérgio Longen.

Participa do evento também, o prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze (PT), entre outras autoridades municipais e estaduais. O evento começa às 8h e será realizado na Rua Joaquim Gonçalves Pontes, 1352, Parque Estoril 1.

Projeto do Centro Integrado Sesi Senai (CISS) (Castro Arquitetos)

CISS (CENTRO INTEGRADO SESI SENAI)

A obra do CISS (Centro Integrado SESI SENAI) de Ribas do Rio Pardo, representa um investimento por parte do Sistema Fiems de mais de R$ 40 milhões, mais cerca de R$ 15 milhões em equipamentos. A área em quer será construído foi doada pela Prefeitura Municipal.

A nova unidade do CISS, em Ribas do Rio Pardo, terá capacidade de suprir as demandas relacionadas à capacitação de mão de obra para o município, a Suzano e as demais empresas locais. Além disso, trará uma proposta pedagógica inovadora em que o aluno é protagonista em sua formação intelectual.

ESCOLA JOPA

Em seguida, às 9h30, o Governador Eduardo Riedel (PSDB), entrega a reforma e ampliação da Escola Estadual Dr. João Ponce de Arruda.

Informações: Notícias do Cerrado.

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Suzano mantém prazo de início de produção do Projeto Cerrado até junho, acelera a partir de setembro

A Suzano deve iniciar a produção da maior fábrica de celulose de eucalipto em uma única linha do mundo até junho, dentro do previsto no projeto de mais de 20 bilhões de reais, afirmaram executivos da companhia nesta terça-feira, durante evento de comemoração dos 100 anos da fundação da empresa.

A fábrica, conhecida como Projeto Cerrado, vai iniciar a produção em volumes reduzidos, um processo que deve demorar cerca de dois meses antes de a companhia acelerar o ritmo em setembro para atender clientes principalmente na Ásia, disse o diretor executivo de celulose da Suzano, Aires Galhardo, a jornalistas.

A capacidade de produção do Projeto Cerrado é de 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano, o que elevará a capacidade total da Suzano para 13,5 milhões de toneladas anuais.

A comemoração dos 100 anos da Suzano ocorre em um momento em que a companhia já promoveu seis aumentos consecutivos nos preços globais da celulose desde setembro.

Segundo Galhardo, a previsão de vendas do projeto neste ano segue mantida em cerca de 700 mil toneladas.

A oferta de madeira já está garantida, disse o presidente-executivo da Suzano, Walter Schalka, acrescentando que a unidade terá um custo de produção de cerca de 100 dólares a tonelada.

HEDGE CLIMÁTICO

Schalka afirmou que a Suzano começou há três anos uma política de “hedge florestal”, elevando sua base de florestas de eucalipto além do necessário para a produção de celulose, para se proteger dos efeitos das mudanças climáticas em suas plantações.

“Estamos nos defendendo do clima. É como um seguro, você paga sem saber se vai usar ou não”, disse o executivo, evitando comentar qual percentual das florestas da empresa são destinados a este fim.

A companhia elevou a área de florestas de eucalipto em 400 mil hectares nos últimos anos, atingindo atualmente 1,7 milhão de hectares. A empresa tem ainda cerca de 1 milhão de hectares de matas nativas, em parte para atender legislação e em parte para políticas da companhia.

Questionado sobre a concentração de ativos da Suzano no Brasil e os impactos das mudanças climáticas nos negócios da companhia, Schalka afirmou que a “Suzano vai se internacionalizar” e que a partir da conclusão do Projeto Cerrado a empresa “vai ter oportunidade grande para crescer” diante da redução dos investimentos na construção da fábrica.

“Mas (internacionalização) precisa de escala e tamanho”, disse o executivo, evitando comentar sobre geografias específicas ou prazos.

TÊXTIL

Enquanto se prepara para a ativação da nova fábrica de celulose instalada no Mato Grosso do Sul, a Suzano mira tomar uma decisão nos próximos dois anos sobre a viabilidade comercial de projeto de produção de fibras têxteis a partir de um material chamado de nanocelulose, disse o diretor de pesquisa e inovação da empresa, Fernando Bertolucci.

A companhia tem uma fábrica piloto em funcionamento desde o ano passado na Finlândia em parceria com a Spinnova. O objetivo é produzir um material capaz de rivalizar com o algodão e a viscose, disse o executivo.

“Quando começamos o custo de produção era dez vezes maior. Já estamos em 25%”, afirmou Bertolucci, citando que o consumo de água no cultivo de algodão é 90% maior que a nanofibra de eucalipto.

Por enquanto, a fábrica piloto, que é a primeira operação industrial da Suzano fora do Brasil, tem capacidade para 1.000 toneladas anuais. Uma primeira unidade de porte comercial teria que ter capacidade para 20 mil a 50 mil toneladas, disse o executivo citando ainda questões que incluem eventual interesse ou capacidade dos finlandeses em avançar junto com a Suzano no investimento.

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