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Carregamento de madeira impulsiona eficiência no setor florestal brasileiro

A Reflorestar se destaca no mercado por ofertar soluções mecanizadas que otimizam a logística e que reforçam a competitividade do Brasil no exterior

O serviço de carregamento de madeira é uma etapa importante no negócio florestal brasileiro, desempenhando um papel fundamental na eficiência e sustentabilidade da cadeia produtiva. De janeiro a setembro deste ano, a Reflorestar Soluções Florestais, única empresa prestadora de serviços no país que fornece uma solução totalmente mecanizada em todas as etapas da cadeia de produção florestal, foi responsável pelo carregamento de 5,5 milhões de m³ de madeira para empresas de base do setor florestal, como de papel e celulose.

O carregamento adequado da madeira garante uma logística eficiente, reduzindo os custos operacionais e maximizando o aproveitamento dos recursos. Para a gerente de operações florestais da Reflorestar na Bahia, Miliana Rui, as soluções em carregamento de madeira devem ser realizadas por equipes treinadas para oferecer qualidade no trabalho. “Um carregamento de qualidade deve otimizar a caixa de carga e evitar quebras e danos, o que é importante para agregar valor e reduzir perdas econômicas”, afirma.

O negócio florestal também está cada vez mais sustentável. A utilização de tecnologias e boas práticas no carregamento de madeira minimiza o impacto ambiental e evita desperdício. “Um processo bem executado é responsável por equilibrar o peso na carreta de modo eficiente, cumprindo com as normativas estabelecidas e garantindo que as operações estejam dentro dos padrões exigidos”, explica Miliana.

Competitividade

O Brasil é um dos maiores exportadores de produtos florestais. Segundo o último Relatório da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), só em 2023, o país atingiu a marca de US$ 12,7 bilhões em vendas para o exterior, mantendo sua posição de líder mundial na comercialização de celulose. A eficiência no processo de carregamento de madeira impacta diretamente a competitividade do setor.

O gerente de operações florestais da Reflorestar no Mato Grosso do Sul, Cláudio Gonçalves, explica que os equipamentos são ajustados conforme as necessidades de cada cliente, visando maximizar a produtividade em m³/h e melhorar a caixa de carga. “Testamos garras de diferentes dimensões, com isso, temos informações para definir a melhor para cada tipo de madeira, além de gruas com especificações variadas. A combinação certa entre a grua e a garra pode resultar em um aumento significativo de produtividade”.

Máquinas novas e com tecnologias modernas também fazem a diferença. Cerca de 20 máquinas de carregamento estão, atualmente, em atividade pela Reflorestar, além de outras reservas para manutenções preventivas programadas. “Ter equipamentos reservas dá uma tranquilidade e confiança ao cliente, pois garante que o trabalho não vai parar. Também proporciona o cumprimento adequado do planejamento de revisões, essencial para a eficiência do serviço ofertado”, conclui Gonçalves.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Prestes a completar 20 anos de atuação (novembro), a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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HDOM Summit: união e pautas setoriais articuladas

A quarta edição do HDOM Summit reuniu mais uma vez em São Paulo os principais tomadores de decisão do setor florestal brasileiro

Com mais de sete horas de conteúdo, intervalos para networking e premiação dos destaques no setor florestal brasileiro em 2023, encerrou nesta quinta-feira (09), em São Paulo, a IV edição do HDOM Summit, encontro de lideranças, gestores e investidores do segmento de florestas cultivadas. Tomadores de decisão das principais empresas de base florestal e, também, de fornecedoras de máquinas, implementos e insumos para a produção de madeira de árvores plantadas foram grande maioria dos 280 participantes no Milenium Centro de Convenções, na capital paulista.

O evento aconteceu durante dois dias, 08 e 09 de novembro, com quatro mesas redondas e duas palestras especiais. Ao todo, reuniu 19 profissionais para apresentarem conteúdo e debaterem sobre assuntos relacionados a economia, mercado, matéria-prima, mão de obra, bioenergia e outros temas relacionados ao cultivo de árvores para produção industrial.

O engenheiro florestal e CEO da Malinovski (empresa organizadora do evento), Ricardo Malinovski, comemorou o sucesso de mais uma edição. Segundo ele, foi criado um ambiente propício para a discussão e busca por soluções aos desafios que o setor enfrenta. “O recado que nos foi passado é de que o setor florestal perdeu competitividade. A perda de produtividade em decorrência de mudanças climáticas e pragas e doenças que o setor ainda não conseguiu superar, aliada ao aumento dos custos operacionais estão impactando na competitividade do setor, como um todo. Isto está impondo desafios às empresas de base e as soluções precisam ser desenvolvidas de forma colaborativa, protagonizado por estas empresas e fornecedores de toda a cadeia. Os custos das operações florestais como silvicultura, colheita, logística, estradas, aumentaram consideravelmente. O preço da madeira subiu acima da inflação”, alertou.

Outro ponto destacado por Ricardo Malinovski diz respeito a biomassa para geração de energia. “Existe uma demanda grande do agronegócio por biomassa de florestas plantadas, mas não há madeira disponível para produzi-la, o que corrobora para o aumento dos preços. A tendência é que isto se intensifique, visto que não houve uma estratégia colocada em prática para aumentar o plantio há quatro, cinco anos. As indústrias de etanol de milho e secagem de grãos expandiram suas operações e a biomassa florestal é uma necessidade destes segmentos.”

Um dos destaques da programação no primeiro dia de HDOM Summit foi a palestra “Economia em Evolução: O que esperar para os próximos anos”, com o economista Ricardo Amorim. Segundo ele, os conflitos geopolíticos estão favorecendo o Brasil para investimentos internacionais. O economista lembrou que no ano da eleição mais polarizada da história do nosso país, 2022, o Real foi a moeda que teve a maior variação em direção ao Dólar, no mundo. E, em 2023, a tendência se manteve, com as moedas de países latino-americanos sendo as mais apreciadas. Segundo Ricardo Amorim, país grande, emergente e com risco geopolítico baixo, só tem um: o Brasil. E este é um cenário muito favorável para investimentos.

No segundo dia, oferecida pela Suzano, a palestra “Agro em foco: status e projeções do mercado no Brasil, com Marcos Jank, abriu a programação. Jank é engenheiro agrônomo por formação e também professor sênior e coordenador do Centro Insper Agro Global.

Para o CEO da Malinovski, Ricardo Malinovski, a mensagem que esta edição do HDOM Summit deixa é de articulação e união: “Na nossa avaliação final, entendemos que o setor deva trabalhar em pautas setoriais. As dores são as mesmas. Precisamos de união e investir energia em pautas setoriais de forma mais articulada”, conclui o organizador e promotor do evento.

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