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Suzano faz 32 anos em Mucuri e reforça sua relevância para a Bahia

Ao longo de mais de três décadas, a empresa de papel e celulose se fortalece e impulsiona o desenvolvimento de vários municípios do Extremo Sul do Estado

Por: Heverton Dias*

Unidade da Suzano em Mucuri traz em sua história um legado de transformação para o extremo sul da Bahia. Uma trajetória que, além de contribuir para o avanço da indústria de papel e celulose em nosso país, tem grande relevância ao impactar positivamente o cenário socioeconômico do estado da Bahia, contribuindo para o desenvolvimento da região.

Uma história que inicia em 1989, com a Bahia Sul Celulose, uma associação entre a Suzano e a então Companhia Vale do Rio Doce. A planta industrial teve a primeira produção de celulose em março de 1992 e, um ano depois, em 1993, a primeira produção de papel. Nas décadas que se seguiram, a unidade cresceu, atingiu marcas históricas de produção, conquistou certificações e prêmios de excelência ambiental. Foram muitas transformações até chegar à Suzano atual.

No dia 13 de março, celebramos 32 anos da nossa presença em Mucuri, município onde mantemos uma das plantas industriais mais completas do setor em âmbito global, com capacidade para fornecer mais de 1,7 milhão de toneladas de celulose, 250 mil toneladas de papel e 60 mil toneladas de tissue por ano. A unidade produz diversas marcas da Suzano e contribui com a geração de 7.500 empregos diretos, entre colaboradores próprios e terceiros vinculados à operação, alcançando mais de 37 mil pessoas por meio do efeito renda.

Ainda no âmbito econômico, vale ressaltar que todos os anos a unidade de Mucuri realiza com sucesso as Paradas Gerais (PGs) – ações planejadas de interrupção das atividades industriais para serviços de manutenção preventiva – que são responsáveis por injetar um volume considerável de recursos na economia regional. Durante as PGs, há grande fluxo de trabalhadores terceirizados, contribuindo para gerar e compartilhar valor com os setores de hotelaria, alimentação e transporte da região, que tem o turismo como uma das principais atividades econômicas.

No dia 13 de março, celebramos 32 anos da nossa presença em Mucuri, município onde mantemos uma das plantas industriais mais completas do setor em âmbito global

Em conformidade com os “Compromissos para Renovar a Vida” – conjunto de metas de longo prazo estabelecidas em 2020 pela Suzano em convergência com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU – a empresa está realizando uma verdadeira transformação social nos municípios do Extremo Sul da Bahia, por meio das iniciativas que visam reduzir a pobreza e fomentar a evolução da educação.

Assim como em todas as suas áreas de atuação, a Suzano impulsiona o desenvolvimento social na Bahia destinando recursos significativos para o apoio a projetos sociais, que já beneficiaram mais de 48 mil pessoas. Um exemplo é a Associação Comunitária Golfinho, de Mucuri, mantida pela empresa desde 2005 e que atualmente atende a mais de 200 crianças e adolescentes, que no contraturno escolar, têm acesso a atividades pedagógicas e esportivas.

Somos uma empresa consciente, que contribui para a evolução da sociedade e também para a conservação e preservação do meio ambiente: na Bahia, a companhia conserva cerca de 151 mil hectares de áreas preservadas e é responsável pela manutenção de diversas Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVC) espalhadas pelos municípios do sul baiano.

A companhia cumpre integralmente as legislações ambientais, reforçando seu compromisso com as comunidades tradicionais, com as quais mantém um diálogo aberto e transparente. Ao longo de mais de três décadas, a Suzano desenvolveu uma relação de parceria com as pessoas naturais do extremo sul da Bahia ou que adotaram a região como lar, contribuindo para a evolução cultural e econômica local. Inovando sempre, a empresa chegou aos 100 anos em 2024, e temos orgulho do papel que a baianidade exerce na formação da identidade da Suzano.

É assim que construímos a nossa história de mais de três décadas em território baiano, buscando a constante evolução em nossos processos produtivos e na valorização daqueles que estão ao nosso redor. Estamos preparados para crescer e nos fortalecer. Que venham outros 32 anos!

*Heverton Dias é gerente executivo Industrial da Unidade Mucuri da Suzano.

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Suzano contrata CEO da Rumo para sucessão de Schalka

O CEO da Rumo, João Alberto Abreu, pediu demissão para se juntar à Suzano, onde deve suceder o CEO Walter Schalka, que deve ir para o conselho, fontes a par do assunto disseram ao Brazil Journal.

O anúncio da saída de Beto – como o executivo é mais conhecido – deve acontecer ainda hoje. Schalka está no comando da gigante de celulose há 11 anos.

Beto começará na Suzano em 2 de abril, e depois de uma transição de três meses se tornará CEO em 1 de julho. Segundo essas fontes, a Cosan vai anunciar uma solução interna na Rumo.

O próximo CEO da holding de ferrovias será Pedro Palma, hoje o vp comercial da empresa.

Ele é um associado na partnership estendida da Cosan, que reúne 20 executivos além dos sete sócios sêniores da holding de Rubens Ometto.

Pedro – um engenheiro eletrônico que está na Rumo desde 2013 – foi o responsável pelo reposicionamento comercial da companhia num momento em que o trem estava perdendo share para o caminhão no Corredor Norte da empresa. Antes de entrar na Rumo, Pedro trabalhou na Votorantim Cimentos.

Depois de 18 anos na Shell, Beto entrou na Cosan como head da Raízen Energia e se tornou CEO da Rumo em 2019, substituindo Julio Fontana, um executivo-referência no setor por ter feito toda sua carreira em ferrovias.

Com uma gestão focada em performance operacional e iniciativas ambientais e sociais, Beto está trocando uma large cap com um acionista de referência por outra, com desafios análogos de alocação de capital e crescimento. A Rumo vale R$ 42 bilhões na Bolsa; a Suzano vale R$ 74 bilhões.

Durante seu mandato, o EBITDA da Rumo saltou de R$ 2,8 bilhões para R$ 7,5 bi ao final deste ano, se o número ficar no meio da faixa do guidance da companhia.

O novo CEO chega num momento em que a Suzano está concluindo um ciclo de investimento de R$ 22 bilhões com seu projeto Cerrado.

Sua nova planta de Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, começa a produzir este ano e vai adicionar 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto/ano à capacidade produtiva da empresa, hoje em 10,9 milhões.

Mas um novo ciclo se avizinha.  Como a Suzano tem como política reinvestir 90% de sua geração de caixa operacional, e esta geração vai aumentar muito com a entrada de Cerrado online, a companhia já analisa novas oportunidades de criação de valor.

Informações: Brazil Journal.

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Suzano está com cinco processos seletivos abertos para suas operações em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

 A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com cinco processos seletivos abertos paraatender suas demandas em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

 Para concorrer à vaga de Líder P&D, pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Superior completo em Engenharia Florestal, Biologia, Agronomia ou afins; Mestrado em Melhoramento Genético será considerado um diferencial; ter conhecimento e experiência em pesquisas e experimentação de campo; é importante ter espírito de Liderança, proatividade e senso de dono; é necessário experiência na área de atuação de dois anos. As inscrições ficam abertas até o dia 15 de fevereiro e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/6616668?jobBoardSource=gupy_portal.   

Para concorrer à vaga de Coordenador(a) Saúde Ocupacional, os pré-requisitos são: ter Ensino Superior em Medicina; possuir especialização em Medicina do Trabalho e Título de Especialista pela ANANT (com RGE), com certificado expedido pelo Associação Médica Brasileira (AMB) e Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANANT);Será necessário ter vivência previa em medicina do trabalho e programas de promoção à saúde; experiência em implementação de programas de saúde ocupacionais e de promoção à saúde em ambientes organizacionais de preferência em indústrias.; é importante possuir conhecimento em gestão de custos de saúde organizacional e assistencial, gestão em Saúde ou Qualidade de Vida; será um diferencial ter inglês avançado. As inscrições ficam abertas até a vaga ser preenchida e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5257845?jobBoardSource=gupy_portal.   

 Na área de florestal há uma oportunidade aberta para Ajudante de Viveiro, os pré-requisitos são: ter o Ensino Fundamental completo e é necessário residir em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições ficam abertas até as vagas serem preenchidas e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5390537?jobBoardSource=gupy_portal.

 Ainda é possível candidatar-se a uma oportunidade como Técnico(a) de Viveiro Florestal, os pré-requisitos são: ter Ensino Médio ou Ensino Técnico completo em área Florestal, Agronomia ou afins; possuir experiência com atividades de rotina de viveiro florestal e controle de qualidade; é desejável conhecimentos básicos em certificações ISO 9001, 14001, OHSAS 18.001; FSC, CERFLOR e SA 8000. As inscrições ficam abertas até o dia 25 de fevereiro e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5224415?jobBoardSource=gupy_portal.

Por fim, ainda há um processo seletivo para Assistente Operações Florestais – Viveiro. Os pré-requisitos são: ter Ensino Médio completo, de preferência formação técnica na área de Silvicultura/ Florestal /Mecânico/ Agrícola / Agropecuária/ Meio Ambiente; é desejável possuir CNH letra B; ter nível básico em pacote Office; e é desejável conhecimento intermediário no processo viveiro florestal. As inscrições ficam abertas até o dia 4 de março e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/6187767?jobBoardSource=gupy_portal.

 Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

 Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Exclusivo – Suzano atinge marca de 30 milhões de toneladas de celulose em Três Lagoas

A indústria movimenta a economia no município e região; com o alcance, o município lidera o ranking nacional de plantio de eucalipto

Com 14 anos de operação em Mato Grosso do Sul, a Suzano Papel e Celulose atingiu recentemente – em dezembro de 2023 – a marca de produção de 30 milhões de toneladas de celulose. A unidade da indústria em Três Lagoas (MS), uma das referências na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, fechou o ano com um marco histórico. Com este alcance, o município lidera o ranking nacional de plantio de eucalipto.

De acordo com um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Mato Grosso do Sul abriga os quatro maiores municípios produtores de eucalipto do país, sendo eles: Três Lagoas, Ribas do Rio Pardo, Brasilândia e Água Clara. E a Suzano, colabora diretamente para esse para os resultados e dados do levantamento.

Árvores plantadas

O estado de Mato Grosso do Sul atualmente ocupa a 3º colocação como o maior produtor de eucalipto do país, ficando atrás apenas de Minas Gerais e São Paulo, de acordo com o Censo Agropecuário 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A atividade movimenta a economia no município e região. Em Três Lagoas, são mais de 267.993 árvores plantadas destinadas para produção de celulose.

Para alcançar o resultado obtido pela Suzano, a companhia colheu 100 milhões de metros cúbicos de madeira, o que é equivalente a algo em torno de 500 milhões de eucaliptos plantados pela companhia ao longo de quase duas décadas.

Este recorde coloca a unidade da Suzano em Três Lagoas, como a primeira do mundo a alcançar esse marco em tão pouco tempo.

Áreas de cultivo e conservação

A Suzano foi uma das pioneiras na região a apostar e acreditar na silvicultura e produção de celulose e papel. Atualmente, a companhia mantém uma base florestal de 599.996 hectares de florestas plantadas de eucalipto e nativas em MS, deste total, 143.129 hectares são exclusivos para a conservação da biodiversidade.

Geração de empregos

Investindo há cerca de 90 anos em inovação e tecnologia, atualmente a Suzano possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. Para que todos esses avanços sejam possíveis, a companhia conta com equipes de aproximadamente 35 mil colaboradores. Em Três lagoas, no início de suas operações, em 2009, eram cerca de dois mil postos de trabalho. Os anos se passaram e a expectativa para o futuro é gerar cerca de 9 mil postos de trabalho diretos e indiretos no estado.

Novos investimentos

A todo vapor, a companhia constrói em Ribas do Rio Pardo (MS), com um investimento de R$ 22,2 bilhões,  o seu megaempreendimento denominado ‘Projeto Cerrado’, que compreende na maior fábrica de celulose em linha única do mundo, com capacidade produtiva de 2,55 milhões de toneladas de celulose por ano, um dos maiores do setor privado no Brasil na atualidade. Cerca de 10 mil empregos diretos foram gerados durante o pico da construção, além de milhares de empregos indiretos. Quando entrar em operação, no final do primeiro semestre de 2024, a nova unidade contará com 3 mil colaboradores próprios e terceiros.

Consolidada no setor, a Suzano anunciou recentemente, a assinatura de contrato para aquisição de ativos florestais geridos pelo BTG Pactual Timberland Investment Group no Mato Grosso do Sul. A transação foi avaliada em R$ 1,83 bilhão, informou a produtora de papel e celulose em fato relevante no final de dezembro de 2023, e envolve a compra de duas sociedades de propósito específico que detém aproximadamente 70 mil hectares de terra no MS, onde a empresa já possui operações. O objetivo da transação é aumentar o suprimento próprio da madeira, segundo a compradora.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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