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Testes com vapor indicam que ativação de fábrica de celulose está próxima em MS

Suzano comunicou ao mercado financeiro que operações vão iniciar ainda neste mês

Fotos feitas nesta última terça-feira (2) dentro da fábrica de celulose da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, mostram que os testes dos componentes da produção começaram e que a data do início das operações está próxima. Elas foram publicadas na página do perfil Ribas Ordinário no Instagram.

A previsão era que a ativação ocorresse no máximo até 30 de junho, o fim do primeiro semestre deste ano, mas a empresa resolveu adiar para julho. Essa informação foi oficializada em 25 de junho por meio de fato relevante, um comunicado emitido ao mercado financeiro.

Nesta quarta-feira (3), a assessoria de imprensa da fábrica explicou que o que parece fumaça saindo das chaminés é vapor de água, e que testes assim serão realizados quase que diariamente para garantir a segurança das futuras operações.

Entrada da fábrica com a logomarca da empresa (Foto: Reprodução/Instagram)

Em nota, a Suzano reforçou que “estes procedimentos são normais e fazem parte do cronograma de montagem da nova fábrica, visando garantir a adequada execução do start-up da nova fábrica e o bom desempenho de sua curva de aprendizado”.

Quanto à data exata da ativação, a companhia afirmou que “acontecerá até o final de julho deste ano”. O início será marcado por um evento interno.

Construção – As obras começaram em maio de 2021. O investimento total é de R$ 22,2 bilhões.

A planta foi projetada para a maior indústria de celulose mundo com uma única linha de produção. A capacidade de produção nominal será de 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto ao ano, conforme informações já divulgadas pela Suzano.

Informações: Campo Grande News.

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Suzano adia início de operações de fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo (MS)

A previsão era de ser entregue em junho de 2024, mas foi adiada para julho

A Suzano adiou o início das operações do Projeto Cerrado, em Ribas do Rio Pardo, município a 98 km de Campo Grande. O anúncio oficial foi feito, nesta terça-feira (25), por meio de Fato Relevante aos acionistas e ao mercado em geral.

Antes, a fábrica havia antecipado a previsão de entrega do segundo semestre de 2024 para até junho. Agora, mudou para julho deste ano.

O documento assinado pelo diretor executivo de Finanças e de Relações com Investidores, Marcelo Feriozzi Bacci, informa que o projeto está na fase final de comissionamento.

“O Projeto Cerrado está na sua fase final de comissionamento e a Companhia tem por objetivo em seu planejamento garantir a adequada execução do start-up da nova fábrica e o bom desempenho de sua curva de aprendizado. As demais informações e estimativas divulgadas acerca do Projeto Cerrado mantêm-se válidas e inalteradas”, diz o comunicado.

O valor total investido na obra é de R$ 22,2 bilhões, sendo a maior indústria do mundo com uma única linha de produção na área da celulose. Esse é o maior volume de recursos privados sendo investidos no País.

A nova planta, que iniciou as obras em maio de 2021, terá capacidade nominal de 2,55 milhões de toneladas de produção de celulose de eucalipto ao ano.

Durante a construção, o empreendimento gerou cerca de 10 mil empregos diretos no pico da obra, além de milhares de empregos indiretos. Quando concluída, a nova unidade deve empregar 3 mil pessoas entre colaboradores próprios e terceiros.

Melhorias no município

Em fevereiro deste ano, o governador Eduardo Riedel (PSDB) assinou Ordem de Serviço da obra do CISS (Centro Integrado Sesi Senai), em Ribas do Rio Pardo. O local deve ficar pronto em 2025.

A Fiems (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul) está investindo mais de R$ 40 milhões no centro e prevê capacitar 1,3 mil pessoas nos três primeiros anos para gerar mão de obra à indústria de celulose da Suzano.

Na época, foi abordado os impactos no município e comemorado a aproximação da entrega da obra.

O prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze (PT), falou sobre a “dor do crescimento”. A cidade vivenciou um crescimento abrupto e demanda emergencial de serviços públicos.

Informações: Campo Grande News.

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Suzano (SUZB3) confirma data para início da operação de nova fábrica de celulose

Suzano (SUZB3) comunicou nesta terça-feira (25) que o início das operações da sua nova fábrica de produção de celulose de Ribas do Rio Pardo, localizada no estado do Mato Grosso do Sul (Projeto Cerrado) ocorrerá ao longo de julho de 2024.

“O Projeto Cerrado está na sua fase final de comissionamento e a companhia tem por objetivo em seu planejamento garantir a adequada execução do start-up da nova fábrica e o bom desempenho de sua curva de aprendizado”, disse a Suzano em comunicado.

Há duas semanas, a empresa anunciou a aquisição de 15% de participação na Lenzing, em um negócio que marca a entrada da gigante brasileira de papel e celulose no ramo têxtil.

Ação do setor mais descontada do mundo

Na avaliação do BTG Pactualcom base em relatório de 6 de junho, a Suzano negocia com desconto de 37% para a Klabin (KLBN11), aproximadamente 35% para produtores chilenos, 42% para a IP e até mesmo um desconto de 20% para a Irani (RANI3).

companhia se tornou o produtor de celulose com maior desconto no mundo, na avaliação do banco. Para o BTG, o desconto é injustificado pelos fundamentos, uma vez que a empresa é o produtor de maior qualidade na indústria (com base em curvas de custos, rentabilidade, retornos).

Veja o comunicado da empresa

Informações: Money Times.

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Projeto Cerrado: maior fábrica de celulose do mundo é do Brasil e vai entrar em operação

A maior fábrica de celulose do mundo, parte do Projeto Cerrado da Suzano, é um empreendimento colossal erguido com investimentos massivos totalizando R$ 22,2 bilhões. Localizada na cidade de Ribas do Rio Pardo, o megaprojeto está se preparando para entrar em operação; confira

No cenário global, um acontecimento de extrema relevância está prestes a acontecer no setor da celulose. A maior fábrica do mundo, localizada na cidade de Ribas do Rio Pardo, está se preparando para entrar em operação no próximo mês de junho. Este megaempreendimento representa não apenas um marco na indústria, mas também um impulso significativo para a economia regional e nacional.

A nova fábrica, parte do Projeto Cerrado da Suzano, é um empreendimento colossal erguido com investimentos massivos totalizando R$ 22,2 bilhões. Este projeto é uma referência global na fabricação de produtos derivados do cultivo de eucalipto, com destaque para a produção de celulose. A expectativa é que a fábrica amplie em cerca de 20% a capacidade de produção da companhia, aumentando sua capacidade instalada para 13,5 milhões de toneladas anuais de celulose, além de 1,5 milhão de toneladas de papel e outros produtos.

Ilustração d fábrica da Suzano, em Ribas do Rio Pardo. Projeto está prestes a entrar em operação.

Segundo informações da Suzano, o Projeto Cerrado está na fase final de montagem eletromecânica e comissionamento, após três anos de construção. O empreendimento é uma combinação de eficiência operacional com práticas sustentáveis, resultando em uma operação altamente competitiva, conforme enfatizado por Miranda, diretor de Engenharia da Suzano e responsável pelo Projeto Cerrado.

“A geração de energia planejada para a nova fábrica não apenas garantirá a autossuficiência energética da planta, mas também permitirá que ela contribua para o sistema elétrico brasileiro, fornecendo energia limpa e renovável. Trata-se de um projeto competitivo em que se busca unir a economia energética e o melhor aproveitamento de recursos com processos produtivos mais eficientes e ecologicamente sustentáveis’, menciona.

Um dos diferenciais deste projeto é o seu impacto na geração de empregos. Durante o pico da construção, mais de 10 mil pessoas estavam trabalhando nas obras. Além disso, estão previstos mais 3 mil novos empregos entre próprios e terceiros, gerados na operação florestal e industrial da nova unidade. Isso representa não apenas um impulso econômico para a região, mas também uma oportunidade para milhares de trabalhadores.

Além da produção de celulose, o Projeto Cerrado inclui a geração de eletricidade através de fontes renováveis, utilizando biomassa como combustível. A capacidade de geração prevista será suficiente para atender todas as necessidades operacionais da fábrica, além de gerar um excedente de energia estimado em aproximadamente 180 MW médios. Isso não apenas garante a autossuficiência energética da planta, mas também permite que ela contribua para o sistema elétrico brasileiro.

No contexto atual, com a retomada dos preços internacionais da celulose, o Projeto tem potencial para impulsionar ainda mais os resultados da Suzano. O preço da matéria-prima, após uma queda significativa em 2023, está se recuperando gradativamente. Com a capacidade de combinar eficiência operacional com práticas sustentáveis, a Suzano está posicionada para se tornar ainda mais competitiva no mercado internacional.

Com mais de 100 anos de existência, a Suzano é líder mundial na fabricação de celulose e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina. Seu portfólio de produtos é diversificado, abrangendo desde papel de impressão e escrita até celulose fluff. Em 2023, a companhia registrou uma geração de caixa operacional de R$ 11,6 bilhões, uma receita líquida de R$ 39,8 bilhões e um EBITDA ajustado de R$ 18,3 bilhões.

Dessa forma, o Projeto Cerrado representa um passo significativo para a Suzano e para o setor da celulose como um todo. Com investimentos maciços, geração de empregos, produção sustentável e competitividade internacional, esta nova fábrica está prestes a redefinir os padrões da indústria, consolidando a liderança da Suzano no mercado global.

A maior fábrica de celulose do mundo não é apenas um empreendimento de grande escala na indústria da celulose, mas também representa um marco crucial para o Brasil em várias frentes. Seu impacto abrange desde o fortalecimento da economia até a promoção de práticas sustentáveis e o desenvolvimento social. Geração de empregos e desenvolvimento regional Com mais de 10 mil empregos criados durante o pico da construção e outros 3 mil empregos previstos na operação florestal e industrial, o Projeto Cerrado tem um impacto significativo na geração de empregos.

Essas oportunidades não apenas fornecem trabalho para milhares de brasileiros, mas também impulsionam o desenvolvimento econômico regional. Em uma economia onde o desemprego é um desafio persistente, essas vagas representam estabilidade e progresso para muitas famílias. Investimentos e contribuição para a balança comercial Com um investimento total de R$ 22,2 bilhões, o Projeto Cerrado representa um grande aporte financeiro no Brasil. Esses investimentos não apenas impulsionam a indústria da celulose, mas também beneficiam outros setores da economia, como o de construção civil, transporte e serviços. Além disso, a expansão da capacidade de produção da Suzano aumenta a capacidade exportadora do país, contribuindo positivamente para a balança comercial.

A Suzano é reconhecida por suas práticas sustentáveis, e o Projeto Cerrado não é exceção. A produção de celulose a partir do cultivo de eucalipto, uma matéria-prima renovável, e a geração de energia a partir de biomassa destacam o compromisso da empresa com a sustentabilidade ambiental. Isso não apenas minimiza o impacto ambiental das operações, mas também promove a conservação dos recursos naturais. Fortalecimento da indústria nacional Com a inauguração da maior fábrica de celulose do mundo, o Brasil consolida sua posição como um dos principais players globais na indústria da celulose. Isso fortalece a competitividade do país no mercado internacional, aumentando sua relevância como fornecedor global de celulose.

Além disso, o Projeto Cerrado incorpora tecnologias avançadas, promovendo a inovação e a expertise nacional no setor. Contribuição para o desenvolvimento tecnológico O Projeto Cerrado traz consigo uma série de avanços tecnológicos, desde a produção de celulose até a geração de energia. Esses avanços não apenas aumentam a eficiência operacional da empresa, mas também impulsionam o desenvolvimento tecnológico do Brasil como um todo. O investimento em pesquisa e desenvolvimento nesta escala tem o potencial de gerar benefícios em várias áreas, além da indústria da celulose.

Assim, o Projeto Cerrado da Suzano não é apenas um empreendimento industrial, mas uma iniciativa transformadora para o Brasil. Seu impacto abrange desde a geração de empregos e o fortalecimento da economia até a promoção da sustentabilidade e o desenvolvimento tecnológico. Como líder mundial na produção de celulose, a Suzano está pavimentando o caminho para um futuro mais próspero e sustentável no país.

Informações: Compre Rural.

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